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Pós-Graduação Lato Sensu Docência do Ensino Superior EAD - Intensiva Maio/2018– v2 Projeto Pedagógico de Curso 1 1 Sumário 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento ...................................................................................... 2 2. Características Técnicas do Curso ................................................................................................... 2 3. Público Alvo ..................................................................................................................................... 2 4. Critérios de Seleção ........................................................................................................................ 2 5. Justificativa do Curso ...................................................................................................................... 3 6. Objetivos do Curso .......................................................................................................................... 3 7. Metodologia de Ensino e Aprendizagem ........................................................................................ 4 8. Estágio Não Obrigatório .................................................................................................................. 5 9. Matriz Curricular ............................................................................................................................. 7 10. Carga Horária .............................................................................................................................. 7 11. Conteúdo programático .............................................................................................................. 7 12. Infraestrutura Física e Pedagógica ............................................................................................ 18 2 2 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Nome do Curso: Docência do Ensino Superior Área de Avaliação (CAPES): Educação Grande Área (CAPES): Ciências Humanas (7.00.00.00-0). Área do Conhecimento (CAPES): Educação (7.08.00.00-6). Classificação OCDE: 01 - Educação 2. Características Técnicas do Curso Modalidade: Educação a Distância Número máximo de vagas por Polo/Unidade: 100 alunos Período de oferecimento: O curso possui entrada intermitente, com duração mínima de 6 meses, respeitadas as datas de início e de fim cadastradas na oferta, bem como observado o período indicado para a sua integralização. Limitações legais Resolução CNE/CES Nº 1, de 06 de abril de 2018, que estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu. O candidato deverá ser graduado com diploma devidamente registrado segundo as normas estabelecidas pelo MEC. 3. Público Alvo Profissionais de diferentes áreas do conhecimento, interessados em se aprofundarem nos elementos constitutivos da docência universitária e ingressar na educação superior. 4. Critérios de Seleção O ingresso na pós-graduação será realizado por meio de processo seletivo descrito em Edital (inscrição, seleção e matrícula). 3 3 5. Justificativa do Curso Ensinar no mundo tecnológico é tarefa complexa, pois as mudanças podem incidir em renovação de paradigmas, que refletem no repensar da qualidade no ensino e respondam às necessidades de nosso tempo, favorecendo a construção de novos recursos e metodologias de ensino. Para exercer a mediação pedagógica, nesse novo cenário educacional, é necessário repensar nas práticas pedagógicas. É importante lembrar que mesmo a sala de aula sendo um espaço repleto de desafios, de mudanças constantes em relação aos conteúdos, metodologias e recursos, faz-se necessário repensar nas práticas educacionais, propondo-se como foco a necessidade de organizar novas situações didáticas que possam favorecer mecanismos de interação, partindo do pressuposto de que a prática de muitos professores está sustentada por um modelo de ensino ainda linear e precisa ser superado por um contexto globalizado e marcado pela complexidade, onde o cenário aponta para novas formas de produção do conhecimento. Tal fato exige uma nova postura do professor voltada para criação, colaboração, configurando, assim, um novo fazer pedagógico. 6. Objetivos do Curso 6.1. Objetivos Gerais Formar especialistas de diversas áreas do conhecimento para o exercício da docência na educação superior através da instrumentalização dos docentes com metodologias, práticas, recursos didáticos e pedagógicos atualizados; Formar docentes pesquisadores, por meio do conhecimento da estrutura e do funcionamento da educação superior no Brasil, a fim de que possam detectar seus impasses e perspectivas. 6.2. Objetivos Específicos Conhecer o processo de investigação científica, com a finalidade de elaborar textos acadêmicos, aplicando os métodos e as técnicas de pesquisa; Analisar o reflexo e a influência das políticas e organismos internacionais nas políticas públicas nacionais; Verificar as possibilidades de utilização dos Recursos Educacionais Abertos (REAs) e sua relevância no processo ensino e aprendizagem na educação superior; Avaliar o uso das novas tecnologias de informação e comunicação na educação presencial e à distância, o papel do professor e tutor na formação de alunos autônomos e os materiais didáticos produzidos com o uso de novas tecnologias de informação; Identificar o campo do currículo no ensino superior, os modelos curriculares que organizam os conhecimentos nas universidades e a relação do projeto pedagógico com a formação do graduando; Reconhecer os princípios do planejamento de ensino para atuar como mediadores, apoiando-se nas metodologias e estratégias didáticas pertinentes ao ensino superior; Conhecer o paradigma emergente com a intenção de possibilitar mudanças na prática cotidianas, refletindo sobre novas possibilidades que possam descaracterizar o fazer tradicional, aprimorando os processos de comunicação; 4 4 Compreender os meandros por meio dos quais a avaliação da aprendizagem se desenvolveu, habilitando o aluno a exercitá-la – crítica e reflexivamente – em suas diversas funções e efetivá-la sob o formato de seus vários instrumentos; Entender os princípios da Andragogia, com a finalidade de orientar o adulto na busca de novos rumos de caráter prospectivo, que levem à ideia de aperfeiçoar e progredir; Identificar as metas de realização, uso de estratégias de aprendizagem e a percepção do ambiente de aprendizagem por parte de alunos de cursos superiores; Conhecer questões fundamentais da metodologia científica, objetivando-se a elaboração de trabalhos científicos. 7. Metodologia de Ensino e Aprendizagem O desenvolvimento das disciplinas do curso se dará no ambiente virtual, onde o aluno cumprirá 40 horas por disciplina. No ambiente virtual o aluno encontrará o conteúdo das disciplinas, organizado em 4 ou 8 aulas. Para cada um deles, o aluno realizará um conjunto de atividades: Leitura de textos de fundamentação teórica. Acesso às videoaulas. Aprofundamento dos seus conhecimentos, acessando elementos extratextuais. Realização de questões de autoestudo, para verificação de seu desempenho. Um tutor apoiará as atividades realizadas no ambiente virtual, atendendo o aluno nas suas dúvidas, por meio de ferramentas de comunicação. Avaliação do Desempenho do Aluno O aluno deverá realizar as atividades propostas no ambiente virtual. A realização das atividades irá compor sua frequência no curso, que será considerada para a sua aprovação Ele, também, deverá se submeter a uma prova presencial (1ª chamada) ao término das disciplinas, e ao seu desempenho será atribuída uma nota. Essa prova presencial será agendada pelo aluno, respeitando o cronograma do curso. As notas devem ser expressas no intervalo de 0 (zero) a 10 (dez). A média final do alunona disciplina será calculada pela nota obtida nas atividades a distância, com peso 4 (quatro), e pela nota obtida na prova realizada presencialmente, com peso 6 (seis). Para a aprovação na disciplina, o aluno deverá obter nota igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento), computada pelo acesso ao ambiente virtual. Se o aluno perder a 1ª chamada de Prova Presencial, poderá requerer, via sistema ou no polo de apoio, a 2ª chamada da prova, respeitando o cronograma do curso. O aluno que obtiver média inferior a 7,0 (sete) terá direito à Avaliação Substitutiva. O aluno que não realizou a Avaliação de 1ª e 2ª chamadas ou não obteve média igual ou superior a 7,0, após realizar a Avaliação Substitutiva, terá direito ao Programa de Dependência e Recuperação – PDR, mediante a solicitação de requerimento até o período de duração do curso X 2 (dois). O PDR 5 5 será realizado no ambiente virtual, sendo que o aluno terá acesso ao conteúdo da disciplina e realizará uma AV, e a nota obtida substituirá a média do aluno. Para a obtenção do Certificado de Pós-graduação Lato Sensu – especialização, o aluno deverá cumprir todas condições seguintes: Frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em todas as disciplinas; Nota igual ou superior a 7,0 (sete) em todas as disciplinas; Certificação O Certificado de conclusão de curso de Especialização será acompanhado por histórico escolar, em cumprimento às exigências da Resolução CNE/CES n°1, de 06 de abril de 2018, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. Composição do Corpo Docente O corpo docente do curso é constituído por profissionais qualificados, com comprovado saber em sua área de atuação, conforme Resolução CNE/CES n°1, de 06 de abril de 2018, sendo mínimo 30% (trinta por cento) portadores de título de pós-graduação strictu sensu, isto é, portadores de títulos de Mestrado e Doutorado, obtidos em programas de pós-graduação strictu sensu devidamente reconhecidos pelo poder público em território nacional, ou revalidados, conforme legislação vigente. Os demais docentes são certificados em nível de especialização, pós-graduação lato sensu, de reconhecida capacidade técnico-profissional. 8. Estágio Não Obrigatório O estágio curricular não obrigatório tem como finalidade estimular o aluno a desenvolver atividades extracurriculares, para que possa inter-relacionar os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos durante o curso e aplicá-los na solução de problemas reais da profissão, proporcionando o desenvolvimento da análise crítica e reflexiva para os problemas socioeconômicos do país, de acordo com a Resolução de Estágio curricular não obrigatório vigente na Instituição. Os principais objetivos da prática do estágio curricular não obrigatório são: I. proporcionar o exercício do aprendizado compromissado com a realidade socioeconômica-política do país; II. propiciar a realização de experiências de ensino e aprendizagem visando à educação profissional continuada, alicerçada no desenvolvimento de competências e habilidades e ao exercício do pensamento reflexivo e criativo; e II. incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da cultura. 6 6 A carga horária é definida pela concedente de estágio, não podendo ultrapassar a carga horária máxima de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, as quais podem ser realizadas em empresas públicas ou privadas, instituição de pesquisa, órgãos governamentais e não governamentais, e as próprias unidades da Universidade, desde que obedeçam às condições adequadas para que o estagiário possa aprofundar os seus conhecimentos teóricos e práticos adquiridos no curso. Para o Curso de Pós-Graduação EAD, a prática do estágio curricular não obrigatório é permitida durante a vigência do curso, não podendo exceder em um mesmo campo de estágio o período de 2 (dois) anos. Os estágios curriculares não obrigatórios devem estar apoiados em Termo de Compromisso e de comum acordo com a Instituição, devendo explicitar não somente os aspectos legais específicos, como também os aspectos educacionais e de compromisso com a realidade social. O Planejamento do Estágio Curricular Não Obrigatório é de responsabilidade do coordenador de curso em conjunto com o professor orientador e também do Departamento de Estágios, devendo conter os seguintes dados: I. matrícula regular especificando o semestre; II. disciplinas ou habilidades imprescindíveis ao seu desenvolvimento; III. atividades a serem desenvolvidas; IV. supervisor de campo; V. seguradora e apólice de seguro; VI. bolsa-auxílio ou contraprestação; VII. auxílio-transporte; VIII. período de realização; IX. período (s) de recesso; e X. carga horária diária e semanal. A orientação de estágio curricular pelo Departamento de Estágios deverá ser realizada por meio de orientação indireta mediante relatórios e, sempre que possível, visitas ao campo de estágio, além da utilização das tecnologias de informação e comunicação para contato das partes envolvidas. 7 7 9. Matriz Curricular DISCIPLINAS CH PRÁTICA CH TEÓRICA CH TOTAL Ambientação 0h 0h 0h Legislação da Educação Superior e Políticas de Inclusão 0h 40h 40h Tecnologia da informação e da comunicação e construção de materiais didáticos 0h 40h 40h Produção de textos científicos 0h 40h 40h Organização do trabalho pedagógico no ensino superior 0h 40h 40h Dimensões do processo ensino e aprendizagem na Educação Superior 0h 40h 40h Avaliação da aprendizagem no Ensino Superior 0h 40h 40h Recursos educacionais abertos: colaboração e cocriação 0h 40h 40h Motivação no Ensino Superior: metas de realização e estratégias de aprendizagem 0h 40h 40h Andragogia 0h 40h 40h Metodologia da pesquisa científica 0h 40h 40h 10. Carga Horária A carga horária total do Curso é de 400 horas/aula, sendo estas distribuídas em 10 disciplinas de 40 horas. 11. Conteúdo programático Disciplina: Ambientação Ementa: Histórico da Educação a Distância. Legislação da Educação a Distância no Brasil. Potencialidades da Educação a Distância. Flexibilidade de Acesso. Tecnologias para apoio à pesquisa. Aprendizagem colaborativa. Características do aluno na EAD. Boa convivência virtual: netiquetas. Conteúdo Programático 1: Histórico da Educação a Distância. Conteúdo Programático 2: Legislação da Educação a Distância no Brasil. Conteúdo Programático 3: Potencialidades da Educação a Distância. Conteúdo Programático 4: Flexibilidade de Acesso. Conteúdo Programático 5: Tecnologias para apoio à pesquisa. Conteúdo Programático 6: Aprendizagem colaborativa. Conteúdo Programático 7: Características do aluno na EAD. 8 8 Conteúdo Programático 8: Boa convivência virtual: netiquetas. Bibliografia: ALVES, L. Educação a distância: conceitos e história no Brasil e no mundo. Associação Brasileira de Educação A Distância, São Paulo, v. 10, n. 7, p.85-92, out. 2011. Mensal. Disponível em: <http://www.abed.org.br/revistacientifica/Revista_PDF_Doc/2011/Artigo_07.pdf>. Acesso em: 19 fev. 2018. GOTTARDI, M. de L. A autonomia na aprendizagem em educação a distância: competência a ser desenvolvida pelo aluno. Associação Brasileira de Educação a Distância, São Paulo, v. 14, n. 8, p. 110-123, dez, 2015. Mensal. Disponível em: < http://seer.abed.net.br/edicoes/2015/08_A_AUTONOMIA_NA_APRENDIZAGEM.pdf> Acesso em: 19 fev. 2018. LITTO, F. M. FORMIGA, M. M. M. (org.) Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg. Educação a Distância, uma visão integrada. São Paulo: Thompson Learning, 2007. MORAES, M. C. O Paradigma educacional emergente. Campinas – SP: Papirus, 1997. MORAN, J. M. MASETTO, M. T.BEHRENS, M. A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 21ª Ed. Campinas, SP: Papirus, 2013. MORAN, J. M. O Uso das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação na EAD - uma leitura crítica dos meios. http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/T6%20TextoMoran.pdf. Acesso em: 16 de fev de 2018. PIVA, D. J. PUPO, R. GAMEZ, L. OLIVEIRA, S. EAD na Prática: Planejamento, métodos e ambientes de educação online. São Paulo: Elsevier, 2011. Disciplina: Legislação da Educação Superior e Políticas de Inclusão Ementa: A globalização e suas implicações no ensino superior. Neoliberalismo e Educação. O contexto das políticas públicas educacionais no Brasil. A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. A criação da CAPES e do CNPQ. Objetivo da Disciplina: apresentar aos acadêmicos, noções básicas a respeito da Legislação e das Políticas Públicas ligadas a educação superior no Brasil, com o propósito de buscar melhor entendimento sobre como a legislação vai sendo implementada tendo como panorama as exigências, necessidades ou mesmo paradigmas que as favoreçam. 9 9 Conteúdo Programático 1: O contexto das políticas públicas para a educação superior no Brasil. Conteúdo Programático 2: As políticas educacionais do ensino superior em tempos de globalização. Conteúdo Programático 3: O projeto neoliberal. Conteúdo Programático 4: Educação a Distância e o Sistema Universidade Aberta do Brasil Conteúdo Programático 5: O ensino superior público e o princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Conteúdo Programático 6: A Legislação nacional para o ensino superior. Conteúdo Programático 7: Políticas de Inclusão – ações afirmativas. Conteúdo Programático 8: Sistema de cotas na Universidade pública. Bibliografia: BRASIL. Decreto n. 2.207 de 15 de abril de 1997. Regulamento para o Sistema Federal de Ensino e dispõe sobre a organização do ensino superior, avaliação de cursos e instituições, e dá providência. Coletânea de Legislação, São Paulo, v. 61, p.1128-1138, 1997 CATANI, A. M.; OLIVEIRA, J. F. A educação Superior. In: CATANI, A.M; CORRÊA, B.C.; OLIVEIRA, J.F. et al (orgs.). Organização do Ensino no Brasil: Níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Vozes, 2002. GENTILI, P. Globalização excludente: desigualdade, exclusão e democracia na nova ordem mundial. Petrópolis: Vozes, 2000. Demais Referências: BRANDÃO, Z (org). A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Cortez, 1994. FRAUCHES, Celso; FAGUNDES, Gustavo. LDB anotada e comentada. Brasília: Ilape, 2003 IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional. São Paulo: Cortez, 2001. MASETTO, Marcos. (org). Docência na universidade. Campinas: Papirus, 1998. Disciplina: Tecnologia da Informação e da Comunicação e Construção de Materiais Didáticos Ementa: As questões teórico-metodológicas envolvidas e as novas tecnologias. Educação à distância: uma forma de democratização de ensino. A utilização das tecnologias no processo ensino- aprendizagem. Objetivo da Disciplina: Contribuir para a formação do professor, entendendo a tecnologia como ferramenta de Apoio à Aprendizagem. Conteúdo Programático 1: Mediação pedagógica. Conteúdo Programático 2: Ambiente virtual de aprendizagem. Conteúdo Programático 3: Uso de diversos recursos tecnológicos. Conteúdo Programático 4: A formação do professor na sociedade digital. Conteúdo Programático 5: Uso de materiais didáticos no ambiente WEB. Conteúdo Programático 6: Vídeos educativos. Conteúdo Programático 7: WebQuest. Conteúdo Programático 8: Construção de blogs. 10 10 Bibliografia: BELLONI, Maria Luiza. Educação à distância. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2003. MELARÉ, D. V. B. Tecnologias de la Inteligencia: gestión de la competencia pedagógica virtual. Popular: Madrid, 2007. PRETTO, Nelson. Professor em rede. Revista TV Escola: tecnologias na educação, n. 2, maio/jun. 2010. Disponível em: <http://tvescola.mec.gov.br/images/stories/revista/tecnologias_na_educacao/2_2010/tvescola2_05 082010_final_editadoleieleitoral.pdf>. Acesso em: 01 ago. 2016. Demais Referências: MORAN, José Manuel. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 12. ed. Campinas: Papirus, 2006. SANTOS, Edméa. Educação online para além da sala da EaD: um fenômeno da cibercultura. In: SILVA, Marco; PESCE, Lucila; ZUIN, Antonio (orgs.). Educação online: cenário, formação e questões didático- metodológicas. Rio de Janeiro: Walk, 2010. p.29-48. TORRES, Patrícia Lupion; HAIDUKE, Ivonete; ZEM, Rita Andréia Moro. Ambientes virtuais como apoio à educação presencial de alunos portadores de deficiência Auditiva. Disponível em: <http://www.unirevista.unisinos.br/_pdf/UNIrev_Haiduke_et_al.pdf>. Acesso em: 01 ago. 2016. Disciplina: Produção de Textos Científicos Ementa: Subsídios aos pós-graduandos para a produção do texto científico, métodos e técnicas de redação. Os variados gêneros de produção científica. Objetivo da Disciplina: Refletir sobre os métodos e as técnicas de redação que nos auxiliam nas etapas de construção dos trabalhos científicos, caracterizando o gênero divulgação científica e os elementos que dão credibilidade ao discurso. Conteúdo Programático 1: As questões a serem observadas na produção de um texto. Conteúdo Programático 2: O planejamento do trabalho acadêmico: a delimitação do tema, as etapas da pesquisa e o plágio. Conteúdo Programático 3: processo de seleção das referências bibliográficas. Conteúdo Programático 4: O resumo, a resenha e a paráfrase. Conteúdo Programático 5: Os operadores argumentativos. Conteúdo Programático 6: Os gêneros discursivos na esfera científica. Conteúdo Programático 7: A revisão do trabalho acadêmico. Conteúdo Programático 8: A construção do texto científico; A linguagem usada na academia. Bibliografia: BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos: por um interacionismo sócio-discursivo. Tradução: Anna Raquel Machado. São Paulo: EDUC, 2003. http://tvescola.mec.gov.br/images/stories/revista/tecnologias_na_educacao/2_2010/tvescola2_05082010_final_editadoleieleitoral.pdf http://tvescola.mec.gov.br/images/stories/revista/tecnologias_na_educacao/2_2010/tvescola2_05082010_final_editadoleieleitoral.pdf 11 11 MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resenha. São Paulo: Parábola, 2004. (Leitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos, 2). NANTES, Eliza A. S. e GREGÓRIO, Regina M. O Gênero Texto de Divulgação Científica: uma proposta de trabalho. In: Simpósio internacional de estudos de gêneros textuais, 4., 2007, Tubarão, SC. Anais... Tubarão, SC: Unisul, 2007, p. 975-987. Disponível em: <http://linguagem.unisul.br/paginas/ensino/pos/linguagem/cd/Port/48.pdf>. Acesso em: 01 ago. 2016. Demais Referências: EIBRUDER, A. P. O discurso de divulgação científica. In: Gêneros do discurso na escola: mito, conto, discurso político, divulgação científica. (Coord.) BRANDÃO, H. N. São Paulo: Cortez, 2000. MACHADO, Anna Raquel. Revisitando o conceito de resumos. In: DIONÍSIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora. Gêneros textuais e ensino. 4. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. p. 138-150. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 1991. NANTES, Eliza. Língua Portuguesa II: leitura e produção de textos. São Paulo: Pearson, 2009. Disciplina: Organização do Trabalho Pedagógico no Ensino Superior Ementa: O planejamento de ensino como requisito essencial na organização do trabalho docente. Planejamento: tipos e elementos constitutivos. Planejamento no Ensino Superior: posicionamento crítico e reflexivo. A importância da utilização dos recursos didáticos na construção do conhecimento. Metodologia da Problematização. Objetivo da Disciplina: Reconhecer os níveis e etapas do planejamento de ensino, verificando as etapas da metodologiada problematização, a fim de caracterizar o arco de Charles Maguerez. Conteúdo Programático 1: Conceitos sobre o planejamento de ensino. Conteúdo Programático 2: Níveis do planejamento. Conteúdo Programático 3: Etapas do Planejamento de Ensino. Conteúdo Programático 4: A metodologia da Problematização. Conteúdo Programático 5: Programa de disciplina: organização, ementa e objetivos. Conteúdo Programático 6: Plano de aula de unidade e curso. Conteúdo Programático 7: Planejamento de Ensino na universidade: características e finalidades. Conteúdo Programático 8: Dimensão prática – construção de planos de ensino. Bibliografia: BERBEL, N. A. N. M. (Org.). Conhecer e intervir: o desafio da metodologia da problematização. Londrina: EDUEL, 2001. GASPARIN, João Luis. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 5. ed. Campinas: Autores Associados, 2012. (Educação contemporânea). VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Coord.). Repensando a didática. 16. ed. Campinas: Papirus, 2000. 12 12 Demais Referências: HOFFMANN, J. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2005. MOREIRA, Daniel A. (Org.) Didática do ensino superior: técnicas e tendências. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003. VASCONCELOS, Celso dos S.: Construção da disciplina consciente e interativa na sala de aula e na escola. 3. ed. São Paulo: Libertad, 1994. Disciplina: Dimensões do Processo Ensino e Aprendizagem na Educação Superior Ementa: A docência no ensino superior, comunicação e ensino. O processo ensino-aprendizagem e interdisciplinaridade. Paradigmas educacionais. Objetivo da Disciplina: Conhecer as bases teóricas do Paradigma da Complexidade, analisando os conceitos de Interdisciplinaridade e Transdisciplinaridade. Conteúdo Programático 1: Paradigma Tradicional. Conteúdo Programático 2: Paradigma da Complexidade. Conteúdo Programático 3: Educação Holística. Conteúdo Programático 4: Comunicação em situação de ensino. Conteúdo Programático 5: Pluridisciplinaridade. Conteúdo Programático 6: Multidisciplinaridade. Conteúdo Programático 7: Interdisciplinaridade. Conteúdo Programático 8: Transdisciplinaridade. Bibliografia: BEHRENS, Marilda Aparecida. 4. ed. O paradigma emergente e a prática pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2010. MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Tradução de Eliane Lisboa. Porto Alegre: Sulina, 2005. TORRES, Rosa Maria. Que (e como) é necessário aprender. 7 ed. Campinas, SP: Papirus, 2004. Demais Referências: COUTO, Rita Maria de Souza. Fragmentação do conhecimento ou interdisciplinaridade: ainda um dilema contemporâneo? Revistafaac, Bauru, v. 1, n. 1, p. 11-19, abr./set. 2011. FOLLARI, R. Algumas considerações práticas sobre interdisciplinaridade. In: JANTSCH, A. P.; BIANCHETTI, L. (Orgs.). Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. Petrópolis: Vozes, 1995. GUEVARA, Arnoldo José: DIB, Vitória Catarina. Da sociedade do conhecimento à sociedade da consciência: a importância da visão transdisciplinar. In: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE CONSCIÊNCIA, 2, 13 13 2007, Salvador. Anais... Salvador. Fundação Ocidente, 2007 (CD-ROM). Disponível em: <http://www.conscienciologia.pro.br/artigos_congresso 26.pdf>. Acesso em: 01 ago. 2016. Disciplina: Avaliação da Aprendizagem no Ensino Superior Ementa: Avaliação de aprendizagem: instrumentos de prática pedagógica. Propostas metodológicas e práticas referentes aos instrumentos de avaliação. Aplicação das propostas referentes aos instrumentos de avaliação no cotidiano de sala de aula. Objetivo da Disciplina: Conceituar avaliação da aprendizagem, compreendendo sua natureza, especificidade e funções, relacionando-as com as modalidades que a particularizam. Conteúdo Programático 1: Conceitos e funções. Conteúdo Programático 2: Relação Funcional entre objetivos e avaliação. Conteúdo Programático 3: Modalidades da Avaliação: diagnóstica, Formativa e Somativa. Conteúdo Programático 4: Técnicas: Observação, autoavaliação e aplicação de provas. Conteúdo Programático 5: Arguição, Dissertação e Testagem. Conteúdo Programático 6: Outros métodos de avaliação. Conteúdo Programático 7: Prova Objetiva e Dissertativa. Conteúdo Programático 8: Portfólios e Mapas Conceituais. Bibliografia: DESPRESBITERIS, Lea. TAVARES, Marinalva Rossi. Diversificar é preciso - instrumentos e técnicas de avaliação da aprendizagem. São Paulo: Senac, 2009. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. São Paulo: Cortez Editora, 2011. ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez Editora, 1999. Demais Referências: ALMEIDA, A. M. F. da P. M. A avaliação da aprendizagem e seus desdobramentos. Avaliação. Campinas, v. 2, p. 37-49, jun,1997. HOFFMANN, J. Avaliação mito & desafio: uma perspectiva construtivista em avaliação. Porto Alegre: Mediação, 1991. SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. São Paulo: Cortez, 1995 SOUZA, V. T. de. Avaliação da aprendizagem. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, v.1.n° 3, p.13-26, abr/jun. 1994. Disciplina: Recursos Educacionais Abertos: Colaboração e Cocriação Ementa: Conceitos. A visão complexa de rede/teia, partindo da totalidade proporcionada pelo trabalho colaborativo e da produção do conhecimento em rede, O processo de cocriação subjacente à aprendizagem colaborativa, contribuindo com a discussão sobre novas formas de interação e dialogicidade. Padrões de licenças para arquivos abertos - Creative Commons. 14 14 Objetivo da Disciplina: Investigar o processo de aprendizagem e produção colaborativa do conhecimento verificando a possibilidade de usar, criar e compartilhar Recursos Educacionais Abertos junto aos alunos, a fim de promover a cocriação. Conteúdo Programático 1: Conceitos. Conteúdo Programático. Conteúdo Programático 2: Padrões de Licenças para Arquivos Abertos. Conteúdo Programático 3: Educação Holística. Conteúdo Programático 4: Visão de teia/rede. Conteúdo Programático 5: Pressupostos teóricos que sustentam o REA. Conteúdo Programático 6: Colaboração. Conteúdo Programático 7: Cocriação. Conteúdo Programático 8: Coaprendizagem. Bibliografia: CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 2004. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformular o pensamento. Tradução: JACOBINA, Eloá. 19. ed. Rio de Janeiro: Beltrand Brasil, 2011. OKADA, Alexandra et al. Coaprendizagem através de REA e Mídias sociais. In: ______. Recursos Educacionais Abertos e Redes Sociais: coaprendizagem e desenvolvimento profissional. Openscout tool-library Team. 2008. Disponível em: < http://people.kmi.open.ac.uk/damian/oer/wp- content/uploads/2012/06/OPENSCOUT.pdf> Acesso em: 01 ago. 2016. Demais Referências: MORAIS, Elayne; RIBEIRO, Aline; AMIEL, Tel. Recursos Educacionais Abertos REA: um caderno para professores. Campinas, SP: Educação Aberta, 2011. Disponível em: <http://www.oecd.org/dataoecd/5/47/37351085.pdf >. Acesso em: 01 ago. 2016. PRETTO, Nelson De Luca (Orgs.). Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas e políticas públicas. Salvador: Edufba; São Paulo: Casa da Cultura Digital. 2012. p.71-87. ROSSINI, Carolina; GONZALEZ, Cristiana. REA: o debate em políticas e as oportunidades para o mercado. In: SANTANA, Bianca; ROSSINI, Carolina; PRETTO, Nelson de Lucca. Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas políticas públicas. São Paulo: Casa da Cultura Digital. 2012, pp. 35–69. Disciplina: Motivação no Ensino Superior: Metas de Realização e Estratégias de Aprendizagem Ementa: Metas de realização, o uso de estratégias de aprendizagem e a percepção do ambiente de aprendizagem por parte de alunos de cursos superiores. Comportamentos eprocessos mentais associados a essas metas e suas implicações educacionais. Objetivo da Disciplina: Fornecer aos alunos de pós-graduação, com base em teorias contemporâneas e nas pesquisas, ferramentas que os habilitem a diagnosticar problemas de motivação e a adotar linhas de ação compatíveis. 15 15 Conteúdo Programático 1: Fatores Motivacionais. Conteúdo Programático 2: Motivação Intrínseca e Extrínseca. Conteúdo Programático 3: O ambiente de aprendizagem - os estímulos. Conteúdo Programático 4: Teorias Cognitivas e Sociocognitivas da Motivação. Conteúdo Programático 5: Teoria da Autodeterminação. Conteúdo Programático 6: Metas de realização. Conteúdo Programático 7: Uso de estratégias de aprendizagem e a percepção do ambiente de aprendizagem. Conteúdo Programático 8: Estratégias cognitivas e metacognitivas. Bibliografia: BORUCHOVITCH, E.; BZUNECK, J. A. (Orgs.). A Motivação do Aluno. Contribuições da Psicologia Contemporânea). 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. p. 9-36. BZUNECK, J. A. Como motivar os alunos: sugestões práticas. In: BORUCHOVITCH, E.; BZUNECK, J. A.; GUIMARÃES. S. E. R. (Orgs.). Motivação para Aprender. Aplicações no contexto educativo. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2010, p.13-42. BZUNECK, J. A.; Guimarães, S.E.R. A promoção da autonomia como estratégia motivacional na escola: uma análise teórica e empírica. In: BORUCHOVITCH, E.; BZUNECK, J. A.; GUIMARÃES. S. E. R. (Orgs.) Motivação para Aprender. Aplicações no contexto educativo. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. p. 43-70. Demais Referências: ACCORSI, D. M. P., BZUNECK, J. A.; GUIMARÃES, S. E. R. Envolvimento cognitivo de universitários em relação à motivação contextualizada. Psico-USF, v. 12, n. 2, p. 291-300, 2007. BORUCHOVITCH, E. Estratégias de aprendizagem e desempenho escolar: considerações para a prática educacional. Psicologia: Reflexão e Crítica, v.12, n. 2. p. 361-376, 1999. BZUNECK, J. A. A motivação do aluno: aspectos introdutórios. In: BORUCHOVITCH, E.; BZUNECK, J. A. (Orgs.). A motivação do aluno: Contribuições da psicologia contemporânea. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. p. 9-36. BZUNECK, J. A. Como motivar os alunos: sugestões práticas. In: E. Boruchovitch; J. A. Bzuneck; S.E.R. Guimarães. (Orgs.) Motivação para Aprender. Aplicações no contexto educativo 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. p.13-42 Disciplina: Andragogia Ementa: Fundamentos da andragogia e os princípios da aprendizagem dos adultos. Concepção de aprendizagem e práticas pedagógicas: andragógicas. Objetivo da Disciplina: possibilitar a construção de conceitos estruturantes que indicam as especificidades do processo de ensino e aprendizagem de adultos no contexto do Ensino Superior. Conteúdo Programático 1: Modelo Andragógico. Conteúdo Programático 2: Diferença entre Pedagogia, Andragogia e Heutagogia. Conteúdo Programático 3: Educação do Jovem e do adulto. 16 16 Conteúdo Programático 4: Adultos em processo de formação continuada. Conteúdo Programático 5: Estilos de Aprendizagem. Conteúdo Programático 6: Educação de adultos. Conteúdo Programático 7: A Teoria das Inteligências Múltiplas e suas implicações. Conteúdo Programático 8: aprendizagem autodirigida. Bibliografia: BELLA, Zezina. Andragogia em Ação: como ensinar adultos sem se tornar maçante. Santa Bárbara D’Oeste: SOCEP, 2005. ___. Heutagogia: aprenda a aprender mais e melhor. Santa Bárbara D’Oeste: SOCEP, 2008. SAVIANI, Demerval. A pedagogia no Brasil: história e teoria. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n. 31, p. 208-210, set. 2008 (Coleção Memória da Educação). Disponível em: <http://www.histedbr.fae.unicamp.br/revista/edicoes/31/res02_31.pdf>. Acesso em: 01 ago. 2016. OSÓRIO, A. Educação permanente e educação de adultos. Lisboa: Horizontes Pedagógicos, 2003. Demais Referências: BATISTA, Gustavo Araújo; SILVA, Márcia Rodrigues Luiz. Estilos de aprendizagem Kolb. 2010. Disponível em: <http://www.fucamp.edu.br/wp-content/uploads/2010/10/11%C2%AA-GUSTAVO-E- M%C3%81RCIA.pdf>. Acesso em: 01 ago. 2016. CARDOSO, Isa Mara. Andragogia em ambientes virtuais de aprendizagem. 2006. 159 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica 2006. Disponível em: <http://www.biblioteca.pucminas.br/teses/Educacao_CardosoIM_1.pdf>. Acesso em 19 mai. 2015. NOGUEIRA, Sónia Mairos. A andragogia: que contributos para a prática educativa? 2004. Disponível em: <https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/15554/1/A%20andragogia.pdf>. Acesso em: 01 ago. 2016. Disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica Ementa: A disciplina aborda os diferentes conhecimentos que circulam entre as pessoas e a origem de sua produção; aprofunda-se no conhecimento científico ao tratar do conceito de verdade, da compreensão histórica da ciência e de sua natureza e métodos. Aborda ainda as características de um projeto de pesquisa, do seu desenvolvimento e do relatório de apresentação dos resultados, sempre pautadas pela ética do pesquisador. Objetivo da disciplina: Distinguir as características dos diferentes tipos de conhecimento. Compreender como o conhecimento científico é produzido. Elaborar um projeto de pesquisa. Desenvolver um projeto de pesquisa. Elaborar um relatório de pesquisa na forma de um artigo científico. Adotar as normas acadêmicas no desenvolvimento da sua pesquisa. Seguir os princípios éticos de um pesquisador rigoroso. Conteúdo Programático 1: Entendimento do conceito e do universo da ciência em suas diversas acepções. Apresentação dos aspectos importantes da origem do saber científico. 17 17 Conteúdo Programático 2: Entendimento do conceito e do universo da ciência em suas diversas acepções. Reflexão sobre a idealização da ciência como esfera da verdade. Apresentação dos aspectos importantes do pensamento científico. Conteúdo Programático 3: Apresentação dos autores e aspectos das suas obras que contribuíram para o surgimento do pensamento científico. Reflexão da visão geral dos dois pilares fundamentais do pensamento científico moderno. Identificação das perspectivas divergentes da metodologia e da filosofia das ciências naturais e sociais presentes nos debates contemporâneos. Conteúdo Programático 4: Identificação da taxonomia das pesquisas nas Ciências quanto ao seu enfoque e quanto aos seus objetivos. Apresentação da natureza, o valor e a utilidade desses estudos. Conteúdo Programático 5: Identificação da taxonomia das pesquisas nas ciências quanto à natureza, os procedimentos de coleta e às fontes de informação. Conhecimento da natureza, o valor e a utilidade desses tipos de pesquisa. Conteúdo Programático 6: Aprimoramento e estruturação formal do processo de pesquisa. Apresentação dos elementos constitutivos de um projeto de pesquisa científica. Obtenção de um checklist de planejamento de projeto. Conteúdo Programático 7: Reconhecimento dos relatórios de resultados de pesquisas acadêmicas. Compreensão dos elementos que integram um relatório de pesquisa. Obtenção de um checklist para avaliação da própria pesquisa e para a redação de relatório. Conteúdo Programático 8: Reflexão sobre a ética e a integridade na prática da pesquisa científica. Identificação das modalidades de fraude ou má conduta em publicações. Conhecimento das diretrizes para a boa conduta em publicações. Bibliografia: APPOLINARIO, Fábio. Metodologia da Ciência: filosofia e prática de pesquisa. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning. 2012. BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. Tradução: Magda França Lopes. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. FURTADO, José Augusto P. X. Trabalhos acadêmicos em Direito e a violação de direitos autorais através de plágio. Site: Jus Navigandi, 09/2002. Disponível em: <http://jus.com.br/artigos/3493/trabalhos-academicos-em-direito-e-a-violacao-de-direitos-autorais-atraves-de-plagio>. Acesso em: 21 jan. 2018. GLASER, André. Metodologia da Pesquisa Científica. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014. Disponível em: <www.anhanguera.com>. Acesso em: 21 jan. 2018. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia de pesquisa em ciências humanas. Trad. Heloisa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. 18 18 SAMPIERI, Roberto Hernandéz, COLLADO, Carlos Hernadéz; LUCIO, Pilar Baptista. Metodologia de Pesquisa. Tradução: Fátima Conceição Murad, Melissa Kassner, Sheila Clara Dystyler Ladeira. 3 ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2006. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A editora, 2000. Bibliografia complementar: ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola. 2000. ANDERY, Maria Amália Pie Abib et. al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 10. Ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo: São Paulo: Educ, 2001. BIANCHETTI, Lucidio; MACHADO, Ana Maria Netto. (organizadores) A Bússola do Escrever: desafios e estratégias na orientação de teses e dissertações. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2012 BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. CNPq. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Relatório da Comissão de Integridade de Pesquisa do CNPq. Disponível em< http://www.memoria.cnpq.br/normas/lei_po_085_11.htm>. Acesso em: 21 jan. 2018. GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. Métodos de pesquisa [organizado por] e; coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação Tecnológica – Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf>. Acesso em: 21 jan. 2018. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MALVEZZI, Mariana. Política Identitária Verde: uma questão de emancipação. 2011. Tese (Doutorado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde. São Paulo, 2011. STRAUSS, Anselm; CORBIN, Juliet. Pesquisa Qualitativa: técnicas e procedimentos para o desenvolvimento de teoria fundamentada. Tradução: Luciene de Oliveira da Rocha. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 12. Infraestrutura Física e Pedagógica O aluno encontrará todo o conteúdo do curso e assistirá às aulas gravadas no ambiente virtual. Para assistir às aulas é fundamental que as especificações abaixo sejam obedecidas, possibilitando, assim, uma recepção de maior qualidade dos vídeos. Hardware: http://www.memoria.cnpq.br/normas/lei_po_085_11.htm 19 19 Processador Intel Core 2 Duo ou superior. 2Gb de Memória RAM. Placa de vídeo com resolução 1024x768, qualidade de cor 32 bit e compatível com Microsoft DirectShow. Microsoft DirectX 9.0c ou posterior. Software: Navegador: Firefox, Google Chrome, Internet Explorer (sempre atualizado). Sistema Operacional: Windows XP ou posterior. Adobe Flash Player (atualizado). Plugin de vídeos SilverLigth (atualizado) Rede: Conexão com a Internet banda larga de no mínimo 2 MB. Em caso de acesso em ambientes corporativos além da velocidade, é necessário verificar as condições de segurança de rede de sua empresa e se certificar que o site não estará bloqueado. Adicionalmente, é prevista a utilização da biblioteca virtual para consultas bibliográficas e pesquisa de assuntos referentes às disciplinas ministradas. 20 20
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