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Prévia do material em texto

 APRESENTAÇÃO 
 MÓDULO 1 
 MÓDULO 2 
 CONCLUSÃO 
CONCLUSÃO 
DEFINIÇÃO 
Histórico e evolução das características, dos conceitos e pressupostos relacionados a um projeto de 
engenharia. Etapas de concepção, planejamento e execução de um projeto de engenharia. 
PROPÓSITO 
Apresentar as características gerais de um projeto de engenharia, desde sua evolução histórica até os 
requisitos necessários para sua implementação. 
OBJETIVOS 
MÓDULO1 
Reconhecer as etapas e as características de um projeto de Engenharia 
MÓDULO2 
Identificar o tempo do caminho crítico em um grafo a partir da aplicação da técnica PERT/CPM 
DESTRINCHANDO O CONCEITO: PROJETO 
De maneira geral, podemos definir um projeto como um empreendimento que não se repete, que se 
caracteriza pela sequência clara e lógica de eventos, é destinado a atingir um objetivo e conduzido 
dentro de parâmetros predefinidos de tempo, custo, recursos, pessoas envolvidas e qualidade. 
Vamos explorar esses conceitos? 
NÃO SE REPETESEQUÊNCIA CLARA ELÓGICA DE EVENTOSATINGIR UM OBJETIVOUm pr ojeto é semp r e 
único po r que ge r a uma solução ou tecnologia a ser di r ecionada a um p r oduto ou p r ocesso específico.Com início, 
meio e fim.O p r ojeto é fruto de um plano de t r abalho com etapas e ações cla r amente estabelecidas, com p r azos de 
ent r ega pa r a cada etapa.Os pr ojetos são motivados a partir de demandas de me r cado, necessidade 
o r ganizacional, solicitação de um cliente, do avanço tecnológico ou por r equisito legal. 
Os projetos são a essência da Engenharia, seja para desenvolver produtos ou processos, seja para 
solucionar problemas. Aliás, os engenheiros são, por excelência, identificadores, formuladores e 
solucionadores de problemas, que, na verdade, são oportunidades para inovação e empreendedorismo. 
Resolver problemas é uma atividade que sintetiza a importância da Engenharia, sendo vital para a sua 
realização. 
http://estacio.webaula.com.br/cursos/temas/te0060/index.html#definicao
http://estacio.webaula.com.br/cursos/temas/te0060/index.html
http://estacio.webaula.com.br/cursos/temas/te0060/index.html
http://estacio.webaula.com.br/cursos/temas/te0060/index.html#conclusao
É preciso ter a sensibilidade de identificar os problemas 
e saber formular adequadamente as questões para as 
quais vamos procurar construir respostas. 
 
É preciso ter a sensibilidade de identificar os problemas 
e saber formular adequadamente as questões para as 
quais vamos procurar construir respostas. 
 
Por isso, ao analisarmos o que se espera de um engenheiro, a expectativa vai muito além do 
conhecimento técnico. A formação humanista, a compreensão do contexto regional, 
a responsabilidade social e a dimensão da questão ambiental qualificam e fornecem a percepção 
necessária para detectar problemas que podem se transformar em oportunidades profissionais e 
socialmente transformadoras. 
A capacidade de análise permite: 
 
A divisão de um sistema em componentes mais simples, tornando possível estudá-los separadamente, 
com maior profundidade. 
 
Fracionar o sistema em subsistemas simplificados permite a construção de modelos teóricos para cada 
uma das partes. 
 
O poder de síntese tornará possível a construção da solução a partir da reunião de todas as conclusões e 
propostas de solução, sintetizando uma composição unificada dos resultados obtidos, construindo uma 
solução global para o problema. 
MÉTODO DE PROJETO 
Imagine que tudo tem um começo, meio e fim para ser planejado e executado com sucesso. Porém, entre 
o começo e o fim, existem muitas atividades, e é sobre isso que falaremos agora. 
De maneira geral, segundo PMBOK®, as fases de um projeto são cinco: 
 
Seguir uma ordem correta é essencial para promover 
organização e resultados desejáveis. 
Para fins didáticos, apresentaremos outra abordagem de método de projeto, dividindo-o em fases e 
descrevendo cada uma delas (conforme HOLTZAPPLE, REECE, 2006). 
Para explorarmos cada uma dessas fases, usaremos como exemplo um projeto de construção de leitos 
para um hospital. 
http://estacio.webaula.com.br/cursos/temas/te0060/img/img-metodo.jpg
Vamos lá? 
Clique nos quadros abaixo para visualizar as informações. Para retornar, Clique novamente. 
FASE 1 
 
Identificar a necessidade e formular o problema 
O trabalho do engenheiro começa na identificação de uma necessidade, que pode ser proveniente da alta 
direção da empresa; motivada por uma mudança ou até mesmo uma nova legislação. Uma vez que a 
necessidade tenha sido detectada, o problema precisa ser definido. 
A formulação do problema é tão importante que uma falha gera uma 
solução para o problema errado. 
Imagine que determinada capital brasileira conta com um hospital de grande porte que possui cem leitos 
de UTI. Neste momento, a direção do hospital está diante de uma pandemia do novo Coronavírus e foram 
confirmados dois casos de Covid-19 na cidade. 
Para suprir a crescente demanda em um cenário de avanço da epidemia, o hospital precisaria aumentar em 
30% o número de leitos de UTI. 
A direção do hospital e os engenheiros se reuniram para estimar todos os problemas que podem ocorrer 
nesse contexto e tomar atitudes de responsabilidade social. 
O objetivo do projeto é o seguinte: aumentar em 40% o número de leitos do hospital, munir a instituição 
com insumos e equipamentos necessários para atender os doentes de Covid-19 e contratar equipes para o 
atendimento. 
FASE 2 
 
Montar a equipe de projeto 
Como estamos tratando da metodologia para um projeto genérico, vamos pensar que sejam necessários 
vários especialistas, ou seja, vamos tratar de projetos multidisciplinares. 
Nesse tipo de projeto, é muito comum termos etapas ou ações desenvolvidas de forma sequencial, quando 
os especialistas recebem o que já foi desenvolvido e acrescentam a sua participação. 
Em projetos multidisciplinares, por mais que os profissionais sejam 
competentes e façam um excelente trabalho, cada etapa anterior já 
estabelece uma série de restrições difíceis de serem alteradas. 
Para a execução, o projeto precisou ser dividido em quatro frentes: construção, compras, contratação e 
equipe médica. Sendo assim, foi definida a seguinte equipe multidisciplinar: 
Engenheiro clínico - trabalha em conjunto com as 4 frentes. 
 Engenheiro clínico: 
trabalha em conjunto com as 4 frentes 
 Contratação: 
auxiliar de RH contratará todos os profissionais. 
 Construção: 
projetista; engenheiro; mestre de obras; 5 pedreiros; 4 eletricistas; 2 bombeiros hidráulicos; 1 pintor 
e 12 ajudantes. 
 Compras: 
1 comprador. 
 Equipe médica: 
pessoal de limpeza / higienização; 25 técnicos de enfermagem; 10 enfermeiros; 8 médicos; 1 chefia 
médica. 
FASE 3 
 
Identificar limitações 
Os projetos sempre possuem limitações e restrições de diversas fontes. 
As mais comuns são: orçamento, cronograma, equipe/recursos de pessoal, legislação e materiais. 
Limitações e restrições do projeto 
Orçamento: não existe orçamento programado para essa despesa extraordinária. Assim, será preciso 
solicitar a cooperação de empresas parceiras frente à epidemia: doações, descontos, crédito… 
Cronograma: os leitos de UTI devem estar prontos em 25 dias. 
Equipe/recursos de pessoal: equipe e operários trabalharão em turnos 24h por dia. Serão necessários 
profissionais de saúde capacitados para atender em UTI. 
Legislação: atender os requisitos técnicos da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) da Agência 
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). 
Materiais: adquirir insumos e equipamentos no mercado, sabendo que, em virtude da alta demanda 
causada pela epidemia, isso não será uma tarefa fácil. Talvez os fornecedores não consigam entregar os 
materiais no prazo estipulado. É preciso manter o estoque de insumos. 
Após a CONCEPÇÃO DO PROJETO, 
vamos para a EXECUÇÃO. 
Após ter levantado os aspectos relacionados ao projeto, devemos construir um estudo de viabilidade,que visa escolher a solução mais adequada, eliminando opções que não possuem foco nos aspectos 
mais relevantes do problema. 
Mas como fazer um estudo de viabilidade? 
Clique nas frases para ver as informações. 
 
http://estacio.webaula.com.br/cursos/temas/te0060/index.html#collapse01-01
 
ANÁLISE DE CADA SOLUÇÃO EM POTENCIAL 
 
Na primeira análise, a equipe deve estabelecer critérios para a tomada de decisão, e, para tal, pode 
empregar cálculos simples e estimativas, como número de etapas de cada processo, complexidade de 
logística ou necessidade de caminhos alternativos para futuros problemas, que já podem ser mapeados na 
etapa de planejamento. 
 
http://estacio.webaula.com.br/cursos/temas/te0060/index.html#collapse01-01
http://estacio.webaula.com.br/cursos/temas/te0060/index.html#collapse01-01
http://estacio.webaula.com.br/cursos/temas/te0060/index.html#collapse02-01
http://estacio.webaula.com.br/cursos/temas/te0060/index.html#collapse01-01
 
APÓS A ESCOLHA final 
 
Deve ser redigido e aprovado por toda a equipe um relatório que deve definir o problema, identificar 
limitações e critérios de sucesso, descrever e analisar as diversas opções, descrever o sistema de 
classificação usado para avaliar as várias opções e recomendar as melhores soluções. 
http://estacio.webaula.com.br/cursos/temas/te0060/index.html#collapse02-01
http://estacio.webaula.com.br/cursos/temas/te0060/index.html#collapse02-01
http://estacio.webaula.com.br/cursos/temas/te0060/index.html#collapse02-01
 
Atenção 
Vale lembrar que, quando buscamos soluções, a inovação e o “pensar fora da caixa” aparecem. 
 
 
EXPLORANDO NOVOS MÉTODOS 
No vídeo a seguir, você será apresentado a métodos inovadores utilizados em projetos. 
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VERIFICANDO O APRENDIZADO 
1. Das etapas de projetos de Engenharia listadas abaixo, qual é a mais sensível (menor 
tolerância ao erro)? 
 
a) Identificar a necessidade e formular o problema. 
 
b) Montar a equipe de projeto. 
 
c) Identificar limitações e critérios de sucesso. 
 
d) Buscar soluções. 
 
e) Estudo de viabilidade. 
Responder 
Comentário 
 
Parabéns! A alternativa A está correta. 
 
 
Como vimos, a formulação do problema é tão importante, que uma falha gera uma solução para o 
problema errado. Ou seja, se o problema for definido de forma equivocada, provavelmente todo o projeto 
será comprometido. 
2. Das etapas de projeto listadas abaixo, qual é a que oferece mais liberdade para a 
introdução de inovações? 
 
a) Identificar a necessidade e formular o problema. 
 
b) Montar a equipe de projeto. 
 
c) Identificar limitações e critérios de sucesso. 
 
d) Buscar soluções. 
 
e) Estudo de viabilidade. 
Responder 
Comentário 
 
Parabéns! A alternativa D está correta. 
 
 
Muitas vezes, quando precisamos buscar soluções, é possível que nosso projeto não tenha uma solução 
pronta ou viável para sua execução. 
VOCÊ CONSEGUIU DESBLOQUEAR O MÓDULO 2! 
E, com isso, você: 
 Reconheceu as etapas iniciais de um projeto. 
 Retornar para o início do módulo 1 
GRANDES PROBLEMAS, GRANDES 
SOLUÇÕES: CONTEXTO HISTÓRICO 
As duas grandes guerras foram períodos em que o tempo era fator determinante para os projetos, fazendo 
com que as ferramentas fossem exaustivamente utilizadas e amadurecidas. 
Veja alguns marcos, a seguir: 
Clique nos botões para ver as informações. 
DÉCADA DE 1940 
A Dupont Corporation, motivada pelo desejo de otimizar o complexo processo de parada de plantas 
químicas para manutenção e seu reinício em sequência, desenvolveu uma técnica capaz de prever a 
duração do projeto a partir de uma sequência de atividades dependentes. 
A abordagem foi muito bem-sucedida e gerou grande economia, além de ter tornado a técnica, 
denominada CPM, um sucesso em projetos dos mais variados tipos, como de construção, militares, de 
desenvolvimento de produto, de pesquisa, de manutenção etc. 
http://estacio.webaula.com.br/cursos/temas/te0060/index.html#modulo-1
http://estacio.webaula.com.br/cursos/temas/te0060/index.html#collapse1
http://estacio.webaula.com.br/cursos/temas/te0060/index.html
 
Mas como funciona essa técnica? 
A lógica do processo envolve a análise das atividades do projeto, suas durações e interdependências e das 
etapas intermediárias ou de entregas. 
Para atingir as etapas estabelecidas, as folgas de cada 
atividade e a determinação do caminho crítico, essa análise 
deve estabelecer o caminho mais longo. 
Esse controle permite adaptações e correções ao longo da execução do projeto, o que pode evitar 
atrasos nas entregas parciais e final. Atrasos podem ser forçados ou mitigados com realocação de 
recursos, por exemplo. 
DÉCADA DE 1950 
Já na década de 1950, a Marinha americana desenvolveu uma técnica que ficou conhecida como PERT, 
que introduz recursos probabilísticos para a estimativa da duração de uma atividade a partir de 
durações otimistas, mais prováveis e pessimistas. 
Por ser complementar ao CPM e ter obtido sucesso, as técnicas praticamente se fundiram, e os projetos 
passaram a adotar a terminologia PERT/CPM. 
DÉCADA DE 1960 
O departamento de Defesa dos Estados Unidos, durante o projeto de mísseis balísticos lançados por 
submarinos móveis da Polaris, criou o conceito denominado Work Breakdown Structure (WBS), que por 
aqui ficou conhecido como Estrutura Analítica de Projetos (EAP). 
E como utilizar essa técnica? 
É um processo que visa a identificação de elementos terminais, mas que não são detalhados até a 
exaustão. A ideia básica é permitir o detalhamento das atividades até um nível em que o bom senso ou 
o custo do controle seja viável. 
http://estacio.webaula.com.br/cursos/temas/te0060/index.html#collapse2
http://estacio.webaula.com.br/cursos/temas/te0060/index.html
http://estacio.webaula.com.br/cursos/temas/te0060/index.html#collapse3
 
Vamos ver um exemplo na construção de um edifício? 
O gerente pode entender que construir as paredes de um pavimento seja uma atividade. Em um nível mais 
detalhado, pode-se considerar que cada parede do pavimento também seja. No limite, cada tijolo 
assentado poderia ser uma atividade. Ou seja, caberia inserir no projeto o detalhamento necessário, para 
não comprometer o custo nem perder qualidade. 
Em 1965, na Suíça, foi fundado o IPMA, primeira associação temática a tratar da gestão de projetos com 
o objetivo de difundir as técnicas e liderar o desenvolvimento da profissão. 
Em 1969, foi fundado o PMI, que, hoje, é líder mundial e promove a certificação em vários níveis, como 
PMP para graduados em Nível Superior e CAPM para Nível Médio. Ao reunir profissionais que 
respiravam o tema, as melhores práticas de gestão foram compiladas e organizadas em um 
documento denominado PMBOK. Esse guia é atualizado, e todas as pessoas envolvidas em gestão de 
projeto devem se esforçar para dominá-lo. 
ATUALIDADE 
A informática proporcionou grande evolução e precisão à gestão de projetos, com softwares robustos e 
gráficos, mas a Internet e suas facilidades de comunicação foram responsáveis por outro salto. 
Mais recentemente, com a computação em nuvem, os projetos colaborativos puderam decolar, e hoje já é 
realidade um projeto de engenharia em 3D ser compartilhado por todos os especialistas, incluindo os que 
normalmente não participavam das etapas de projeto, como construtores, clientes, orçamentistas e quem 
mais tiver interesse no empreendimento. 
Além de antecipar todas as possíveis interferências entre os diversos sistemas para tempo de projeto, 
a participação de outros profissionais agrega conhecimento ao projeto, melhorando sua qualidade. 
http://estacio.webaula.com.br/cursos/temas/te0060/index.html
http://estacio.webaula.com.br/cursos/temas/te0060/index.html
http://estacio.webaula.com.br/cursos/temas/te0060/index.html
http://estacio.webaula.com.br/cursos/temas/te0060/index.html#collapse4
http://estacio.webaula.com.br/cursos/temas/te0060/index.htmlFonte: Shutterstock 
APLICANDO A TEORIA 
A representação gráfica do PERT/CPM pode ser realizada por meio do uso de estruturas conhecidas 
como grafos, como demonstrado na figura: 
t = 4t = 3t = 3t = 2t = 1t = 3AEDFBC 
 Clique nos círculos. 
Fonte: Adaptado de Jeremy Kemp - Wikipédia. 
A análise do grafo deve ser feita a partir das seguintes definições: 
1. Os círculos representam marcos (eventos). O projeto possui cinco marcos: 10, 20, 30, 40 e 50. 
2. As setas representam as atividades que são levadas de um marco para o outro. O projeto possui seis atividades, A, B, C, D, E e F. 
3. Cada atividade possui a sua duração marcada. 
Concluindo: 
O menor tempo para se chegar ao marco 50 é de 7 unidades de tempo, o que representa a ocorrência de 
empate entre 10-30-40-50 e 10-20-50. 
O caminho 10-30-50 possui uma folga de 2 unidades de tempo, mas, como o trecho 10-30 está no 
caminho crítico, a folga só pode ser considerada na atividade E, com t=2. 
 
MAS, E DEPOIS, O QUE FAZER COM ESSA 
INFORMAÇÃO? 
Assista ao vídeo a seguir e verifique, com um exemplo prático, como identificar o caminho crítico e que 
ações podem ser tomadas. 
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VERIFICANDO O APRENDIZADO 
1. Para o grafo a seguir, que representa graficamente uma rede PERT/CPM, marque a 
opção que representa o tempo associado ao caminho crítico: 
 
 
a) 10 
 
b) 11 
 
c) 13 
 
d) 14 
 
e) 16 
Responder 
Comentário 
 
Parabéns! A alternativa E está correta. 
 
 
No CPM, caminho é a ordem em que as tarefas são feitas, indicando uma sequência a ser seguida. 
Caminho crítico é, então, a sequência que leva mais tempo para ser finalizada, indicando o tempo 
máximo que um projeto levará. 
2. Considere o cronograma de atividades PERT-CPM da reforma de um apartamento, 
onde a duração de cada atividade é indicada em dias, como ilustrado a seguir. 
 
O responsável pelas entregas do depósito de materiais de construção informou que os 
materiais necessários para a execução das atividades D e J podem atrasar de 2 a 3 dias. 
Contudo, o empreiteiro não se preocupou, pois a folga, em dias, no caminho das 
atividades A, D, J e M é: 
 
a) 5 
 
b) 4 
 
c) 6 
 
d) 8 
 
e) 10 
Responder 
Comentário 
 
Parabéns! A alternativa A está correta. 
 
 
As atividades A e M somam 5 dias, o que equivale à folga.

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