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Projeto de Irrigação Irrigação localizada por sistema de gotejamento tipo botão

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 
Instituto Federal de Alagoas – IFAL 
Campus Piranhas 
Curso Superior Bacharelado em Engenharia Agronômica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto de Irrigação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Piranhas – AL 
2019 
 
 
 
 
 
 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 
Instituto Federal de Alagoas – IFAL 
Campus Piranhas 
Curso Superior Bacharelado em Engenharia Agronômica 
 
 
Irrigação e drenagem 
 
André dos Anjos Correia 
 
 
 
Projeto de Irrigação 
Irrigação localizada por sistema de gotejamento tipo 
botão 
 
 
 
 
 
 
Piranhas – AL 
2019 
Trabalho submetido ao IFAL – 
campus Piranhas no curso de Engenharia 
Agronômica como nota parcial para 
aprovação na disciplina de irrigação e 
drenagem. Orientado pelo professor Dr. 
Samuel Silva. 
 
 
 
Sumário 
1. Introdução .................................................................................................................................... 4 
2. Sobre a cultura ............................................................................................................................ 5 
3. Croqui da área ............................................................................................................................. 9 
4. Características básicas do solo ........................................................................................... 10 
5. Clima ............................................................................................................................................ 11 
6. Dimensionamento do projeto de irrigação por sistema de gotejamento .................. 11 
6.1. Necessidade hídrica da cultura .................................................................................... 11 
6.2. Dimensionamento ............................................................................................................ 12 
7. Lista de materiais ..................................................................................................................... 23 
7.1. Ilustração dos materiais ................................................................................................. 23 
8. Referências ................................................................................................................................ 28 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1. Introdução 
A história da irrigação tem ligação com a agricultura dos povos mais antigos, que 
tiveram que se adaptar a regiões secas, onde a agricultura era feita por meio da 
irrigação (NETO, 2003). Hoje a irrigação é praticada em todo o mundo afim aumentar 
a produção e qualidade do alimento. de A irrigação permite prover, de forma artificial, 
água às plantas, que é essencial para seu desenvolvimento. 
De acordo com a FAO (2013), a área irrigada no mundo chegava a 310 milhões 
de hectares, sendo que 70% desse total estavam localizados na Ásia, o que equivalia 
a 35% das terras cultivadas naquele continente. A Índia é o país com a maior área 
irrigada do mundo, 66 milhões de hectares, seguida pela China e pelos Estados 
Unidos, com 62 e 27 milhões de hectares, respectivamente. 
O Brasil está entre os países com grande número de terras irrigadas do mundo, 
irrigando uma área de cerca de 1,275 mi de hectares, ficando assim entre os dez, de 
acordo que mostrou estudo feito pela EMBRAPA (Empresa Brasileira de 
Agropecuária). EMBRAPA (2016). 
Existem diversos métodos de irrigação: irrigação por superfície, irrigação por 
aspersão e irrigação localizada. 
A irrigação localizada é um dos métodos mais eficientes no usa da água, ela 
permite aplicar a água próximo ao sistema radicular da planta, diminuindo as perdas 
por evaporação, percolação e pela ação do vento, além de evitar condições favoráveis 
ao desenvolvimento de doenças, como a alta umidade, por exemplo. 
Sabendo da importância da irrigação para a produção de alimento, o presente 
trabalho tem como o objetivo dimensionar um projeto de irrigação pelo método de 
irrigação localizada para uma área de 2 ha para a cultura do abacaxizeiro (Ananas 
comosus), utilizando o sistema gotejamento. 
 
 
 
. 
5 
 
2. Sobre a cultura 
O abacaxizeiro (Ananas comosus L., Merril) é uma planta monocotiledônea, 
herbácea perene, da família Bromeliaceae, cujas espécies podem ser divididas, em 
relação a seus hábitos, em dois grupos distintos: as epífitas, que crescem sobre outras 
plantas, e as terrestres, que crescem no solo. Os abacaxis pertencem ao segundo 
grupo, mais precisamente aos gêneros Ananas e Pseudonanas. Aproximadamente 50 
gêneros e 2000 espécies de Bromeliaceae são conhecidos. 
O abacaxizeiro compõe-se de um caule (talo) curto e grosso, ao redor do qual 
crescem as folhas. O sistema radicular é fasciculado, superficial e fibroso, encontrado 
em geral a 30 cm e, raras vezes a mais de 60 cm de profundidade. A planta adulta 
das variedades comerciais mede 1,00 m a 1,20 m de altura e 1,00 m a 1,50 m de 
diâmetro. 
As folhas são classificadas, segundo seu formato e sua posição na planta, em 
A, B, C, D, E, F, da mais velha e externa para a maior e interna. A folha D é a mais 
importante do ponto de vista do manejo da cultura; sendo a mais jovem dentre as 
folhas adultas e metabolicamente, a mais ativa de todas é, por conseguinte, usada na 
análise do crescimento e do estudo nutricional da planta. Em geral, a folha D forma 
um ângulo de 45° entre o nível do solo e um eixo imaginário que passa pelo centro da 
planta, apresenta os bordos da parte inferior perpendiculares à base, e é fácil de ser 
destacada da planta. 
No caule insere-se, também, o pedúnculo que sustenta a inflorescência e o fruto 
daí resultante. É um fruto composto ou múltiplo chamado sincarpo ou sorose, formado 
pela coalescência dos frutos individuais, do tipo baga, numa espiral sobre o eixo 
central que é a continuidade do pedúnculo. Compõe-se de 100 a 200 flores individuais 
arrumadas em espiral em volta de um eixo. Os rebentos, ou mudas, desenvolvem-se 
a partir de gemas axilares localizadas no caule (rebentões) e no pedúnculo (filhotes) 
 
 
 
 
6 
 
Ciclo: 
 
 
Fonte: https://br.depositphotos.com/107583930/stock-illustration-pineapple-growing-process-from-sprout.html 
 O ciclo do abacaxi até a floração e a frutificação, identificado por Kerns et. al. é o 
seguinte; 
• Do plantio até o início da inflorescência: 427 dias 
• Do início ao fim da formação da inflorescência: 37 dias 
• Do fim da formação da inflorescência até a 1º abertura das flores: 43 dias 
• Período de floração: 26 dias 
• Do início até o fim da floração: 106 dias 
• Período desde a última flor aberta até: 109 dias 
• Desde o plantio até o fruto maduro:642 dias 
Forma de plantio: 
O plantio pode ser feito em covas, sulcos e fendas (plantio inclinado). Não 
havendo sulcador, pode-se abrir as covas com enxada, pá de plantio tipo havaiano ou 
com coveadeira (mecanizada). 
Espaçamento e densidade: 
 A distância entre as plantas pode variar de acordo com a variedade, o destino da 
produção, o nível de mecanização e outros fatores. Para produção de frutos in natura 
ou suco, o espaçamento deve ser mais fechado - frutos com peso variando de 1,1-
7 
 
1,5kg. Na produção para industrialização devem ser utilizados espaçamentos maiores 
(menos plantas por área) - frutos acima de 1,5kg. 
Tipo de 
plantio 
Distância entre filas e 
plantas (m) 
Plantas/ha 
 0,90 x 0,30 37.000 
Filas simples 0,80 x 0,30 41.600 
 0,70 x 0,30 47.600 
Filas duplas 0,90 x 0,40 x 0,30 51.200 
 0,80 x 0,40 x 0,30 55.500 
 Fonte: EMBRAPA 
Exigências climáticas da Cultura: 
O abacaxizeiro é uma planta que resiste bem à seca. No entanto, para ser 
cultivado com finalidade comercial, a resistência à seca não é suficiente. Para tornar-
se uma atividade econômica viável, recomenda-se seu cultivo em áreas onde as 
chuvas atinjam volumesde 1.000 mm a 1.500 mm anuais, bem distribuídos ao longo 
dos meses. 
O abacaxizeiro é uma planta de origem tropical e pode ter seu desenvolvimento 
e produção prejudicados em regiões de altas latitudes. Em geral, as regiões de baixa 
latitude, localizadas entre os paralelos 25° Norte e 25° Sul – entre os trópicos de 
Câncer e de Capricórnio – são as mais indicadas para o cultivo econômico do 
abacaxizeiro. 
A faixa ótima de temperatura para crescimento e desenvolvimento do 
abacaxizeiro (folhas e raízes) situa-se entre 22 °C e 32 °C. O abacaxizeiro pode 
suportar temperaturas fora dessa faixa, mas em temperaturas acima de 40 °C e abaixo 
de 5 °C a planta apenas resiste por períodos curtos. 
A umidade relativa do ar alta (acima de 85%) favorece a ocorrência de doenças 
fúngicas e bacterianas. Mudanças bruscas na umidade do ar podem causar 
fendilhamento na inflorescência e no fruto. Em áreas de baixa pluviosidade, a alta 
umidade do ar melhora o crescimento da planta. Mas a umidade baixa atrasa o seu 
crescimento, causa ressecamento da ponta da folha e afeta a floração natural.\ 
Em suma, falta de chuva, altas temperaturas e baixa umidade diminuem a 
produção e a qualidade de mudas pela planta. 
8 
 
Sistema radicular: 
 
 
O sistema radicular é fasciculado, superficial e fibroso, encontrado em geral 
numa profundidade de 0 a 30 cm e, raramente, a mais de 60 cm da superfície do solo. 
As raízes se concentram, predominantemente, nos primeiros 15 a 20 cm da superfície 
do solo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
3. Croqui da área 
 
 
 
m
 
m
 
m 
m 
m
 
10 
 
4. Características básicas do solo 
Os dados referentes ao solo da área encontram-se na tabela 1. A textura do solo, 
densidade do solo, capacidade de campo, ponto de murcha permanente e 
velocidade básica de infiltração. Na tabela se encontra os dados coletado no teste 
de infiltração de água no solo pelo método de Kostiakov-Lewis para obter a 
velocidade de infiltração básica. E, na tabela 3, está a curva de infiltração de água 
no solo. 
Tabela 1. Dados referentes ao solo da área. 
Textura do 
solo 
Densidade 
do solo 
(Ds g/m3) 
Capacidade de 
campo (CC %) 
Ponto de 
murcha 
permanentes 
(PMP %) 
Velocidade de 
infiltração básica 
(VIB mm/h) * 
Franco 
arenoso 
1,44 26 13 25 
*A velocidade básica de infiltração foi obtida através de testes pelo método de 
Kostiakov-Lewis. 
Tabela 2. Dados do teste de infiltração de água no solo pelo método de Kostiakov-
Lewis 
 
 
 
 
 
 
Horas 
Tempo 
(min) 
T. acum. 
(h) 
I. Acum. 
(mm) 
VI 
(mm/h) 
X = log T 
Kostiakov Kostiakov - Lewis 
Y = log I XY X2 Y = log (I - VIB.T) XY 
12:45 1 0,017 1,00 60,0 -1,778 0,000 0,000 3,162 -0,222 0,394 
12:47 2 0,050 2,75 55,0 -1,301 0,439 -0,572 1,693 0,190 -0,248 
12:49 2 0,083 4,25 51,0 -1,079 0,628 -0,678 1,165 0,352 -0,380 
12:54 5 0,167 7,67 46,0 -0,778 0,885 -0,688 0,606 0,564 -0,439 
12:59 5 0,250 9,50 38,0 -0,602 0,978 -0,589 0,362 0,544 -0,328 
13:09 10 0,417 14,58 35,0 -0,380 1,164 -0,443 0,145 0,661 -0,251 
13:19 10 0,583 19,25 33,0 -0,234 1,284 -0,301 0,055 0,720 -0,169 
13:34 15 0,833 25,00 30,0 -0,079 1,398 -0,111 0,006 0,699 -0,055 
13:49 15 1,083 30,33 28,0 0,035 1,482 0,052 0,001 0,637 0,022 
14:19 30 1,583 39,58 25,0 0,200 1,598 0,319 0,040 0,200 0,040 
14:49 30 2,083 52,08 25,0 0,319 1,717 0,547 0,102 0,319 0,102 
15:19 30 2,583 64,58 25,0 0,412 1,810 0,746 0,170 0,412 0,170 
 
Média -0,439 1,115 0,423 -0,095 
Soma -5,267 13,383 -1,717 7,505 5,077 -1,142 
11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. Clima 
O clima da região é semiárido. Na tabela 3 encontra-se os dados da 
evapotranspiração da cultura em seus diferentes estádios de desenvolvimento. 
 Tabela 3. Dados da ETo, Kc e ETc referentes a cultura do abacaxizeiro. 
Fases 
Duração 
(dias) 
ETo média 
(mm dia-1) 
Kc 
ETc média 
(mm dia-1) 
Inicial 
Vegetativo 
Reprodutiva 
Maturação 
60 
150 
90 
102 
4,0 
3,7 
5,0 
4,0 
0,5 
0,8 
1,1 
0,8 
2,00 
2,96 
5,50 
3,20 
ETo – evapotranspiração de referência, Kc – coeficiente da cultura e ETc – 
evapotranspiração da cultura (Kc = ETo*Kc) 
 
6. Dimensionamento do projeto de irrigação por sistema de gotejamento 
6.1. Necessidade hídrica da cultura 
 Conforme os dados da cultura, determinou-se a lâmina de irrigação, a lâmina 
bruta e o turno de rega (tabela 4). 
R² = 0,9732
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
V
el
o
ci
d
ad
e 
d
e 
in
fi
lt
ra
çã
o
 (
m
m
/h
)
Tempo acumulado (h)
CURVA DE INFILTRAÇÃO
y = 1,685x-0,8 + 25 
Figura 1. Curva de infiltração de água no solo 
12 
 
Tabela 4. Dados referentes à Lâmina Liquida (LL), Lâmina Bruta (LB), Turno de 
Rega (TR) ao longo das fases fisiológicas da planta. 
Fases 
Duração 
(dias) 
Profundidade da 
raiz (cm) 
Lâmina 
liquida (mm) 
Lâmina 
bruta* (mm) 
Turno de 
rega (dias) 
Inicial 60 15 14,04 15,60 7 
Vegetativo 150 20 18,72 20,80 6 
Reprodutiva 90 30 28,08 31,20 5 
Maturação 102 30 28,08 31,20 9 
*Para o cálculo da lâmina bruta considerou-se a eficiência de aplicação de 90% 
6.2. Dimensionamento 
Tabela 5. Espaçamento da cultura e os dados do emissor. 
Ep (m) El (m) Ef (m) CUC (%) p (%) qa (L/h) w (m) e (m) 
0,30 0,40 0,90 90 60 4,00 1,20 0,30 
Ep, espaçamento entre plantas; El, espaçamento entre linhas; Ef, espaçamento entre filas; 
CUC, coeficiente de uniformidade; p, área sombreada; qa, vasão do emissor; w, diâmetro do 
bulbo molhado e e, espaçamento entre emissor. 
• Área molhada por emissor (Aw) 
Aw = w ∙ e =1,20 ∙ 0,30 = 0,36 m2 
• Número de emissor por planta (Nep) 
Nep = 
Ep
e
= 
0,3
0,3
÷ 2 = 0,50 
• Porcentagem de área molhada (Pw) 
Pw = Nep ∙ 
𝐴𝑤
(𝐸𝑝 ∙ 𝐸𝑓)
∙ 100 = 0,50 ∙ 
0,36
(0,30 ∙ 1,3)
∙ 100 = 46,15% 
• Evapotranspiração máxima ou corrigido (ETL) e Lâmina de 
irrigação (Li) 
Tabela 6. Evapotranspiração máxima ou corrigido e a lâmina de irrigação para 
cada fase da cultura. 
Fase 
Evapotranspiração 
máxima ou corrigido 
(ETL) mm dia-1 
Turno de rega 
(dias) 
Lâmina de 
irrigação (mm) 
Inicial 1,549 7 10,875 
Vegetativo 2,293 6 14,500 
Reprodutivo 4,260 5 21,751 
Maturação 2,479 9 21,751 
Equação utilizada para ETL: ETL = ETc ∙ RL = ETc ∙ 0,1√𝑝 
13 
 
Equação utilizada para Li: Li = Tr ∙ ETL 
Tr - turno de rega 
 
Como em irrigação localizada existe a facilidade de se trabalhar com um turno 
de rega menor, será adotado o turno de rega de dois dias para todas as fases da 
cultura 
Tabela 7. Lâmina de irrigação com novo turno de rega. 
Fase 
Evapotranspiração 
máxima ou corrigido 
(ETL) mm dia-1 
Turno de rega 
(dias) 
Lâmina de 
irrigação (mm) 
Inicial 1,549 2 3,098 
Vegetativo 2,293 2 4,586 
Reprodutivo 4,260 2 8,521 
Maturação 2,479 2 4,957 
 
• Eficiência de aplicação (Ea) 
Ea = 
𝐶𝑈𝐶 ∙ (1 − 𝑃𝑝)
100
= 
90 ∙ (1 − 0,05)
100
= 0,855 = 85,5% 
Pp – Perda por percolação, valor tabelado encontrado, 0,05. 
• Lâmina bruta (Lb) 
Tabela 8. Lâmina bruta para cada fase da cultura. 
Fase Lâmina bruta (Lb) (mm) 
Inicial 3,624 
Vegetativo 5,363 
Reprodutivo 9,966 
Maturação 5,798 
Equação utilizada para Lb: 
Lb = 
Li
Ea
 
• Intensidade de aplicação (Ia) 
Ia = 
𝑞𝑎 ∙ 𝑁𝑒𝑝
(𝐸𝑝 ∙ 𝐸𝑓 ∙ 
𝑝
100)
= 
4 ∙ 0,5
(0,30 ∙ 1,3 ∙ 
60
100)
= 8,547 𝑚𝑚 ℎ−1 
p, área sombreada 
 
 
14 
 
• Tempo de operação (Top) 
Tabela 9. Tempo de operação em horas em cada fase da cultura 
Fase Tempo de aplicação (h) 
Inicial 1,5 
Vegetativo 2 
Reprodutivo 3 
Maturação 3 
Equação utilizada: 
Tap = 
𝐿𝑏
𝐼𝑎
 
• Número de emissor por linha lateral (NeLL) 
NeLL = 
LLL
Ep
 ∙ Nep = 
31,25
0,30
 ∙ 1 = 104,167* 
LLL, comprimento da linha lateral; Ep, espaçamento entre plantas e Nep, número de 
emissor por planta. 
*Como o resultado não foi um número inteiro, considera-se o número de emissores 105 
Para Nep foi utilizado 1 emissor por planta, isso porque na linha de gotejamento 
os espaçamentos entre os botões gotejadoresé o mesmo que o espaçamento entre 
plantas. 
• Número de linhas laterais (N° de LL) 
N° de LL = 
𝐿𝐿𝐷
𝐸𝑓
 ∙ 𝑠𝑎𝑖𝑑𝑎𝑠 ∙ 𝑁° 𝑑𝑒 𝐿𝐷 = 
80
1,3
 ∙ 2 ∙ 4 = 492,308 
 
 LLD, comprimento da linha derivada que para esse projeto é de 80 metros; Ef, 
espaçamento entre filas, nesse projeto considerou como espaçamento entre linhas laterais. 
Saídas, números de saídas na linha de derivação para mesma fileira de planta; N° de Ld, 
número de linhas derivadas, 4. 
*Como o resultado não foi um número inteiro, considera-se 493 números de linhas laterais. 
Será utilizada 463 linhas laterais para os 2 ha do projeto. 
• Número de emissores (Ne) ou botões gotejadores 
Ne = NeLL ∙ N° de LL = 104,167 ∙ 492,308 = 51.282 
15 
 
Para a implantação do projeto será necessários 51.282 botões gotejadores. 
• Vazão no sistema (Q) 
Q = qa ∙ Ne = 4 ∙ 51.282 = 205.128 L/h = 0,0570 𝑚3 𝑠−1 
Vazão que a bomba deve suprir para o funcionamento do sistema de irrigação. 
• Dotação de rega (Dot de rega) 
Volume de água a ser utilizado por operação. 
Tabela 10. Volume de água a ser utilizado por operação em cada fase da cultura 
Fase Dotação de rega (m3) 
Inicial 86,972 
Vegetativo 128,719 
Reprodutivo 239,174 
Maturação 139,156 
Equação utilizada: Dot rega = Q ∙ Top 
Q, vazão no sistema em horas; Top, tempo de operação. 
Linha lateral 
• Vazão na linha lateral (QLL) 
QLL = NeLL ∙ qa =104,167 ∙ 4 = 416,667 L/h = 0,1157 L/s 
• Perda de carga por lateral unitário (j) 
J = 7,89 × 105 ∙ 𝑄1,75 ∙ 𝐷−4,75 = 7,89 × 105 ∙ 0,11571,75 ∙ 10−4,75 = 0,3222 𝑚𝑐𝑎/𝑚 
j, perda de carga unitário por lateral; D, diâmetro da lateral, inicial 10 mm. 
• Perda de carga lateral corrigido (j') 
j' = 
𝑗 ∙ (𝑒 ∙ 𝐿𝑒)
𝑒
= 
0,3222 ∙ (0,30 + 0,15)
0,30
= 0,4834 𝑚𝑐𝑎/𝑚 
Le, comprimento equivalente, tabelado. 
• Perda de carga da linha lateral (hf) 
hf = j' ∙ LLL ∙ F 
F, fator de redução de perda de carga. 
16 
 
F = 
1
m + 1
+ 
1
2 ∙ N
+ 
√m + 1
6 ∙ N2
=
1
1,75 + 1
+ 
1
2 ∙ 104,167
+ 
√1,75 + 1
6 ∙ 104,1672
= 0,3684 
m, expoente da vazão da equação de hf; N, número de emissores na linha lateral. 
hf = 0,4834 ∙ 31,25 ∙ 0,3684 = 5,5654 mca 
• Pressão inicial na linha lateral (Pin) 
Pin = Ps + 0,75 ∙ hf + 0,5∆z = 20 + 0,75 ∙ 5,5654 + 0,5 ∙ 0 = 24,174 mca 
Ps, pressão de serviço, o gotejador tem pressão de serviço de 20 mca; hf, perda de 
carga na linha lateral; ∆z, diferença de altura ao longo da linha lateral. 
• Diferença de pressão na linha lateral (DHLL) 
DHLL = hf ± ∆z = 5,5654 ± 0 = 5,5654 mca 
Linha de derivação 
• Variação de pressão permitido na linha de derivação (DHd) 
DHd = DHs - DHLL = 0,3 ∙ PS - DHLL = 0,3 ∙ 20 - 5,5654 = 0,4346 mca 
DHs, diferença de pressão permitida, 30% da pressão de serviço. 
• Vazão na entrada da linha de derivação (Q) 
𝑄 = 𝑄𝐿𝐿 ∙ 𝑁° 𝑑𝑒 𝐿𝐿 = 0,1157 ∙ 
80
1,3
 ∙ 2 = 14,2450 𝐿/𝑠 
• Perde de carga na linha derivada (hfLd) 
hfLd = DHd ± ∆zLd = 0,4346 - (0,002 ∙80) = 0,2746 mca 
 ∆zLd, Declividade ao longo da linha derivada, 0,2%. 
• Perda de carga por derivada (J) 
F = 
1
m + 1
+ 
1
2 ∙ N
+ 
√m + 1
6 ∙ N2
=
1
1,75 + 1
+ 
1
2 ∙ 61,5385
+ 
√1,75 + 1
6 ∙ 61,53852
= 0,3685 
hf = j ∙ L ∙ F ∴ j = 
ℎ𝑓
(𝐿 ∙ 𝐹)
= 
0,2746
(80 ∙ 0,3685)
= 0,0093 𝑚𝑐𝑎/𝑚 
L, comprimento da linha derivada, 80 metros. 
17 
 
• Diâmetro da linha de derivação (D) 
D = (
1
𝑗
 ∙ 7,89 × 105 ∙ 𝑄1,75)
(
1
4,75
)
= (
1
0,0093
 ∙ 7,89 × 105 ∙ 14,24501,75)
(
1
4,75
)
= 124,184 𝑚𝑚 
Comercialmente existe os diâmetros de 100 e 125 mm 
Teste para diâmetro de 100 mm: 
V = 
4 ∙ 𝑄
𝜋 ∙ 𝐷2
= 
4 ∙ 0,014
𝜋 ∙ 0,1002
= 1,814 𝑚 𝑠−1 
Pode ser utilizado 
Teste para diâmetro de 125 mm: 
V = 
4 ∙ 𝑄
𝜋 ∙ 𝐷2
= 
4 ∙ 0,014
𝜋 ∙ 0,1252
= 1,161 𝑚 𝑠−1 
Pode ser utilizado 
Q, vazão da linha derivada em m3 s-1; D, diâmetro comercial em metros. 
O diâmetro de 100 mm será utilizado 
• Pressão no início da linha de derivação (PinLd) 
PinLd = PinLL + hfLd ± ∆zLd = 24,174 + 0,2746 + (-0,002 ∙ 80) = 24,2886 mca 
Linha Principal 
 A linha principal deverá conduzir a vazão de uma linha principal; logo: 
• Trecho 1 + Linha de recalque 
QLp = 4 ∙ QLd = 4 ∙ 14,2450 = 56,980 L/s =0,0570 𝑚3/s 
 L = 91,25 m 
 L, comprimento do trecho 1 + Linha de recalque 
D = √
4 ∙ 𝑄
𝜋 ∙ 𝑉
= √
4 ∙ 0,0570
𝜋 ∙ 1,5
= 220 𝑚𝑚 
 Testando diâmetro de 200 mm: 
18 
 
V = 
4 ∙ Q
𝜋 ∙ 𝐷2
= 
4 ∙ 0,0570
𝜋 ∙ 0,2002
= 1,814 𝑚 𝑠−1 
Pode ser utilizado 
 Testando diâmetro de 225 mm: 
V = 
4 ∙ Q
𝜋 ∙ 𝐷2
= 
4 ∙ 0,0570
𝜋 ∙ 0,2252
= 1,433 𝑚 𝑠−1 
Pode ser utilizado 
Por ser considerado mais barato, o diâmetro de 200 mm será utilizado para o 
projeto. 
• Trecho 2 
QLp = 2 ∙ QLd = 2 ∙ 14,2450 = 28,490 L/s = 0,0285 𝑚3/s 
 Como o trecho 2 precisa suprir uma vazão para duas linhas derivadas, então a 
vazão na linha principal precisa ser duas vezes de uma linha derivada. 
L = 62,5 m 
D = √
4 ∙ 𝑄
𝜋 ∙ 𝑉
= √
4 ∙ 0,0285
𝜋 ∙ 1,5
= 156 𝑚𝑚 
 Testando diâmetro de 125 mm: 
V = 
4 ∙ Q
𝜋 ∙ 𝐷2
= 
4 ∙ 0,0285
𝜋 ∙ 0,1252
= 2,321 𝑚 𝑠−1 
Não pode ser utilizado, V > 2 m s-1 
 Testando diâmetro de 150 mm: 
V = 
4 ∙ Q
𝜋 ∙ 𝐷2
= 
4 ∙ 0,0285
𝜋 ∙ 0,1502
= 1,612 𝑚 𝑠−1 
Pode ser utilizada 
Será utilizado o diâmetro de 150 mm. 
• Perda de carga (hf) 
Coeficiente de Hazen-Williams (C) = 140 
19 
 
Trecho 1 + Linha de recalque: 
Perda de carga fictícia 
hf'1 = 10,641 ∙ (
𝑄
𝐶
) ∙ 
𝐿
𝐷4,87
= 10,641 ∙ (
0,0570
140
) ∙ 
91,25
0,24,87
 = 1,3151 𝑚𝑐𝑎 
Fator de redução de perda de carga (F): 
F = 
1
m + 1
+ 
1
2 ∙ N
+ 
√m + 1
6 ∙ N2
=
1
1,85 + 1
+ 
1
2 ∙ 2
+ 
√1,85 + 1
6 ∙ 22
= 0,6393 
hf = hf'1 ∙ F = 1,3151 ∙ 0,6393 = 0,8407 mca 
Trecho 2 
Perda de carga fictícia 
hf'2 = 10,641 ∙ (
𝑄
𝐶
) ∙ 
𝐿
𝐷4,87
= 10,641 ∙ (
0,0285 
140
) ∙ 
62,5
0,1504,87
 = 1,0142 𝑚𝑐𝑎 
Fator de redução de perda de carga (F): 
F = 
1
m + 1
+ 
1
2 ∙ N
+ 
√m + 1
6 ∙ N2
=
1
1,85 + 1
+ 
1
2 ∙ 2
+ 
√1,85 + 1
6 ∙ 22
= 0,6393 
hf = hf'1 ∙ F = 1,0142 ∙ 0,6393 = 0,8407 mca 
Linha de sucção 
A sucção terá o diâmetro imediatamente superior ao diâmetro do primeiro 
trecho da linha principal (Recalque incluído), comprimento de 6 metro. 
Diâmetro: 225 mm 
Comprimento: 6 m 
• Perda de caga na linha de Sucção (hfs) 
hfs = 10,641 ∙ (
𝑄
𝐶
) ∙ 
𝐿
𝐷4,87
= 10,641 ∙ (
0,0570
140
) ∙ 
6
0,0,2254,87
 = 0,04873 𝑚𝑐𝑎 
 
Altura manométrica do sistema 
HMT = HM + HMlocal 
20 
 
HM, altura monométrica; HMlocal, altura monométrica local 
HM = Pin + hfLp + hfs + ∆zLp + ∆zs =24,289 +1,489 + 0 + 0,049 + 2 = 27,826 mca 
Pin, Pressão no início da linha derivada; hfLp , Perda de carga na linha principal ; ΔzLp 
Diferença de nivel ao longo da linha principal ; hfs, Perda de caga na linha de Sucção e 
Δzs ,Altura de sucção . 
HMlocal = 0,05 ∙27,826 = 1,391 mca 
HMT = 27,826 + 1,391 = 29,218 mca 
Conjunto motobomba 
Pot MB = 
𝑄𝐿𝑝 ∙ 1000 ∙ 𝐻𝑀𝑇
75 ∙ 𝜂
= 
0,0570 ∙ 1000 ∙ 29,218 
75 ∙ 0,5
= 44,4 𝑐𝑣 
• NPSH disponível 
pressão absoluta exercida pelo sistema na entrada da bomba (NPSHd) 
NPSH = 
𝑃𝑎𝑡𝑚
𝛾
− 
𝑃𝑣
𝛾
− 𝐻𝑠 − ℎ𝑝𝑠 = 10,33931 − 0,24 − 2 − 0,048725386 = 8 𝑚𝑐𝑎 
𝑃𝑎𝑡𝑚
𝛾
, pressão da atm; 
𝑃𝑣
𝛾
 ,pressão de vapor; ℎ𝑝𝑠 , perda de carga na tubulação 
de sucção; 𝐻𝑠 , altura de sucção 
• NPSH requerido 
De acordo com a curva de NPSHr do fabricante o valor é menor que o 
NPSHd. Assim não ocorrera cavitação. 
NPSH requerido = 4 mca 
NPSH disponível > NPSH requerido 
 
21 
 
A bomba adequada encontrada no mercado tem uma potencia de 40 cv e 
vazão de 220 m3/h e atende a uma altura manométrica de 33,1 mca, 1750 rpm e 
diâmetro do roto de 329 mm. 
 
22 
 
• Consumo de energia (CE) 
Tabela 11. consumo de energia em cada fase da cultura. 
Fase Consumo de energia (KWh)Inicial 13,854 
Vegetativo 20,504 
Reprodutivo 38,098 
Maturação 22,166 
Equação utilizada: 
CE = Pot MB ∙ Top ∙ 0,736 
O consumo de energia é para cada operação, para noção de gasto em um mês, 
levas em consideração o tempo total de operação no mês comercial que equivale a 
30 dias. 
• Custo elétrico 
Fase Custo elétrico (R$) 
Inicial 8,31 
Vegetativo 12,30 
Reprodutivo 22,86 
Maturação 13,30 
Equação utilizada: 
Custo elétrico = CE ∙ tarifa 
Tarifa = 0,6 R$/KWH 
Semelhante ao consumo elétrico, o custo elétrico é para cada tempo de 
operação. 
• Esquema simplificado do cabeçal de controle 
 
23 
 
7. Lista de materiais 
Item Descrição Unidade Quantidade 
Componentes da linha lateral 
1 Botão gotejador Autocompensante iDrop verde 4L/h un. 51.282,00 
2 Tubo PE 16 mm Ps. 20 m 15.385 
3 Anel fim de linha un. 492,308 
Componentes da linha derivada 
4 Conector saída para linha lateral un. 492,31 
5 Anel de borracha un. 492,31 
6 Tubo Irriga Tigre LF PN 60 PBL 100 mm 6 m 54 
7 CAP Soldável Tigre Irriga 100 mm (Tampão fim de linha) un. 4 
Componentes da linha principal 
8 Registro Esfera VS Soldável Irriga Tigre 125 mm 4 
9 Conexão "T" solda PVC 150/125 mm un. 1 
10 Conexão "T" solda PVC 200/125mm un. 2 
11 Tubo Irriga LF PN 125 PBL Tigre 200 mm 6 m 16 
12 Tubo Irriga LF PN 125 PBL Tigre 150 mm 6 m 11 
Componentes do cabeçal de controle 
13 Filtro de disco Amanco un. A definir 
14 Filtro de tela Amanco un. A definir 
15 Filtro de Areia Amanco un. A definir 
16 Registro de esfera metálico un. 4 
17 Medidor de vazão un. 1 
18 Manômetro un. 2 
20 Injetor de fertilizante Venturi un. 1 
Componentes do conjunto motobomba e sucção 
21 Motobomba centrifuga Thebe TH Norm 125/315 50cv un. 1 
22 Ampliação excêntrica Tigre 125/200 mm un. 1 
23 Redução excêntrica 225/150 mm un. 1 
24 Tubo Irriga LF PN 125 PBL Tigre 225 mm 6 m 1 
25 Curva de 90° soldável PVC 225 mm un. 1 
26 Válvula de pé com crivo 225 mm un. 1 
 
7.1. Ilustração dos materiais 
Botão gotejador 
Autocompensante iDrop 
verde 4L/h 
 
24 
 
Tubo PE 16 mm 
 
Anel fim de linha 
 
Conector saída para linha 
lateral 
 
Anel de borracha 
 
Tubo PVC 
 
25 
 
Tampão fim de linha 
 
Registro de esfera metálico 
 
Conexão “T” 
 
 
Filtro de Disco (A) e filtro de 
tela (B 
 
 
Medidor de vazão 
 
26 
 
Manômetro 
 
Injetor de fertilizante 
Venturi 
 
 
Motobomba 
 
Redução 
excêntrica/ampliação 
excêntrica 
 
Curva de 90° 
 
27 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Válvula pé com crivo 
 
28 
 
8. Referências 
EMBRAPA. Brasil está entre os países com maior área irrigada do mundo. 
Disponível em: <https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-
/noticia/12990229/brasilesta-entre-os-paises-com-maior-area-irrigada-do-mundo>. 
Acesso em: 10 de novembro de 2019 
NETO, Jose. Irrigação para o paisagismo. Disponível em: 
<http://www.rainbird.com.br/upload/ferramentas-de-trabalho/artigos/irrigacao-
parapaisagismo.pdf>. Acesso em: 11 de novembro de 2019. 
FAO – Food and Agriculture Organization of the United Nations. (2013). World 
Land and Water prospects. Rome: Land and Water Development Division 
Manual de irrigação / Salassier Bernardo, Antonio Alves Soares, Everardo 
Chartuni Mantovan. 8. Ed. – Viçosa: Ed. UFV, 2016

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