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Arte Egípcia

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Arte no Egito Antigo
A arte egípcia teve influencia da religião, que possuía a crença em diversos deuses, e na vida após a morte, sendo mais importante que sua vida na terra.
A grande preocupação da população egípcia era garantir aos seus soberanos (faraós e sacerdotes) conforto após a sua morte.
Suas obras são impactantes e de extraordinária arquitetura, a fim de obter glorias e eternizar o espírito humano após a morte. Todos os bens do ser eram depositados em câmaras mortuárias, já que eles achavam que o espírito levaria os bens com si, e seriam desfrutados pela eternidade.
A arte também demonstrava o poder político dos faraós, e eram mostrados em hieróglifos, que também era usado para decoração arquitetônica, já que eram esculpidas em colunas e em fachadas dos templos, eternizando seus feitos.
Eram obcecados pela imortalidade, fez com que a arte egípcia se reproduzisse por certa de três mil anos, e tal insistência levou ao desenvolvimento da matemática, da literatura e das ciências médicas, que são fundamentais para compreender a grandiosidade de tal civilização.
• Arquitetura: Movido pela religião, as arquiteturas são de grande marco dos egípcios na terra, sendo elas as mais significativas e memorais, seriam seus templos, edificações para a realização de cultos aos deuses, faraós e seus túmulos (moradas eternas), e assim obtendo os túmulos divididos em três categorias:
- Pirâmides: para os faraós.
- Mastabas: túmulos em formato de trapezóide, que abrigava representantes da nobreza e da classe sacerdotal.
- Hipogeu: pessoas comuns.
Nesses túmulos eles desfrutavam de sua existência eterna, na qual eles se preparavam durante toda a sua vida.
Sendo obras arquitetônicas mais famosas: as pirâmides do deserto de Gisé, erguidas para os faraós: Queópes, Quéfren e Miquerinos. Sendo elas de forma triangular, constituídas de enormes blocos de pedras lapidadas, pesando em torno de vinte toneladas cada bloco (cerda de 10 metros por 10 metros). Tendo na entrada algo que aponte para a estrela polar, que concentra sua “forca” sobre a múmia do faraó, que está em uma câmara funerária com seus bens, sendo protegido por túneis que mais aparentam serem labirintos.
Perto das pirâmides se localiza a Esfinge (corpo de leão, sendo a força, e a cabeça humana, sendo a sabedoria), sua face seria a representação do faraó Quéfren, porem, atualmente tal obra está danificada pela erosão e pelas depredações islâmicas, que ocorreram a partir do século VIII. Sua criação tinha como objetivo afastar maus espíritos do Vale dos Reis, mas em especial, mais das pirâmides.
Karnak e Luxor são dois templos, que eram dedicados ao deus Amon, foram construídos no Novo Império, período do ápice do poder da cultura egípcia. Obtendo uma coluna decorada com a natureza local (flor de lótus, flor de papiro e a palmeira), o tratamento artístico do capitel (parte superior da coluna), assume formatos de vegetação e assim é classificada.
Tipos de capitéis:
Caracterizados pela conservação, solidez, perpetuidade, regularidade geométrica, uso de elementos da natureza, enigmabilidade.
• Escultura: ilusão da imortalidade com propósitos religiosos, os rostos procuravam ter serenidade, desvinculada de emoções, porem mostrava força e majestade, eram feitas de diorito e granito, tinha grande resistência, eles exageravam na proporção dos corpos, eram feitos também de usciabtis, sendo miniaturas das imagens funerárias, esmaltadas em verde e azul, e sua função era substituir o faraó morto, nas tarefas árduas do alem, tinha inscrições em hieróglifos com baixo relevo, sendo a maioria pintada da mesma forma que as paredes e colunas. 
• Pinturas: teve grande função junto a esfera mística e religiosa do povo. Tendo os pintores estabelecidos regras rígidas, que permaneceram inalteradas por um longo período de tempo. Os faraós, também contratavam pintores para decorar o interior das pirâmides, e detalhava sua vida nas artes.
Características: 
- Inexistência de três dimensões
- Sem profundidade
- Sem volume
- Chapada
- Aplicava-se uma cor de cada vez, sem claro e escuro.
Lei da frontalidade: tronco e olhos de frente e o resto do corpo em perfil.
Esperava que a pintura representasse as pessoas de forma idealizada, negando a realidade ou natural do ser humano e das divindades, porem eram apenas representações. Alem da religião as pinturas demonstravam a hierarquia na sociedade, sendo mostrado pelo tamanho de seus corpos, assim sendo: os faraós, sua esposa, sacerdotes, militares e o povo.
A pintura também influenciou na escrita, com a evolução dos desenhos e variava conforme o seu grau de complexidade:
- Hieroglífica: escrita sagrada. 
- Hierática: escrita mais simples, utilizada pela nobreza e pelos sacerdotes.
- Demótica: escrita popular. 
• Cores e tintas: 
- Preto: noite ou a morte, obtida do carvão de madeira ou pirolusite.
- Branco: pureza e verdade, extraído do cal ou do gesso.
- Vermelho: energia, poder e sexualidade, vinham de substancias ocres.
- Amarelo: eternidade, vinha do óxido de ferro.
- Verde: regeneração e vida, obtida do malaquito de Sinai.
- Azul: associava ao Rio Nilo e ao céu, vinha do carbono de cobre.

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