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VE
N
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A
ED. 27 • FEVEREIRO DE 2016
M A I S S A B O R E Q U A L I D A D E P A R A S U A V I D A
ED. 27 • FEVEREIRO DE 2016
M A I S S A B O R E Q U A L I D A D E P A R A S U A V I D AM A I S S A B O R E Q U A L I D A D E P A R A S U A V I D AM A I S S A B O R E Q U A L I D A D E P A R A S U A V I D AM A I S S A B O R E Q U A L I D A D E P A R A S U A V I D A
HOJE É DIA DE LASANHA: 
novas versões para o mais famoso 
dos pratos italianos
SUA CASA: aprenda a organizar a 
rotina escolar de seus filhos
GIRO: belezas e delícias do Uruguai, 
nosso vizinho ao Sul
BOA NOITE: como elaborar um 
jantar leve e saudável
Tacos mexicanos 
com chilli
DE RUA
Comida
Yakissoba, tacos e outras delícias inspiradas pelos food trucksYakissoba, tacos e outras delícias inspiradas pelos food trucks
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CM
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CMY
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ABR_MID_Anuncio_Pg inteira.pdf 1 27/11/15 16:18
3
30
SUMÁRIO
33
Com o pé direito
Como é gostoso começar o ano com a vida em dia, para enfrentar o novo 
calendário que já desponta! Nesta primeira edição de Sabores Ajinomoto 
em 2016, você vai encontrar dicas preciosas para organizar a casa e a rotina. 
Você conhece bem a diferença entre as formas e assadeiras? Na página 4, um 
confeiteiro e uma especialista em panelas esmiuçam o assunto como nunca 
visto. Se você tem dúvidas na hora de escolher o óleo certo para refogar e fritar, 
elas serão respondidas pela reportagem da página 20. Colocar ordem na rotina 
escolar dos fi lhos oferece difi culdade? Uma expert em organização ensina 
truques certeiros na página 24, que vão da arrumação do espaço para estudar à 
manutenção do uniforme. E como ninguém é de ferro, não deixe de espiar a seção 
Giro, na página 16 – quem sabe você não aproveita as próximas férias para dar 
uma escapadinha até o Uruguai? Afi nal, um bom planejamento anual se faz com 
muito trabalho, mas também com momentos saborosos. 
Um ótimo 2016, você merece!
VOCÊ 
TAMBÉM 
PODE
VEJA COMO, NA 
PÁGINA 34
33
12
PESOS E MEDIDAS
1 xícara (chá) de...
Açúcar = 150 g
Amido de milho = 100 g
Arroz = 170 g
Farinha de rosca = 140 g
Farinha de trigo = 110 g
Fubá = 120 g
Manteiga = 200 g
Qualquer líquido = 200 ml
Queijo ralado = 100 g
1 colher (sopa) de...
Açúcar = 12 g
Amido de milho = 8 g
Farinha de trigo = 9 g
Fermento químico = 12 g
Manteiga = 15 g
Qualquer líquido = 15 ml
1 colher (chá) de...
Sal = 5 g
SABORES AJINOMOTO • Coordenação Marketing-Nutrição 
• Conselho editorial Priscila Andrade, Tatiana Sousa e Ana Beatriz Pose 
• Coordenação-geral Editora 4 Capas • Diretora responsável Mariella Lazaretti 
• Diretor executivo Georges Schnyder • Projeto gráfico 4 Capas 
• Direção de arte Ana Lucia Caldas • Editora Flávia G. Pinho 
• Fotos Ricardo D’Angelo • Produção culinária Margarete Steigleder 
• Produção de objetos Cristina Esquilante • Revisão Ruth Figueiredo
Jornalista Responsável Mariella Lazaretti • MTb no 15.457 PARA FALAR COM A REVIS TA, ENVIAR CAR TAS E SUGES TÕES
4. Lições: como escolher as formas e assadeiras de acordo com o tipo de preparo
6. Aperitivo: pipocas com sabor são a última moda no cinema 
 e nas festinhas – aprenda a prepará-las! 
7. Novidades: novas embalagens de AJI-NO-MOTO® com o simpático AjiPanda
8. Menu: quatro receitas inspiradas nos food trucks, a nova 
 onda que está tomando conta das ruas
12. Hoje é dia de: lasanha, o prato mais popular da 
 culinária italiana, que permite um montão de variações
16. Giro: roteiro rapidinho pelo Uruguai, nosso vizinho ao Sul, 
 que encanta os brasileiros com comidas deliciosas
20. Bem-estar: sim, o óleo pode ser saudável – basta escolher 
 o tipo de preparo e a variedade
22. Beleza: aprenda mais sobre as tatuagens, um modismo 
 que não é passageiro como os outros
24. Sua casa: uma especialista em organização ensina a planejar 
 a rotina escolar da criançada 
26. Perfil: terceira geração de uma família de padeiros, 
 Felipe Abrahão fala sobre as transformações na profissão
28. Delícias da estação: tire partido do cará, um tubérculo 
 versátil, delicioso e nutritivo 
30. Vida saudável: como elaborar o cardápio do jantar para 
 uma refeição leve e equilibrada 
33. Cantinho do leitor: dose dupla nesta edição – camarão gratinado 
 e pizza de pão de queijo, em receitas das leitoras 
I
LIÇÕES AJINOMOTO
 Mantendo a
ELAS NÃO SÃO TODAS IGUAIS. SAIBA COMO ESCOLHER FORMAS E ASSADEIRAS, CONFORME 
O TIPO DE PREPARO, E APRENDA AS DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE OS MATERIAIS
ndispensáveis para o arsenal da cozinha, as formas e as 
assadeiras têm papéis distintos. Enquanto as primeiras 
são destinadas a conferir formato aos preparos à base 
de massas, como pães, bolos e pudins, as assadeiras quase 
sempre são destinadas a sustentar assados – embora, claro, 
nada impeça que você asse um bolo na assadeira. Reparou 
como a variedade de desenhos e materiais é cada vez maior nas 
prateleiras? Se tem sido difícil escolher o modelo certo, confi ra 
a seguir as dicas de dois experts no assunto: o chef-pâtissier 
Renato Blinder, da Confeitaria Opera Ganache, em São Paulo, e 
a doutora em Alimentos e Nutrição pela Unicamp Késia Diego 
Quintaes, autora do livro Tudo sobre Panelas (Atlântica Editora). 
forma
• ALUMÍNIO – As de furo no meio são as mais 
usadas para assar bolos e pudins porque esquen-
tam rapidamente, são leves e baratas. Mas, no 
forno alto, queimam em menos tempo. Devem 
ser untadas com capricho para o conteúdo 
não grudar. Quer aprender o segredo dos con-
feiteiros para desenformar um bolo perfeito, mesmo usando 
formas com relevo? “Troque o óleo ou a manteiga polvilhada 
com farinha, que deixa o bolo opaco, por um desmoldante. 
Pode ser em spray ou para pincelar. A casquinha fi ca brilhante 
e bonita, sem grudar”, diz o pâtissier Renato Blinder.
 
• ANTIADERENTE – Se o revestimento esti-
ver perfeito, dispensa o desmoldante. “O bolo 
só vai adquirir uma casquinha mais grossa”, 
diz Blinder. Ele abre exceção para as massas 
muito líquidas. Nesse caso, melhor untar. Siga 
o mesmo cuidado sugerido com as assadeiras: para evitar 
a contaminação química dos alimentos, use apenas ao 
forno baixo e médio.
 
• SILICONE – Encantam pelas cores e 
formatos, mas exigem adaptações na 
receita. “Como a transmissão de calor é 
lenta, convém reduzir a temperatura e 
aumentar o tempo de forno.” O silicone 
retém muito calor, portanto, desenfor-
me o bolo imediatamente. Caso contrário, ele continuará 
assando. Se a forma estiver em bom estado, não precisa 
untar. A não ser que a massa seja líquida – nesse caso, use 
manteiga, margarina ou desmoldante.
 
• FUNDO REMOVÍVEL – É a mais indi-
cada para tortas secas, cujo recheio não 
corre o risco de vazar. As de alumínio 
custam menos, mas deformam quando 
são muito usadas. “Dilatam e comprimem 
tanto que acabam empenando”, diz Blinder. As mais grossas, 
de ferro revestido com antiaderente, são mais resistentes. 
 
• RAMEQUIM – É o nome das formas 
refratárias, com lateral alta e canelada, 
próprias para sufl ê. Podem ser individuais 
ou grandes, para compartilhar – ambas 
vão do forno à mesa, sem que seja preciso 
desenformar. Se assar um sufl ê, seja ele doce ou salgado, 
não deixe de untar com manteiga e farinha. “No caso de 
receitas que pedem banho-maria, como o creme brûlé, não 
precisa untar”, afi rma o chef.
 
• FORMA PARA MUFFINS – Em geral, são de silicone ou alu-
mínio com antiaderente. Se quiser assar os muffi ns dentro 
de forminhas de papel, prefi ra as metálicas, que conduzem 
melhor o calor. “O papel atua como isolante do calor e, dentro 
do silicone, forma-se uma barreira dupla”, diz Blinder. 
Para obter bolinhos úmidos no interior, use 
forno alto (200 graus) por metade 
do tempo pedido na receita.
FORMAS
ser untadas com capricho para o conteúdo 
o mesmo cuidado sugerido com as assadeiras: 
tanto que acabam empenando”, diz Blinder. As mais grossas, 
5
• ALUMÍNIO – Leve e barata, é a cam-
peã de vendas. E também a mais eco-
nômica: por ser excelente condutor de 
calor, o material aquecerapidamente e 
gasta menos gás. Mas requer cuidados 
– há transferência de alumínio para os 
preparos líquidos e muito ácidos, como molho de tomate, e 
sua ingestão é prejudicial à saúde. “Quanto maior o tempo de 
cozimento e mais polida a assadeira, maior o risco”, afi rma 
Késia. Ela recomenda não polir nem usar agentes como 
vinagre ou limão – com isso, reduz-se a transferência de 
alumínio para o alimento em até seis vezes.
• ANTIADERENTE – Embora seja im-
batível no quesito praticidade, não é 
um material adequado para qualquer 
tipo de assado. “O revestimento pode 
ter a qualidade comprometida quando 
aquecido a mais de 250 graus, aumen-
tando o risco de contaminação química dos alimentos. E essa 
temperatura é facilmente atingida no forno”, diz Késia. Em 
resumo: só use em forno baixo ou médio. 
• VIDRO – Conhecido genericamente 
como pirex, esse tipo de assadeira é bas-
tante popular. Uma das vantagens do 
vidro refratário, que pode ir ao forno, é 
o aquecimento rápido. Exige atenção do 
cozinheiro, pois queima fácil e tende a 
ter os alimentos grudados no fundo, o que difi culta a limpe-
za. Melhor, portanto, reservá-lo para preparos mais rápidos. 
“São assadeiras ótimas para lasanha, torta, gratinado e outras 
preparações com consistência cremosa”, afi rma a especialista.
• INOX – Mais durável do que o 
alumínio, é também um material 
bem mais caro. No forno, a as-
sadeira de inox leva mais tempo 
para aquecer, o que pode exigir 
adaptação da receita – em com-
pensação, também demora mais para esfriar, uma vantagem 
quando a assadeira é sufi cientemente bonita para ir à mesa. 
Para prevenir a transferência de níquel para o alimento, Késia 
recomenda ferver água quatro vezes na assadeira antes do 
primeiro uso. “O procedimento deve ser repetido sempre que 
se fi zer uma limpeza profunda e vigorosa na peça.” 
• CERÂMICA VITRIFICADA – 
Elegantes, vão do forno à mesa 
sem perder a pompa, não dei-
xam a comida grudar no fundo 
com facilidade e ainda ajudam a 
manter o alimento aquecido por 
mais tempo, pois o material é bom condutor de calor. Mas 
essa propriedade também acelera a desidratação, fazendo 
com que o preparo resseque mais rapidamente, enquanto 
estiver no forno. No caso de assados, mantenha-se de olho 
na quantidade de líquido para regá-los. 
ASSADEIRAS
O QUE É DESMOLDANTE?
O spray, à base de óleo de canola 
e lecitina, é vendido em lojas de 
confeitaria – fácil de aplicar, não deixa 
gosto nem cheiro. Os mais comuns são 
importados, como o americano 
Bake Easy e o suíço Dübör. O preço 
varia de R$ 25 (170 g) a 
R$ 45 (600 g).
APERITIVO
PIPOCA COM SAZÓN®
INGREDIENTES
Meia xícara (chá) de margarina sem sal; 
1 xícara (chá) de milho para pipoca; 
2 sachês de Tempero SAZÓN® Vermelho; 
meia colher (chá) de AJI-SAL®
MODO DE PREPARO
1. Em uma panela grande, coloque 2 colheres (sopa) 
da margarina e leve ao fogo alto para derreter. 2. Abaixe o fogo, 
junte o milho, tampe a panela e agite algumas vezes até que o 
milho comece a estourar. 3. Deixe cozinhar até que todos os grãos 
de milho estourem, agitando a panela ocasionalmente. Retire 
do fogo e transfira para um recipiente grande. 4. Em uma tigela 
pequena, coloque a margarina restante e leve ao micro-ondas, em 
potência alta, por 30 segundos. 5. Junte o Tempero SAZÓN® 
e misture bem. 6. Regue a pipoca e polvilhe com o AJI-SAL®. 
7. Misture até envolvê-la completamente. Sirva em seguida.
4
J MUITO FÁCIL
6 15 MINUTOS
PORÇÕES
PIPOCA DOCE
INGREDIENTES
• PIPOCA: 3 colheres (sopa) de óleo; 1 xícara 
(chá) de milho para pipoca
• CALDA: 1 xícara (chá) de açúcar; meia xícara 
(chá) de água (100 ml); 1 envelope de MID® 
Groselha; 1 colher (sopa) de azeite de oliva
MODO DE PREPARO
• PIPOCA: 1. Em uma panela grande, coloque o óleo e leve 
ao fogo alto para aquecer. 2. Abaixe o fogo, junte o milho, 
tampe a panela e agite algumas vezes até que o milho comece 
a estourar. 3. Deixe cozinhar até que todos os grãos de milho 
estourem, agitando a panela ocasionalmente. 4. Retire do 
fogo, transfira para um recipiente grande e reserve. 
• FAÇA A CALDA: 1. Em uma panela pequena, coloque 
o açúcar e a água, e leve ao fogo baixo, sem mexer, por 
3 minutos, ou até levantar fervura. 2. Retire do fogo, deixe 
amornar por 1 minuto, junte o MID® previamente misturado 
ao azeite, mexa bem e deixe esfriar por 10 minutos. 
3. Regue a pipoca reservada, aos poucos, e misture 
delicadamente até envolvê-la por completo. Sirva em seguida.
6
J FÁCIL
6 20 MINUTOS
PORÇÕES
E
las podem ser doces ou salgadas, vai do gosto de cada 
um. E não há limites para a criatividade na hora de 
saborizá-las – de chocolate belga a curry, de canela a 
cheddar, de mostarda a paçoca, vale tudo na hora de gour-
metizar a boa e velha pipoca. Última moda nas festas e nas 
salas de cinema, elas chegaram aos shoppings pelas mãos de 
redes como a Gourmet Popcorn, de Gramado, que tem várias 
lojas no Rio Grande do Sul, e a Pipó, nascida em São Paulo. 
O preço quase sempre assusta – uma latinha com 125 gra-
mas, que equivale ao saquinho grande do pipoqueiro, chega 
a custar 30 reais. A boa notícia é que você pode fazer pipoca 
gourmet em casa – e gastar bem pouco. As duas receitas a 
seguir ensinam o preparo de uma versão salgada, que tem 
como base o Tempero SAZÓN® Vermelho, e outra doce, feita 
com MID® Groselha. Mas essas ideias são apenas o começo. 
Arrisque-se a inventar sua própria receita e arrase na próxima 
vez que receber os amigos em casa.
QUE ESTOURO!
A PIPOCA NÃO É MAIS AQUELA DE SEMPRE. 
GANHOU SABORES, VIROU PETISCO CHIQUE E 
CONQUISTOU O AVAL PARA FREQUENTAR 
TODO TIPO DE FESTA. SURPREENDA OS AMIGOS!
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7
NOVIDADES
AJI-NO-MOTO® de cara nova
Estão chegando ao mercado as novas embalagens de AJI-NO-MOTO®. O novo design, mais atrativo e moderno, tem como 
objetivo explicar aos consumidores o real benefício e mostrar a versatilidade do produto, ou seja, com AJI-NO-MOTO® qualquer 
prato salgado fi ca uma delíííííícia e as embalagens possuem pratos diferentes para mostrar a diversidade de aplicação. Tudo 
isso com uma grande novidade: o novo embaixador da marca, o simpático AjiPanda, que vem para trazer uma conexão mais 
emocional e próxima dos consumidores. As mudanças acontecem em todas as versões de AJI-NO-MOTO® – nos sachês de 
3 gramas, nos frascos de 100 gramas, nos refi s de 100 gramas e sacos de 200, 500 gramas e de 1 quilo.
Acima, frasco de 100 gramas, sachê de 3 gramas, sacos de 500 gramas, 1 quilo e 200 gramas e refi l de 100 gramas
menu
TÁ NA
JÁ que A oNdA dos food Trucks veio mesmo pArA ficAr, 
ApreNdA A prepArAr quATro receiTAs fÁceis e deliciosAs 
que Têm feiTo sucesso eNTre As comidAs de ruA
ão é de hoje o hábito de comer na rua. Antes que 
os restaurantes assumissem a configuração que 
conhecemos, lá pelo século XIX, alimentos prontos 
para consumo sempre foram vendidos por ambulantes ou em 
barracas – em qualquer parte do mundo, inclusive no Brasil. 
Um bom tempo depois, vieram os veículos motorizados, 
especializados sobretudo na venda de cachorro-quente e 
pastel, que mantiveram a comida de rua como uma alter-
nativa barata e bem popular. Muito diferente, portanto, das 
versões oferecidas hoje pelos food trucks, uma evolução 
cheia de charme. Coloridos, inventivos e caprichosos, eles 
se tornaram uma febre em capitais como São Paulo e Rio 
de Janeiro – estacionam não só nas ruas, mas também em 
eventos gastronômicos, festas privadas e até estacionamen-
tos de lojas e supermercados. Aos pouquinhos, a tendência 
promete se espalhar pelo país afora – criado em 2014, o 
guia on-line Food Truck nas Ruas (www.foodtrucknasruas.
com.br) já tem 160 veículos cadastrados em oito cidades. 
Embora o cheeseburger impere nos menus dos food trucks, 
há muito mais a provar. Não é difícil, por exemplo, topar com 
veículos especializados em pratos orientais, nos quais o yakis-
soba costuma ser o grande hit. De origem japonesa, mas tam-
bém presente nos cardápioschineses, a receita leva macarrão 
instantâneo, legumes, shoyu e uma proteína de origem animal 
N
ruA
Dos vendedores 
ambulantes de 
antigamente aos food 
trucks descolados de hoje 
em dia: não importa a 
faixa de preço e o tipo de 
público, a comida de rua 
é sempre um sucesso
(embora haja versões vegetarianas) – nesta reportagem, você 
vai aprender a preparar um substancioso yakissoba que mescla 
frango e carne bovina, temperado com Caldo SAZÓN® Carne 
e Satis!® Molho Shoyu Intenso. Igualmente exóticos, vêm do 
México os tacos com chili. Trata-se de uma espécie de sanduíche 
recheado de carne moída misturada com feijão-carioquinha, 
tomate e coentro – o sabor apimentado, que os mexicanos 
tanto apreciam, vem do Receita de Casa™ com Pimenta. 
Só uma adaptação foi providenciada para facilitar sua vida: 
a tortilha de milho crocante, que entra no lugar do pão na 
versão original, aqui foi substituída pela massa para pastel de 
forno, bem mais fácil de encontrar e também muito saborosa. 
E não é que salgado também combina (muito) com co-
mida de rua? Para entrar na onda, aprenda a preparar um 
delicioso pão de batata, cuja massa caseira fica bem fofinha 
em razão do fermento biológico. O recheio é de dar água 
na boca: salsichas em rodelinhas, muçarela ralada, tomate 
e cebola picados. Um sanduíche completo, perfeito para 
servir no recreio da garotada e nas festas ou para levar na 
lancheira. Por fim, a brincadeira de food truck pode terminar 
com uma doçura irresistível: cupcake de baunilha. Tanto a 
massa quanto o recheio e a cobertura são preparados com 
MID® Baunilha com Limão, uma delícia que faz qualquer 
adulto voltar a ser criança.
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rÁpido YAkissoBA
iNGredieNTes
3 pacotes de macarrão instantâneo, 
cozido “al dente” (240 g); 2 colheres 
(chá) de óleo de gergelim torrado; 
1 colher (sopa) de óleo; 2 filés de 
peito de frango cortados em iscas (250 g); 3 bifes 
de alcatra, em iscas (360 g); 1 sachê de Caldo 
SAZÓN® Carne; 3 xícaras (chá) de água (600 
ml); meio pimentão verde médio cortado em 
cubos grandes; 1 cenoura média, em fatias finas; 
2 folhas de repolho cortadas em cubos grandes; 
2 xícaras (chá) de brócolis divididos em ramos; 
1 pitada de açúcar; 2 colheres (sopa) de Satis!® 
Molho Shoyu Intenso; 1 colher (sopa) de amido de milho
5 PORÇÕeS
J FÁCIL
6 30 MINUTOS 
modo de prepAro
1. em uma frigideira grande, coloque 1 fio de óleo e leve ao fogo alto 
para aquecer. Junte o macarrão, aos poucos, e frite mexendo sempre, 
por aproximadamente 5 minutos, ou até que comece a dourar. 
2. retire do fogo, acrescente o óleo de gergelim, misture bem e 
reserve. 3. em uma panela grande, coloque o óleo e leve ao fogo 
alto para aquecer. Junte o frango, a carne e o Caldo SAZÓN®, e 
frite por 8 minutos, ou até dourar. 4. Acrescente 1 xícara (chá) de 
água e cozinhe em fogo médio por 5 minutos. Adicione o pimentão 
e a cenoura, e cozinhe por mais 2 minutos. 5. Junte o repolho, os 
brócolis, o açúcar e o Satis!® Molho Shoyu, e cozinhe em fogo 
médio, com a panela semitampada, por 5 minutos, ou até que o 
repolho murche. 6. Acrescente o amido de milho já dissolvido na água 
restante e cozinhe por mais 4 minutos, ou até encorpar. 7. retire do 
fogo. regue o macarrão, misture delicadamente e sirva em seguida.
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10
J POUCO FÁCIL
6 50 MINUTOS (+ 40 minutos 
 para crescer a massa)
PORÇÕES
20 UNIDADES
MENU
PÃO DE BATATA COM SALSICHA
INGREDIENTES
2 tabletes de fermento biológico (30 g); 
2 colheres (sopa) de açúcar; 3 ovos; meia 
xícara (chá) de margarina sem sal; 2 batatas 
médias, cozidas e espremidas (400 g); 1 colher 
(sopa) de mostarda; 1 colher (sopa) de SABOR 
A MI® Alho e Sal; 4 xícaras (chá) de farinha de 
trigo (440 g); 3 salsichas aferventadas e cortadas em rodelas 
(150 g); 100 g de muçarela ralada; 1 tomate pequeno, sem pele 
e sem sementes, picado; 1 cebola pequena picada
MODO DE PREPARO
1. Em uma tigela grande, coloque o fermento e o açúcar, e 
misture até dissolver completamente. Deixe descansar por 5 
minutos. 2. Junte 2 ovos, a margarina, a batata, a mostarda, o 
SABOR A MI® e a farinha de trigo, aos poucos, e sove até 
obter uma massa lisa e homogênea. 3. Cubra com um pano 
de prato limpo e deixe descansar por 40 minutos. 4. Em 
uma tigela média, coloque a salsicha, a muçarela, o tomate 
e a cebola, misture bem e reserve. 5. Com a massa, modele 
20 esferas de aproximadamente 5 cm de diâmetro, abra-as 
e distribua o recheio reservado no centro delas. Feche as 
esferas, remodelando-as. 6. Disponha em uma assadeira 
grande, untada e enfarinhada, e pincele a superfície com o 
ovo restante, previamente batido. 7. Leve ao forno médio 
(180 graus), preaquecido, por 30 minutos, ou até dourar a 
superfície. 8. Retire do forno e sirva em seguida.
DICA: se preferir uma receita mais simples, exclua a 
salsicha do recheio.
SABOR 
; 4 xícaras (chá) de farinha de 
10 UNIDADES
J FÁCIL
6 25 MINUTOS 
11
INGREDIENTES
• RECHEIO E COBERTURA: 1 barra 
de chocolate branco picado (150 g); 
1 xícara (chá) de creme de leite (200 g); 
meia xícara (chá) de leite condensado 
(100 ml); meio envelope de MID® 
Baunilha com Limão
• MASSA: 3 ovos; 1 xícara (chá) de açúcar; meia xícara 
(chá) de margarina sem sal, em temperatura ambiente; meio 
envelope de MID® Baunilha com Limão; 1 e meia xícara 
(chá) de farinha de trigo; 1 colher (sopa) de fermento em pó 
MODO DE PREPARO
• PREPARE O RECHEIO: 1. Em uma tigela média, coloque 
o chocolate e leve ao micro-ondas em potência média (6), 
TACOS MEXICANOS COM CHILLI
INGREDIENTES
1 colher (sopa) de óleo; 500 g de carne 
bovina moída; 1 cebola grande picada; 
4 colheres (sopa) de polpa de tomate; 
1 xícara (chá) de água (200 ml); 1 colher 
(chá) de Receita de Casa™ com 
Pimenta; 1 caixinha de feijão-carioquinha 
cozido no vapor (250 g); 2 colheres (sopa) de coentro 
picado; 1 pacote de massa para pastel de forno (500 g); 
2 folhas médias de acelga picadas
MODO DE PREPARO
1. Em uma panela grande, coloque o óleo e leve ao fogo 
alto para aquecer. 2. Junte a carne moída e refogue por 
5 minutos. Acrescente a cebola e frite por 4 minutos. 
3. Adicione a polpa de tomate, a água, o Receita de 
Casa™, o feijão e o coentro, e deixe cozinhar por 
10 minutos, mexendo aos poucos. Retire do fogo e reserve. 
4. Leve uma frigideira grande ao fogo alto, coloque 1 disco 
de massa para pastel e deixe por 1 minuto de cada lado, 
ou até dourar. Repita o processo com todos os discos. 
5. Distribua em uma das extremidades das massas o recheio 
e a acelga picada, dobre ao meio e sirva em seguida. 
DICAS: 1. Se preferir, utilize feijão-carioquinhacozido em 
conserva, ou sobras de feijão cozido. 2. O Taco Mexicano 
tradicional é uma massa de milho de consistência mole. 
Por ser difícil de encontrar em algumas regiões do Brasil, 
utilizamos nessa receita a massa de pastel de forno, que 
deixará a textura do preparo mais próximo do tradicional. 
CUPCAKE DE BAUNILHA
por 1 minuto, ou até derreter. 2. Junte o creme de leite, o 
leite condensado e o MID®, e misture bem. Reserve.
• PREPARE A MASSA: 1. Na tigela da batedeira, coloque os 
ovos e o açúcar, e bata em potência alta, por 4 minutos, ou 
até ficar esbranquiçado. 2. Junte a margarina e bata por mais 
5 minutos, ou até ficar homogêneo. 3. Desligue a batedeira 
e acrescente, aos poucos, o MID®, a farinha de trigo e o 
fermento previamente peneirados. 4. Distribua em 12 forminhas 
de papel próprias para cupcake (7 cm de diâmetro), disponha-
as em uma assadeira grande e leve ao forno médio (180 graus), 
preaquecido, por 15 minutos, ou até que, ao espetar um palito 
na massa, ele saia limpo. 5. Retire do forno e espere esfriar. 
6. Com o auxílio de um saco de confeiteiro, coloque o recheio 
fazendo uma cavidade no centro de cada cupcake e decore a 
superfície. Sirva em seguida.
12
J FÁCIL
6 20 MINUTOS (+ 15 minutos 
 de forno)
UNIDADES
HoJe É DIA De
Lasanha
APRENDA A INOVAR COM ESSE 
PRATO, UM DOS MAIS POPULARES 
DA CULINÁRIA ITALIANA, QUE 
TEM CARA DE DOMINGO E DE 
FAMÍLIA REUNIDA
L evante o dedo quem resiste a uma lasanha fumegan-te. O prato pode ter surgido na Grécia antiga ou até mesmo na Inglaterra. Os historiadores não sabem ao 
certo – mas foram os italianos que o levaram à perfeição 
intercalando camadas de massa fi ninha e molho encorpa-
do. Exportada para outros países, a receita foi ganhando 
adaptações e incorporando ingredientes. Hoje, é possível 
preparar um número infi nito de lasanhas, para todo gosto. 
Que o diga a chef Roberta Vianna, coautora de O livro da 
lasanha (Panda Books), que esmiu-
ça os segredos da receita e ensina o 
preparo em 13 versões. Elas vão da 
nobre lasanha de bacalhau, perfeita 
para um almoço especial, a uma im-
provisada, que ajuda a aproveitar as 
sobras da geladeira. São da Roberta 
as dicas a seguir sobre os tipos de 
massas disponíveis para lasanha. 
Leia com atenção e corra para testar as receitas das pági-
nas seguintes que bolamos especialmente para você. São 
quatro opções para lá de originais!
A mAssA sEcA tem prazo de validade longo, mas dá 
mais trabalho, porque deve ser cozida antes em bastante 
água fervente com sal, durante o tempo indicado na em-
balagem: de 7 a 12 minutos. Quanto mais água, mais solta 
fi ca. “Calcule 1 litro para cada 100 gramas de massa”, diz 
Roberta. Depois, é só montar as camadas e levar ao forno.
 A VERsÃo PRÉ-coZiDA ganha em praticidade porque 
vai direto ao forno. O truque é caprichar nas quantida-
des de molho e de bechamel, e deixá-los mais líquidos, para 
que reidratem a massa e a deixem bem macia. 
A mAssA fREscA é imbatível nos quesitos leveza e 
sabor, especialmente se for feita em casa. Também 
deve ser cozida em água e sal, geralmente por 2 ou 3 mi-
nutos. Importante: para que não grudem, cozinhe poucas 
folhas por vez e, depois de escorrê-las, besunte-as com um 
pouco de azeite. 
As mAssAs coloRiDAs artesanais são uma opção 
saudável, porque adquirem cor e sabor pela adição de 
ingredientes naturais, como espinafre, beterraba, abóbora, 
funghi e cúrcuma. Se escolher a versão industrializada, não 
deixe de ler o rótulo antes: algumas são coloridas artifi cialmente. 
A mAssA intEGRAl, geralmente vendida seca ou 
fresca, leva mais tempo para cozinhar – apenas alguns 
minutos a mais. Como ela resseca com mais facilidade, não 
deixe de colocar uma boa quantidade de molho.
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LASANHA BICOLOR
INGREDIENTES
3 colheres (sopa) de manteiga sem 
sal; 500 g de carne bovina moída; 
1 cebola média picada; 1 caixa de 
polpa de tomate (520 g); 2 sachês 
de tempero sAZÓn® laranja; 
1 e meia colher (chá) de sal; 1 xícara (chá) de água 
(200 ml); meia embalagem de massa para lasanha verde, 
cozida (250 g); meia embalagem de massa para lasanha 
tradicional, cozida (250 g); 300 g de muçarela ralada
MODO DE PREPARO
1. Em uma panela média, coloque a manteiga e leve ao fogo 
alto para derreter. 2. Junte a carne moída e frite por 8 minutos, 
ou até que doure ligeiramente. 3. Adicione a cebola e refogue por 
2 minutos, ou até que o líquido formado seque. 4. Acrescente a 
polpa de tomate, o tempero sAZÓn®, o sal e a água, e deixe 
cozinhar em fogo baixo, com a panela semitampada, por 
10 minutos, ou até o molho começar a encorpar. Retire do fogo. 
5. Em um refratário retangular grande (35 x 23 cm), faça camadas 
com molho, massa verde, muçarela, molho e massa tradicional, 
intercalando-as, e repetindo até finalizar com molho e muçarela. 
6. Cubra com papel-alumínio e leve ao forno médio (180 graus), 
preaquecido, por 20 minutos. 7. Retire o papel e volte ao forno por 
mais 5 minutos, ou até dourar. Retire do forno e sirva em seguida.
DICA: se preferir, utilize um só tipo de massa, ou a massa 
do tipo integral.
13
8 porções
	fácil
	30 minutos 
 (+ 25 minutos de forno)
HoJe É DIA De
LASANHA INTEGRAL 
VEGETARIANA
INGREDIENTES
3 xícaras (chá) de leite (600 ml); 
1 envelope de Vono® chef 
creme de Queijo; 3 xícaras (chá) de 
folhas de espinafre picadas (100 g); 
1 xícara (chá) de ricota amassada 
(100 g); 1 cenoura pequena ralada 
(70 g); 250 g de muçarela ralada; 
meia embalagem de massa para 
lasanha integral, cozida (250 g); meia xícara (chá) 
de queijo parmesão ralado (50 g)
MODO DE PREPARO
• MOLHO: 1. Em uma panela média, coloque o leite e 
a Vono® chef, e misture bem. 2. Leve ao fogo alto, 
mexendo de vez em quando, por 5 minutos, ou até 
levantar fervura. Tampe e deixe descansar por 1 minuto. 
• RECHEIO: 1. Em uma tigela média, coloque o espinafre, 
a ricota, a cenoura e a muçarela, e misture bem.
• MONTAGEM: 1. Em um refratário retangular médio 
(20 x 30 cm), faça camadas com o molho, a massa e o 
recheio, repetindo-as até finalizar com molho e o queijo 
ralado. 2. Cubra com papel-alumínio e leve ao forno 
médio (180 graus), preaquecido, por 15 minutos. 3. Retire 
o papel e volte ao forno por mais 5 minutos, ou até dourar. 
4. Retire do forno e sirva em seguida.
6 porções
	fácil
	15 minutos 
 (+ 20 minutos de forno)
LASANHA DE ESTROGONOFE
INGREDIENTES
3 colheres (sopa) de óleo; meia cebola média 
picada; 500 g de contrafilé cortado em iscas; 
3 xícaras (chá) de água fervente (600 ml); 1 colher 
(chá) de AJi-sAl®; 1 xícara (chá) de polpa de 
tomate; 2 colheres (sopa) de mostarda; 3 colheres 
(sopa) de ketchup; 1 xícara (chá) de champignons 
em conserva, escorridos e cortados em lâminas 
(140 g); 2 sachês de tempero 
sAZÓn® Vermelho; 1 lata de creme 
de leite; meia embalagem de massa 
para lasanha tradicional (250 g); 200 g 
de queijo prato ralado no ralo grosso
MODO DE PREPARO
1. Em uma panela grande, coloque o óleo e leve ao fogo alto 
para aquecer. 2. Junte a cebola e refogue por 2 minutos, ou 
até que fique transparente. 3. Adicione a carne e frite por 
10 minutos, ou até dourar. Acrescente a água e o AJi-sAl®, e 
cozinhe por 5 minutos. 4. Junte a polpa de tomate, a mostarda, 
o ketchup, os champignons e o tempero sAZÓn®, e deixe 
cozinhar por mais 5 minutos. 5. Retire do fogo, acrescente o 
creme de leite e misture até ficar homogêneo. Reserve.
• MONTAGEM: 1. Em um refratário retangular grande 
(35 x 23 cm), faça camadas com molho, massa, molho e o 
queijo. 2. Repita as camadas, finalizando com o queijo ralado. 
3. Cubra com papel-alumínio e leve ao forno médio 
(180 graus), preaquecido, por 15 minutos. 4. Retire o papel 
e volte ao forno por mais 5 minutos, ou até que o queijo da 
superfície doure. 5. Retire do forno e sirva em seguida.
6 porções
	Pouco fácil
	30 minutos 
 (+ 20 minutos de forno)
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LASANHA ENROLADA
INGREDIENTES
• MOLHO: 1 colher (sopa) 
de óleo; 1 cebola grande 
picada; meia xícara (chá) 
de polpa de tomate (100 ml)
• RECHEIO: 1 colher (sopa) de 
óleo; 3 xícaras (chá) de sobras de 
peito de frango, cozido e desfiado; meia xícara 
(chá) de milho-verde, escorrido (70 g); meia 
xícara (chá) de ervilha, escorrida (70 g); 
1 colher (chá) de Receita de Casa™ Caseiro; 
1 caixinha de creme de leite (200 g)
• MASSA: meia embalagem de massa para 
lasanha tradicional, cozida e cortada em tiras, 
no sentido do comprimento (250 g)
MODO DE PREPARO
• MOLHO: 1. Em uma panela média, coloque o óleo e leve ao fogo 
alto para aquecer. 2. Junte a cebola e refogue por 3 minutos, ou até 
dourar. 3. Acrescente a polpa de tomate e cozinhe por 3 minutos, 
ou até levantar fervura. Reserve.
• RECHEIO: 1. Em uma panela grande, coloque o óleo e leve ao fogo alto 
para aquecer. 2. Junte o frango desfiado e frite por 3 minutos, ou até dourar 
levemente. 3. Adicione o milho, a ervilha e o Receita de Casa™, 
e misture. 4. Retire do fogo, acrescente o creme de leite e mexa bem. 
• MONTAGEM: 1. Em uma superfície lisa, coloque as tiras de massa, 
espalhe o recheio pela superfície e enrole como um rocambole. 
2. Disponha em um refratário retangular médio (20 x 30 cm). 
3. Regue com o molho reservado, cubra com plástico filme, faça 
alguns furos na superfície e leve ao micro-ondas, em potência alta, 
por 3 minutos. Sirva logo em seguida.
1515
5 PORÇÕES
J FÁCIL
6 25 MINUTOS
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giro
s aumentos recentes do dólar têm feito muita gente 
riscar as viagens internacionais do caderninho. 
Mas ainda é possível cruzar nossa fronteira sem 
comprometer o orçamento. O Uruguai, que fica bem ali, 
espremido entre o Rio Grande do Sul e a Argentina, tem um 
certo toque de Europa e encanta turistas de vários perfis. 
Quer praia e badalação? Você encontra. Prefere restaurantes 
onde possa comer e beber como um rei? Encontra também. 
E ainda tem natureza e joias arquitetônicas – impossível 
não voltar para casa cheio de histórias para contar. 
Como também está no Hemisfério Sul, o Uruguai tem es-
tações que coincidem com as nossas. O outono, entre abril 
e maio, e a primavera, entre setembro e outubro, são os pe-
ríodos em que a temperatura fica mais amigável, entre os 
15 e 20 graus. Os preços, nesses meses de baixa temporada, 
também são mais camaradas. E o que é melhor: por ser um 
país pequenino, com apenas 176 mil quilômetros quadrados 
(menor do que o estado do Paraná, que tem 199 mil quilômetros 
OQue tal uma viagem internaciOnal rapidinha? 
nOssO vizinhO aO sul é um 
país cheiO de encantOs, 
muitO OrganizadO, Que 
recebe Os brasileirOs 
cOm sOrrisO fartO e 
cOmidas deliciOsas
uruguai
doce deleite no
As luzes noturnas da bonita 
Rambla O’Higgins refletidas na 
Playa Malvin, em Montevidéu
17
quadrados), dois ou três dias são suficientes 
para organizar um roteiro nota 10 e conhecer 
a essência da alma uruguaia. 
Confira a seguir o que o Uruguai tem de me-
lhor a oferecer ao turista e monte um roteiro na 
medida para você, sua família e seus amigos. No 
final, você ainda encontra dicas práticas que vão 
facilitar a viagem. Depois, é só fazer as malas!
Boa mesa em montevidéu
Banhada pelo Rio da Prata, que os habitantes 
locais chamam carinhosamente de “mar” em 
razão da largura, a capital uruguaia é famosa 
pelos restaurantes especializados em assados, 
como são chamados os churracos por lá. Os 
cardápios lembram nossas churrascarias em 
termos de fartura, com algumas particulari-
dades – é comum encontrar carne de cordeiro 
e o vinho tinto é a bebida mais frequente nas 
taças. Como entrada, a empanada (espécie de pastel assado) 
é a campeã dos pedidos e, no final da refeição, só dá alfajor 
e doce de leite. O Mercado do Porto, instalado ao lado do 
terminal de onde partem os cruzeiros (de lá, é possível pegar 
um confortável ferry boat, uma espécie de balsa, e chegar a 
Buenos Aires em três horas!), concentra diversos restaurantes 
típicos bastante conceituados, ao lado de lojas 
e feiras de suvenires – e muitas delas aceitam 
reais, nem é preciso fazer câmbio. 
Bem mais sossegada do que as metrópoles 
brasileiras, Montevidéu pode ser tranquila-
mente visitada a pé ou de ônibus. As ramblas, 
como são chamados os calçadões às magens 
do Rio da Prata, são um passeio imperdível 
quando o clima ajuda – os uruguaios dizem 
que, conforme o vento, o rio fica raivoso como 
um leão. Também vale a pena conhecer o 
bairro Parque Rodó, repleto de belos jardins, o 
Estádio de Futebol Centenario, onde aconte-
ceu o primeiro Mundial de Futebol da história, 
em 1930 (os donos da casa venceram), e a Ciudad Vieja, 
zona histórica, onde sobrevivem as contruções coloniais.
agito em Punta del este
Quem lê revistas de celebridades certamente se deslumbrou 
com as festas que sacodem o verão no balneário mais badalado 
Empanadas, alfajores e 
assado de cordeiro, patrimônios 
uruguaios. Embaixo, o Estádio 
de Futebol Centenario
Vista aérea do Rio da Prata, em Montevidéu: de tão largo, 
parece mar. À direita, o Balneário de Punta del Este
giro
do Uruguai. Mas o lugar não é exclusivo para ricos e famosos. 
E só ferve mesmo entre o Natal e o Carnaval. A 1h30 de Mon-
tevidéu (ou a 1 hora do aeroporto internacional), a cidade tem 
uma geografia curiosa – trata-se, literalmente, de uma ponta 
bem fininha, banhada pelo Oceano Atlântico de um lado e 
pelo Rio da Prata do outro. As praias, para nós brasileiros, não 
chegam a ser especialmente bonitas, pois têm areias e águas 
escuras. Portanto, use o ventinho frio da baixa temporada como 
desculpa para explorar outros cartões-postais da cidade, como 
o encantador pôr do sol da Casa Pueblo, construída aos pou-
quinhos pelo artista plástico Carlos Páez Vilaró (1923-2014). 
O lugar, a 15 quilômetros do centro de Punta del Este, parece 
um labirinto de salas e terraços debruçado sobre as águas do 
Rio da Prata, que virou museu e complexo hoteleiro. Seja qual 
for a época do ano, outro ponto de encontro concorrido é o 
Conrad Resort & Casino, onde trupes de brasileiros chegamtoda semana, a bordo de voos fretados, para aumentar (ou 
perder) suas fortunas. Se essa não é sua praia, vale a pena 
circular pelos salões ricamente decorados e conhecer um dos 
sete bares e restaurantes, das mais diversas especialidades: 
de cozinha italiana a parrilla ao ar livre. 
O lado moderno da baía de 
Montevidéu. Abaixo, quatro 
imagens do Conrad Resort & 
Casino, em Punta del Este
19
História em Colonia del saCramento
Fundada no século XVII, pode ser considerada a Paraty do 
Uruguai. As construções da época da colonização portuguesa 
e espanhola se mantêm cuidadosamente preservadas e o 
belíssimo Centro Histórico, protegido por grossas muralhas, 
foi reconhecido pela Unesco como Patrimônio da Humani-
dade. Distante 180 quilômetros de Montevidéu, a cidade 
mais antiga do país pode ser acessada por modernas rodo-
vias – dentro de Colonia, é comum os turistas transitarem 
em carrinhos de golfe alugados. Entre os sítios históricos 
mais visitados estão a Basílica do Santíssimo Sacramento, 
erguida em 1680, as ruínas da Casa do Governador, desco-
bertas após escavações, e a Praça de Touros, estádio onde 
touradas foram realizadas até 1912. 
uruguai sem estresse
• PaCotes – Um pacote de três noites para 
Montevidéu, na baixa temporada, com passagem 
aérea e hospedagem em apartamento duplo, custa 
em média US$ 280 por pessoa (r$ 1.114,00)*. Três 
noites em Punta del Este, nas mesmas condições, 
saem por US$ 508 por pessoa (r$ 2.020,00)*. 
Ambos pela CVC (www.cvc.com.br).
• doCumentos – Como o país fica no Mercosul, 
brasileiros são dispensados de levar passaporte. 
Mas é preciso ter em mãos o rg original legível e 
com foto bem nítida, emitido há menos de dez anos. 
o mesmo vale para crianças, não importa a idade – 
até de bebê de colo o rg é exigido.
• visto – Não há necessidade de obter visto para 
entrar no país.
• aluguel de Carro – É possível alugar um carro 
com a habilitação brasileira.
• dinHeiro – A moeda nacional é o peso uruguaio. 
Mas, nas cidades mais turísticas, muita gente aceita 
dólar, real e peso argentino. 
• Cartão – Vale a pena usar o cartão de crédito. 
Uma lei de incentivo ao turismo, com validade 
garantida até março de 2016, determina que o 
imposto iVA (18,5% do valor pago) equivalente ao 
nosso iCMS, seja automaticamente devolvido. 
Ruas de pedra e construções coloniais são o grande atrativo de 
Colonia del Sacramento, patrimônio pela Unesco
* Valor da conversão em dezembro de 2015. Sujeito a alterações, conforme o cotação do dia.
BEM-ESTAR
ão faz muito tempo, a gente só encontrava óleo de 
soja nas gôndolas do supermercado. Mas o cenário 
mudou. A indústria alimentícia tem investido um 
bocado no desenvolvimento de produtos à base de outros 
ingredientes. Óleos de milho, canola e girassol, é fácil com-
prar em qualquer lugar agora. Mas há versões ainda mais 
exóticas, geralmente vendidas em lojas de produtos naturais, 
INDISPENSÁVEL NA COZINHA, O ÓLEO PODE 
SER SAUDÁVEL – BASTA SABER ESCOLHER A 
VARIEDADE CERTA PARA CADA PREPARO
EU VOU
ÓLEO
COM QUE ?
Se você adora uma fritura sequinha e crocante, mas se 
preocupa com a saúde e o bem-estar, saiba que alguns 
cuidados evitam que o alimento fi que encharcado e ainda 
mais perigoso para o coração. As dicas a seguir são do 
químico francês Hervé This, autor do livro Um Cientista 
na Cozinha (Ática). 
• Só inicie a fritura quando o óleo estiver bem quente, 
para que a crosta se forme rapidamente. Assim, a gordura 
não penetra no alimento.
• Quanto maior a peça, mais óleo é necessário. Caso 
contrário, a gordura esfria e deixa a fritura encharcada.
• É um erro usar pouco óleo, achando que isso torna a 
fritura menos calórica. O efeito é inverso – o óleo não 
aquece sufi cientemente, não forma a crosta e acaba 
sendo mais absorvido pelo alimento.
• Cada óleo tem um ponto de fumaça, ou seja, a tem-
peratura máxima a que pode chegar sem que ocorra a 
liberação de acroleína, uma substância tóxica. Por isso, 
prefi ra as variedades apropriadas para fritura.
• Não reutilize o óleo usado para fritura – ele fi ca 
impregnado de minúsculas partículas do alimento que, 
mesmo invisíveis, são queimados rapidamente.
FRITURA: MITOS E VERDADES
N de ingredientes asiáticos e empórios gourmets. Já ouviu falar em óleo de algodão? E de gergelim? Se você quer conhecer as propriedades de cada tipo, na panela e para sua saúde, 
confi ra a seguir as análises de Vera Megume, professora de 
ciência dos alimentos e nutrição, e Maurício Lopes, professor 
do curso de Gastronomia, ambos da Universidade Anhembi 
Morumbi. Depois de ler esta reportagem, vai ser fácil escolher.
21
SOJA – rico em vitamina E, 
ajuda a combater o 
envelhecimento das células.
Refogados.
Frituras (acima de 180 graus, 
 degrada-se e causa dor 
 de estômago e azia).
CANOLA – tem alto teor (58%) 
de gordura monoinsaturada, 
a mesma do azeite de oliva. 
Refogados e saladas.
Frituras. 
CASTANHA-DO-PARÁ – 
por ser extraído a frio, mantém 
os nutrientes: proteínas, ômega 
6 e 9, cálcio, fi bras, vitaminas, 
magnésio e fósforo.
Finalização.
Frituras. 
LINHAÇA – contém ômega 3, 
presente também nos peixes de 
água fria. Protege o coração
Saladas e molhos frios.
Frituras. 
MILHO – rico em gordura 
poliinsaturada, ajuda 
a reduzir o colesterol. 
Frituras, fi nalização, 
 saladas e patês.
GERGELIM – bem-vindo para a 
saúde por conter gordura insaturada.
Finalização e molhos.
Frituras. 
SEMENTES DE ABÓBORA – 
rico em vitaminas, gorduras 
poliinsaturadas e carotenoides; 
tem função antioxidante.
Finalização e molhos.
Frituras. 
COCO – contém gorduras 
saturadas, apesar da origem vegetal, 
e não há comprovação científi ca 
de seu poder emagrecedor.
Finalização.
Frituras. 
NOZ DE MACADÂMIA – 
tem alta concentração de 
gorduras monoinsaturadas e 
ômega 7, que combate os 
efeitos do envelhecimento.
Saladas e patês.
Frituras.
AMENDOIM – rico em vitamina 
E, que tem poder antioxidante e 
combate o envelhecimento.
Frituras, fondues, saladas e patês.
ALGODÃO – contém vitamina 
E e ômega 3 e 6, nutrientes 
fundamentais para proteger 
o sistema cardiovascular.
Frituras, fondues, saladas e patês.
GIRASSOL – contém gordura 
poliinsaturada em altas 
quantidades, que auxilia no 
controle do nível de colesterol.
Refogados e saladas.
Frituras. 
 
SUA EXCELÊNCIA, O AZEITE DE OLIVA
Ele é famoso pelos benefícios que proporciona à saúde – extraído a frio de azeitonas verdes, 
é rico em ácidos graxos monoinsaturados, vitamina E e antioxidantes, que ajudam a manter o 
colesterol sob controle, protegem contra doenças cardiovasculares e retardam o envelhecimen-
to. Mas o azeite, mesmo o de boa qualidade, não é o mesmo na panela. Ao ser aquecido acima 
de 180 graus, temperatura ideal para frituras, sofre oxidação e perde as propriedades.
PODE USAR EVITE
LEGENDA
BELEZA
mbora a prática de imprimir desenhos defi nitivos no 
corpo seja quase tão antiga quanto a humanidade – 
foram encontrados vestígios de linhas azuis no Homem 
do Gelo, múmia com cerca de 5.300 anos encontrada nos Alpes, 
em 1991 –, as tatuagens foram adquirindo signifi cados muito 
diferentes no decorrer do tempo. De técnica rudimentar para 
registrar a própria história, virou parte de rituais religiosos e, 
bem mais tarde, sinônimo de rebeldia. Em um passado não 
muito distante, as tatoos eram inevitavelmente relacionadas 
a grupos considerados marginais, como marinheiros, bandidos 
e e roqueiros. Nada que se pareça com as tatuagens do século XXI. Hoje, elas podem conter mensagens ou ser meramente decorativas – e viraram moda, estampando a pele de gente 
das mais diversas tribos, idades e ideais. Mas não se trata 
de um modismo temporário como os outros, alerta a der-
matologista Valeria Campos, do Departamento de Laser da 
Sociedade Brasileira de Dermatologia. “Só tome a iniciativa 
se tiver certeza absoluta. Mesmo com laser, é muito difícil 
remover a tatuagem por completo”, afi rma. Antes de aderir, 
portanto, leia atentamente as recomendações da especialista.
tAtuAGeMÉ CoisA sÉriA. ConHeÇA A FunDo os risCos De 
CoMpLiCAÇÕes e As possiBiLiDADes reAis De reMoVÊ-LA, 
Antes De toMAr essA iMportAnte DeCisÃo
pele
À
flor
À
flor
À
da
23
Investigue a reputação do tatuador e cheque se o estúdio tem autorização de fun-
cionamento expedida pela Secretaria Municipal de Saúde e Vigilância Sanitária. O 
profissional é obrigado a usar agulhas descartáveis e a esterilizar os instrumentos 
– o uso de tinta reaproveitada é proibido. Não deixe de tomar vacina antitetânica 
(ou verifique se a última dose que tomou está dentro da validade). 
Antes
DurAnte
O local do corpo escolhido para receber o desenho deve ser inteiramente sadio, livre 
de lesões, queimaduras ou alergias. Lembre-se de que áreas onde os ossos ficam 
mais aparentes são difíceis de tatuar – exigem tempo e paciência, e o processo pode 
ser mais dolorido. Como a tatuagem introduz pigmentos na pele, é possível que 
ocorram complicações alérgicas causadas pela hipersensiblidade à matéria-prima 
da tinta – geralmente, elas se manifestam com crosta, coceira ou descamação. 
Pessoas de pele morena são mais suscetíveis a desenvolver quelóide ou cicatriz 
hipertrófica (uma cicatriz elevada em relação a pele original).
Se a agulha não for descartável e estiver contaminada, há riscos mais sérios de contrair infecções, como hepatite, HIV, tuberculose 
e sífilis. Pesquisas também alertam para o potencial cancerígero de pigmentos à base de cobalto, mercúrio e benzopireno . “Estudo 
realizado na Dinamarca encontrou produtos químicos cancerígenos em 13 das 21 tintas usadas comumente na Europa. Acredita-
-se que as partículas da tatuagem podem entrar na corrente sanguínea e se acumular no baço e nos rins”, diz a dermatologista.
Depois
Sim, existem recursos para remover tatuagens, mas a 
tarefa não é das mais simples. Os métodos terapêuticos 
tradicionais – remoção cirúrgica, dermoabrasão, salabrasão 
e criocirurgia – provocam a necrose da pele, para eliminação 
do pigmento. Logo, exigem anestesia e frequentemente re-
sultam em cicatrizes. A terapia a laser convencional também 
é ineficiente para esse fim. “São aparelhos que vaporizam 
os tecidos e apresentam resultado fraco para a remoção 
dos pigmentos. Além disso, é alta a incidência de efeitos 
colaterais e complicações, como cicatrizes.” A exceção é a 
fototermólise seletiva, técnica que, segundo Valeria, revo-
lucionou a remoção de tatuagens. “O laser penetra na pele, 
passando pelas camadas superiores sem causar nenhum 
dano até ser absorvido pelo pigmento e fragmentá-lo em 
partículas menores, que são removidas naturalmente pelo 
sistema imune sem prejudicar o tecido ao redor.” 
Quanto maior o desenho, mais sessões são necessárias – 
dependendo do tamanho da tatuagem, das cores empregadas 
e da profundidade do pigmento, a duração do tratamento 
varia de três a 20 sessões. “Mesmo assim, não há garan-
tia de remoção 100%. É aconselhável fugir de padrões que 
apresentem maior risco de arrependimento, como o nome 
de alguém; prefira sempre a tatuagem negra, mais fácil de 
ser removida.” 
“só tome a iniciativa se tiver certeza 
absoluta. Mesmo com laser, é muito difícil 
remover a tatuagem por completo”
sua casasua casa
etomar o ritmo no recomeço das aulas exige empe-
nho. Acostumados aos horários flexíveis das férias, 
crianças e adolescentes demoram a entrar nos eixos 
novamente. Mas os adultos podem dar uma mãozinha – 
organização é a palavra-chave. Quem ensina como tornar 
o momento da volta às aulas mais gostoso para pais e filhos 
é a personal organizer Ingrid Lisboa, de São Paulo. 
R
EspEcialista Em oRganização 
Ensina como planEjaR a 
Rotina EscolaR da cRiançada, 
da agEnda ao ambiEntE dE 
Estudo, paRa comEçaR o ano 
lEtivo com o pé diREito
 Compromissos na agenda 
• Não há memória que dê conta da intensa rotina escolar 
das crianças de hoje em dia. Para que seu filho não se atra-
palhe, providencie uma agenda organizada pelos dias da 
semana e o estimule a anotar tudo, mas tudo mesmo.
• Ele pode usar a agenda para listar o material a ser leva-
do em cada dia da semana; os horários da aulas extras; os 
eventos na escola; os trabalhos em grupo; os 
dias das provas; eventuais viagens dos 
pais e até o cinema com os amigos.
• Melhor que essa agenda es-
teja bem visível, de preferên-
cia na parede. Pode ser um 
quadro de cortiça com tachi-
nhas, a versão mais barata de 
todas, ou um painel metálico 
com ímãs. Se não houver parede 
disponível, providencie folhas de 
papel A4, plastificadas e iman-
tadas, à venda em papelarias 
– basta grudá-las na geladei-
ra, escrever os compromissos 
e apagá-los depois.
 uniforme 100%
• Os joelhos das calças são um ponto crítico – antes que 
o primeiro semestre termine, já deram lugar a verdadeiros 
rombos. O jeito é providenciar reforços, que devem ser cos-
turados a máquina para que fiquem mais resistentes. Use 
recortes de couro ecológico ou do próprio tecido da calça 
(aproveite as peças velhas do ano anterior). 
• Retire as manchas das camisetas com alvejante sem 
cloro, que é a melhor alternativa para tecidos de algodão 
(mas nem todas sairão). Rabiscos de caneta saem fácil com 
detergente – basta esfregar um pouquinho. 
1.
2.
25
 de olho no relógio
• Ter hora certa para cada atividade proporciona segurança e 
tranquilidade à criança. Procure respeitar a rotina ao máximo, 
o que inclui comer e dormir sempre nos mesmos horários.
• reserve um horário para seu filho estudar – pelo menos 
1 hora e meia por dia. Esse momento não deve ser encarado 
somente como a hora de fazer a lição de casa. Se sobrar 
tempo, ele deve ser usado para revisar a matéria, o que 
evita a decoreba na véspera da prova. 
• Importante: o horário de estudo deve ser compatível com 
os afazeres de toda a família. E não pode mudar em função 
de atividades extracurriculares. 
• Não adianta obrigar a criança a estudar logo após o al-
moço: é sono na certa. Não permita também que ela se 
dedique a brincadeiras agitadas pouco antes de estudar, o 
que compromete a concentração. 
• permita que a criança participe da organização do 
horário e faça combinados. Ela terá muito mais estímulo 
para respeitá-los.
 espaço organizado
• Impossível manter a concentração no meio da bagunça. 
Ter um cantinho reservado para o estudo é o primeiro passo 
para a criança ter vontade de pegar nos livros e cadernos. 
• Antes de mais nada, esse espaço deve ser adequado er-
gonomicamente. O certo é escrever sobre uma superfície 
plana, lisa, firme e muito bem iluminada. Não cabe uma 
escrivaninha no quarto? Tudo bem, adapte a mesa de jan-
tar, esteja ela na sala ou na cozinha – só tenha o cuidado 
de proteger esse cantinho do barulho, enquanto a criança 
estiver estudando. Nada de TV ligada ou rádio nas alturas.
• Melhor que a mesa esteja bem perto de uma janela. 
se a luz natural for insuficiente, invista em uma lu-
minária ou abajur que clareie bem o tampo da mesa. 
As lâmpadas econômicas de luz branca são boas para esse 
fim, mas devem ser fortes. 
• Quem passa 1 hora e meia sentado precisa de uma ca-
deira confortável, certo? O que não significa mole demais 
– basta um assento fofinho e um encosto reto, que ajudem 
a manter a postura.
• Parece missão impossível, mas não permita que seu filho 
manipule o celular ou o tablet enquanto estuda. Pesquisas 
comprovam que o cérebro humano não é capaz de focar 
mais de uma atividade simultaneamente. Significa que, a 
cada mensagem trocada pelo WhatsApp, ele vai perder a 
concentração – e gastar muito tempo para recuperá-la. 
3.
5.
 material limpo e durável
• mochilas maleáveis podem ser lindas, mas deixam li-
vros e cadernos amassados em pouco tempo. Experimente 
trocar o modelo convencional escolar por uma mala rígida 
de bordo, dessas pequeninas com rodinhas – como são re-
tangulares, acomodam o material sem bagunça e evitam 
que o peso sobrecarregue as costas da criança. Elas também 
são mais duráveis e, muitas vezes, têm compartimentos 
internos separadospor zíper, o que ajuda na organização. 
• Se seu filho leva lanche de casa, escolha uma lancheira 
de material térmico, capaz de preservar a qualidade dos 
alimentos por algumas horas até o recreio. Guarde o sandu-
íche em caixa plástica bem vedada, previamen-
te embalado em filme plástico, para não 
desmontar ou amassar, e ponha pedrinhas 
de gelo dentro da garrafa de suco. 
• Reparou como os estojos plás-
ticos para lápis ficam sujos em 
poucos dias? Melhor investir em 
um modelo metálico, bem mais 
durável e fácil de limpar. Ou opte 
pelos de tecido lavável, tipo lona, 
que podem ser levados à máquina. 
4.
perfil
s números da Padaria Benjamin Abrahão, inaugu-
rada em 1988, são superlativos. As 12 unidades da 
capital paulista empregam 56 funcionários, que se 
dividem em três turnos para produzir os 500 itens dispostos 
diariamente nas lojas. Só de pães franceses, são 1.500 por dia. 
O vaivém frenético de padeiros na produção, centralizada na 
unidade de Higienópolis, desde a primeira infância faz parte 
da rotina de Felipe Abrahão, de 29 anos. Com apenas 5 anos, 
o garoto já manipulava as massas 
grudado ao avental do avô, Benjamin 
Abrahão, falecido em 2001. “Era uma 
brincadeira dos fins de semana, mas 
aprendi muita coisa com ele”, diz. 
No decorrer de pouco mais de duas 
décadas, Felipe viu a produção mu-
dar completamente. Para começar, 
os funcionários aprendiam o ofício na prática, ensinados pelo 
próprio patrão ou por profissionais estrangeiros que eventual-
mente passassem pela padaria. “Como temos origem espa-
nhola por parte de minha avó e síria por parte do avô, sempre 
recebíamos amigos vindos de fora.” Hoje, Felipe diz que não há 
mais espaço para esse tipo de aprendizado. “Todo o pessoal é 
altamente qualificado. Mesmo os profissionais mais antigos 
fazem cursos periódicos de atualização, especialmente aqueles 
MÃO NA MASSA
NAS últiMAS décAdAS, A prOfiSSÃO de pAdeirO pASSOu pOr 
prOfuNdAS trANSfOrMAçõeS. dA terceirA gerAçÃO NO rAMO, 
O pAuliStANO felipe AbrAhÃO teSteMuNhOu váriAS delAS
que operam o maquinário.” Para contratar novos funcionários, 
Felipe busca alunos que se destacam nas escolas profissionali-
zantes. “Outra opção é promover algum funcionário da casa e 
investir em sua qualificação. Primeiro vem o treinamento aqui 
mesmo, com a produção, e depois o enviamos aos cursos.”
A automatização é outro item novo na rotina dos padeiros. 
O trabalho de bater a massa e modelar os produtos, antes 
inteiramente feito à mão, passou a contar com a ajuda de 
equipamentos modernos, que 
proporcionam rapidez e precisão. 
Tome-se como exemplo a massa 
folhada. No passado, as lâminas 
finas eram abertas e dobradas 
uma a uma, com auxílio apenas 
do rolo e da força dos braços. Hoje, 
uma laminadora fez o tempo de 
produção cair à metade – uma ajuda e tanto, considerando-
-se que, por dia, são abertos mais de 50 quilos de massa. 
Rotina puxada
O tempo passa e a tecnologia se instala, mas uma coisa não 
muda na vida dos padeiros – é preciso gostar de acordar bem 
cedo. Mesmo sendo herdeiro das padarias do avô, Felipe lem-
bra que, durante muitos anos, foi obrigado a pular da cama 
O
prOcurA-Se pAdeirO que...
1. domine a técnica de fermentação natural
2. Saiba operar maquinário 
de última geração
3. Seja criativo e antenado com as 
tendências da alimentação saudável
27
antes do raiar do sol. Na Benja-
min Abrahão, o primeiro turno 
se inicia às 6 h, quando entra 
em ação o time encarregado 
das primeiras fornadas da ma-
nhã. “Não adianta, tem de ser 
madrugador”, diz. O turno se 
encerra às 14 h, quando outro 
grupo assume os fornos para 
pilotá-los até as 22 h. Duran-
te a madrugada, uma terceira 
turma assume o posto até as 6 
h da manhã seguinte. “Hoje, como preciso estar presente em 
parte de dois turnos, não chego mais tão cedo. Mas o ritmo 
continua puxado, inclusive nos fi ns de semana”, afi rma o moço, 
que, aos 15 anos, assumiu a função de chefe de Produção.
O piso salarial da categoria, em vigor até maio de 2016, é de 
1.180 reais, para empresas com até 60 empregados, e 1.270 
reais, para padarias maiores. Mas são o talento do padeiro e 
sua formação que vão determinar seu valor de mercado. “É 
um setor dos mais concorridos. Fazer pão é um ofício cheio 
de segredos, que exige muita técnica. Não basta fazer um 
curso e achar que pode abrir uma loja”, diz Felipe. Também 
conta pontos estar atualizado em relação às tendências. Se, 
no passado, faziam sucesso os pães sovados e as massas à 
base de banha suína, hoje o público busca principalmente os 
produtos funcionais que levam grãos integrais. Também têm 
espaço crescente nas vitrines os pães de fermentação natural, 
de aspecto mais rústico, textura crocante e sabor intenso, que 
crescem pela ação do levain, tipo de fermento feito apenas de 
farinha de trigo e água, produzido dentro da própria padaria. 
“Temos um levain com 40 anos de idade que pertenceu a meu 
avô. É o mesmo que usamos até hoje, alimentado diariamente.” 
CuRSoS – ondE apREndER 
Embora a panifi cação seja uma das disciplinas dos cursos 
universitários de gastronomia, não existe formação 
superior somente nessa carreira. Mas há várias opções de 
cursos técnicos, de extensão ou de especialização. Confi ra: 
• Oferecido pelo Senai (www.sp.senai.br/alimentos), 
o curso técnico de padeiro cumpre carga horária de 160 
horas e capacita o aluno a fabricar pães com base em 
diversos tipos de massa doce e salgada. 
• O Senac (www.sp.senac.br) mantém uma série 
de cursos de extensão universitária, exclusivos para 
estudantes ou formados no ensino superior em 
gastronomia. Entre eles estão o de Mestre Padeiro 
Internacional, com 320 horas de duração, e o de 
Viennoiserie Francesa, elaborado em parceria com 
a escola francesa Lenôtre, que ensina o preparo de 
croissants e brioches, com 24 horas de carga horária. 
• Também no Senac (www.sp.senac.br) há cursos livres 
profi ssionalizantes sem pré-requisitos. O de Iniciação 
à Panifi cação tem 80 horas de duração, enquanto o de 
Padeiro Confeiteiro é bem mais longo, com 300 horas. 
• Em São Paulo, a Levain Escola de panifi cação 
(rogerioshimura.wordpress.com), que pertence ao 
padeiro Rogerio Shimura, ex-sócio do chef Alex Atala, 
promove o curso profi ssionalizante Padeiro Master, com 
carga horária de 160 horas, para profi ssionais e iniciantes. 
• A Universidade anhembi Morumbi (portal.anhembi.br), 
em São Paulo, mantém o curso de Pós-Graduação em 
Confeitaria e Panifi cação, destinado a profi ssionais 
já graduados no ensino superior. Dura 360 horas, 
distribuídas ao longo de três semestres. 
• O Sindicato da indústria de panifi cação e 
Confeitaria do Rio de Janeiro (stinpan.org.br) oferece 
mensalmente cursos curtos de capacitação. Os temas 
são variados: básico de panifi cação; manipulação de 
receitas balanceadas; bolos e pasta americana; 
e folhados e semifolhados.
À esquerda, Felipe Abrahão (o menor) e o irmão, Carlos, brincam com o avô, Benjamin. À direita, Felipe no comando da rede.
eM ViGOr ATÉ MAiO De 2016
se inicia às 6 h, quando entra 
em ação o time encarregado 
das primeiras fornadas da ma-
nhã. “Não adianta, tem de ser 
madrugador”, diz. O turno se 
encerra às 14 h, quando outro 
grupo assume os fornos para 
pilotá-los até as 22 h. Duran-
te a madrugada, uma terceira 
turma assume o posto até as 6 
eM ViGOr ATÉ MAiO De 2016eM ViGOr ATÉ MAiO De 2016
r$ 1.270
piSO SAlAriAl 
pArA pADAriAS
MAiOreS
r$ 1.270r$ 1.270r$ 1.270
r$ 1.180
piSO SAlAriAl 
pArA eMpreSAS 
COM ATÉ 60 
eMpreGADOS
DELÍCIAS DA ESTAÇÃO
PURÊ DE CARÁ, 
BATATA E CENOURA
INGREDIENTES
2 carás médios, descascados, cozidos e 
espremidos (300 g); 1 batata grande, cozida e 
espremida (250 g); 1 cenoura grande, cozida 
e bem amassada (200 g); meia xícara (chá) de 
leite (100 ml); 2 colheres (sopa) de margarina 
sem sal; 1 colher (chá) de sal; meia colher 
(chá) de AJI-NO-MOTO®
MODO DE PREPARO
1. Em uma panela média, coloque o cará, a batata, a 
cenoura, o leite, a margarina, o sal e o AJI-NO-MOTO®, 
e leveao fogo médio, por 3 minutos, mexendo 
vigorosamente, ou até aquecer. 2. Com o auxílio de um 
mixer, bata em potência média, por 1 minuto, ou até obter 
um purê homogêneo. Sirva em seguida.
DICA: se preferir, bata o purê morno no liquidificador, 
no modo pulsar, pelo mesmo tempo.
CARÁ
VERSÁTIL, DELICIOSO E NUTRITIVO, ESSE TUBÉRCULO 
É UM VERDADEIRO CURINGA NA COZINHA
egetal do gênero Dioscorea, de casca marrom e 
polpa branca, o cará é bem parecido com o inha-
me – a confusão com os no-
mes dos dois, inclusive, é tremenda 
e começou na época do descobri-
mento do Brasil. Para diferenciá-
-los, apele para o tato. O inhame, 
de provável origem asiática, tem casca 
mais peluda, enquanto o cará é nativo 
do Brasil e tem casca lisinha. 
Rico em vitaminas do complexo B, o 
cará faz parte de refeições importantes 
nas regiões Norte e Nordeste – não 
raro, substitui o pão no café da manhã, 
consumido com manteiga ou com melaço. Além da espécie 
mais comum, à venda em feiras e supermercados, vale a pena 
conhecer algumas variedades menos conhecidas, que não 
são cultivadas em escala comercial e se limitam às hortas 
particulares: o cará-moela, cujo formato lembra a moela de 
frango, e o cará-roxo, de polpa púrpura, rica em antioxidantes. 
Todos são viscosos quando estão crus, pela alta concentração 
de amido, e fi cam muito cremosos depois de cozidos. Por isso, 
rendem ótimos purês de textura aveludada, como esse que 
você vai aprender a preparar na receita a seguir.
V
Variedades menos conhecidas, o cará-moela e o cará-roxo
VEJA TAMBÉM UMA DELICIOSA RECEITA DE BOLINHO 
DE CARÁ EM www.saboresajinomoto.com.br
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Noites
mais leves
VIDA SAUDÁVEL
JANTAR NÃO É PECADO. 
ESCOLHENDO OS ALIMENTOS 
CERTOS, VOCÊ FAZ UMA 
REFEIÇÃO GOSTOSA, 
MANTÉM A FORMA E 
GARANTE SONO TRANQUILO
ometer abusos à mesa pouco antes de dei-
tar pode causar má digestão, diminuindo as 
chances de uma noite mais tranquila. Mas 
nem por isso você deve riscar o jantar do caderninho, 
adverte a nutricionista Fabiana Borrego, da Asses-
soria Nutricional Chef Nutri. “O jantar não é o vilão, 
pelo contrário. Deve ser feito com carinho pois, mui-
tas vezes, é o único momento em que as famílias se 
encontram e podem se sentar à mesa para comer 
e conversar sobre o dia”, afi rma. “Estudos mostram 
que crianças que fazem ao menos quatro refeições 
por semana com a família têm menos tendência a 
agressividade, obesidade e difi culdades na escola.” A 
grande questão, acrescenta Fabiana, é escolher bem 
o cardápio. Alimentos pesados e muito calóricos, por 
exemplo, devem fi car de fora. Na entrevista a seguir, a 
nutricionista ensina como elaborar um menu de jantar 
perfeito do ponto de vista nutricional – e gostoso 
como você e sua família merecem. 
 
O que não deve faltar em um cardápio 
noturno leve e saudável?
Uma proteína de alto valor biológico, como carne 
ou ovo, vegetais e um carboidrato de baixo índice 
glicêmico, como grãos ou arroz integral.
Qual o horário adequado para jantar? 
Convém fazer a última refeição mais ou menos três 
horas antes de dormir. Só o esvaziamento gástrico 
leva até 1h30. Mas nada impede que, pouco antes de 
ir para a cama, se tome um chá ou coma algo bem 
leve, como uma fruta.
Que alimentos devem ser evitados à noite?
Os muito gordurosos ou ricos em cafeína, que podem 
interferir na boa qualidade do sono, além de embutidos 
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6 35 MINUTOS
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Carpaccio de abóbora
com camarão
TORTINHAS CREMOSAS DA MAMÃE
INGREDIENTES
8 fatias de pão de forma sem casca; 
1 tomate grande cortado em 
cubinhos; meia xícara (chá) de 
requeijão cremoso (100 g); meia 
xícara (chá) de queijo de minas fresco 
picado (80 g); 1 envelope de VONO® 
Milho com Frango; 1 pitada de sal
MODO DE PREPARO
1. Forre 8 formas próprias para cupcake (7 cm de diâmetro), 
previamente untadas, com as fatias de pão, formando 
“cestinhas”. 2. Em uma tigela média, coloque o tomate, 
o requeijão, o queijo minas, a VONO® e o sal, e misture 
delicadamente. Leve ao micro-ondas, em potência alta, por 
1 minuto. 3. Distribua, entre as “cestinhas” e leve ao forno 
médio (180 graus), preaquecido, por 20 minutos, ou até o 
pão começar a dourar. 4. Retire do forno e sirva em seguida.
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J MUITO FÁCIL
6 10 MINUTOS 
 (+ 20 minutos de forno)
8 PORÇÕES
e doces. Alho e cebola são indigestos, assim como melancia 
e pepino. Mas não substitua o jantar por shakes – pular 
refeições não é nada saudável.
Que alimentos colaboram para uma boa noite de sono?
Sopas bem quentinhas trazem conforto e ajudam a dor-
mir melhor, mas evite usar ingredientes fl atulentos, como 
couve-fl or, feijão, brócolis e couve-de-bruxelas. Alimentos 
integrais ajudam a regular a serotonina e a melatonina, 
hormônios responsáveis pelo sono. Folhas de alface, por 
sua vez, possuem uma substância chamada lactucina, 
de efeito calmante. O bom e velho maracujá é fonte de 
vitaminas do complexo B, que também acalmam, assim 
como a camomila, ótima servida como chá.
CARPACCIO DE ABÓBORA
COM CAMARÃO
INGREDIENTES
1 abóbora-paulista pequena (400 g); 2 colheres 
(sopa) de água; 2 colheres (sopa) de Azeite 
de Oliva Extra Virgem TERRANO®; 1 cebola 
pequena picada; 2 dentes de alho pequenos 
picados; 400 g de camarão-cinza, descongelado 
e limpo; 3 colheres (sopa) de vinho branco seco; 
1 sachê de HONDASHI®
MODO DE PREPARO
1. Em um refratário médio, coloque a 
abóbora e regue com a água. 2. Cubra 
com filme plástico e faça alguns furos 
pela superfície. 3. Leve ao micro-ondas 
em potência alta, por 3 minutos, ou até a 
abóbora ficar macia. 4. Corte-a em rodelas 
finas e espalhe-as em fileiras sobrepostas, 
em uma travessa de servir. Reserve. 
5. Em uma panela média, coloque o Azeite de Oliva 
TERRANO® e leve ao fogo médio para aquecer. Junte a 
cebola e o alho, e refogue por 2 minutos. 6. Aumente o 
fogo, acrescente o camarão, o vinho e o HONDASHI®, e 
cozinhe em fogo alto, aos poucos, por 5 minutos, mexendo 
de vez em quando, ou até o camarão estar cozido. 7. Retire 
do fogo, disponha sobre a abóbora e sirva em seguida.
Azeite de Oliva 
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VIDA SAUDÁVEL
FILÉ COM CROSTA DE GERGELIM
INGREDIENTES
500 g de bifes finos de filé-mignon; 1 colher (chá) 
de sal; meia colher (chá) de AJI-NO-MOTO®; 
2 pitadas de pimenta-do-reino; 4 colheres 
(sopa) de gergelim branco; 4 colheres (sopa) 
de gergelim preto
MODO DE PREPARO
1. Em uma tigela média, coloque os bifes e polvilhe com 
o sal, o AJI-NO-MOTO® e a pimenta-do-reino. 2. Passe-
os pelo gergelim branco e preto, previamente misturados. 
3. Transfira para uma assadeira grande e leve ao forno 
médio (180 graus), preaquecido, por 10 minutos, sem 
virar. 4. Retire do forno e sirva em seguida.
J MUITO FÁCIL
6 10 MINUTOS 
 (+ 10 minutos de forno)
5 PORÇÕES
SOPA CREMOSA DE 
ERVILHAS À CALABRIA
INGREDIENTES
1 colher (sopa) de óleo;meia 
xícara (chá) de linguiça calabresa 
defumada, picada (75 g); 1 
cebola pequena picada; 2 latas de 
ervilhas em conserva, escorridas (600 g); 2 batatas médias 
cortadas em cubinhos; 1 litro de água; 1 sachê de Tempero 
SAZÓN® Sabores do Nordeste; meia colher (chá) de sal
MODO DE PREPARO
1. Em uma panela grande, coloque o óleo e leve ao fogo 
alto para aquecer. 2. Junte a linguiça e frite por 3 minutos, 
ou até dourar. 3. Acrescente a cebola e refogue por 
mais 3 minutos. 4. Adicione a ervilha, a batata, a água, 
o Tempero SAZÓN® e o sal, e cozinhe em fogo médio, 
com a panela semitampada, por 20 minutos. 5. Retire do 
fogo, deixe amornar e transfira 2 xícaras (chá) para o copo 
de um liquidificador. 6. Bata em velocidade média, por 2 
minutos, ou até obter um creme homogêneo. 7. Volte à 
panela e misture bem. Sirva em seguida.
J FÁCIL
6 30 MINUTOS
4 PORÇÕES
CANTINHO DO LEITOR
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Geralmente, as edições de Sabores Ajinomoto trazem uma 
receita enviada por nossas leitoras. Pois, desta vez, você recebe 
o presente duplicado – foi tão difícil escolher que decidimos 
publicar duas receitas, ambas imperdíveis. Uma delas, a do 
camarão gratinado, é de autoria de Paola de Souza Barbosa, 
que vive na cidade de Barra Mansa, no sul do estado do Rio 
de Janeiro. O prato, temperado com AJI-SAL® e VONO® 
Queijo com Tomate e Manjericão, tem gostinho de almo-
ço especial de domingo. A outra receita é obra da Cristiane 
de Souza, moradora de Suzano, na Grande São Paulo. Ela 
inventou uma pizza originalíssima, ótima para o lanche em 
família, feita com massa de pão de queijo caseiro com Tempero 
SAZÓN® Laranja e AJI-SAL®. E o que é melhor: você nem 
precisa decidir, pode testar logo as duas receitas!
J MUITO FÁCIL
6 10 MINUTOS 
 (+ 5 minutos de forno)
3 PORÇÕES
CAMARÃO GRATINADO
INGREDIENTES
400 g de camarão cinza, descongelado e limpo; suco 
de meio limão; 1 pitada de AJI-SAL®; 2 colheres 
(sopa) de manteiga sem sal; 1 cebola grande picada; 
1 caixinha de creme de leite (200 ml); 1 envelope 
de VONO® Queijo com Tomate e Manjericão; 
2 colheres (sopa) de cheiro-verde picado; 1 xícara 
(chá) de queijo tipo parmesão ralado (100 g)
MODO DE PREPARO
1. Em uma tigela média, coloque o camarão, o suco 
de limão e o AJI-SAL®, misture e reserve. 2. Em 
uma panela média, coloque a manteiga e leve ao 
fogo alto para derreter. 3. Junte a cebola e refogue 
por 2 minutos, ou até ficar transparente. Adicione 
o camarão reservado e deixe cozinhar com a 
panela semitampada, por 5 minutos, ou até mudar 
de cor. 4. Retire do fogo, acrescente o creme de 
leite, a VONO® e o cheiro-verde, e misture bem. 
5. Disponha em um refratário pequeno, polvilhe 
com o queijo ralado e leve ao forno médio 
(180 graus), preaquecido, por 5 minutos. 6. Retire 
do forno e sirva logo em seguida.
DOSE DUPLA
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* Enviando a receita, você estará automaticamente concordando com sua publicação.
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MANDE SUA RECEITA PREPARADA COM ALGUM PRODUTO AJINOMOTO. SE SUA SUGESTÃO FOR SELECIONADA, 
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OU PARA O E-MAIL: SAC@BR.AJINOMOTO.COM, LEMBRANDO DE COLOCAR NO ASSUNTO “CANTINHO DO LEITOR”
CANTINHO DO LEITOR
PIZZA DE PÃO DE QUEIJO
INGREDIENTES
• MASSA: 1 caixinha de creme de leite (200 ml); 
1 xícara (chá) de queijo tipo parmesão ralado 
(100 g); 1 e meia xícara (chá) de muçarela ralada 
(100 g); 2 e meia xícaras (chá) de polvilho doce 
(250 g); 1 sachê de Tempero SAZÓN® Laranja; 
meia colher (chá) de AJI-SAL®
• RECHEIO: meia xícara (chá) de polpa de tomate 
(100 ml); 3 xícaras (chá) de muçarela ralada; 
1 tomate grande cortado em rodelas finas; meia 
xícara (chá) de queijo tipo parmesão ralado (50 g)
MODO DE PREPARO
1. Em uma tigela média, coloque o creme de 
leite, o queijo ralado, a muçarela, o polvilho, o 
Tempero SAZÓN® e o AJI-SAL®, e misture 
bem com o auxílio de uma colher. 2. Modele 
6 esferas e, com o auxílio de um rolo, abra a 
massa entre dois filmes plásticos, formando 
discos de 15 cm de diâmetro. Reserve. 3. Leve 
uma frigideira média ao fogo baixo, coloque 1 
disco de massa e deixe por 1 minuto. 4. Vire e 
espalhe parte da polpa de tomate, da muçarela, 
do tomate e do queijo ralado. 5. Deixe por mais 
1 minuto, com a frigideira tampada. 6. Retire 
do fogo e repita o processo com o restante das 
massas e do recheio. Sirva logo em seguida.
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6 30 MINUTOS
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