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Artigo Bullying no contexto escolar e social TCC (1)

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9A VIVÊNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA PREVENÇÃO A PRÁTICA DO BULLYING NO CONTEXTO ESCOLAR E SOCIAL
Rodrigo Almeida Santos 1
Ivson dos Anjos Rodrigues 2
RESUMO: Este presente estudo buscou investigar e sistematizar em uma análise mais detalhada das diversas praticas de agressões violentas, ofensivas e discriminatórias, que são ocasionadas pelo bullying tanto na infância como na adolescência, dentro do ambiente escolar como na convivência em sociedade. Esses diversos tipos de ocorrências causadas por atos de intolerância e preconceito, acontece devido a falta de compatibilidade por parte do agressor, que sente prazer de denegrir e ridicularizar os demais, fazendo com que a vítima passe por situações de constrangimento, utilizando termos pejorativos e depreciativos, que podem apresentar futuramente na fase adulta , dificuldades de se relacionar com outras pessoas, podendo acarretar a ter crises de hiperatividade, transtornos emocionais e em, muitos casos, pode cometer suicídio. A escola é um espaço onde o esse fenômeno se manifesta constantemente e afeta as relações interpessoais, prejudicando a relação escola-professor-aluno. Por isso, a compreensão de pesquisar esse tema tão complexo e polêmico, serve de reflexão para que a escola, pais e professores e pais, possam unir forças para prevenir e combater essa prática tão degradante, e que a atribuições pedagógicas do professor de Educação Física se torne um instrumento de cooperação e inclusão, contribuindo para uma interação saudável, o respeito, a solidariedade e a formação integral de todos. 
Palavras-chave: Bullying, Educação Física, Escola. 
ABSTRACT: This present study aimed to investigate and systematize in a more detailed analysis of the various practices of violent attacks, offensive and discriminatory, which are caused by bullying both in childhood and adolescence within the school environment and in living in society. These various types of occurrences caused by acts of intolerance and prejudice, is due to lack of compatibility of the offender, who delights to denigrate and ridicule the other, causing the pass victim by constraint situations, using pejorative terms and derogatory which may have future in adulthood, difficulties to relate to other people and can lead to hyperactivity have crises, emotional disorders and in many cases, can commit suicide. The school is a space where this phenomenon manifests itself constantly and affects interpersonal relationships, damaging the school-teacher-student. Therefore, understanding of researching this subject as complex and controversial, serves as reflection for the school, parents and teachers and parents can join forces to prevent and combat such as degrading practice, and that the teaching assignments of physical education teacher becomes an instrument of cooperation and inclusion, contributing to a healthy interaction, respect, solidarity and comprehensive education of all.
Keywords: Bullying, Physical Education, School.
______________________________
1- Graduando do Curso de Licenciatura em Educação Física da Autarquia de Ensino Superior de Arcoverde (Escola Superior de Saúde de Arcoverde) AESA/ESSA; rodrigosantos.zone@gmail.com
2 Docente da Autarquia de Ensino Superior de Arcoverde (Escola Superior de Saúde de Arcoverde) AESA/ESSA; ivsonar2@gmail.com 
1. INTRODUÇÃO
 O bullying se caracteriza em agressões físicas e psicológicas, palavras de baixo calão, feitas por uma ou mais pessoas, de maneira ofensiva, repetitiva e vexatória, que pode afetar seu rendimento escolar, isolamento social, sofrendo com o medo e a vergonha, e muitos casos, querer abandonar os estudos. Dentro do contexto escolar, gestores e educadores não conseguem criar estratégias pedagógicas, capazes de inibir esse tipo de agressão moral e física, que pode transformar uma criança ou adolescente que aparentemente tem um comportamento calmo e tranquilo em um comportamento agressivo e violento, ocasionado sérias consequências, fazendo com que essa vítima, pode se tornar um agressor futuramente. Na compreensão de Fante (2005) apud Oliveira (2006, p. 174), são enfáticos ao afirmarem que: 
O bullying é “[...] um comportamento cruel, intrínseco nas relações interpessoais, em que os mais fortes convertem os mais frágeis em objetos de diversão e prazer, através de brincadeiras que disfarçam o propósito de maltratar e intimidar”, e na maioria das vezes para suprir um vazio dentro de si, para esconder suas fraquezas agem dessa forma de maneira violenta. 
 Os pais percebem que a criança ou adolescente estar sofrendo algum tipo de preconceito na escola, e começam à notar qualquer comportamento estranho. Eles passam à não querem dialogar sobre sua rotina na escola, evitam conversar com os amigos ou parentes ou sair de casa e em muitos casos, podem até desenvolver doenças como depressão e ansiedade. Na visão de Espelage, & Swearer, (2008); Waasdorp, Bradshow, & cols., et al (2011), embora não participem diretamente do cotidiano escolar, os pais são responsáveis por tomar as providências adequadas para a resolução dos problemas de interação vivenciados por seus filhos, como é o caso do bullying. O laço famíliar se torna essencial onde a criança se sente segura e inibindo qualquer situação de preconceito.
 Nesse contexto, Botelho e Souza (2007) acrescentam que preciso defender estratégias de combate ao bullying na escola, devem ser iniciadas na educação inicial, inseridas como conteúdo específico da prática da Educação Física, também no ensino fundamental e médio, fato que comprova de forma veemente a importância da Educação Física nas séries iniciais.
 Baseado nessa prática violenta, infame e banal, em que o bullying assola crianças e adolescentes no cotidiano escolar, a proposta deste artigo, dentro de sua visão cientifica, será analisar os limites do preconceito e criar possibilidades em que as aulas de Educação Física possam ser um instrumento de cooperação, possibilitando combater qualquer tipo de vitimização, preconceito e intolerância a comportamentos agressivos e discriminatórios e situações de constrangimento. 
 O objetivo geral deste estudo é identificar como professor de Educação Física possa tentar inibir as atitudes agressivas e comportamentais dos alunos, durante o seu processo de ensino – aprendizagem dentro do ambiente escolar. E os objetivos específicos são: Conceituar a relação profesor-aluno no combate ao bullying, democratizando a cooperação e transformação social e Reogranizar metas e estratégias de professor de educação física, transformando seus conteúdos-aulas um instrumento de formação de valores e reflexão individual e coletiva.
 O interesse em pesquisar sobre respectivo tema Bullying surgiu a partir de diversas experiências traumáticas enfrentadas pelo autor deste artigo aqui citado, durante sua infância e adolescência, dentro de seu convivío na escola. Diante deste fato em relação a essas atrocidades, e também sofrido por outros alunos, por motivos de intimidações e repressárias por parte dos agressores que muitas vezes não conseguimos minimizar a situação devido a falta de pessoas para testemunhar os fatos.
 Na vida escolar ainda do referido autor, várias outras situações foram vivenciadas por alunos que enfrentaram vários tipos de preconceito, perderam o interesse de estudar, seu rendimento diminuiu e alguns casos, ocorreu um aumento de evasão escolar desses alunos, priorizando o interesse de ingressar o mercado de trabalho,de maneira formal ou informal, para poderem sustentarem suas famílias, que ainda hoje, vivem em condições de vida subumanas. Diante desses fatos, a inquetude do autor em formatar esse tema, é uma forma de como a escola, através de métodos educacionais e pedagógicos possa inibir e combater essa prática tão abusiva e violenta, e como a Educação Física pode ser um grandealiado em criar possibildades e prevenir esses casos de bullying no ambiente escolar.
 Essa situação de exclusão e intimidação possa ser transformada em medidas pedagógicas e educacionais para que o conteúdo da Educação Física se torne uma forma de participação e interação do aluno, enfrentando suas dificuldades motoras e intelectuais, refletindo em seus valores, prevalecendo a cooperação e a coletividade. 
 Baseado do que está sendo discutido sobre esse assunto, surgiu uma questão problematizadora em relação à discussão proposta: Como a prática da Educação Física, possa ser um instrumento essencial para erradicar o fenômeno bullying no âmbito escolar? 
 Diante disso, a proposta deste artigo será discutir a problemática do bullying no contexto da Educação Física, construindo suas bases pedagógicas dentro da escola. 
 A metodologia para a construção deste estudo é de pesquisa descritiva de caráter qualitativo de cunho bibliográfico. Foram utilizados artigos, livros e outros tipos de pesquisa primordiais pertinentes à discussão. Para Malheiros (2010 p. 36), “a pesquisa bibliográfica levanta o conhecimento disponível na área, possibilitando que o pesquisador conheça as teorias produzidas, analisando-as e avaliando sua contribuição para compreender ou explicar o seu problema objeto de investigação”.
2. O conceito do bullying 
 O bullying é um termo em inglês que se classifica qualquer tipo de agressão moral e psicológica, utilizando apelidos pejorativos (piadas ofensivas, bater, empurrar, chutar, arranhar, ferir, beliscar, entre outras atrocidades caluniosas). Os autores que estudam sobre o bullying afirmam esse tipo de violência acontecem devido à fatores sociais que determinam os grupos – alvo, onde se reflete alguns distúrbios afetivos de um agressor. Dentro dessas concepções mencionadas na discussão desse tema são dos autores Bowes, Maughan, Caspi, Moffitt & Arseneault, (2010 et. at, Lee, 2011 p.809) enfatizam que: 
[...] Ele pode ser classificado em três tipos (físico, verbal, e indireto) e se constitui em importante tema de estudo, dando suas características e os danos que causa aos envolvidos, acompanhando suas vidas e direcionando a maneira como atribuem sentidos, significados e/ou respondem ás relações sociais [...] 
 Bowes; Maughan; Caspi; Moffitt; Arseneault (2010), afirmam, na sua visão explicativa, que qualquer tipo de agressão, seja ela, provocativa, gozação e preconceito pode ser considerado como bullying. Eles compreendem que o ato de hostilizar, ameaçar ou intimidar alguém fazem com que a criança seja vítima desse tipo de barbárie ocorra não somente na rotina diária na escola, mas na sua convivência em sociedade. 
 Dentro da abordagem de estudo de diversos autores sobre esse tema, o bullying é uma prática ofensiva, discriminatória, no qual é manifestado com atos de violência física e/ou psicológica. Na visão de Felizardo (2007 p. 20) frisa que “o bullying como forma de agressão física ou verbal, exercida de maneira contínua, sem motivo aparente, causando consequências que vão do âmbito emocional até na aprendizagem” Sobre mesma convicção, os autores Grossi e Santos (2012, p-120-136) esclarecem: 
Dessa forma, investir na prevenção e na intervenção aos casos de bullying na escola (e consequentemente na infância e juventude), além de significar interromper essa expressão de violência, constitui – se em importante estratégia para que o bullying que ocorre em outros cenários também seja controlado. 
 Grossi e Santos enfatizam que as escolas devem se mobilizar desenvolvendo atividades pedagógicas e educativas sejam para conscientizar os alunos e a comunidade como todo a tentar banir esse tipo de discriminação, fazendo com que os alunos possa valorizar seus conceitos, respeitando seu semelhante, independentemente, classificando sua cor, sexo, classe social, condição financeira, etc., e aprender a compartilhar em conjunto, criando a cooperação e unificação dos valores éticos e morais do indivíduo.
3. A Educação Física no combate ao bullying no âmbito escolar
 Os agressores que praticam os atos de bullying são indivíduos com um tom de cinismo, frios, calculistas e arrogantes. De acordo com Wendt; Campos; Lisboa, 2010, (p.14) ressaltam que “Além disso, mesmo que não haja intencionalidade no começo, os atos agressivos contra a vítima seguem de forma voluntária, resultando na exclusão social e no reforço positivo a diferentes formas de preconceito”. Os autores Analisam que essa violência que ainda desmoraliza a integridade física de brincadeiras cotidianas na escola, como também afirma Linhares (2013, p. 485) ele é categórico ao defender o estudo do bullying na Educação Física.
+
A importância de estudar o Bullying nas aulas de Educação Física se dá por esta ser um local onde a relação interpessoal acontece de forma mais intensa que nas outras disciplinas e que a Educação Física seja um espaço de comprometimento e união.
 Linhares afirma que a aula de Educação Física é uma disciplina diferenciada na grade curricular escolar, que valoriza os aspectos culturais, os princípios humanitários e cooperativos e é essencial para a formação da cidadania e do caráter dos alunos. Mas para que isso ocorra, é necessário, conscientizar os alunos de que tem que respeitar as diferenças entre os demais, evitando posturas inadequadas que possam ocasionar insultos físicos e morais, e contribuindo e valorizando a afetividade e atenção individualizada, dentro da boa convivência na escola. 
 Esse tipo de preconceito, muitas vezes, ocorre quando os alunos/vítimas se sentem inseguros, com baixa estima, sofrendo com intimidações e ameaças, por parte dos alunos/agressores, e diversos casos, não possuem e não tem habilidade para se defender. Por isso, que o bullying no ambiente escolar, ainda é uma prática violenta que estimula a agressão física e verbal, que faz com que aluno/agressor passe a ter um comportamento antissocial, se tornando agressivo, tendo opiniões positivas sobre suas atitudes, enquanto a aluno/vítima se sente constrangido, que pode sofrer com a insônia, ansiedade, vergonha e o medo e outros casos, não querer voltar a estudar. 
 O bullying ainda é um tipo de ato violento onde o aluno/agressor utiliza a seu favor, boatos e intrigas fazendo com que o aluno/vítima se sinta frustrada e amedrontada. Calbo (2009, p. 74) ressalta as consequências das vítimas do bullying. “[...] esse efeitos decorrentes da violência direta ou indireta entre pares na infância trazem, muitas vezes, consequências para a vida adulta da pessoa da pessoa que foi uma vítima crônica de bullying”. Nessa afirmação, o autor afirma que as crianças que sofrem algum tipo de preconceito podem enfrentar sérias dificuldades pelo resto da vida. Melin; Pereira (2013, p. 57) frisa que diversas atitudes ofensivas constrangem os aspectos moral e psicológico do aluno/vítima de bullying.
Essas intimidações vão desde “ameaçar, chantagear, chamar nomes, gozar, levantar falsos testemunhos, contar segredos, praxar de forma violenta, pôr de parte um (a) colega, ignorá – lo (a), bater, empurrar e tirar objetivos de valor. 
 Nessa afirmação, Melin e Pereira (2013) acrescentam que essa intimidação que para o aluno/agressor são considerados “brincadeiras” aparentemente inofensivas e sem nenhum tipo de malicidade, mas para o aluno/vítima é interpretado como ações de agressão, insultos, disseminação de histórias desagradáveis, apelidos, trotes e outros tipos de discriminação que pode levar à danos físicos e psicológicos, passando a ser isolar do mundo, não querendo nem conversar com seus familiares , se sentem quietos, tristes e poucos sociáveis.
 A Educação Física é uma ferramenta importante como conteúdo multidisciplinar do conteúdo escolar, que cativa os alunos por sua vontade de correr, brincar, saltar e outras praticas lúdicas, cognitivas e motoras. A intervenção do professor duranteas aulas são necessárias através de estratégias didático-pedagógicas devem ser implantadas para suplantação de práticas injustas e discriminatórias. Oliveira (2006, p.173-174) afirma que os alunos tem enfrentar suas diferenças e tentar aprender a participar em conjunto como todo. 
“[...] deve – se fazer com que os meninos e meninas sejam mais tolerantes, e aparendam a compreender as diferenças, para não utilizarem e suas habilidades, dentro da aula de Educação Física, como meio da violência [...]”
4. As principais características do agressor, da vítima e de quem convive com essa prática violenta dentro da rotina escolar. 
 O fenômeno bullying pode ser classificado em duas maneiras: direta e indireta. os casos mais comuns são de agressores e vítimas por parte do sexo masculino, mas tem ocorre também casos no sexo feminino e crianças com estatura baixa e vulneráveis, que são prato cheio para que o agressor possa cometer diversas atrocidades, baseadas nas ações maléficas que o bullying causa ao indivíduo, comprometendo na sua saúde física e mental.
4.1 O Agressor
 O aluno que comete a pratica do bullying apresenta um comportamento arredio, violento, agressivo e indícios de mau-caratismo. Dentro do convívio no ambiente escolar, se tornam indisciplinados, inquietos, desobedientes que futuramente quando adultos possam acarretar condutas antissociais: como roubo, vandalismo e outras atitudes violentas e criminosas. 
 De acordo com Calhal, (2010), estes problemas envolvendo o aluno/agressor que comete o bullying, na grande maioria dos casos, é ocasionado através de uma convivência conturbada com os pais ou parentes próximos, onde ele assimila essas pressões psicológicas e as situações de estresse prolongado. Assim como:
· Influências familiares que adotam modelos autoritários e repressores;
· Um ambiente familiar super protetor também pode desencadear o cometimento do bullying, visto que a criança se tornará dependente dos outros, buscando a atenção e aprovação de suas atitudes pelos pais;
· Relação negativa com os pais, uma vez que os mesmos não demonstram interesse pelo filho;
· A má educação a que foram submetidos;
· Fatores econômicos, sociais e culturais;
· Influência dos colegas;
· As relações de desigualdades e de poder existentes no ambiente escolar.
 Dentro desses fatores afirmados por Calhal (2010), a criança que pratica o bullying na escola, baseado na sua realidade social e familiar, destacando-se um comportamento frio e cruel, sentindo prazer de amedrontar, humilhar e ridicularizar os demais, tentando conseguir seus status de superioridade, definido sua personalidade psicopática. Segundo Silva (2010, p. 43) os tipifica e os caracteriza: 
Que possuem, em sua personalidade traços de desrespeito e maldade e, na maioria das vezes, essas características estão associadas a um perigoso poder de liderança que, em geral, é obtido ou legitimado através da força física ou de intenso assédio psicológico.
4.2 A vítima
 Os alunos que sofrem com o bullying são alvos de intimidação e preconceito, não tem nenhuma habilidade para reagir ou tentar evitar esses atos ofensivos. Eles são inseguros, frágeis, insociáveis, que são sofrem vários problemas cometidos pelos agressores, sofrendo com baixa autoestima, se sentem amedrontados, perdem a vontade de estudar e recusam-se a vontade de estudar e a conviver em sociedade. 
 As vítimas ou alvos do Bullying são personagens escolhidos, sem motivo evidente, para sofrer ameaças, humilhações, intimidações. O comportamento, os hábitos, a maneira de se vestir, a falta de habilidade em algum esporte, a deficiência física ou aparência fora do padrão de beleza imposto pelo grupo, o sotaque, a gagueira, a raça podem ser motivos para a escolha de uma vítima. (CHALITA, 2008, p. 87).
 Chalita (2008) acrescenta que quem sofre algum tipo de intolerância ocasionada pelo bullying precisam ser combatidos pelo gestor, junto com os professores, para discutir estratégias e soluções para inibir ou acabar essa prática violenta tão abusiva no ambiente escolar. Para Neto 2004 apud. Furtado e Morais, 2010 eles ressaltam que “a escola deve propor em conjunto com professores, alunos e pais, estratégias preventivas no intuito de tornar mais eficaz o combate a esse tipo de violência e melhorar o ensino”. A escola precisa ser sensibilizada e ter uma atenção intensificada com objetivo de banir qualquer tipo de discriminação. 
Guimarães (2010, p- 34), afirmam que os pais dos alunos precisa se unir para tentar coibir essa banalidade corriqueira no contexto escolar.
Cabe a escola unir forças no sentido de buscar alternativas para o bullying; nas reuniões de pais, informa-los e sensibilizá-los quanto ao problema; discutir nas coordenações com professores e auxiliares em educação; e solicitar ao serviço de coordenação educacional que apresente um plano de trabalho com possíveis estratégias de combate ao problema.
4.3 Testemunhas 
 Os alunos que não sofrem com o bullying se sentem incomodados quando são praticados com outros colegas, mas não podem expressar qualquer tipo de reação para não serem intimidados ou ameaçados pelo agressor. Silva (2010) afirma que o expectador passivo é assim intitulado porque simplesmente assiste tudo passivamente. Esse individuo que apenas observa aquela injustiça se sente acuado e inseguro, com risco de caso denunciar aquele agressor à direção ou algum professor pode sofrer as consequências.
Representa a grande maioria dos alunos que convive com o problema e adota a lei do silêncio por temer se transformar em novo alvo para o agressor. Mesmo não sofrendo as agressões diretamente, muitos deles podem se sentir inseguros e incomodados. Alguns espectadores reagem negativamente, uma vez que seu direito de aprender em um ambiente seguro e solidário foi violado, o que pode influenciar sua capacidade e progresso acadêmico e social. (FANTE, 2005, p.73).
 Quem visualiza algum tipo de violência, seja ela preconceituosa ou discriminatória, não possuí nenhum tipo de inciativa, tem se calar com o temor de tornar as “próximas vitimas”. Sabe como agir e não ter o auxilio da escola, são os principais fatores que fazem com que o aluno fique no clima de silêncio e de omissão. Isso pode provocar queda de seu rendimento escolar, se sentir intolerante e indefeso, se sentindo caladas e envergonhadas. Segundo Pedra (2008, p.61) ressalta que:
Muitas das testemunhas “repudiam as ações dos agressores, mas nada fazem para impedir”. Entretanto alguns alunos usam estratégias para se defender e não serem a próxima vitima, através de risadas, permitindo as agressões, ou fingem se divertir com o sofrimento das vítimas.
5. Contribuições da Educação Física para inibir o bullying e promover ações no processo de interdisciplinaridade na escola.
 Nos dias atuais, os casos de bullying nas escolas continuam sendo frequentes. Segundo (COLOVENI e COSTA, 2006), a incidência do bullying tem sido um problema cada vez mais presente dentro das escolas. Constantemente gestor e professores ouvirem constantemente reclamações de alunos que ja sofreram alguma humilhação, agressão física e moral, apelidos de mau-gosto entre outros tipos de preconceito, mas não conseguem intervir para combater esse problema sozinhos. 
 Infelizmente, esse fenômeno ainda é um desafio que pais, gestor e educadores precisam enfrentem juntos essa atrocidade violenta. As aulas de Educação Física é um conteúdo onde as situações de constrangimento e discriminações continuam acontecendo. Segundo (MARTINS e JORGE, 2011) o contexto escolar, depois do ambiente escolar, é o espaço de maior convívio social, caracterizando – se como um cenário de destaque em relação à manifestação de comportamentos violentos. Assim, conforme (Catunda, 2010) enaltece o papel da escola das relações de amizade e respeito, contribuindo para moldar seus conceitos moral e ético do aluno.
Antes de tudo, o professor deve ser infomar a fundo sobre o fenômeno, deste modo, será possível estar atento às diferentes formas demanifestações. Além disso, é preciso assumir – se como educador, tendo claro o entendimento sobre a importância dessa função. Ao estar na escola, à missão do professor é ensinar bem para a formação humana e cidadã.
5.1 Como as aulas de Educação Fisica podem construir a identidade moral dos alunos.
 A aula de Educação Física é o momento mais esperado pelos alunos, devido ao seu vasto conteúdo a linguagem corporal, lúdica e não verbal, através do brincar, do correr, do saltar, entre outras práticas motoras. Na afirmação de (Marques et at, 2006, p.92) destaca que o professor de Educação Física durante a ministração de seu conteúdo, identifica situações que poderão acarretar o aparecimento de comportamentos negativos, como: olhares e risadas desqualificantes, exaltação do erro, provocações corporais entre outros tipos de intimidação.
Cabe, portanto ao profissional de Educação Física saber identificar distinguir e diagnosticar o fenômeno bullying , para promover as estratégias de intervenção adequadas a realidade da escola. Não existem soluções prontas para o combate efetivo desse fenômeno , frente à complexidade do mesmo. A busca de soluções depende muito do comprometimento profissional e de um trabalho articulado entre diversas áreas de conhecimento cinetifico. (CHAVES, 2006, p. 167) 
 Chaves (2006) acrescenta em sua colcação que o professor de Educação Física pode ser um pacificador dos conflitos acarretados pelo bullying no contexto escolar. Dentro de sua filosofia de ensino, entende-se que ele precisa inserir no seu conteúdo em sala de aula, atividades educativas como jogos cooperativos, as modalidades esportivas e de competição, onde possa proporcionar aos alunos momentos de prazer e descontração, estimulando a participação em grupo, prevenindo e evitando as ocorrências de bullying em suas aulas. 
5.2 A visão do professor de Educação Física na prevenção e combate ao bullying na escola
 A disciplina de Educação Física através de suas práticas curriculares, desenvolve ações para haver o respeito e a solidareidade. Schreiber, Scopel e Andrade (2005) mostram que a Educação Física Escolar engloba o conhecimento e desenvolvimento de seus alunos, não só para a capacidade motora, mas também pelo desenvolvimento da capacidade de transfomação pessoal, aspecto fundamental para melhoria do ambiente social. Por isso, o bullying ainda é um tabu que precisa ser combatido, com mecanismos para poder criar um ambiente escolar mais harmonioso e sem tolerar qualquer tipo de desesrespeito e intolerância. Segundo a professora Tânia Netto (2010) ela destaca a maneira como a Educação Física pode banir o preconceito e modular o aluno para conviver em grupo. 
A Educação Física não pode se eximir desta responsabilidade de colaborar com os valores na formação dos alunos e, por suas características e ações curriculares, podemos considerá – la de grande inportância na construção do processo de educação de crianças, jovens e adultos. Acredita – se que o dialógo ainda seja a melhor opção para a solução de conflitos, que são facilmente identificados nas aulas de Educação Física , a superação da discriminação também deve ser trabalhada, em atividades coletivas e de aproximação entre o agressor e a vítima. (Tânia Netto, 2010).
 A escola precisa criar estratégias capazes de combater qualquer tipo de violência, seja ela moral, física ou psicológica. O professor de Educação Física precisa ficar mais atento para minimizar os casos de bullying em suas aulas, estar preparado para enfrentar situações de violência, seja elas, agressivas ou discriminatórias e criar ações pedagógicas para promover a as relações dos valores humanos e os principios básicos da boa convivência. 
A escola precisa ensinar a criança desde a mais tenra idade, a educar suas emoções ,a lidar com suas emoções,a lidar com seus medos, conflitos, frustrações, dores e perdas com sua ansiedade e agressividade, canalizando-os para as ações proativas que resultem em benefícios sociais e para novas formas de relações capazes de produzir empatia, pois, agindo assim, favorecerá a criança, aumentando sua probabilidade de tornar – se um adulto equilibrado e feliz. (FANTE, 2005, p. 195-196)
5.3 As ações de interdisciplinaridade no combate ao bullying na escola 
 As ações violentas provocadas pelo fenômeno bullying dentro do ambiente escolar, são ocasionados por tipos de implicação moral e verbal, onde o agressor apresenta um desvio de comportamento agressivo e antissocial, criando situações constrangedoras e desagradáveis, fazendo com que a vítma seja incapaz de se defende. 
 Na concepção de Mendes (2011) a ascensão no contexto escolar, provocando um clima de insegurança que gera maiores possibilidades para o insucesso escolar, causando ao aluno comprometimentos físicos e emocionais e sentimentos de insatisfação com a vida. Nesse conceito, que essa forma intencional e repetitiva assola em atitudes intolerantes através de brincadeiras ofensivas e humilhantes na escola. Baseado nessa perspectiva, Santomauro (2010), define algumas ações contra o bullying e outras formas de violência nos espaços educacionais podem ser realizadas pela direção da escola, Dentre as medidas estão: 
· A promoção de atividades que garanta o bom relacionamento entre os estudantes, como ensinar a olhar para o outro, visando tolerar as diferenças individuais de cada um;
· Reunir os alunos para falarem e desabafarem sobre seus descontentamentos, visando à formação de um ambiente equilibrado;
· A equipe pedagógica e diretores devem dar o exemplo e não agirem com agressividade e autoritarismo nas salas ou contra os colegas de trabalho, pois os alunos os vêem como modelo;
· Realizar discussões e levantamento de normas sociais e educacionais entre alunos e educadores;
· Pensar o envolvimento do conjunto da escola: agentes, direção, professores, funcionários, alunos e familiares e, juntos encontrarem formas de identificação do bullying e possibilidades de sua exclusão;
· Realizar sondagem do bullying por questionários anônimos, verificando o relacionamento dos alunos na escola, identificando possíveis agressões e buscando contribuições de pistas para possíveis soluções.
 Diante dessas colocações afirmadas por Santomauro (2010) essas ações pode ser implementadas entre o gestor e professores, criando ajustes conceituais, a fim de evitar diversos casos de agressividade e preconceito entre os alunos, contribuindo para que a escola seja um espaço de convívio e formação do indivíduo em sociedade. Debarbieux (2011, p. 26) entra nessa convicção afirmando que “A violência nas escolas só pode ser enfrentada se tratada com profundidade, com formação docente específica, incentivo à solidariedade e aumento da proximidade entre professores e alunos”. Nessa perspectiva, que Chalita (2008) acrescenta que:
A escola é um espaço rico de possibilidades, de descobertas diárias da arte de ensinar e de aprender, de conviver, de viver em harmonia. As relações professor/aluno e aluno/aluno são um verdadeiro laboratório para a vida, pois estão repletas de dilemas, de conflitos de escolhas que permitem exercitar, resgatar, revisitar e rever os princípios, os objetivos, os valores que nos mantêm unidos. A ação começa por poucos e vai contagiando muitos, até que atinja todos (CHALITA, 2008, p. 197).
 Nessa afirmação de Chalita (2008) ele ressalta que a escola é um ambiente onde formamos nossas concepções éticas, morais e sociais para moldar o ser humano para um bom convívio em sociedade. Mas para isso ocorra, é necesssário que gestor e os professores possam construir ou restruturar suas bases pedagógicas, a fim de criar estratégias e soluções para reduzir os casos de bullying na escola, integrando a promoção da qualidade de vida, respeitando a individualidade e a coletividade de cada um. 
6. Considerações Finais 
 Dentro do que foi apresentada essa temática,pode-se notar que o bullying ainda é interpretado como uma “brincadeira de mau gosto”, e que ainda é um desafio para os gestores e professores, banir e prevenir esse tipo de violência dentro da comunidade escolar. Tanto para quem sofrem como para quem pratica bullying faz com que a evasão escolar cresça gradativamente e isso faz com que crianças e adolescentes se sintam reféns dessa intolerância e alguns casos, a escola não consegue interferir na resolução desses conflitos. 
 O interesse em pesquisar sobre essa temática surgiu pela necessidade de compreender como a base pedagógica da escola ainda é vulnerável, quanto às atitudes violentas e irracionais cometidas pelo bullying. Os autores citados esse estudo esclarecem que a pratica do bullying no contexto escolar ainda é muito frequente e não conseguem intervir ou estabelecer regras para diminuir esses tipos de preconceito. Nessa perspectiva, a construção deste estudo, ressalta que a Educação Física dentro de sua base pedagógica, com um tipo de conteúdo diversificado, através de suas atividades lúdicas e dinâmicas, que possibilitem a intervenção junto aos alunos que causam esse tipo de preconceito. 
 O professor tem papel de facilitar e clarificar os valores, fazendo com que os alunos possam enfrentar suas limitações, sejam elas motoras e cognitivas, para banir o comportamento violento desses alunos, sendo um divisor de águas para integração entre agressor e vítima, desenvolvendo estratégias e soluções junto com o gestor, professores e funcionários, assim otimizando medidas para que qualquer tipo de violência moral ou psicológica seja propagada e excluída, contribuindo para melhorar a convivência entre os alunos, salientando o respeito entre as diferenças, estimulando à autoestima, a cooperação, a solidariedade e a formação integral do ambiente escolar como todo. 
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