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Bioética - Módulo 2

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28/03/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/8
Ementa
 A disciplina de Bioética em saúde tem por finalidade introduzir os
conceitos e a fundamentação do processo ético, proporcionando um espaço de
discussão e reflexão sobre situações ético-legais possíveis de serem vivenciadas
na prática. A intenção é aprofundar alguns temas de bioética que poderão ser
vivenciados durante o exercício profissional, ressaltando suas características,
complexidades, compartilhamentos e interdisciplinaridade.
 
Objetivo
 O objetivo dessa disciplina é analisar conceitos de ética e bioética,
apontando para perspectiva da atuação profissional frente às mudanças
proporcionadas pelos avanços científicos relacionados a questões fundamentais da
vida humana. Quando terminarmos nossos estudos, vocês deverão ser capazes
de:
Caracterizar a diferença entre Ética, Moral e Bioética,
Refletir sobre conflitos e dilemas morais envolvidos na área da saúde,
Conhecer a história e os impactos éticos, sociais, políticos e legais das
biotecnologias,
Justificar a necessidade da bioética e do biodireito,
Conhecer os fundamentos, princípios e modelos explicativos da bioética,
Refletir sobre conflitos e dilemas morais envolvidos na área da saúde e sobre
os limites da bioética,
Compreender as influências das novas biotecnologias na área médica,
Inteirar-se das novas políticas de biossegurança adotadas no País,
Interpretar estudos de caso para orientar tomadas de decisão.
 
1 COMO SURGIU A BIOÉTICA
 Nesse capítulo veremos o modo como a Bioética surgiu e as
repercussões que fizeram com que esse ramo da ética, se tornasse cada vez mais
essencial para tomadas de decisões e problemáticas atuais.
 
1.1 Definindo Conceitos
Antes de começarmos a ver a história da Bioética é preciso que alguns conceitos
sejam definidos.
O termo MORAL deriva do latim morales, que significa estar relacionado com os
costumes. Portanto a moralidade se aprende, podendo ser adquirida (ou até
mesmo perdida), durante a vida. A moral engloba: caráter, sentimentos e
costumes que podem acabar se modificando dentro de uma mesma sociedade,
com o tempo e/ou com mudanças de hábitos1.
De acordo com o dicionário Aurélio o termo moral pode ser definido como
"conjunto de regras de conduta consideradas como válidas, éticas, quer de modo
28/03/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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absoluto para qualquer tempo ou lugar, quer para grupos ou pessoa determinada".
A moral tende a regulamentar a maneira com que as pessoas se comportam. Na
imagem abaixo (Figura 1), podemos observar algumas diferenças culturais que
existem em nosso mundo de hoje e, de acordo com a cultura de cada local as
condutas morais podem variar.
Figura 1- diferenças culturais o que muitas vezes significa dizer, diferenças em
padrões de moralidade. 
Fonte: http://www.flogao.com.br/jovemdomundo/136117019
Já a palavra ÉTICA deriva do grego ethos que significa “modo de ser" e pressupõe
uma reflexão crítica sobre os valores humanos. Implica em opção e portanto,
exige como condição sine qua non a liberdade de fazer escolhas2. Segundo o
dicionário Aurélio, ética é "o estudo dos juízos de apreciação que se referem à
conduta humana suscetível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal,
seja relativamente a determinada sociedade, seja de modo absoluto". Na Figura
2, nos depararemos com uma situação corriqueira onde muitas vezes ficamos
entre diferentes opções de ações, sem saber bem qual a melhor maneira de agir.
 
Observação
A expressão sine qua non originária do latim, quer dizer "sem o qual não pode
ser", refere-se a uma ação, condição ou algo indispensável e essencial.
 
Portanto, podemos dizer que a moral é imposta e, portanto, é cobrada, por
exemplo, pelo Código Civil. Já a ética implica nas opções/escolhas individuais.
A pergunta básica da moral é “o que devemos fazer?". Ao passo que a dá ética é
“por que devemos fazer?”.
Desse modo, o comportamento ético exige reflexão crítica diante dos dilemas e,
portanto, devem ser considerados os sentimentos, a razão, os patrimônios
genéticos, a educação e os valores morais.
Muitas vezes, esse tipo de reflexão acaba causando desconforto, ansiedade e
angústia visto que esse processo ocorre de “dentro para fora” e, as pessoas que
http://www.flogao.com.br/jovemdomundo/136117019
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lidam, com dilemas éticos, precisam saber ouvir outros pontos de vista e aceitar
mudar os seus, pois não existe um comportamento ético que seja unamine3.
Até aqui tudo bem, mas, o que define o bem e o mal? Afinal de contas esses
parâmetros são bastante relativos e acabam sendo interpretados de acordo com
os sentimentos, interesses ou consciência de cada um. Portanto, como se tratam
de conceitos individuais, a ética corre o risco de ser um conceito variável, de
conveniência.
Figura 2- As escolhas entre o bem e mal são complicadas e definir o que são esses dois
conceitos nos coloca muitas vezes em situações nas quais não sabemos como agir Fonte:
http://iasdmedeirosneto.blogspot.com.br/2012/05/o-bem-e-o-mal-o-grande-conflito.html
1.2 A ética desde a antiguidade
Quando foi que a ética surgiu? A partir de quando as pessoas começaram a se
preocupar em agir de modo correto?
A filosofia é a forma mais antiga de pensamento do homem sobre o homem e a
natureza. Foi a ética de Platão e Aristóteles que fundamentaram as concepções
mais influentes do ser humano na ética, na política e na legislação do mundo
ocidental4.
A história da filosofia pode ser classificada em três grandes fases:
1. Antiguidade clássica e a Idade Média: nessa etapa as teorias éticas eram
baseadas nas perguntas pelo "ser", pela realidade das coisas, sejam elas
humanas ou relativas a própria moralidade,
2. Filoso?a moderna: período inaugurado por Descartes onde as reflexões em
torno da consciência começaram a surgir,
3. Filosofia Contemporânea: as argumentações por fenômenos que procuram
por sentidos passam a aparecer5.
Independente dos filósofos serem antigos ou modernos seus questionamentos
circulavam em torno de questões éticas e morais como:
O que devemos fazer?
Como organizar uma boa sociedade?
Por que existe moral?
Como escolher entre essas diferentes concepções5?
 Sócrates foi o fundador da ciência moral. Para ele a ética consistia em uma
doutrina que apresenta uma ação racional onde a virtude e inteligência, razão e
ciência e não apenas uma tradição ou opinião comum. O que nos leva a
http://iasdmedeirosneto.blogspot.com.br/2012/05/o-bem-e-o-mal-o-grande-conflito.html
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preocupação sobre o modo como devemos conduzir nossas vidas. Sócrates o
tempo todo buscou a verdade por meio de diálogos e reflexões.
 Platão seguiu a mesma escola de Socrátes e, portanto para esses dois
filósofos, a verdadeira moral deve existir ao mesmo tempo na vida do indivíduo e
na comunidade.
 Aristóteles foi o criador da lógica como ciência especial. Essa lógica foi
elaborada sobre a base socrático-platônica, a qual denominou de analítica e, que
representa a metodologia cientí?ca. Para Aristóteles a felicidade mais perfeita para
o ser humano reside no exercício da inteligência teórica, isto é, na contemplação
ou compreensão dos conhecimentos, cuja atividade nunca terá ?m e que só é
possível para os deuses. A ética, desde os primórdios, como vai além das
questões individuais, não pode se desvincular da política e para tanto, precisa
estar subordinada a leis justas5.
 
1.3 Quem é o "pai" da Bioética?
O surgimento do termo Bioéticaé atribuida a dois autores, em anos diferentes. E
não há unanimidade para saber quem é o "pai" da Bioética.
Para alguns a Bioética surgiu em 1927, ou seja, nesse ano pela primeira vez, esse
termo foi utilizado em um artigo de Fritz Jahr, publicado em um periódico alemão
chamado Kosmos, e caracterizava a Bioética como o "reconhecimento das
obrigações éticas" relacionando o homem e seu modo de agir6.
Para outros, diga-se de passagem, para a maioria, o nascimento da Bioética se
deve a Van Rensselaer Potter, que utilizou o termo em duas publicações no início
dos anos 707. Nesse artigo, Potter caracteriza a Bioética como a “ciência da
sobrevivência” em seu trabalho Bioethics of Survival (Bioética da sobrevivência) e,
em seu livro Ethics Bridge To The Future (Ponte Ética para o Futuro), onde
designa o termo como uma ponte entre várias disciplinas8.
A primeira reflexão de Potter sobre a Bioética, classificada por ele próprio como
"Bioética Ponte", caracteriza-se especialmente pela interdisciplinaridade, mas, foi
a partir dos anos 70 que o termo ganhou uma especificidade, tendo em vista os
avanços da biomedicina e suas implicações diretas para os profissionais de saúde.
Em 1988 Potter reitera suas ideias iniciais e cria a "Bioética Global" com uma
proposta mais abrangente, de modo a englobar todos os aspectos relativos ao
viver, ou seja, que estivessem envolvidos com a saúde e com questões ecológicas.
Como toda essa amplitude, Potter propõe em 1998 uma última definição. Surge
então a "Bioética Profunda".
O Programa Regional de Bioética, vinculado à Organização Pan-Americana de
Saúde (OPAS) em 2001, define a bioética de forma igualmente ampla, incluindo
vida, saúde e ambiente como área de reflexão9.
Atualmente a Bioética é utilizada nas questões que envolvem seres humanos e
questões ambientais. A partir disso, é necessárioe urgenteariamente a aquisição
de uma nova sabedoria sobre o conhecimento biológico e os valores humanos8.
 
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1.3.1 Definições de Bioética nos tempos atuais
 A Bioética é um neologismo que deriva das palavras gregas bios (vida) e
ethike (ética), podendo ser definida pela Enciclopédia de Bioética como "o estudo
sistemático das dimensões morais que incluem: visão, decisão, conduta e normas
morais, das ciências da vida e do cuidado da saúde, utilizando uma variedade de
metodologias éticas num contexto interdisciplinar"10.
 Portanto, a Bioética abrange questões referentes à vida humana e
consequentemente, à morte.
Segundo Barchifontaine (2006), a Bioética, enquanto ética da vida, é um
instrumento de reflexão e ação, um espaço de diálogo transprofissional,
transdisciplinar e transcultural, que deve ser aplicado, na área da saúde e da vida,
onde a qualidade de vida está pautada na tolerância e na solidariedade11. 
A interdisciplinaridade da Bioética ocorre entre as áreas: Biologia, Medicina,
Filosofia (Ética) e Direito (Biodireito) que juntas procuram solucionar questões
onde não exista consenso moral12.
O principal papel da Bioética é convidar as pessoas à reflexão, ao debate sobre
questões relacionadas à vida humana. O campo desta disciplina é bastante amplo
e diversificado, e alguns temas tornam-se mais polêmicos em determinadas
épocas, dependendo da visibilidade que a mídia oferece e também das
reivindicações de grupos organizados. Desse modo, os profissionais de saúde
acabam se deparando, em suas carreiras, com inúmeros desafios e, para tanto,
precisam estar aptos para solucionar dilemas que surgem a cada dia e cada vez
mais decorrentes das novas tecnologias. 
Volnei Garrafa (2002) divide os dilemas Bioéticos em dois tipos:
1. Bioética das situações persistentes ou cotidianas:
Exclusão social,
Racismo,
Alocação de recursos (priorização, distribuição e controle),
Discriminação da mulher,
Abandono de crianças e idosos,
Poluição ambiental,
Fome, aborto,
Eutanásia,
Educação; além de outros.
2. Bioética das situações emergentes (de limites ou fronteiras): 
Doação e transplantes de órgãos e tecidos,
Manipulação genética,
Fecundação assistida,
Clonagem,
Células-tronco,
Organismos geneticamente modificados,
Controle da biodiversidade, entre outros
Com isso, pode-se concluir que a Bioética está envolvida com o nascer, o viver e o
morrer, o que faz com que seja primordial, tanto para a nossa vida pessoal,
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quanto profissional. Portanto, os dilemas bioéticos devem ser considerados, sobre
vários aspectos, na tentativa de harmonizar os melhores caminhos14.
Devido a essas características distintas, podemos dizer que a bioética tem três
funções principais que são reconhecidas tanto no ambiente acadêmico quanto na
sociedade, sendo elas:
1. Descritiva: descreve e analisa os conflitos,
2. Normativa: com relação aos conflitos, procura normatizar ou proibir
determinadas ações que acabam sendo consideradas corretas ou erradas
(dependendo de cada situação),
3. Protetora, procura amparar, na medida do possível, todos os envolvidos nos
dilemas éticos14.
Para Bioética “Nem tudo que é cientificamente possível é eticamente aceitável”
fazendo com que essa ciência, tenha por objetivo indicar os limites e as
finalidades da intervenção do homem sobre a vida, identificando valores de
referência racionalmente proponíveis, denunciando riscos de suas possíveis
aplicações15” A Bioética convida a cuidar da fragilidade da vida humana, animal e
da multiplicidade de espécies e formas de vida do nosso planeta Terra (Figura 3).
Como a vida do planeta está intimamente ligada à política, o Estado se torna
responsável pela proteção de sua população. Precisamos nos lembrar de que os
cidadãos do mundo, especialmente os que habitam países subdesenvolvidos ou
em desenvolvimento, estão vulneráveis frente às propagandas de novas
tecnologias e medicamentos. Essa vulnerabilidade social inclui entre outros
fatores, a pobreza, as desigualdades sociais, o acesso às ações e serviços de
saúde e educação, o respeito às diferenças culturais16. Botler e Molina (2003)
descrevem que a Bioética não busca uma padronização de comportamentos, mas
uma reflexão ponderada das relações que estabelecemos com o outro17.
Se a Bioética fosse padronizada, a possibilidade de se expressar de uma maneira
diferente, da diversidade poder ser considerada, a reflexão sobre os dilemas
diferentes uns dos outros, mesmo quando a temática é a mesma, acabaria sendo
aniquilado. Um dos principais objetivos da Bioética é resgatar a dignidade da
pessoa humana, com ênfase na qualidade de vida dos seres vivos e na proteção
do meio ambiente. Portanto, a Bioética é um chamado para nos tornarmos livres
pensadores rumo à cidadania14.
 Entretanto, se a Bioética possui como método, a reflexão ético-filosófica,
os profissionais que se dedicam a esse campo do conhecimento além de serem
competentes em suas atuações profissionais, precisam possuir alguns atributos,
como:
Capacidade dialógica,
Ausência de preconceitos,
Não-imposição pessoal,
Prudência nas convicções e que sejam competentes em suas áreas de
atuação.
Lembrando também que no confronto das ideias é preciso se desprender da
vaidade, de tentar convencer. Todos os argumentos devem ser analisados e
discutidos com imparcialidade, pois o que se busca é um consenso, um acordo
que seja eticamente aceitável18.
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Figura 3 - a imagem simboliza a união das pessoas ao redor do mundo, cuidando do planeta.
O globo terrestre pode ser observado na "pintura" das mãos unidas. Fonte:-
http://pensandoaocontrario.blogspot.com.br/2013/04/o-veganisno-e-o-boicote-universal.html
Lembrete
O importante nestasquestões é que a vida não seja degradada, que não exclua
ninguém e, como a vida não é apenas um fluir biológico, as condições
socioculturais também favorecem os melhores níveis desta vida.
 
Referencias Bibliográficas
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Bioethykos, v. 1, p. 35-40; Jan/Mar 2011.
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4. Pessin, L. Bioética em tempo de incertezas. São Paulo: Centro
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5. Marino Júnior R. Bioética global: princípios para uma moral mundial e
universal e de uma medicina mais humana. São Paulo: Hagnos, 2009. 272p.
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10. Warren, R. Encyclopedia bioethics. 2 ed. Nova Iorque: MacMillian,1995.
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12. Casabona, C. M. R. O Direito Biomédico e a Bioética. In: Casabona, C. M. R;
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14. Schramm, F.R. Bioética para quê? Revista Camiliana da Saúde, vol. 1, n. 2
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15. Leone, S; Privitera, S. et al Dicionário de Bioética. Aparecida: Editorial
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http://pensandoaocontrario.blogspot.com.br/2013/04/o-veganisno-e-o-boicote-universal.html
28/03/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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16. Homedes, N.; Ugalde A. La globalización de los ensayos clínicos, los derechos
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D.; Garrafa, V.(Orgs). Bioeticas, poderes e injusticas: 10 anos depois.
Brasilia: CFM/Catedra Unesco de Bioetica/SBB; 2012.p. 396
17. Botler A.H., Molina A. O Ensino e a vivência da bioética na UPE. In: Molina et
al (Orgs). Bioética e Humanização: Vivências e reflexões, EDUPE,
2003.p.168
18. Figueiredo A. M. O Ensino da Bioética na pós-graduação stricto sensu, na
área de Ciências da Saúde, no Brasil. RBPG, Brasília, v. 8, n. 15, p. 139 -
161, março de 2011.

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