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EMPRESARIAL AULAS
01 – Desconsideração da personalidade jurídica 50 e 28 CDC
Noções
· A constituição da personalidade jurídica, viabiliza algumas atividades que seriam impossíveis sem ela
· Princípio da autonomia patrimonial – Distinção entre patrimônio da pessoa jurídica e dos sócios que norteiam a atividade empresaria, permitindo que se conquiste a finalidade almejada. 
1024 CC – o patrimônio da pessoa só será afetado, caso o patrimônio jurídico seja limitado
Se for usada de forma abusiva, violando a lei, será afastado esse princípio, para que seja atingido o patrimônio dos sócios da empresa, para que os credores não sejam lesados, possibilita o afastamento momentâneo da personalidade jurídica da sociedade, para alcançar diretamente o patrimônio da sociedade
‘’pretende afastamento temporário para permitir satisfação do direito violado, diretamente no patrimônio pessoal do administrador ou sócio que praticou o ato abusivo ou dele vem se beneficiando’’
Os sócios respondem pelo montante ali investido na sociedade
A APLICAÇÃO DA DESCONSIDERAÇÃO Da PERSONALIDADE JURÍDICA NO BRASIL.
· Primeiro doutrinador Rubbnes , devem ser aplicados quando a sociedade não consiga saldas as dividas devidas, atingindo o patrimônio pessoal afastando a personalidade jurídica, não anulando ou encerrando a pessoa jurídica, que será mantida
TEORIA MAIOR E MENOR DA DESCONSIDEAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA.
· O nosso código civil em seu artigo 50, ele determina a aplicação da teoria maior, que além da insuficiência de patrimônio, é necessário a demonstração do abuso, do desvio de finalidade praticado
· Menor > Aplicação facilidade, exige apenas a demonstração da insuficiência patrimonial 
NO DIREITO DO CONSUMIDOR – art. 28 CDC v e caput, Lei 8078/90
· V – Também pode ser desconsiderada a personalidade jurídica, sempre que sua personalidade for obstáculo para o ressarcimento do prejuízo, ou seja se de alguma forma for obstáculo para sanar as dívidas, pode desconsiderar a pessoa jurídica 
· Mera insolvência já basta para desconsideração da personalidade jurídica
ART 50 – Tem que existir benefício, direto ou indireto para ser desconsiderada a personalidade jurídica
§ 1º Para os fins do disposto neste artigo, desvio de finalidade é a utilização da pessoa jurídica com o propósito de lesar credores e para a prática de atos ilícitos de qualquer natureza.
· Já cria a empresa com o intuito de fraude, desvio de finalidade.
§ 2º Entende-se por confusão patrimonial a ausência de separação de fato entre os patrimônios, caracterizada por:
I - Cumprimento repetitivo pela sociedade de obrigações do sócio ou do administrador ou vice-versa;
Confusão patrimonial, não se sabe ao certo o lucro, paga contas próprias e de outras empresas
II - Transferência de ativos ou de passivos sem efetivas contraprestações, exceto os de valor proporcionalmente insignificante; e
Transferência de bens, para terceiros, sem motivo, sem justificativas
III - outros atos de descumprimento da autonomia patrimonial.
Sem relação de consumo > Teoria maior > Além de da insuficiência financeira, deve apontar o desvio na conduta praticada ou pela confusão patrimonial
Com relação de consumo > Teoria menor > somente a insuficiência financeira basta
§ 3º O disposto no caput e nos §§ 1º e 2º deste artigo também se aplica à extensão das obrigações de sócios ou de administradores à pessoa jurídica.
§ 4º A mera existência de grupo econômico sem a presença dos requisitos de que trata o caput deste artigo não autoriza a desconsideração da personalidade da pessoa jurídica.
TEORIA MAIOR
· Abuso de personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade ou confusão patrimonial, uso malicioso da empresa, fraude..
· Não pode ser aplicada com a mera desconsideração de ser a pessoa jurídica insolvente para o cumprimento de suas obrigações 
DESCONSIDERAÇÃO INVERSA
· ART 50 PARAGRAFO 3
· A obrigação é do sócio, transferências de bens que já fariam parte de seu patrimonio para terceiros ou até mesmo para a empresa.
Procedimentos desconsideração inversa
Teoria maior
· Depende de requerimento do interessado ou do ministério publico
· Não pode ser de oficio
RESUMO SOZINHO NÃO ENTENDI NADA DA AULA
· A desconsideração da personalidade jurídica, é um meio de barrar, frear as fraudes e desvios de conduta existentes, permitindo então a desconsideração da personalidade, para que o credor de forma legal consiga alcançar os bens particulares, dos sócios e dos administradores da empresa. Visando a preservação da empresa, não é utilizada tão somente quando a pessoa jurídica não tenha mais bens para satisfazer seus credores
É um meio de barrar as fraudes e abusivas, para que dentro da empresa alguns não desviem e aproveitem para bem próprio, para que visem o bem comum da sociedade empresaria, mantendo a sua função
Desconsideração inversa 
· Nesse caso é o contrário, a possível fraude, não vem dos sócios, e sim da empresa, a sociedade é quem oculta os bens de seus sócios, o que acarreta na impossibilidade de satisfação de seus credores, ou seja, os sócios devem passar a responsabilização para a sociedade, já que não tem culpa, a impossibilidade de satisfação não é sua culpa
AULA DIA 17/04/2020 2 BIMESTRE?
DIREITO SOCIETARIO – SOCIEDADES 6404/76 ou regidas pelos artigos do CC
1 Introdução
· Sociedade empresaria, é pessoa jurídica de direito privado que tem por objeto social a exploração de uma atividade econômica 
· Se constituem por meio de contrato de 2 ou mais pessoas, que se obrigar em combinar em recursos e esforços para atingir o fim comum determinada
· Obrigação de qualquer sócio é a contribuição para a formação do seu patrimônio social, não admite sócios para que entrem apenas para prestação de serviços 
2 Pessoas jurídicas de direito público 41 e 42 CC
· Estão ligadas diretamente ao estado e afetas ao interesse publico
3 Pessoas jurídicas de direito privado – 44 e 45 CC
· Vigoram em principio através de autonomia de vontade e o equilíbrio contratual
· São instituídas por iniciativas de particulares já que são privadas.
 3.1 - Associações – 53 a 61 CC 
 3.2 - Fundações – 62 a 69 CC
 3.3 - Sociedade – 977 e 981 CC
4 Espécies Societárias (personificação societária e as sociedades não personificadas)
Ilimitada – Respondem com seus bens particulares somente da pessoa juridica
Limitada – Não respondem com seus bens
Mista – Alguns sócios respondem com seus bens e outros não, é misto
4.1 - Sociedades não personificadas 
> não tem distinção patrimonial física ou jurídica, não tem registro na junta comercial
> não possuem contratos social, portanto não tem personalidade jurídica nem empresarial assim como a comum, embora não podendo requerer falência, pode vir a sofrer, não tem legitimidade para requerer a recuperação judicial, mas pode sofrer, pois um terceiro pode provar que existe sociedade de qualquer modo , podendo requerer a falência dessa empresa.
4.1.1 – Sociedades personificadas
> - Tem a separação de seus patrimônios de pessoa jurídica para pessoa física
> - não possuem personalidade jurídica, são sociedades comuns e conta de participação – 986 a 990 CC e 991 a 996 respectivamente
4.2 - Sociedades em comum 988 A 960 CC
> -aquela cujos atos não foram escritos no respectivo órgão de registro, ou seja, a empresa está pronta para serviço, produção seja o que for, porem ela não tem seu registro na junta comercial ainda, todos os atos praticados por ela durante esse tempo sem registro, ela irá responder como se fosse uma sociedade comum, ou seja os reflexos dos atos durante o período responde como sociedade comum, depois de registrada responde como for.
> Sócios ou empresários que constituem uma empresa e não tem intenção de regularizar a empresa, querendo fraudar credores, responde então sempre como sociedade comum
> Efeitos – Responde pelos bens da empresa e de forma subsidiaria pelos seus bens particulares
> os sócios na relação em comum, entre si somente podem provar por escrito a existência de sociedade provando entre eles, já o terceiro pode provar de qualquerforma essa existência
> para fins patrimoniais, os bens e as dívidas das sociedades em comum constituem patrimônio especial do qual os sócios são titulares em regime de comunhão respondendo os bens sociais pelos atos de gestão praticados por quaisquer sócios, salvo existir pacto expresso limitativo de poderes, que apenas terá eficácia contra terceiro caso o mesmo tenha conhecimento
Patrimônio especial – o patrimônio da empresa de qual os sócios são titulares, irão responder por todos atos e dividas da empresa, dos bens que constituem a empresa e futuramente o bens dos sócios caso seja necessário, uma vez que o patrimônio especial for exaurido, respondendo de forma ilimitada
4.3 - Sociedade em conta e participação 991 e 996 CC
A – Sócio ostensivo 
B – Sócio participante
4.4 - Duração da sociedade em conta de participação

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