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3º tri, parto e pós-parto SAE

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3º trimestre de gestação
Parto 
Pós-parto imediato
Profª Mayara Segundo Ribeiro
 Da 28ª até 40ª / 42ª semana
 Consultas de pré-natal
 Ultrassonografia (USG)
 Cardiotocografia
 Início do trabalho de parto (TP)
Pré-natal
 1ª consulta - o mais precoce possível.
 Consultas subsequentes deverão obedecer ao intervalo
de 4 semanas até a 32ª semana de gravidez.
 Entre a 32ª e a 36ª semana o intervalo deve ser de 15
dias.
 Após a 36ª semana a consulta deverá ser
semanalmente.
Ultrassonografia
3 ou 4 exames de ultrassom no pré-natal, divididos ao
longo dos 3 trimestres de gestação:
 Na 1ª ou 2ª consulta, com os objetivos de confirmar a
existência de um embrião dentro do saco gestacional e de
gravidez intrauterina, visualizar o batimento cardíaco fetal
(BCF), identificar precocemente uma gravidez gemelar,
estimar a idade gestacional e avaliar possíveis alterações
anatômicas do trato ginecológico feminino, como cistos de
ovário, miomas, malformações do útero, etc.
Ultrassonografia
 No 2º trimestre de gestação, a USG deve ser realizada, de
preferência entre a 18ª e 24ª semana de gestação, para
avaliação da formação anatômica do feto. Este exame
é chamado de ultrassom morfológico e é o ultrassom mais
importante da gravidez, pois é capaz de detectar
malformações do feto.
 Logo no início do 2º trimestre, ao redor da 12ª semana de
gestação, também é muito comum a realização de uma USG
para medir a translucência nucal, que é um exame que avalia
a quantidade de líquidos na região da nuca do feto. Uma
translucência nucal aumentada sugere a possibilidade de
uma alteração cromossomial, como a síndrome de Down.
Ultrassonografia
 No 3º trimestre a USG tem o objetivo de acompanhar a taxa
de crescimento do feto, a localização da placenta do útero, a
quantidade líquido amniótico, a vitalidade do feto, a sua
posição dentro do útero e a posição do cordão umbilical.
Cardiotocografia
Cardiotocografia
 Realizada após as 28 semanas de gestação, de
preferência após as 37 semanas, para avaliar o BCF.
 Durante o trabalho de parto avalia além dos
batimentos cardíacos, avalia os movimentos do feto e
as contrações do útero materno.
Sinal de Alerta
Ausência de movimento fetal (o feto precisa se movimentar
pelo menos 1 vez por período)
Sinal de Urgência
Perda de líquido sanguinolento
Perda de líquido de cor verde, marrom...
Início do 
trabalho de 
parto
 A bolsa rompe?
 Dói?
 Tem contração?
 Quanto tempo dura?
 Precisa sair correndo?
SAE
DIAGNÓSTICO
Conhecimento deficiente sobre o preparo das mamas
para o aleitamento materno caracterizado por
verbalização da paciente relacionado à falta de
familiaridade com os recursos de informações.
SAE
PRESCRIÇÃO
Instruir a gestante quanto à necessidade do uso de
sutiã de sustentação firme, com alças largas para
equilibrar o peso das mamas.
Esclarecer que o uso de sabonete, creme ou pomadas
no mamilo deve ser evitado.
Estimular a paciente a enxaguar a área mamilar com
água pura durante o banho, para mantê-la limpa.
Recomendar banhos de sol nas mamas por 15
minutos, até 10 horas da manhã ou após as 16 horas,
ou banho de luz com lâmpadas de 40 watts, a cerca um
palmo de distância.
SAE
PRESCRIÇÃO
Orientar que a expressão do seio ou ordenha está
contra indicada durante a gestação.
Identificar os conhecimentos, experiências prévias, as
crenças e as atitudes que a gestante possui em relação
à amamentação.
Oferecer às gestantes reuniões de grupo em que se
seja possível a troca de experiências, com o objetivo de
informar as vantagens e o manejo para facilitar a
amamentação.
Orientar a gestante sobre: vantagens do aleitamento
materno; técnica de amamentação; como lidar com as
possíveis complicações do alimentação materno...
SAE
DIAGNÓSTICO
Conhecimento deficiente sobre os sinais de trabalho
de parto caracterizado pela verbalização da paciente
relacionado à falta de familiaridade com os recursos de
informação.
SAE
PRESCRIÇÃO
Orientar a paciente e o parceiro quanto aos sinais de
trabalho de parto, as fases do parto e sua participação
em cada uma delas.
Encaminhar as gestantes para o grupo de orientação.
Encorajar o parceiro a participar do grupo de
orientação, junto com a gestante.
SAE
DIAGNÓSTICO
Dor aguda caracterizada por relato verbal de
dorsalgia e cãibras nas pernas relacionada à aumento
do volume uterino e balanço negativo de cálcio, à
diminuição do retorno venoso e deficiências
nutricionais que levam ao acúmulo de ácido láctico no
músculo.
SAE
PRESCRIÇÃO
Explicar para a gestante que a causa da dor é, na
maioria das vezes, originada de alterações posturais
decorrentes da gravidez.
Incentivar a gestante a manter uma postura correta, a
cabeça elevada e os ombros para trás.
Ensinar a gestante a manter os pés ligeiramente
elevados e usar travesseiros nas costas quando se
sentar.
Estimular a gestante a praticar exercícios físicos com
supervisão de profissional capacitado.
SAE
PRESCRIÇÃO (cãibras)
Excluir presença de tromboflebites.
Ensinar a gestante a alongar os músculos antes ir para
cama.
Instruir a paciente a flexionar o pé durante a cãibra.
Recomendar a gestante utilizar aplicação de calor no
local.
Orientar a gestante a aumentar o consumo de
alimentos ricos em potássio, cálcio e vitamina B1.
SAE
DIAGNÓSTICO
Náusea caracterizada por relato de sialorréia
relacionada à aumento da progesterona e diminuição
na motilidade do trato digestivo.
SAE
PRESCRIÇÃO 
Ingerir alimentos assim que tiver fome.
Ingerir biscoitos de água e sal ou torradas na cama
antes de se levantar.
Fracionar a dieta, fazendo refeições pequenas ao
longo do dia, seis refeições leves.
Evitar alimentos gordurosos, fritos ou com odores
fortes.
Agendar consulta médica para avaliar a necessidade
de usar medicamentos.
SAE
DIAGNÓSTICO
Risco de constipação relacionado à motilidade
gastrointestinal diminuída, atividade física insuficiente,
ingestão de fibras e líquidos .
SAE
PRESCRIÇÃO 
Identificar padrão normal de eliminação.
Encorajar a gestante a beber de 8 a 10 copos de água
por dia e escolher dieta rica em fibras.
Orientar a paciente a evitar o uso de laxantes e
enemas, a menos que prescritos.
SAE
OUTROS DIAGNÓSTICOS
Eliminação urinária prejudicada, caracterizada pela
frequência urinária aumentada, incontinência e
urgência urinária, relacionada à obstrução anatômica,
infecção do trato urinário e diabetes gestacional.
Fadiga caracterizada pelo cansaço, verbalização de
uma constante falta de energia, relacionada à
gravidez.
Nutrição desequilibrada mais que as necessidades
corporais, caracterizada por peso 20% acima do ideal
para altura, relacionada à ingestão excessiva em
relação às necessidades metabólicas.
PERÍODO DE DILATAÇÃO
 Fase latente
 Fase ativa
SAE
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
Estabelecer vínculo;
Informar sobre progressão do TP e procedimentos
realizados;
Fornecer líquidos e alimentos;
Monitorar sinais vitais maternos:
- FC, FR, PA e temperatura a cada 6h (em caso de hipertermia
ou rompimento das membranas, a cada 2h / em caso de
hipertensão ou hipotensão, ou quando a parturiente receber
medicamento que interfira na estabilidade hemodinâmica).
Monitorar BCF;
Orientar e oferecer métodos não farmacológicos para alívio
da dor.
SAE
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
Estimular deambulação e atitude ativa favorecendo
posições verticais;
Ajudar a parturiente a mudar de posição;
Administrar medicações se prescrito;
Observar sinais e sintomas após administração das
medicações;
Auxiliar na analgesia, quando necessário.
SAE
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
Informar sobre a progressão do TP;
Preparar o local do parto;
Preparar materiais para receber o RN;
Auxiliar a parturiente no melhor posicionamento;
Monitorar SSVV maternos;
Fornecer incentivo positivo;
Registrar procedimento;
Incentivar o AM na primeira hora de vida;
Identificar o RN com pulseira e/ou tornozeleira.
SAE
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEMObservar sangramento (perda de mais de 500ml de
sangue pode representar risco de choque
hipovolêmico);
Realizar coleta do sangue do cordão para análise
bioquímica e hematológica.
SAE
DIAGNÓSTICO
Risco de infecção relacionado à procedimentos
invasivos, ruptura de membranas prematuramente e
ruptura prolongada de membranas amnióticas.
SAE
PRESCRIÇÃO
Realizar o mínimo de toques vaginais e com luvas
estéreis
Observar sinais flogísticos no acesso venoso
Observar e anotar características do líquido amniótico:
cor, odor, quantidade e presença de grumos
Verificar e registrar BCF a cada uma ou duas horas
após a ruptura das membranas amnióticas
Aferir e anotar SSVV a cada uma ou duas horas após a
ruptura das membranas amnióticas
SAE
DIAGNÓSTICO
Dor aguda caracterizada por relato verbal de dor
relacionada à contrações uterinas e trabalho de parto.
SAE
PRESCRIÇÃO
Encorajar o acompanhante a realizar massagens de
alívio na região lombossacral
Realizar banho morno de aspersão ou imersão
Encorajar a paciente a deambular
Aconselhar a paciente a evitar decúbito horizontal
Estimular técnicas de respiração
Estimular movimentos pélvicos
SAE
DIAGNÓSTICO
Ansiedade caracterizada por preocupação e
nervosismo relacionada à mudança na função de
papel, estresse, dor, anseios e medos.
SAE
PRESCRIÇÃO
Encorajar a parturiente a verbalizar suas dúvidas e
medos para que possam ser esclarecidas
Demonstrar técnicas de relaxamento
Elogiar o esforço da paciente durante o trabalho de
parto
SAE
DIAGNÓSTICO
Risco de integridade da pele relacionado à forças
abrasivas com rotura do períneo, episiotomia e
tricotomia.
SAE
PRESCRIÇÃO
Realizar a proteção do períneo
Avaliar a real necessidade da realização da episiotomia
Realizar tricotomia nos casos estritamente necessários
SAE
DIAGNÓSTICO
Risco de sangramento relacionado à hipotonia e
atonia uterina ou por descolamento prematuro de
placenta.
SAE
PRESCRIÇÃO
Verificar SSVV, determinando sua frequência
conforme a fase do parto em que a cliente se encontra
(fase latente, ativa ou de transição)
Verificar a dinâmica uterina atentando para a
movimentação fetal, determinando sua frequência
Verificar o BCF, determinando sua frequência e
verificar contrações, conforme a fase do parto em que
a cliente se encontra (fase latente, ativa ou de
transição).
SAE
OUTROS DIAGNÓSTICO
Fadiga caracterizada por falta de energia e cansaço,
relacionada à esforço físico aumentado, ansiedade e
estresse.
Imediato Tardio Remoto
Do 1º ao 10º dia 
após o parto
Do 11º ao 42º 
dia após o 
parto
Após 43º dia, 
com término 
imprevisto
Modificação 
locais e 
sistêmicas 
retornam à 
situação pré-
gravídica
 Útero
 Vagina e Vulva
 Lóquios
 Sinais vitais
Intercorrências 
clínicas
 Hemorragia pós-parto
 Infecção
 Pré-eclampsia / Eclampsia
 Tromboembolismo
O puerpério é um período de grande
transformação tanto orgânica quanto
emocional, por isso a atenção à mulher e ao
recém-nascido no pós-parto imediato e nas
primeiras semanas após o parto é
fundamental para a saúde materna e
neonatal.
SAE
AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM
Verificar a firmeza do fundo uterino (globo de
segurança de Pinard);
Avaliar SSVV;
Estimular o AM na 1ª hora de vida, se RN em boas
condições;
Inspecionar regularmente o períneo para sangramento
importante;
Observar quantidade dos lóquios (se absorvente
saturado em 1 hora - solicitar avaliação médica).
SAE
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
Massagear fundo uterino em caso de hipotonia uterina e
solicitar avaliação obstétrica;
Coletar sangue para exames laboratoriais, se necessário;
Administrar medicações, se prescrito;
Monitorar SSVV a cada 15 minutos até encaminhamento
para alojamento conjunto;
Ajudar a puérpera e o RN no processo do AM;
Incentivar a ingestão de líquidos e alimentos;
Aplicar bolsa de gelo na área perineal (+/- 20 minutos);
Incentivar o vínculo da tríade (mãe, pai e RN);
Registrar a avaliação.
Avaliação do volume de lóquios 
por saturação dos absorventes 
(avaliação dentro de uma hora)
Massagem no fundo do útero
SAE
DIAGNÓSTICO
Risco de volume de líquidos deficiente relacionado a
perda anormal de líquidos secundária à sub-involução
uterina e aos procedimentos cirúrgicos.
SAE
PRESCRIÇÃO
Observar loquiação
Descrever as características da loquiação
Avaliar involução uterina
Verificar sinais vitais
SAE
DIAGNÓSTICO
Risco de sangramento relacionado a complicações
pós-parto (atonia uterina).
SAE
PRESCRIÇÃO
Puncionar acesso venoso periférico calibroso
Massagear o abdome (no local onde o útero possa ser
palpado)
Manter peso sobre o útero (frascos de soro gelado)
Manter membros inferiores elevados a 30 graus
Manter monitorização contínua dos sinais vitais
Coletar amostra de sangue
SAE
DIAGNÓSTICO
Risco de infecção relacionado a circulação
comprometida secundária a atividade fibrinolítica;
relacionado a invasão do organismo secundária a
cirurgia; período pós operatório (episiorrafia, involução
uterina, ingurgitamento mamário, fissuras mamilares);
cateterismo vesical.
SAE
PRESCRIÇÃO
Verificar sinais de Homans
Prevenir embolia, não massageando as panturrilhas caso o
teste de Homans for positivo
Examinar os membros inferiores quanto a coloração,
temperatura, pulso tibial posterior, pedioso
Investigar queixas quanto a disúria ou polaciúria
Observar episiorrafia e / ou lacerações perineais quanto a
sinais flogísticos e deiscência de sutura
Manter local da episiorrafia seco e limpo
Descrever a loquiação quanto a quantidade, coloração e
odor
SAE
PRESCRIÇÃO
Avaliar a involução uterina quanto a consistência,
volume uterino e dor a palpação
Observar integridade da região mamilo-areolar e
presença de colostro ou leite a expressão
Massagear de forma circular nódulos de retenção
(caso presentes)
Realizar ordenha manual da mama (ou oferecer a
mama para o RN), após ter massageado os nódulos de
retenção
Descrever o local de incisão cirúrgica da cesariana
(região supra púbica) e observar sinais flogísticos
SAE
OUTROS DIAGNÓSTICOS
Risco de desequilíbrio na temperatura corporal
relacionado a uso de anestésicos e ambiente frio.
Risco de constipação relacionado a dor ao defecar
relacionado a episiorrafia, redução da motilidade
gastrointestinal secundária a ação hormonal
(progesterona), analgesia e anestesia.
Referências
FRASER, M. D.; COOPER, M. A. Assistência Obstétrica: Um Guia 
Prático para Enfermagem. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
GAYESKI, M. E.; BRUGGEMANN, O. M. Métodos não Farmacológicos 
para alívio da dor no trabalho de parto: Uma revisão sistemática. Rev. 
Contexto Enfermagem. 19 (4): 774 –82 2010.
RICCI, S. S. Enfermagem Materna-Neonatal e Saúde da Mulher. 1 ed. 
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
SILVA, F. M. B. D.; OLIVEIRA, S. M. J. V. D. O efeito do banho de imersão 
na duração do trabalho de parto. Rev. Escola de Enfermagem USP. 40 
(1): 57 –63 2006.
CARPENITO,L.J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática 
clínica. 8ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2002.
IYER,P.W.; TAPTICH,B.J.; BERNOCCHI–LOSEY,D. Processo e 
diagnóstico em enfermagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. 
Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação –
2003-2004 / organizado por North American Nursing Association; trad. 
Cristina Correia – Porto Alegre: Artmed, 2013.

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