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Cateterismo Gastrico e Enterico

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FUNDAMENTOS III
CATETERISMO GÁSTRICO E 
ENTÉRICO, NE E NP, CLISTER
Anatomia
O processo de enfermagem e 
a nutrição
• Enfermeiro posição ideal para reconhecer
sinais de nutrição deficiente.
• Reconhecimento precoce de malnutridos.
 Histórico;
 Diagnóstico;
 Planejamento (Prescrição);
 Implementação;
 Avaliação (Evolução)
O processo de enfermagem e 
a nutrição
Histórico
• Concentra-se em 5 áreas:
• Antropometria (IMC);
• Exames laboratoriais;
• História dietética e de saúde;
• Observação clínica e
• Expectativas do paciente.
• Qualquer cliente
com distúrbio que
interfere com a
habilidade de
ingerir, digerir ou
absorver nutrientes
adequados deve
ser considerado em
risco.
Clientes em risco nutricional
• Anormalidades congênitas;
• Perdas excessivas de líquidos
do TGI;
• Prescrição dieta zero > 5 dias;
• Doença do fígado, pâncreas e
vesícula;
• Clientes no pós-operatório;
• Clientes imobilizados;
Clientes em risco nutricional
Clientes em risco nutricional
• AIDS;
• CA;
• Distúrbios alimentares - Problemas de má 
absorção;
• Doença do TGI;
• Doença aguda;
• Doenças metabólicas;
• Obesidade.
Fatores que influenciam os 
padrões dietéticos
• Estado de saúde;
• Cultura e religião;
• Condição socioeconômica;
• Preferência pessoal;
• Álcool e drogas;
• Desinformação alimentares.
• O histórico permite a identificação de problemas reais
e potenciais:
– Condições físicas
– Ingesta de alimentos
– Alteração de peso
– Respostas à terapia
Diagnóstico de enfermagem
Diagnóstico de 
enfermagem
• NANDA
ESTADO NUTRICIONAL ALTERADO
Nutrição alterada: Ingestão menor que as
necessidades corporais relacionado a:…
Nutrição alterada: ingestão maior do que as
necessidades corporais relacionado a: …
Nutrição alterada: risco para ingestão maior do que
as necessidades corporais relacionado a: …
Planejamento
 Assistência individualizada;
 Consultar equipe multiprofissional;
 Educação e orientação nutricional e
 Continuidade do cuidado.
Ex: Nutrição alterada: Ingestão menor que
as necessidades corporais relacionado a
ingestão diminuída
1) Adaptar a dieta para cliente utilizando
suplementos orais (enteral / parenteral)
conforme necessário para obter energia
adequada e uma ingestão de nutrientes
Prescrição
Implementação
 Implementar as terapias de 
enfermagem (sondagens);
 Estimular o apetite;
 Educar a família;
 Prever segurança dos alimentos;
 Ajudar paciente com a alimentação.
NUTRIÇÃO ENTERAL
Vias de nutrição enteral
NARIZ
• Nasogástricas
• Nasoentéricas
ENDOSCOPICAMENTE 
/ CIRURGICAMENTE
• Gastrostomia
• Jejunostomia
Sonda nasogástrica - SNG
 Refere-se aos nutrientes administrados 
via trato GI.
 Nutrição enteral é o método preferido
para atendimento das necessidades 
nutricionais se o TGI está funcionando.
Indicações clínicas
• Aumento de necessidades
metabólicas
• Trauma;Queimaduras
• Câncer
• Cirurgia cabeça / pescoço
• Obstrução esôfago ou orofaringe
• Alimentar indivíduos incapazes de deglutir
• Remover ar e secreções do estômago
• Lavagem gástrica em casos de:
– Intoxicações
– Envenenamentos
• Cirurgia do trato digestivo
• Anorexia grave
Indicações clínicas
Materiais
• Sonda nasogástrica (nº de 8 a 12)
– Levine
• Seringa de 20 ml
• Esparadrapo hipoalergênico
• Gaze
• Cotonete
• Copo com água ou antisséptico oral
• Copo com água
• Cuba rim
• Abaixador de língua
• Lanterna
• Estetoscópio
• Papel toalha
• Toalha
• Luvas de procedimento
• Lubrificante hidrossolúvel
• Avaliar necessidade enteral
• Avaliar o cliente quanto à via
apropriada
• Revisar a prescrição: tipo de
Sonda
• Lavar as mãos
• Preparar o material no posto
de enfermagem
• Levar o material e organizá-lo
ao lado do leito do cliente
Procedimento
Procedimento
• Lavar as mãos
• Explicar o procedimento ao cliente
• Ficar de pé do mesmo lado do leito
que se refere a narina
• Colocar o cliente na posição de
Fowler alta
• Colocar o travesseiro atrás da cabeça
e ombros
• Colocar uma toalha de rosto/banho
sobre o tórax, em seguida a cuba rim
• Manter papel toalha ao alcance
• Estabelecer um meio para contato
• Determinar o comprimento da sonda a
ser inserida e marcar com esparadrapo
– Meça a distância da ponta do nariz até o
lóbulo da orelha e processo xifóide do
esterno
* Colocar as luvas de procedimento
• Remover prótese dentária
• Realizar a higiene oral e das narinas
• Instruir o cliente a relaxar e respirar
normalmente
• Preparar para o cateterismo
Procedimento
• Trocar luvas de procedimento
• Inspecionar a sonda para defeitos
• Lubrificar a sonda
• Inserir a sonda através da narina
em direção à parte posterior da
garganta
– O cliente poderá apresentar náuseas
• Direcionar a sonda para trás e
para baixo em direção à orelha
• Flexionar a cabeça na direção ao
tórax após a sonda ter passado
atrás da orofaringe
Procedimento
• Estimular os clientes que são
capazes de deglutir, oferecendo
pequenos goles de água
• Enfatizar a necessidade de
respirar pela boca
• Avançar a sonda no momento em
que o cliente deglutir até o
comprimento desejado
Procedimento
 Aspirar conteúdo gástrico ou injetar 5 a 10 ml 
de ar dentro da sonda 
 Verificar posição da sonda no fundo da 
garganta
 Fazer ausculta do ruído (borbulhas) sobre o 
estômago
 Fixar sonda no nariz
 Auxiliar o cliente a ficar em uma posição 
confortável
Procedimento
• Avaliar drenagem / clamp
• Retirar as luvas
• Descartar o material
(Expurgo / Posto de
Enfermagem)
• Registrar o procedimento no
prontuário do cliente
• Realizar a higiene oral
frequentemente
• Solicitar RX
Procedimento
Retirando a SNG
• Avaliar se o problema
foi solucionado
– Alimentação
– Remoção de ar e
secreção
– Lavagem gástrica
• Verificar se há
prescrição médica
para retirada da sonda
Materiais
• Cuba rim
• Papel toalha
• Toalha
• Luvas de procedimento
• Materiais para higiene
oral
• Hidratante labial
• Colocar a toalha sobre o tórax do paciente
• Informar ao cliente que a sonda será retirada
• Solicitar ao cliente para fazer uma inspiração
profunda e prender
• Retirar a sonda de maneira lenta, porém
uniforme e cobrí-la com a papel toalha a
medida que é retirada
Procedimento
• Quando a sonda alcançar a nasofaringe,
retirá-la rapidamente
• Fornecer ao cliente materiais para higiene
oral e hidratante labial
• Descartar o material
• Documentar procedimento no prontuário
Procedimento
 O alterações gástricas 
podem evitar 
alimentações 
nasogástricas, 
enquanto sondas 
nasointestinais ou 
jejunais permitem a 
alimentação pós-
pilórica com sucesso.
Sonda nasoentérica - SNE
Materiais
• Sonda de alimentação de pequeno 
calibre, com fio guia
• Seringa de 20 ml
• Esparadrapo hipoalergênico
• Gaze
• Cotonete
• Copo com água ou antisséptico oral
• Copo com água
• Cuba rim
• Abaixador de língua
• Lanterna
• Estetoscópio
• Papel toalha
• Toalha
• Luvas de procedimento
• Lubrificante hidrossolúvel
• Avaliar o cliente: dieta 0 > 5
dias
• Avaliar o cliente quanto à via
apropriada
• Revisar a prescrição: tipo de
Sonda
• Lavar as mãos
• Preparar o material no posto
de enfermagem
• Levar o material e organizá-lo
ao lado do leito do cliente
Procedimento
• Avaliar necessidade enteral
• Avaliar o cliente quanto à via
apropriada
• Revisar a prescrição: tipo de
Sonda
• Lavar as mãos
• Preparar o material no posto
de enfermagem
• Levar o material e organizá-lo
ao lado do leito do cliente
Procedimento
• Explicar o procedimento ao
cliente
• Ficar de pé do mesmo lado do
leito que se refere a narina
• Colocar o cliente na posição de
Fowler alta
• Colocar o travesseiro atrás da
cabeça e ombros
• Colocar uma toalha de
rosto/banho sobre o tórax, em
seguida a cuba rim
Procedimento
• Manter papel toalha ao alcance
• Estabelecer um meio para contato
• Determinar o comprimento da sonda
a ser inserida e marcar com
esparadrapo
– Meça a distância da ponta donariz até o
lóbulo da orelha e processo xifóide do
esterno, mais 20 a 30 cm
• Remover prótese dentária
• Realizar a higiene oral e das narinas
• Instruir o cliente a relaxar e respirar
normalmente
• Preparar para o cateterismo
Procedimento
• Não resfriar as sondas plásticas
• Inserir o fio condutor / guia
firmemente (na sonda)
• Lubrificar a parte distal da
sonda com lubrificante
hidrossolúvel
• Cortar um pedaço de 10 cm de
esparadrapo
• Dividir uma das extremidades
em 5 cm no sentido do
comprimento
Procedimento
• Colocar as luvas de procedimento
• Inspecionar a sonda para defeitos
• Inserir a sonda através da narina
em direção à parte posterior da
garganta
– O cliente poderá apresentar náuseas
• Direcionar a sonda para trás e em
direção à orelha
• Flexionar a cabeça na direção ao
tórax após a sonda ter passado
atrás da orofaringe
Procedimento
• Estimular os clientes que são capazes de
deglutir, oferecendo pequenos goles de
água
• Avançar a sonda no momento em que o
cliente deglutir até o comprimento desejado
– Não force a sonda
– Em caso de resistência, náuseas, sufocamento,
retroceda-a até que os sintomas desapareçam
– Verificar a posição da sonda na orofaringe
Procedimento
• Verificar o posicionamento da
sonda
• Aspirar o fluído com a seringa
• Fixar a sonda, evite pressão
sobre as narinas
• Deixar o condutor no local até
que a posição correta seja
verificada
• Retire o fio guia
• Não reinsira o condutor uma
vez que ele seja removido
Procedimento
• Auxiliar o cliente a ficar em uma
posição confortável até que o
exame de raio x seja realizado
• Retirar as luvas
• Descartar o material (expurgo /
posto de enfermagem)
• Registrar o procedimento no
prontuário do cliente
• Realizar a higiene oral
frequentemente
Procedimento
Retirando a SNE
• Avaliar se o cliente consegue
alimentar por via oral
• Verificar se há prescrição para
retirada da sonda
• Seguir as mesmas orientações da
SNG
* Geralmente SNE é utilizada para
pacientes que necessitam de
nutrição enteral por tempo
prolongado
* Cliente pode receber alta para
nutrição em domicílio
Resultados inesperados / 
Intervenções relacionadas
 Aspiração 
 decúbito lateral; sucção nasotraqueal; RX; antibióticos
 Deslocamento da sonda
 sucção nasotraqueal; remova a sonda; RX
 Entupimento da sonda
 Aspire a sonda; irrigue a sonda
 Irritação da narina
 Faça a higiene, remova e troque a fita esparadrapo
 Considere a remoção da sonda
Resultados inesperados / 
Intervenções relacionadas
 Resíduo gástrico ultrapassa a 100 ml
 Suspenda alimentação; eleve cabeceira; notifique; 
cheque novamente após 1 hora
 Diarréia
 Notifique; medidas de cuidado com a pele
 Náuseas e vômitos
 Notifique, verifique permeabilidade da sonda; 
aspire os resíduos; ausculte sons intestinais
Vantagens da nutrição enteral:
SNG e SNE
• Seguro, Econômico
• Fácil administração
• Pode reduzir sepse
• Evita atrofia mucosa, disfunções 
biliar e pancreática
• Utilizada com sucesso dentro 
das 24 a 48 horas após:
– Cirurgia
– Trauma 
• Fornecimento de líquidos, 
eletrólitos e apoio nutricional
Vantagens da nutrição enteral:
gastrostomia e jejunostomia
• Alimentação por longo prazo
• Reduz o desconforto
• Acesso seguro
• Confiável
Problemas associados a sondas de 
grande calibre
• Irritação local
• Faringite
• Otite
• Sinusite
• Incopetência do
esfíncter esofagiano
Iniciando alimentação por 
SNG e SNE
• Avaliar o cliente quanto a necessidade 
de alimentação por sonda
• Verificar a prescrição médica
• Lavar as mãos
• Retirar fórmula da geladeira –
temperatura ambiente
• Elevar a cabeceira em 45º
• Explicar procedimento ao paciente
• Iniciar lentamente e aumentar em 12 a 
24 horas 
Materiais
• Recipiente descartável para
alimentação por sonda e
equipo
• Seringa de 20 ml
• Estetoscópio
• Fórmula prescrita (dieta)
• Bomba de infusão (se
administração contínua)
• Luvas de procedimento
• Álcool a 70%
Procedimento
• Fazer antissepsia direta
com álcool 70%
• Calçar as luvas de
procedimento
• Avaliar o posicionamento
da sonda
– Ausculta com estetoscópio
– Secreções gástricas
– Secreções intestinais
• Elevar cabeceira
• Lavar a sonda com 30 ml
de água
Verificando posicionamento da 
sonda
 1. Conectar a seringa á extremidade da 
sonda e aspirar suavemente para obter 
conteúdos gástricos de volta à seringa.
 2.Colocar o estetoscópio na região 
epigástrica e auscultar enquanto se 
introduz ar na sonda pela seringa. Se a 
sonda estiver no estômago será ouvido o 
som característico.
 Conectar a sonda ao recipiente
 Abrir válvula
 Pendurar no suporte EV
 Administrar a alimentação pela sonda
 Observar distensão abdominal e 
desconforto
Procedimento
Dois tipos de procedimento
Alimentação intermitente
seringa (gavagem) ou recipiente de alimentação
 Remover o êmbolo da seringa
 Encher a seringa com a fórmula, tornando a 
enchê-la (prescrição)
 Conectar a seringa após ter removido a 
tampa da extremidade do tubo
 Pinçar a sonda de alimentação abaixo da 
extremidade proximal
 Permitir o esvaziamento por gravidade
 Ao final - Injetar 30 ml de água para lavar
Para alimentação por meio de 
uma seringa (gavagem)
Para alimentação por meio de 
recipiente:
 Encher com a quantidade prescrita
 Pendurar o recipiente em suporte de 
soro (mínimo de 20 min)
 Conectar no equipo
 Controlar o fluxo
 Ao final - Injetar 30 ml de água 
 para lavar
Método de gotejamento contínuo
• Encher o recipiente de
alimentação (4h) de infusão
• Pendurar o recipiente em
suporte de soro
• Conectar o equipo a uma bomba
de infusão
• Conectar o equipo a uma
extremidade da sonda de
alimentação
• Iniciar a infusão na velocidade
prescrita
Finalizando o 
procedimento
• Remover e descartar as luvas
• Fechar ou pinçar a extremidade da sonda de
alimentação quando as alimentações por sonda
não estão sendo administradas
• Administrar água conforme prescrição, entre as
alimentações
• Lavar as mãos
• Trocar a bolsa e o equipo a cada 24 horas
• Evoluir em prontuário
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.cranik.com/images/publique.jpg&imgrefurl=http://www.cranik.com/comopublicarumlivro.html&h=480&w=599&sz=42&hl=pt-BR&start=19&usg=__1WZOCXCdROlyFc0zW5YdncJzzCQ=&tbnid=9ZA3KZ5Xu3DmnM:&tbnh=108&tbnw=135&prev=/images%3Fq%3Dregistro%2Blivro%26gbv%3D2%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.cranik.com/images/publique.jpg&imgrefurl=http://www.cranik.com/comopublicarumlivro.html&h=480&w=599&sz=42&hl=pt-BR&start=19&usg=__1WZOCXCdROlyFc0zW5YdncJzzCQ=&tbnid=9ZA3KZ5Xu3DmnM:&tbnh=108&tbnw=135&prev=/images%3Fq%3Dregistro%2Blivro%26gbv%3D2%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG
Nutrição parenteral - NP
• Consiste na introdução de nutrientes via
vascular periférica ou central
- Aminoácidos
- Lipídeos
- Carboidratos
- Vitaminas
- Minerais
- Água
Mistura total de nutrientes (MTN)
• Administrada através da veia central - Cava
superior
• Fórmula:
– Solução de glicose: 20 a 70%
– Proteína: na forma de aminoácidos
– Lipídeos: emulsão 10 a 20%
– Água
– Vitaminas
– Minerais
• Indicada: alimentação > 7 dias
Nutrição parenteral total (NPT)
• Acesso venoso central
• Fórmula:
– Glicose
– Aminoácidos
– Vitaminas
– Minerais
• Lipídeos: São administrados
de forma independente ou
misturados na solução de
NPT
Nutrição parenteral periférica 
(NPP)
• Administrado através de veia
periférica
• Fórmula:
– Glicose menos concentrada
– Aminoácidos, vitaminas, minerais
e lípídeos
– Apresenta menos calorias
Indicada: alimentação < 7 dias
Indicações NP
• Suporte nutricional TGI não funcionante
• Pacientes desnutridos com obstrução
intestinal
• Intolerância a nutrição enteral
• Síndrome do intestino curto
• Pancreatite grave
Iniciando uma infusão -
nutrição parenteral
• Avaliar cateter: de luz única - exclusivo para NP
• Verificar prescrição da solução preparada pela
farmácia
– NP é administradasomente utilizando bomba de infusão
• Adequar velocidade: 40 a 60 minutos / prescrição
• Trocar equipos: 24 a 48 horas
– NP misturas 3 em 1: troca em 24 horas
Complicações da NP
 Mecânicas (inserção do cateter)
 Infecção (sepse)
 Pneumotórax
 Trombose
Avaliação
 Última etapa da SAE;
 Resultados que possibilitaram reduzir 
ou reverter as alterações nutricionais;
 Avaliação para possíveis alterações na 
prescrição.
ADMINISTRAÇÃO DE CLISTER
ANATOMIA
 Histórico;
 Diagnóstico;
 Planejamento (Prescrição);
 Implementação;
 Avaliação (Evolução)
Processo de enfermagem e 
eliminação intestinal
Histórico
• Determinação do padrão usual
• Exame físico do abdomem
• História da dieta
• Descrição da ingesta hídrica
• História de cirurgias que afetam TGI
• Presença de desvios intestinais
• História de medicação
• Estado emocional
• História social
Histórico
 Resultado de exames relevantes
 Mobilidade e destreza
 Descrição das características das fezes
 História de dor ou desconforto
 Identificação das rotinas seguidas para promover 
a eliminação normal
Histórico
Diagnóstico
• NANDA
PROBLEMAS DE ELIMINAÇÃO INTESTINAL
Constipação intestinal relacionada com:...
Diarréia relacionada com:…
 Incontinência intestinal relacionada com:…
Déficit de auto-cuidado: higiene íntima relacionada
com:…
Risco para integridade física prejudicada
relacionada com:…
Distúrbio da imagem corporal relacionada com:…
Problemas comuns de 
eliminação intestinal
 Constipação
 Impactação
 Diarréia
 Incontinência
 Flatulência
 Hemorróidas
Planejamento / 
Prescrição
Ex: Constipação relacionada com ingestão
dietética inadequada de fibras e limitada
ingestão hídrica
• Instruir o cliente quanto aos alimentos
preferidos e que estimulem a peristalse
• Oferecer 8 copos de líquidos diariamente
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.cranik.com/images/publique.jpg&imgrefurl=http://www.cranik.com/comopublicarumlivro.html&h=480&w=599&sz=42&hl=pt-BR&start=19&usg=__1WZOCXCdROlyFc0zW5YdncJzzCQ=&tbnid=9ZA3KZ5Xu3DmnM:&tbnh=108&tbnw=135&prev=/images%3Fq%3Dregistro%2Blivro%26gbv%3D2%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.cranik.com/images/publique.jpg&imgrefurl=http://www.cranik.com/comopublicarumlivro.html&h=480&w=599&sz=42&hl=pt-BR&start=19&usg=__1WZOCXCdROlyFc0zW5YdncJzzCQ=&tbnid=9ZA3KZ5Xu3DmnM:&tbnh=108&tbnw=135&prev=/images%3Fq%3Dregistro%2Blivro%26gbv%3D2%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG
 Proteger a pele
 Promoção de hábitos intestinais
 Promover privacidade
 Encorajar o cliente a ter tempo para 
defecar, 30 a 60 min após café da manhã
Planejamento / Prescrição
Promoção de hábitos intestinais
Implementação
 Posicionamento
 Educação
 Privacidade
 Medicações (Enema)
CONCEITO
• Clister, enema:
Instilação de
solução dentro
do reto e cólon
sigmóide
d
Cólon sigmóide
Finalidades do enema
• Preparação Intestinal: esvaziar contéudo
fecal
– Exames Diagnósticos
– Cirurgias
• Introdução de Medicamento no cólon
• Fluidificar as fezes
• Aliviar flatulência
• Promover defecação: constipação
Remoção digital das fezes
 Quebra da massa fecal com dedos para 
remover por partes
 Somente com prescrição médica
 Complicações
– Idosos: constipação crônica,
hidratação insuficiente
– Falha do enema
– Pacientes ortopédicos com
tração / imobilização
– Pacientes com distúrbios
neurológicos / psicóticos
Indicação para remoção digital 
das fezes
Contra-indicação
• Gestação
• Depois de cirurgias:
– Genitourinária
– Retal
– Perineal
– Abdominal
– Ginecológica
Contra-indicação
• IAM, ICC, embolia pulmonar
• Sangramento GI ou vaginal
• Distúrbios hemorrágicos
• Hemorróidas, fissuras e pólipos retais
Administrando um enema
Tipos de enema
 Água corrente
 Solução salina
 Solução hipertônica
 Solução saponácea
 Óleo
 Enemas carminativos
 Enemas medicamentosos
Materiais
ENEMA PRÉ
PREPARADO
• Frasco descartável com 
sonda retal
• Luvas de procedimento
• Impermeável
• Lençol
• Toalha
• Comadre 
• Cuba / bacia
• Papel toalha / Higiênico
• Lubrificante
ADMINISTRÇÃO COM 
IRRIGADOR DE ENEMA
• Irrigador da solução de enema
• Sonda retal
– Adulto nº 22 a 30 / Criança nº 12 a 18
• Equipo 
• Lubrificante
• Luvas de procedimento
• Impermeável
• Lençol
• Toalha
• Comadre 
• Cuba / bacia
• Papel toalha / Higiênico
• Suporte de soro
Procedimento
• Avaliar hábitos intestinais
• Avaliar condição física
• Verificar prescrição médica
• Fornecer privacidade
• Explicar o procedimento
• ATENÇÃO: O enema não deve ser
administrado, quando existe suspeita
de apendicite ou obstrução intestinal
PROCESSO DE 
ENFERMAGEM
• Lavar as mãos
• Colocar o paciente em DLE,
com joelho D flexionado
(Posição Sims)
- Crianças decúbito dorsal
• Manter a privacidade do
paciente
• Colocar impermeável e
comadre para paciente que
não consegue deambular até
o vaso sanitário
Procedimento
Procedimento
• Remover a tampa de plástico da
sonda e lubrificar a extremidade da
sonda por 6 a 8 cm, exceto pré
embalado (já lubrificado)
• Calçar as luvas de procedimento
• Separar as nádegas e localizar o
reto
• Informar ao paciente que você está
introduzindo a sonda, para que ele
faça respirações lentas e profundas
• Inserir sonda apontando na direção
do umbigo
• Segurar até o final da instilação
• Introduzir a sonda delicamente no reto
por:
– Adultos 7,5 a 10 cm
– Crianças 5,0 a 7,5 cm
– Lactentes 2,5 a 3,75 cm
ENEMA PRÉ PREPARADO
• Comprimir o frasco até que todas solução
tenha entrado no reto e cólon
(aproximadamente 250 ml)
Procedimento
• Em caso de resistência, não force a sonda,
infunda pequena quantidade e tente inserir
novamente
• Retirar a sonda retal, depois que toda
solução do enema for instilada
• Instruir o paciente a prender a solução o
maior tempo possível e avisar que a
sensação de distensão pode ser sentida
• Descartar materiais em local apropriado
Procedimento
ADMINISTRAÇÃO COM IRRIGADOR DE ENEMA
• Adicione solução aquecida a bolsa de enema
• Avaliar temperatura
• Retirar o ar do equipo
• Fechar pinça do equipo
• Lubrificar a sonda retal
• Delicadamente separar as nádegas e localizar o reto
• Inserir a ponta da sonda retal lentamente em direção ao
umbigo
Procedimento
• Mantenha a sonda fixa no reto, até o fim
da instilação do líquido
• Abra a pinça do equipo e deixe solução
entrar
• Eleve a altura do frasco de enema,
lentamente, ao nível adequado, acima dos
quadris:
– Enema alto: 30 a 45 cm
– Enema baixo: 7,5 cm
Procedimento
• Verificar tempo de infusão
– Tempo proporcional ao volume.
Ex. 1 L em 10 minutos
• Abaixar o frasco ou pinçar a
borracha de drenagem se o
cliente queixar-se de cólica ou
se o fluído escapar em volta da
sonda retal
• Pinçar a borracha de
drenagem após toda a solução
ser infundida
Procedimento
• Colocar camadas de papel higiênico /
toalha em torno da sonda retal no ânus e,
delicadamente, retirar a sonda retal
• Instruir o paciente a prender a solução o
maior tempo possível e avisar que a
sensação de distensão pode ser sentida
• Descartar materiais em local apropriado
Procedimento
• Auxiliar o paciente com comadre ou levá-lo
ao vaso sanitário SN
• Auxiliar na higiene íntima SN
• Observar o retorno do enema (quantidade e
conteúdo fecal).
• Instruir não dar descarga até avalição
• Lavar as mãos
• Registrar no prontuário o procedimento
Procedimento
REFERENCIAL
BÁSICA
• POTTER, A.P.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem.
6ª ed. Vol. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. p.
1725
COMPLEMENTAR
• ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E. Fundamentos de
Enfermagem – Introdução ao Processo de Enfermagem. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989, págs. 379-405
• GOLDMAN, L.; BENNETT, J.C. Cecil – Tratado de Medicina
Interna. 21ª ed. Vol. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001, págs. 1292-1301
• NETINA, S.M. Prática de Enfermagem. 7ª ed. Rio de
Janeiro: GuanabaraKoogan, 2003, págs. 554-569; 645-651

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