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Prática Física-convertido

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RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
 
Instruções para o preenchimento do Quadro Descritivo de Prática 
• Ler atentamente as orientações complementares disponíveis no AVA, na sala de aula da 
disciplina; 
• O número da prática laboratorial estará disponível no Roteiro de Práticas no título da prática 
a ser realizada; 
• A quantidade de Quadros Descritivos a serem preenchidos estará vinculada à quantidade de 
práticas realizadas de cada disciplina. Para cada prática realizada, um quadro deverá ser 
preenchido; replique-os quando necessário. 
• Os textos devem estar formatados seguindo as normas da ABNT, digitados na cor preta, 
utilizando a fonte, Times New Roman ou Arial, tamanho 12, com espaçamento entre linhas 
de 1,5, no formato Justificado. A identificação das figuras e ilustrações caso existam, deve 
aparecer na parte superior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de 
ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos e do respectivo título, usando a mesma 
fonte utilizada no relatório. Após a ilustração, na parte inferior, indicar obrigatoriamente a 
fonte (mesmo que seja de autoria própria), utilizando fonte tamanho 10, estilo regular e 
espaçamento simples. 
• Toda atividade que exige no resultado, a exposição escrita, é uma oportunidade para o 
exercício da atividade intelectual e o fortalecimento de habilidades de argumentação, análise, 
síntese, entre outros. Neste sentido, o relato da atividade prática, deverá ser de “sua autoria”, 
e construído de maneira individual. Aos relatórios que contenham “plágio” serão atribuídos 
nota ZERO. O plágio acadêmico configura-se quando um aluno retira dе livros, artigos dа 
Internet, ideias, conceitos, frases dе outro autor sеm lhe dаr о devido crédito, sеm citá-lo 
como fonte de pesquisa. Quando utilizar trechos idênticos de autores lidos (seja de um único 
autor ou recortes de autores diversos), inclua como citação direta ou indireta (entre aspas e 
citando a fonte entre parênteses). Ao contrário, é sempre necessário parafrasear, ou 
seja, escrever o que o(s) autor(es) lido(s) disse(ram) com as suas próprias palavras. Copiar 
trechos sem inseri-los como citação, é plágio, independentemente se foram recortes de 
trechos da mesma fonte ou de fontes diversas. 
• Utilizar a norma culta e linguagem impessoal. 
• Composição da nota para avaliação: 
o 5% formatação segundo as normas da ABNT 
o 10% linguagem 
o 85% conteúdo do relatório 
• O aluno que obtiver nota igual ou superior a 60% será considerado habilitado. Notas iguais 
ou inferiores a 59% resultarão na inabilitação do aluno. 
• Não se esqueça, em caso de dúvidas, utilize a ferramenta Tira-dúvidas. 
 
 
ALUNO: Igor Guilherme Carvalho RA: 1130983 
PÓLO: Araxá 
CURSO: Química (Bacharel) ETAPA: 02 
DATA: 13/11/2019 CARGA HORÁRIA: 
DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Física Experimental I 
PROFESSOR: Welington Mrad Joaquim 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
916031 
C.H.: 
 
DATA: 
13/11/2019 
INTRODUÇÃO: 
 
Gráficos de linha são utilizados para descrever o movimento de objetos, como uma bola rolando, um 
carro andando ou um avião voando. Há diferentes maneiras de representar um movimento em 
gráfico, e cada uma delas ressalta diversas propriedades do movimento. 
 
Gráficos de deslocamento, gráficos x vs. y e gráficos de velocidade podem todos ser usados para 
representar o mesmo movimento, porém cada gráfico utiliza dados distintos se revela informações 
variadas. 
 
Os jornais e outras mídias utilizam diversos tipos de gráficos, e frequentemente eles são mal 
interpretados. Muitas informações podem ser extraídas ao se ler um gráfico com cuidado e atenção. 
Uma imagem realmente vale mais que mil palavras! 
 
OBJETIVOS: 
Aprender como diferentes tipos de gráficos descrevem o movimento de objetos. 
MATERIAL: 
Duas bolas, sendo uma de 10 kg e uma de 8 kg e uma mesa com vista superior. 
 
 
METODOLOGIA 
 
a) Inicie o programa Virtual Physics e selecione Graphing Motion na lista de 
atividades. O programa vai abrir a bancada de mecânica (Mechanics). 
 
 
a) Na área do experimento há uma bola de 10 kg sobre uma mesa (vista superior).Um 
êmbolo,utilizado para golpear a bola, está preso a ela. Você vai golpeá-la e observá-la 
rolando sobre a mesa. Registre a posição e a velocidade da bola durante um intervalo 
de tempo em seu Lab book. Depois, use esses dados para construir diferentes gráficos. 
 
b) Clique no Lab book para abri-lo. Clique no botão (Recording) para começar a registrar 
os dados. Aperte o botão Force para que a bola comece a rolar sobre a mesa e espere 
até que ela bata na parede. Aperte o botão Pause para parar o experimento. Em seu 
Labbook vai aparecer um link com a posição e a velocidade da bola versus os dados de 
tempo. 
c) Aperte o botão Reset e repita o experimento com uma bola de massa menor. Mude 
amassa (Mass) para 8 kg usando a seção Objects no dispositivo para alterar 
parâmetros (Parameters). Na seção Forces, mude o ângulo (Angle) para 90°. Isso altera 
a posição em que o êmbolo se prende à bola: agora o êmbolo vai golpeá-la de baixo 
para cima. NoLab book, clique duas vezes ao lado de cada link e escreva a massa e a 
direção correspondentes a cada registro. 
 
d) Mude a elasticidade (Elasticity) para 1. Agora a bola vai rebater quando chegar à 
parede. Repita o experimento (Force) e só aperte o botão Pause depois que abola 
rebater na parede e retornar à posição inicial (x = 0). Identifique esse link em seu Lab 
book como “Bate e volta”. 
 
e) Reinicie o experimento (Reset) novamente e mude a elasticidade para 1 e o ângulo 
para30°. O êmbolo vai golpear a bola nesse ângulo. Comece o experimento (Force) e 
pare (Pause) depois que a bola bater na parede duas vezes. Identifique esse link em seu 
Labbook como “Bate 2 vezes”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESULTADO, DISCUSSÃO E CONCLUSÃO: 
a) Desenhando gráficos: Clique no primeiro link de seu Lab book para visualizar os dados 
do primeiro experimento. Use os dados de posição da coluna x(m) para construir um 
gráfico representando o movimento da bola. Seu gráfico deve mostrar a distância 
percorrida pela bola versus o tempo, com Tempo no eixo x e Distância no eixo y. 
 
Em seguida, inclua no gráfico os dados de posição da bola mais leve, do segundo 
experimento. Nesse caso, use os dados da coluna y(m) para saber a distância percorrida 
pela bola desde a origem no decorrer do tempo. Não esqueçam de identificar os eixos com 
a variável correta e sua unidade. 
Use cores diferentes para traçar a linha de cada bola e verifique se a escala é adequada. 
Indique alguns pontos de cada linha, o suficiente para que você possa construir o gráfico 
correto. 
Lembre-se de que você está representando apenas a distância, e não a direção. 
 
 
 
 
 
b) Interpretando dados: O que cada ponto representa no gráfico? 
 
Representa a posição percorrida pelas bolas em um determinado tempo. 
 
c) Interpretando dados: O que diferencia as duas retas que você desenhou no gráfico? O 
que a declividade das retas lhe informa sobre cada bola? 
 
Representa a diferença de inclinação de cada uma das retas. Ela me informa a velocidade, inclinação 
das bolas e mo mostra também que quanto maior for a inclinação maior é a sua velocidade. 
 
 
d) Desenhando gráficos: Clique no terceiro link de seu Lab book para visualizar os dados 
do primeiro experimento com a bola rebatendo. Use os dados de posição x(m) para 
representar o movimento da bola no gráfico da esquerda, abaixo. Seu gráfico deve 
mostrar a distância percorrida pela bola versus o tempo, com o Tempo no eixo x e a 
Distância no eixo y. Não se esqueça de identificar os eixos com a variável correta e sua 
unidade, e de usar uma escala adequada. 
 
Agora, no gráfico da direita, represente a velocidade versus o tempo,utilizando os 
dados da coluna v_tot. Lembre-se de identificar os eixos: Tempo, no eixo x, e 
Velocidade, no eixo y. 
 
 
 
 
e) Interpretando dados Quando a bola retornou à posição inicial (x = 0), qual foi o 
deslocamento total? A velocidade da bola foi alterada depois de ter batido na parede? 
 
Quando ela retorna ao ponto de origem o seu deslocamento é o mesmo, ou seja, zero. Logo depois 
de bater na parede e retornar não há alteração, então houve apenas alteração no sentido de 
deslocamento da bola e a velocidade passou a ser negativa. 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE 
PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
ALUNO: Igor Guilherme Carvalho RA: 1130983 
PÓLO: Araxá 
CURSO: Química (Bacharel) ETAPA: 02 
DATA: 14/11/2019 CARGA HORÁRIA: 
DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Física Experimental I 
PROFESSOR: Welington Mrad Joaquim 
 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
916031 
C.H.: 
 
DATA: 
14/11/2019 
 
 
Prática 02 
Estudo das Forças 
 
 
 
OBJETIVOS: 
Entender como as forças em equilíbrio e em desequilíbrio, atuam em diversas direções afetando os 
objetos. 
 
MATERIAL: 
Bola, foguete e uma mesa com vista superior 
 
Introdução: 
 
Você já jogou cabo de guerra ou braço de ferro com seus amigos? 
 
Para ganhar, é necessário que você utilize uma força maior do que a de seu adversário. Se você usar 
uma força igual à do outro, as duas forças opostas estarão em equilíbrio e a força resultante será 
zero: ninguém ganhará. 
 
Quando a força resultante (ou seja, a soma das forças) for diferente de zero, as força estarão em 
desequilíbrio. Forças sem desequilíbrio fazem um objeto se mover, parar de se mover, ou mudar de 
direção. 
Você pode prever o movimento dos objetos se souber as forças que agem sobre eles. Examinando 
essas forças, que podem atuar em diversas direções,também é possível determinar quando o 
equilíbrio será atingido. 
 
METODOLOGIA 
a) Inicie o programa Virtual Physics, abra o Workbook e então selecione Forces na listade 
atividades. O programa vai abrir a bancada de mecânica (Mechanics). 
 
 
b) Na área de experimentos, você encontra uma bola perto do topo. Um foguete está preso 
à bola, com a função de empurrar (aplicar uma força) a bola pra cima. Neste 
experimento, a gravidade está atuando. A gravidade tende a empurrar a bola para 
baixo. O objetivo aqui é aplicar a quantidade exata de força, utilizando o foguete, para 
que a bola não vá nem para cima nem para baixo. 
 
 
c) Comece o experimento apertando o botão Start. Observe o que acontece. Para acionar 
o foguete, aperte o botão Force. Ao terminar suas observações, aperte o botão Pause 
para parar o experimento. 
 
Observando: O que você observou ao acionar o foguete? 
Observei que ao apertar o start a bola desceu bem rápida e quando foi acionado o foguete houve 
uma perca de velocidade na descida devido ha força da gravidade aplicada na bola que é maior do 
que a força que está sendo aplicada no foguete. 
 
d) Agora tente determinar a força necessária para que a bola fique em equilíbrio. Aperte 
o botão Reset para reiniciar o experimento. Aperte o botão Parameters e utilize a seção 
Forces para alterar a força do foguete. Em seguida, aperte o botão Force para começar 
o experimento e, simultaneamente, ligar o foguete. Observe se a bola vai para cima ou 
para baixo. Aperte novamente Reset, mude a força do foguete e reinicie o experimento 
apertando Force. Para cada força que você testar, anote suas observações na Tabela de 
dados 1 (próxima página).Continue até que consiga encontrar a força necessária para 
que a bola não vá nem para cima nem para baixo. 
 
Observando e controlando variáveis. 
 
Por que você precisa alterar a força do foguete? 
 
Deve-se alterar para que o mesmo exerça uma força equivalente contra a velocidade exercida pela 
gravidade sobre a bola, para que assim elas consigam alcançar o equilíbrio. 
 
 
 
 
Aplicando conceitos: 
 
A massa da bola é de 20 kg. Qual é a outra maneira de calcular a força necessária para 
balancear a força que a gravidade exerce na bola? 
 
A outra maneira para se alcançar o equilíbrio é só calcular a força peso (P = m.g). 
Ao realizar os experimentos foi observado que se aumenta ou diminui força da gravidade exercida 
sobre a bola será possível alcançar o equilíbrio. Dividindo a força Newton pela massa da bola vamos 
encontrar a gravidade necessária para conseguir chegar ao equilíbrio. 
 
Controlando variáveis: 
 
Agora descubra o que acontece com o movimento da bola quando o foguete é preso a ela em 
outra posição. Aperte o botão Reset para voltar ao início do experimento. Altere a força para 
200 N e o ângulo (Angle) do foguete para 270°. Anote suas observações na Tabela de dados 2. 
Em seguida, repita o experimento usando outros ângulos: 0º, 180° e um ângulo de sua escolha. 
Anote seus resultados na tabela 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESULTADO, DISCUSSÃO E CONCLUSÃO 
 
 
 
a) Comparando e diferenciando: Qual é a diferença entre as forças utilizadas nas 
Tabelas dedados 1 e 2? Explique como a combinação das forças criou o movimento 
que você observou. 
 
 
 
Na tabela 01, está sendo aplicada uma força contra a força da gravidade exercida sobre a bola, então quando é 
alterada a força do foguete a bola vai diminuindo sua velocidade para ser atingido o equilíbrio. Na tabela 02 
podemos observar que no segundo e terceiro teste foi aplicada uma força sobre a bola para baixo e sendo 
assim o foguete exerce uma força lateral, no entanto a bola se deslocou para baixo e ao mesmo tempo se 
movimentou para a esquerda e para a direita em outro instante. No quarto experimento foi aplicada uma força 
no foguete com o ângulo de 45° e como essa força não é aplicada diretamente sobre a força da gravidade há 
uma perca de velocidade na bola onde ela é empurrada para a direita através da força exercida pelo foguete. 
 
 
 
 
 
Para responder às perguntas b e c, aperte o botão Return na grande seta vermelha que 
representa a gravidade na área do experimento, tirando-a dessa área e devolvendo-a à 
bandeja. Aperte o botão verde Zoom Out e clique nas prateleiras para acessar o Stockroom. 
 
Clique duas vezes no ícone da gravidade direcionada para baixo (Downward Gravity) para 
devolvê-la à prateleira. Clique duas vezes nas setas que indicam a gravidade direcionada à 
direita (Right Gravity) para selecionar esse item. Clique na seta verde Return to Lab, depois 
clique na bancada ou na tela para voltar ao experimento (Experiment View). 
 
Arraste o ícone da gravidade para a área de experimentos. 
 
b) Prevendo: Qual a direção e a intensidade das forças necessárias para 
contrabalançar a gravidade nesse experimento que você acabou de montar? 
 
Será necessário aplicar uma força no foguete para o sentido da esquerda, sendo assim aplicando uma 
força contra a força da gravidade que é de 196,4N para balancear e alcançar o equilíbrio. 
 
c) Observando: Ajuste o foguete da maneira como você previu acima e anote suas 
observações sobre o movimento ocorrido. 
 
Tentativa sem êxito, pois o mesmo quando está alcançando o balanceamento ele ainda se move. 
 
c) Observando e prevendo: Nós estamos acostumados com a força da gravidade 
puxando para baixo, mas ela poderia, teoricamente, puxar para qualquer direção, 
dependendo da sua referência, já que se trata apenas de uma força. É importante 
acompanhar a direção e a magnitude de todas as forças que atuam em um objeto 
quando pretendemos prever o movimento dos objetos. Mude a magnitude da força 
gravitacional na seção Gravity no dispositivo para alteração de parâmetros e 
observe o movimento resultante. Nessa nova condição, descreva como deve será 
força necessária para contrabalançar a gravidade. 
 
Para que haja um balanceamento concreto da gravidade com a força exercida pelo foguete é 
necessário que aumente a magnitude da gravidade para 10m/s eassim manter a força exercida pelo 
foguete em 100N para alcançar o equilíbrio. 
 
e) Aplicando conceitos: 
 
Por que é importante entender os conceitos de força em equilíbrio e em desequilíbrio 
ao construir um foguete que leve você à Lua? 
 
Para que se tenha um equilíbrio é necessário realizar uma força contra a gravidade até que as duas 
forças se estabilizem, então podemos afirmar que para o foguete chegar até a lua deve-se aplicar 
uma força maior exercida pelo foguete contra a força da gravidade para que assim em meio ao 
percurso não haja equilíbrio das forças e o mesmo continue seu movimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
 
ALUNO: Igor Guilherme Carvalho RA: 1130983 
PÓLO: Araxá 
CURSO: Química (Bacharel) ETAPA: 02 
DATA: 18/11/2019 CARGA HORÁRIA: 
DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Física Experimental I 
PROFESSOR: Welington Mrad Joaquim 
 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
916031 
C.H.: 
 
DATA: 
18/11/2019 
 
 
 
Prática 03 
Aceleração da gravidade 
 
 
OBJETIVOS: 
Estudar a aceleração de uma bola quando ela é lançada, com ou sem resistência do ar atuando. 
 
INTRODUÇÃO 
 
Você vivencia a aceleração ao começar a correr para chegar a tempo a algum lugar, ou ao diminuir o 
passo para conversar com um amigo ou dobrar uma esquina. O que esses movimentos têm em 
comum? Eles são exemplos de mudanças na velocidade ou na direção. A aceleração são alterações 
na velocidade ou na direção de um objeto em movimento. Ela pode ser positiva (resultando em 
aumento da velocidade) ou negativa (diminuindo a velocidade). 
Quando um objeto cai pelo ar, duas forças agem sobre ele. A força da gravidade puxa o objeto para 
baixo, fazendo com que sua velocidade aumente durante a queda e, ao mesmo tempo,a resistência 
do ar tende a retardá-la, opondo-se ao movimento. Quando você coloca a mão para fora da janela de 
um carro em movimento, você consegue sentir a resistência do ar contra sua mão. A resistência do 
ar aumenta quando o carro vai mais rápido. Durante a queda de um objeto, a resistência do ar 
aumenta até atingir o ponto em que ela se iguala à força da gravidade que puxa o objeto para baixo. 
Nesse ponto, o objeto atinge sua velocidade máxima, chamada de velocidade terminal. 
 
PROCEDIMENTO 
a) Inicie o programa Virtual Physics e selecione Accelaration of Gravity na lista de 
atividades. 
O programa vai abrir a bancada de mecânica (Mechanics). 
 
b) Na parte inferior da área de experimentos há uma bola de 0.25 kg (vista lateral). Um 
êmbolo está preso à parte de baixo da bola. Ela será atirada para cima pelo êmbolo, mas a 
gravidade puxará de volta. Você deve observar a aceleração da bola enquanto ela é 
lançada para cima e enquanto cai de volta. 
Fazendo previsões Como você acha que a velocidade da bola muda à medida que ela se move 
para cima? E à medida que cai? 
 
No lançamento a bola se inicia com a velocidade ‘’x’’ e no decorrer do tempo ela ganha altura, 
sendo assim ocorrendo perda de velocidade, na hora de retornar a bola ganha mais velocidade 
devida há atuação da força da gravidade. 
 c) Clique em Lab book para abri-lo. Clique no botão (Recording) para começar a 
registrar os dados. Lance a bola para o ar apertando o botão Force. Observe a trajetória da 
bola. O êmbolo está regulado para bater na bola com uma força de 75 N. Quando a bola 
atingir a borda inferior, o experimento vai parar e um link aparecerá no Lab book com a 
posição, velocidade e aceleração da bola versus tempo. Na tabela abaixo, escreva quanto 
tempo há bola levou para cair e qual a velocidade final, imediatamente antes que ela pare. 
 
d) Repita o experimento, mas altere a força do êmbolo: clique no botão Reset para reiniciar e 
altere a força do êmbolo na seção Forces no dispositivo para alteração de parâmetros 
(Parameters). 
Repita o passo c. 
 
e) Clique no botão Reset novamente para reiniciar o experimento. Desta vez, adicione a 
resistência do ar, trazendo-a da bandeja para a área de experimentos. Repita o passo c para 
registrar a velocidade da bola durante a queda. 
 
f) A bola não subiu tanto porque a resistência do ar diminuiu sua velocidade. Agora você pode 
ajustar a força do êmbolo para que ele arremesse a bola mais alto. Observe a velocidade da 
bola enquanto ela cai. Clique no botão Reset para reiniciar o experimento e ajuste a força do 
êmbolo no dispositivo de parâmetros. Lembre-se de colocar a resistência do ar na área de 
experimentos novamente. Repita o passo c. 
 
 
 
g) Observando nos experimentos anteriores, em quais partes da trajetória da bola houve 
aceleração? 
 
Durante a descida na posição vertical. 
 
ANÁLISE E CONCLUSÃO 
 
a) Desenhando gráficos Use os dados de cada link de seu Lab book para traçar, no espaço 
abaixo, três linhas em um gráfico espaço versus tempo. Identifique o eixo horizontal como 
Tempo (s) e o eixo vertical como Posição (m). Lembre-se de utilizar uma escala adequada. 
Utilize, aproximadamente, dez pontos de cada link de dados para traçar a trajetória das bolas. 
O primeiro ponto de cada gráfico deve ser (0 s, 0 m), que corresponde ao instante e à posição 
espaço em que a bola foi golpeada. Indique então a altura da bola (no eixo y) no decorrer de 
todo o movimento de subida e de queda. Conecte os pontos usando uma cor para cada 
experimento e identifique as linhas com a força que arremessou a bola e a presença ou não de 
resistência do ar. 
 
 
 
 
 
GRÁFICO 01 
 
 
 
 
 
 
 
DADOS COLETADOS PARA A CRIAÇÃO DOS GRÁFICOS 
 
 
 
 
 
b) Desenhando gráficos Após ter construído o gráfico de posição versus tempo, construa os 
gráficos de velocidade versus tempo, no espaço abaixo. Identifique o eixo horizontal como 
Tempo (s) e o eixo vertical como Velocidade (m/s). Utilize, aproximadamente, 10 pontos de 
cada link de dados para traçar a trajetória das bolas. Conecte os pontos utilizando as mesmas 
cores do gráfico anterior e identifique as linhas novamente. Reconheça os trechos em que 
aceleração foi positiva ou negativa e em que momento houve mudança de direção na trajetória 
das bolas. 
 
 
GRÁFICO 02 
 
 
 
c) Interpretando dados Descreva as diferenças que você percebe entre os gráficos e explique 
por que elas ocorrem. Existe diferença no movimento dos objetos com e sem a resistência do 
ar? 
No gráfico 01: As bolas não tinham resistência do ar conseguiram alcançar posição e velocidade 
maior em relação á bola que sofreu a resistência do ar. 
No gráfico 02: É possível ver o ganho de velocidade das bolas e fazer a comparação com as que não 
tiveram a resistência do ar e com as que sofreram essa resistência. 
 
 
d) Interpretando dados como os gráficos de velocidade versus tempo mostram que as bolas 
estão acelerando? 
 
Através dos gráficos podemos observar que as linhas mostram que as bolas estão acelerando devido 
á inclinação das retas, onde a variação da velocidade esta indicando a existência de uma aceleração. 
 
e) Comparando e diferenciando como se compara a aceleração nos experimentos em que não 
havia resistência do ar? Compare a declividade das retas de velocidade. Como essa aceleração 
se compara à aceleração dos experimentos em que a resistência do ar atuou? 
 
Foi observado que nos experimentos em que não houve a resistência do ar a sua aceleração era 
sempre constante em relação há aceleração da gravidade, no entanto a declividade das retas nos 
gráficos foram iguais. O experimento que sofreu a resistência do ar, sua aceleração inicial foi maior 
mais com uma variação, onde se finalizou com uma pequena intensidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
 
ALUNO: Igor Guilherme Carvalho RA: 1130983 
PÓLO: Araxá 
CURSO: Química (Bacharel) ETAPA: 02 
DATA:19/11/2019 CARGA HORÁRIA: 
DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Física Experimental I 
PROFESSOR: Welington Mrad Joaquim 
 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
916031 
C.H.: 
 
DATA: 
19/11/2019 
 
 
 
Prática 04 
Conversão de Energia 
 
 
OBJETIVO 
 
Medir a conversão de energia entre energia potencial e energia cinética usando um plano inclinado. 
 
INTRODUÇÃO 
 
Entender como a energia se comporta é ainda mais importante do que saber o que ela é 
propriamente. A lei de conservação de energia afirma que a energia não pode ser criada nem 
destruída. Desse modo, a energia de um sistema permanece constante. Uma pessoa subindo ao topo 
de um prédio em chamas esforça-se para chegar lá em cima. A energia desse trabalho é então 
armazenada na forma de energia potencial, já que a força da gravidade puxa a pessoa para baixo. Se 
a pessoa pular do prédio (para cair na cama elástica dos bombeiros), a energia potencial armazenada 
se converte, ao longo da queda, em energia cinética. Ao aumentar a velocidade de queda, sua 
energia potencial diminui e sua energia cinética aumenta. Ao atingir a cama elástica, a velocidade 
diminui e a energia será convertida em vibrações (energia potencial elástica), calor e ruído. 
 
PROCEDIMENTO 
 
a) Inicie o Virtual Physics e selecione Energy Conversions na lista de atividades. O 
programa vai abrir a bancada de mecânica (Mechanics). 
 
 
 
 
Dica importante deste experimento: 
 
Antes de rodarem o experimento selecionar somente as seguintes caixinhas no painel de 
controle dele (logo abaixo do plano inclinado): “y”, “vx” e “vy”. Caso isso não seja feito, vocês 
terão de calcular a energia cinética da bolinha com base somente na velocidade horizontal, o 
que proporciona resultados incorretos. 
a) O laboratório está montado com uma bola, uma rampa e um êmbolo preso à bola. 
Usando o botão Force, você aciona o êmbolo que, então, vai lançar a bola para cima. A 
bola vai parar em algum ponto da rampa e então rolar para baixo. 
 
 
b) Você deve registrar os dados desse experimento. Clique em Lab book para abri-lo e 
depois no botão (Recording) para começar a registrar os dados. Os dados 
selecionados serão automaticamente armazenados quando você clicar no botão Force. 
c) Clique no botão Force para empurrar a bola para o topo da rampa e observe enquanto 
ela rola para cima e para baixo. 
 
 
d) Clique no link de dados de seu Lab book. Você pode preferir copiar e colar os dados em 
uma planilha. 
O link contém os dados da bola provenientes de cinco pontos diferentes e você deve comparara 
energia potencial e a energia cinética da bola em cada um deles. Para cada ponto, ache e anote 
a velocidade e a altura em que a bola obteve aquela velocidade. O primeiro ponto é quando o 
êmbolo golpeia a bola: anote a velocidade da bola logo após ela ter sido atingida pelo êmbolo 
(o primeiro dado em que a velocidade é diferente de zero). Em seguida, procure uma altura 
média e anote a velocidade da bola nesta altura. Faça o mesmo para a altura máxima que a 
bola atingiu (no topo), uma altura média na descida e, no final, quando ela retorna à base da 
rampa. 
 
Dica: 
A velocidade a ser preenchida na tabela deve ser a raiz quadrada da soma do quadrado das 
velocidades, isto é 
 
 
 
 
 
f) Agora você pode calcular a energia potencial gravitacional e a energia cinética da bola nos 
diferentes pontos. Lembre-se de que a energia potencial gravitacional se deve ao trabalho de 
levantara bola contra a força da gravidade. Assim, o único dado de que você precisa é a altura 
da bola, y(m). Anote seus cálculos na Tabela de dados 2. Use a equação: 
 
Ep = mgh 
 
Onde: m é a massa da bola, g é a aceleração gerada pela gravidade e h é a altura da bola. 
 
Lembre-se de que a energia cinética de um objeto depende de sua massa e de sua velocidade. 
Calcule a energia cinética utilizando a seguinte equação: 
 
 
 
Onde: m é a massa da bola e v é a velocidade da bola. 
 
 
 
 
 
ANÁLISE E CONCLUSÃO 
 
a) O que determina a energia potencial? E a energia cinética? 
 
Energia Potencial é a energia que pode ser armazenada em um sistema físico e tem a capacidade de 
ser transformada em energia cinética (altura, massa e força da gravidade). Conforme o corpo 
perde energia potencial ganha energia cinética ou vice-e-verso. Energia cinética é a forma 
de energia que os corpos em movimento possuem. Ela é proporcional à massa e à velocidade da 
partícula que se move. 
 
b) Quando a bola obteve energia potencial máxima? Por quê? 
 
No momento em que ela chegou ao topo da rampa. Por que a sua energia potencial aumentou e por 
se ter aumentado a energia potencial a energia cinética diminui devido a esse fator. 
 
c) Quando a bola obteve energia cinética máxima? 
 
Ao retornar no fim da rampa.

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