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DIREITO FALIMENTAR

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DIREITO COMERCIAL III – DIREITO FALIMENTAR 
FRANCISDO DE ASSIS BASILIO DE MORAES 
LEI 11.101, 09/02/2005 (LEI PROCESSUAL ESPECIAL) 
UNIDADE I – TEORIA GERAL DO DIREITO FALIMENTAR 
UNIDADE II – O PROCESSO FALIMENTAR 
UNIDADE III – O PROCESSO DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS 
UNIDADE IV – CRIMES FALIMENTAR 
UNIDADE V – DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS 
_____________________________________________________________________________
UNIDADE I – TEORIA GERAL DO DIREITO FALIMENTAR 
1.1 Histórico = Será visto ao longo do curso, inserido nos tópicos 
1.2 Origem etimológica do termo “falência”
O verbo Falir vem do latim do verbo Fallere que quer dizer enganar/faltar com a verdade. Podendo ser por uma gestão fraudulenta ou temerária .É o administrador judicial é o que cuida dos bens do devedor (art. 21, LF) diferentemente do administrador da empresa 
1.3 Noções conceituais 
1.4 Natureza Jurídica da Falência 
Possui natureza processual: art. 83, LF 
Possui natureza material: podendo ser econômica ou financeira 
*Princípio Pars conditio creditorium = tratamento paritário entre os credores. 
Igualdade Formal: todos os credores possuem direito de cobrarem suas dívidas e tomarem parte do processo de cobrança (artigos 6º ao 8º, LF) 
Igualdade Material: Os credores que possuem crédito de mesma natureza são equiparados. E existe uma classificação (ordem de preferência) entre os credores (art. 83, LF) 
1.5 Legitimados ou sujeitos passivos de falência e de recuperação de empresas 
* Pessoa Jurídica de - Associações 
 direito privado (art. 44,CC) - EIRELI (empresas individuais de responsabilidade limitada)
 (pessoa jurídica de direito privado) 
 - Fundações 
 - Organizações religiosas 
 - Partidos políticos -- Despersonificadas (em comum em 
 (966,CC) e conta de participação 
 - Sociedades - Empresárias – Personificadas (LTDA, S/A, coman-
 dita simples, comandita por ações, nome coletivo) 
 - Simples 
*** L.F = LEI no. 11.101, 09/02/2005 que começou a valer em 10/06/2005, os processos anteriores a isso tramitam de acordo com o Decreto Lei 7661/45 (192,CF). De acordo com o art. 189, LF traz em seu corpo a informação de que deverá aplicar-se no que couber de forma subsidiária o Código de Processo Civil: Lei 13.105, 16/03/2015
*** Insolvência é a incapacidade do devedor dissolver os seus problemas. A que iremos estudar é a insolvência mercantil. O legitimado ou sujeito passivo desta relação é o empresário coletivo (Sociedade empresária) ou o empresário individual (Pessoa Física). 
*** Art. 1º, LF. Esta Lei disciplina o processo de recuperação judicial, o processo de recuperação extrajudicial e o processo de falência do empresário individual e da sociedade empresária, doravante referidos simplesmente como devedor. 
*** Há duas correntes. A primeira dizendo que não se aplica por não ser uma sociedade empresária. A segunda dizendo que se aplica por exercer uma atividade mercantil. 
*** LTDA (1052,CC e seguintes) S/A (1089, CC e Lei das S/As 6404/76) Comandita simples (1045,CC e seguintes), Comandita por Ações (1090,CC e Lei das S/As 6404/76) e Nome coletivo (1039,CC e seguintes). 
*** Nas sociedades empresárias despersonificadas em conta de participação o sócio participativo não responderá, apenas o sócio ostensivo. 
*** De acordo com o artigo 81,LF os sócios com responsabilidade ilimitada sofrem os efeitos da falência, tornando-se sujeitos passivos 
*** Empresário (966,CC) nasce com o registro dos seus atos constitutivos (art. 45,CC), obrigatoriamente na junta comercial (art. 967,CC). Empresário individual é P.F. que exerce atividade mercantil. Empresário coletivo é sociedade empresária e P.J. que exerce atividade mercantil. 
*** O empresário tem direito e obrigações tendo capacidade para estar no processo coletivo 
*** Empresa não detém direitos e nem possui obrigações. É apenas a atividade/ empreendimento. Coorporativo (lucro), subjetivo (pessoas) e objetivo (bens e seus conjuntos) 
*** Sócio é o titular de cotas ou ações de uma sociedade empresária. Sendo ele um empreendedor 
*** Estabelecimento, é todo complexo de bens organizado, para exercício da empresa, por empresário individual, ou por sociedade empresária. Não possuindo direitos e obrigações. ‘
*** Sede é o local informado pelo empresário à junta comercial como domicílio (art. 968,IV,CC) 
*** Matriz é o local de onde parte as ordens, comando empresarial e operacional 
*** Filial é o estabelecimento que recebe ordens da matriz
*** Existe uma exclusão da lei Número 11.101, 09/02/2005 que esta no artigo 2º incisos I (art. 5º, DL 201/67)(art. 37, CF)(exclusão total ou absoluta) e II (exclusão parcial ou relativa) (possuem legislação específica para tratar de sua insolvência)
1.6 Legitimados ou sujeitos ativos dos processos coletivos de falência e de recuperação de empresas 
FALÊNCIA 
*** Os legitimados encontram-se no rol do art. 97, L.F 
*** Em regra são os credores que pedem a falência, sendo eles quirografários e bancários 
*** Só pode requerer a falência o inventariante não dativo 
*** O sócio que não é administrador pode requerer a falência desde que seja autorizado pela lei ou dos atos constitutivos 
RECUPERAÇÃO JUDICIAL 
*** Na extrajudicial o acordo entre devedor e credores pode ser feito antes e levado ao juiz para homologação 
*** No judicial o devedor não conseguiu fazer um acordo antes, mas a lei fala que eles poderão fazer um acordo dentro do judiciário 
*** Os legitimados para pedir recuperação judicial estão no rol do art. 48, caput, paragrafo 1º, LF 
*** Os legitimados para pedir recuperação extrajudicial estão no rol do art. 48, caput, paragrafo 1º, LF por força do art. 161, LF 
1.7 Pressupostos Processuais Específicos da Falência (art. 94, L.F.) 
*** Há os genéricos e os Específicos 
*** Os específicos NÃO SÃO CUMULATIVOS, BASTA OCORRER UM DELES 
*** Os pressupostos específicos encontram-se no artigo 94
*** O protesto do inciso I do artigo 94, LF é obrigatório 
*Endosso translativo é a transferência total do título 
* Não é a justiça federal que julga as causas de falência 
1.8 Triângulo processual – Fig. Pág. 72, L.T. 
1.9 Foro e Juízo dos processos Coletivos de Falência e de Recuperação de Empresas 
1.10 Princípios do Juízo Concursal
1.11 Intervenção do Ministério Público
1.12 Órgãos nos processos coletivos 
1.13 Disposições preliminares da lei n. 11.101/2005 (arts. 1º ao 5º, LF) 
1.14 Disposições comuns aplicáveis à falência e a recuperação judicial (arts. 6º ao 20, LF)

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