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DIREITO EMPRESARIAL APLICADO II Professora Lidia Vivas Lei 11.101/2005 RECUPERAÇÃO JUDICIAL RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL FALÊNCIA A existência e atuação da empresa têm relevantes efeitos socioeconômicos, daí ser mister prevenir sua insolvência, bastando a presunção desta para que se busque uma solução judicial, objetivando preservar a unidade econômica . Este princípio é o ponto distintivo entre a antiga Lei de Falência e Concordatas ( LFC ) para a atual Lei de Recuperação de Empresas e Falências ( LFRE ). Lei 11.101/2005 Estão EXCLUÍDOS deste regime ( art. 2º da LFRE: as Cooperativas, por serem sociedades simples ( art. 982, parágrafo único do CC ) , empresas públicas, sociedade de economia mista, instituições financeiras, cooperativas de crédito, consórcios, entidades de previdência complementar, sociedades operadoras de planos de assistência a saúde, sociedades de capitalização, sociedades seguradoras e outras equiparadas por lei a essas espécies societárias. Atividades Empresárias não sujeitas à Lei 11.101/2005 – arts. 2º, 49 § 3º, 4º, 5º e 198 . Lei 11.101/2005 Art. 3º da LRF - O juízo do local do principal estabelecimento do devedor . Obs . : O principal estabelecimento é o local de onde partem As ordens que mantêm a empresa em ordem e funcionamento, mesmo que o documento de registro indique que a sede fica em outro local. O juízo da recuperação ou da falência observa três princípios reitores: Unidade; Indivisibilidade; e Universalidade.
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