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PCC – PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
NOVAS TECNOLOGIAS
EXPERIMENTANDO A EDUCAÇÃO DIGITAL E SEUS AMBIENTES
UNIVERSIDADE: ESTÁCIO
CURSO: LICENCIATURA HISTÓRIA
ALUNO: JULIANO MUZEKA
MATRÍCULA: 202001473734
DISCIPLINA: NOVAS TECNOLOGIAS E APRENDIZADO
CURITIBA
JULHO DE 2023
EDUCAÇÃO DIGITAL E ECOSSISTEMAS DE APRENDIZAGEM 
Na era digital, como é sabido, a tecnologia desempenha um papel cada vez mais central em nossas vidas e dela surge uma nova maneira de existir e interagir com o ambiente que nos cerca, o que se pode denominar de habitar em rede. Esse fenômeno foi evidenciado por Luciano Floridi, conhecido por sua teoria da ontologia da informação, que destaca uma nova forma de compreender a realidade em um contexto digital. Segundo Floridi (2015), a in formação é o elemento fundamental que molda a nossa existência, tanto no mundo físico quanto no digital. Ele argumenta que a realidade não é compos ta apenas de uma geografia física, mas também de aspectos informacionais. 
Destarte, habitar em rede significa estar inserido nessa teia informacional, onde a conexão, a interação e a comunicação desempenham um papel central. 
As redes digitais permitem que informações fluam de maneira instantânea e contínua, conectando indivíduos, objetos e sistemas em um rizoma complexo de interações. Nesse contexto, o nosso espaço da geografia física se expande, se estendendo para além dos limites geográficos, para ambientes virtuais. 
Floridi (2015) argumenta que a era digital nos permite criar e participar de comunidades virtuais, onde compartilhamos interesses, ideias e valores com pessoas em diferentes partes do mundo, mas também nos alerta para os desafios e responsabilidades presentes nessa nova forma de existência. Habitar em rede implica em uma maior exposição e vulnerabilidade, já que nossas informações pessoais e privacidade podem ser facilmente acessadas e utilizadas por outras pessoas e até de forma criminosa. Além disso, as interações digitais podem ser fluidas e efêmeras, prejudicando a qualidade das relações humanas. 
Em sentido correlato, traz-se o conceito de hiperconectividade que redefiniu a maneira como nos comunicamos, nos relacionamos e nos percebemos como seres humanos. 
Soma-se a isso conceitos como Data Science, Internet das Coisas (IoT), Inteligência Artificial (IA), que com e suas interações têm desempenhado um papel cada vez mais significativo na vida das pessoas. Essa interconexão de ciência de dados, IoT e IA tem impactado diretamente a vida das pessoas em diversas áreas. 
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No entanto, é importante lembrar que o avanço dessas tecnologias também traz desafios e questões éticas. A privacidade e segurança dos dados tornam-se preocupações constantes, assim como a necessidade de garantir transparência e responsabilidade nos algoritmos. Além disso, a automação e substituição de empregos por IA podem ter impactos sociais e econômicos significativos. 
E com estas premissas iniciais voltamos à questão apontada no nosso desafio inicial: o que é ser humano na era hiperconectada? 
Uma das possibilidades nos remete a estar constantemente envolvido em uma rede virtual de interações e informações. Nós nos tornamos participantes ativos em um mundo digital, onde as barreiras físicas e geográficas são superadas. Podemos aprender novas coisas, acessar informações instantâneas, participar de eventos internacionais sem sair de casa, passear em museus e cidades de forma virtual, colaborar em projetos com pessoas que nunca conheceremos de outra forma. 
No entanto, essa era também apresenta desafios e dilemas. O excesso de informações, a sobrecarga de estímulos e a constante necessidade de estar conectado podem levar a distúrbios emocionais, ansiedades, entre outros fatores. Portanto, ser humano na era hiperconectada requer discerni mento, razoabilidade nas ações, capacidades de filtrar informações que nos coloquem em situações desconfortáveis e de vulnerabilidade. Capacidade de reflexão em temas e conteúdos duvidosos, que afastem as pessoas da razão e da sensibilidade. É importante encontrar um equilíbrio saudável entre o mundo virtual e o mundo real, garantindo que nossas conexões digitais não nos afastem das experiências tangíveis e das relações pessoais significativas, além de termos um compromisso ético e moral com o que falamos, escreve mos e compartilhamos em redes digitais. 
Atrelado ao exposto, nos questionamos: 
Qual o papel da educação digital na era hiperconectada? 
Como os avanços tecnológicos impactaram e impactam 
os processos de ensino e de aprendizagem? 
Como se percebe os ecossistemas educacionais nos 
processos educacionais?
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O digital faz parte das nossas vidas e neste espaço as pessoas trabalham, estudam, divertem-se, etc. – com o apoio de tecnologias digitais. A relação com o digital inaugurou uma nova forma de comunicação entre as pessoas através da integração entre tecnologia, comunicação e o contexto social. 
Serres (2013) denomina esse movimento de sociedade pedagógica, na qual há a prevalência do imaterial e de espaços, que ele classifica como do não direito, nos quais as Tecnologias Digitais auxiliam nas transformações sociais, para que se ultrapassem espaços de concentração do conhecimento para a distribuição do próprio conhecimento. 
As novas maneiras de relacionamento com as informações e com a tecnologia podem transformar a relação pedagógica, pois, por meio da educação digital, alunos conseguem interagir com muitas informações ao mesmo tempo, impingindo a necessidade de práticas pedagógicas que tragam uma maior relação com diferentes ambientes de aprendizagem (presencial ou on-line), com diversos tempos e com a perspectiva de colaboração entre os atores sociais. Neste sentido, os aspectos tecnológicos precisam estar associados ao ato educativo e também sobrelevar interfaces sociais e políticas. 
Entende-se, neste texto, educação digital a partir do que postula Moreira e Schlemmer (2020) ao discutirem a educação digital on-life, como forma de se pensar processos educativos a partir de atos conectivos (com diferentes tecnologias digitais), que engendram a rede de comunicação entre atores humanos e não humanos. 
No sentido apontado acima, Moreira (2022) destaca que pensar o digital deve ultrapassar a perspectiva instrumental, para compreendê-lo como habitat, no qual as pessoas se conectam, comunicam, estabelecem relações e criam comunidades de prática. 
Neste contexto, a maneira como os processos de comunicação são percebidos traz uma nova arquitetura comunicativa e informativa, conforme destacado por Schlemmer, Di Felice e Serra (2020, p. 7), que engloba o “conjunto de mundos de dados que somos: orgânico, inorgânico, animal, vegetal, racional, robótico e algorítmico”. Essa arquitetura expande a compreensão tradicional de emissor, receptor, mensagem, código, canal e referente para redes complexas e conectivas, criando novos modos de produção de informações por meio de formas instigantes e amplas de interação. 
Com as possibilidades da educação digital em rede, é necessário adotar modelos pedagógicos mais colaborativos, flexíveis e criativos para o ambiente de ensino e aprendizagem, levando em consideração os diversos estilos de aprendizagem e as necessidades individuais, identificando diferenças e relacionando potencialidades e competências educacionais. Schlemmer, Di 
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Felice e Serra (2020) destacam a educação Onlife, em que a fronteira entre o mundo on-line e off-line ainda é tênue em um contexto em que se está constantemente conectado, constituindo-se em uma rede. Estamos vivenciando uma mudança na ecologia da aprendizagem, em que o acesso, a co-produção e o compartilhamento interativo de conteúdos são elementos essenciais. 
No entanto, existe uma lacuna na relação entre a era digital, as tecnologias como forças ambientais e a formação das pessoas. Acredita-se que o poder da educação está nas ações que ajudam os indivíduos a se conectarem com o mundo, com os outros, com a ciência, com o conhecimentoe com a inovação. 
Portanto, trazer os professores mais próximos da educação digital e do uso das novas tecnologias digitais vai além do simples uso de ferramentas digitais ou de plataformas desconectadas da realidade escolar e social. É importante considerar os fundamentos pedagógicos que permitam o desenvolvimento de estratégias que ajudem os alunos a desenvolver competências para transformar positivamente a humanidade e o planeta. As instituições de educação enfrentam muitos desafios nesse sentido, o que os leva a buscar novas perspectivas para qualificar seus processos de formação e gestão, com foco na democratização da educação pública, na emancipação humana e na inclusão social. 
Isso porque as tecnologias por si só não refletem processos de ensino e aprendizagem, mas relacionam-se às práticas, processos pedagógicos flexíveis e criativos, como oportunidades para se repensar os currículos, os conteúdos, a forma de organização de cursos e disciplinas. Os aspectos tecnológicos precisam estar associados ao ato educativo e também sobrelevar interfaces sociais e políticas. 
O uso indiscriminado das tecnologias e, neste contexto do meio digital, sem a reflexão necessária, leva às abordagens tecnicistas e conduzem a edu cação a processos de alienação frente à realidade, exatamente o contrário do que se visa que é levar os sujeitos à autonomia. 
Assim, considera-se essas novas perspectivas sobre a educação digital e nos ecossistemas de aprendizagem para problematizar modelos pedagógicos e curriculares. Destaca-se a importância do papel do professor na integração das tecnologias digitais nos processos de ensino e aprendizagem, para o qual é necessário um nível adequado de competências digitais e sua relação com a educação. Assim, as percepções dos professores sobre as tecnologias como forças ambientais passam pela cultura de planejamento e organização do trabalho pedagógico moldando a forma como essas tecnologias são implementadas em cada contexto de ensino.
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Sendo assim, ressalta-se novamente a importância dos ecossistemas educacionais ou de aprendizagem e, dos ecossistemas digitais em rede, que embora sejam utilizados muitas vezes como sinônimos, pois contém mais aproximações do que distanciamentos, possuem, no entendimento dessa autora, certas diferenciações, mas que se constituem como importantes conceitos que remetem a como uma rede integrada, na qual as interações e conexões entre pessoas, tecnologia, conhecimento, objetos, dados, realidade física e outras características são fundamentais para o processo de aprendizagem das novas gerações. É crucial que a tecnologia e o processo pedagógico caminhem juntos, em harmonia com as pessoas e o espaço em que elas se encontram, a fim de garantir um desenvolvimento educacional de qualidade em todas as partes do mundo, sobretudo para as novas gerações. 
Assim, os ecossistemas educacionais ou de aprendizagem funcionam em múltiplas hélices: 
a) As instituições de ensino desempenham um papel central. Elas oferecem programas educacionais, estabelecem currículos, fornecem suporte aos alunos e criam oportunidades de aprendizado; 
b) Os professores têm um papel fundamental na facilitação da aprendizagem, oferecendo instrução, orientação e avaliação aos alunos; 
c) Além disso, os alunos são considerados partes ativas do ecos sistema educacional, pois eles interagem com os professores, com legas e recursos de aprendizagem. Os recursos de aprendizagem incluem materiais didáticos, tecnologias educacionais, bibliotecas e outros recursos disponíveis para apoiar a aprendizagem; 
d) O uso da tecnologia é um aspecto essencial dos ecossistemas educacionais. Ela pode facilitar a entrega do conteúdo, promover a interação e a colaboração entre os participantes, fornecer ferramentas de avaliação e acompanhamento do progresso dos alunos, entre outros benefícios e podem ser analógicas e digitais; 
e) Os pais e a família; 
f) Além disso, um ecossistema educacional pode incluir a participação e envolvimento da comunidade, como empresas, organizações sem fins lucrativos, que contribuem com recursos, parcerias e oportunidades de aprendizagem fora do ambiente escolar, ou seja os ambientes promotores de aprendizagem.
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Um ecossistema de aprendizagem bem desenvolvido é caracterizado por uma abordagem colaborativa entre alunos, professores e outros agentes humanos valorizando a diversidade de estilos de aprendizagem, incentiva a criatividade, a colaboração e a resolução de problemas. Ele busca integrar diferentes recursos, tecnologias e abordagens pedagógicas para oferecer experiências de aprendizagem mais significativas e personalizadas. 
Esses ecossistemas podem se manifestar em diferentes contextos, como na educação formal (escolas, universidades) e na educação não formal (cursos online, programas de treinamento). O objetivo é criar um ambiente que promova a aprendizagem ao longo da vida, capacitando os indivíduos a se adaptarem às rápidas mudanças sociais, econômicas e tecnológicas. O conceito de ecossistema educacional enfatiza a importância de criar um ambiente favorável e colaborativo para a aprendizagem, onde todos os elementos trabalham em conjunto para promover o desenvolvimento educacional e o sucesso dos alunos. 
Os ecossistemas digitais em rede ganham relação com os ecossistemas educacionais e representam sistemas de aprendizagem em rede, caracteriza dos pela cooperação, compartilhamento de conhecimento, desenvolvimento de tecnologias abertas e evolução de ambientes ricos em conhecimento. Esses ecossistemas podem ter diferentes tamanhos, desde que possuam agentes humanos (professores e estudantes), organismos digitais (conteúdos), um ambiente digital (as tecnologias) e interações entre eles (MOREIRA, CORREIA, DIAS TRINDADE, 2022, p. 4). 
Para os autores destacados, nos ecossistemas digitais em rede, os fato res bióticos representam as comunidades virtuais de aprendizagem, os professores, os estudantes e os conteúdos, que são a parte viva do sistema (espécies humana e digital). Por outro lado, as tecnologias digitais representam 
os fatores abióticos, ou seja, as partes não vivas do ecossistema. Assim como em um sistema biológico, os elementos da comunidade podem se agrupar espontaneamente e interagir uns com os outros. Para garantir o sucesso desses ecossistemas, cada indivíduo e grupo deve se adaptar às condições ambientais e encontrar seu nicho específico. 
Acredita-se que, frente às questões sociais, econômicas e educacionais da contemporaneidade, as pessoas necessitam e necessitarão de oportunidades de estudos em qualquer tempo e local, por meio de práticas pedagógicas inventivas, diferenciadas, reticulares, conectivas e destaca-se urgência de se avançar em aprendizagem autêntica, aprendizagem colaborativa, entre outros aspectos, aliados a currículos inovadores.
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“A nova geração de ambientes de aprendizagem digital (NGDLE) está criando uma mudança transformadora na forma como as instituições arquitetam seus ecossistemas de aprendizado para alunos e instrutores. As instituições exigem cada vez mais o suporte de padrões abertos em aplicativos de tecnologia educacional, que permitem que as instituições ofereçam uma experiência de aprendizado mais flexível para mais alunos, de forma síncrona e assíncrona. A agilidade fornecida por tal arquitetura pode proporcionar aos alunos e instrutores a oportunidade de 'pensar fora da caixa' e reconceitualizar suas abordagens para a educação” 
BIBLIOGRAFIA
FLORIDI, L. The Onlife manifesto. Being human in a hyperconnected Era. Springer Cham Heidelberg New York Dordrecht London. Open Acess. Disponível em: ht tps://link.springer.com/book/10.1007/978-3-319-04093-6. Acesso em: 30 maio 2023. 
MOREIRA, J. A.; SCHLEMMER, E. Por um novo conceito e paradigma de educação digital onlife. Revista UFG, v.20, 2020 
MOREIRA, J. A. HORTA, M. J. Educação e ambientes híbridos de aprendizagem. Um Processo de inovação sustentada. Revista UFG, v. 20, 2020 
MOREIRA, J. A. CORREIA, J.; DIAS-TRINDADE, S. Cenários híbridos de aprendizageme a configuração de comunidades virtuais no ensino superior. Sinéctica - Revista Elec trónica de Educación, n. 58, 2022. 
SERRES, M. Polegarzinha. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013. 
SCHLEMMER, E.; DI FELICE, M.; SERRA, I. M. de S. Educação OnLIFE: a dimensão ecológica das arquiteturas digitais de aprendizagem. Dossiê – Cultura Digital e edu cação. Educar em Revista, vol.36. Curitiba, 2020. 
SCHLEMMER, E.; MOREIRA, J. A. Por um novo conceito e paradigma de educação di gital onlife. Revista UFG, Goiânia, v. 20, n. 26, 2020. DOI: 10.5216/revufg.v20.63438. Disponível em: https://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/63438. Acesso em: 31 maio l 2023. 
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