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27/11/2016
1
Reabilitações totais
Fundamentos
Profa. Fabiane Maria Ferreira
• Anamnese e exame do paciente (clínico e radiográfico)
• Moldagem de estudo (anatômica) → modelos de estudo
• Delimitação da área chapeável
• Confecção da moldeira individual
• Moldagem de funcional → modelo de trabalho
• Confecção do plano de orientação (base de prova + rolete de 
cera)
• Registro maxilomandibular
• Seleção e montagem dos dentes 
• Avaliação funcional da seleção e montagem de dentes
• Processamento laboratorial
• Instalação e ajuste das próteses
Etapas clínicas e laboratoriais
AVALIAÇÃO NO ASA
 POSIÇÃO
- Disposição de cada dente (regras de montagem)
- Relacionados à função e estética
 ALINHAMENTO
- Vista frontal/lateral e oclusal
INDISPENSÁVEL
AVALIAÇÃO NO ASA
1. Posição
APROREM-FOUFU
2. Alinhamento
AVALIAÇÃO NO ASA
27/11/2016
2
AVALIAÇÃO DA SELEÇÃO DOS DENTES ARTIFICIAIS
 TAMANHO (comprimento e largura)
 FORMA
 COR
1.TAMANHO (comprimento e largura)
2. Forma
Triangular, Quadrado, OvóideTriangular, Quadrado, Ovóide
A forma do rosto do paciente deve ser avaliada em observação frontal, baseando-se na
proporcionalidade da largura de 3 linhas:
(1) Do cabelo
(2) Das ATMs
(3) Dos ângulos da mandíbula
– Forma da face (Berry, 1906; William,1914) – a forma do rosto relaciona-se com a
forma do incisivo central Poucas evidências suportam essa teoria, mas
ainda sim é bastante utilizada.
– Forma do rebordo (Nelson, 1925) – a forma do rebordo, eventualmente também
se relaciona com o formato do incisivo central.
– Personalidade, sexo e idade (Teoria dentinogênica de Frush & Fisher, 1959) – a
mulher normalmente possui dentes com forma mais suaves e arredondadas; já o
homem pode apresentar dentes com formas retas e vigorosa, o que não impede
que haja mulheres com características mais vigorosas ou vice-versa. Pacientes
mais idosos normalmente possuem as bordas incisais desgastadas.
– Forma da face (Berry, 1906; William,1914) – a forma do rosto relaciona-se com a
forma do incisivo central Poucas evidências suportam essa teoria, mas
ainda sim é bastante utilizada.
– Forma do rebordo (Nelson, 1925) – a forma do rebordo, eventualmente também
se relaciona com o formato do incisivo central.
– Personalidade, sexo e idade (Teoria dentinogênica de Frush & Fisher, 1959) – a
mulher normalmente possui dentes com forma mais suaves e arredondadas; já o
homem pode apresentar dentes com formas retas e vigorosa, o que não impede
que haja mulheres com características mais vigorosas ou vice-versa. Pacientes
mais idosos normalmente possuem as bordas incisais desgastadas.
2. Forma
Triangular, Quadrado, OvóideTriangular, Quadrado, Ovóide
• Em pacientes de raça negra os dentes dão
a impressão de serem mais claros
• Normalmente, as mulheres apresentam
dentes mais claros que os homens.
• Os pacientes idosos apresentam dentes
mais escuros do que os jovens.
3. Cor O Paciente tem que participar da avaliação
Nunca dê um espelho na mão para seu paciente segurar. Na maioria das vezes, o 
paciente aproxima demais o espelho do rosto, invadindo o que chamamos de 
distância social de visualização. Ultrapassada esta distância, o paciente fica com uma 
percepção equivocada da forma como as outras pessoas irão observá-los, dando 
uma impressão alterada do resultado. O mais adequado é que o profissional tenha 
em seu consultório um espelho na parede situado sobre uma bancada que impeça a 
aproximação do paciente.
Não esquecer de informar ao paciente de 
cor da futura gengiva não será vermelha
27/11/2016
3
1. Suporte de lábio - Forma e Alinhamento do Arco dental
2. Altura incisal 
3. Linha do sorriso - Curvas de Compensação
4. Corredor bucal
5. Linhas de referência
1. Suporte de lábio
Reposicionamento correto dos músculos orbiculares que é essencial para a 
recuperação estética.
Avaliar o perfil do paciente sem 
os dentes
Avaliar o perfil do paciente com 
os dentes
1. Suporte de lábio
Ângulo naso-labial, é de 
aproximadamente 90°
Perfil do paciente
As inclinações dos dentes anteriores
maxilares e mandibulares, em especial
os incisivos centrais, são geralmente
paralelas ao perfil do paciente,
2. Altura incisal dos dentes
- Chama-se de altura incisal à determinação da porção visível dos dentes
com o lábio em repouso,
- Relação do tubérculo do lábio a uma linha imaginária que passa pelas
comissuras com os lábios em repouso.
2. Altura incisal dos dentes
- Embora o posicionamento arbitrário do plano de oclusão de 1 a 2 mm
abaixo da linha do lábio em repouso resulte num aspecto estético agradável,
essa característica pode variar com o gênero, com a idade e com o
comprimento do lábio.
0
2. Altura incisal do plano
Teste Fonético: pronúncia de palavrascom sons de F e V.
Ex: Favela, Fivela
Os dentes superiores anteriores 
deverão tocar suavemente a 
linha úmido/seca do lábio 
inferior
27/11/2016
4
3. Linha do sorriso - Curvas de compensação
• Os dentes naturais formam uma curva suavemente ascendente, que
acompanha a borda superior do lábio inferior. Essa curva é chamada de
linha do sorriso.
Sorriso invertido
Cuidado
4. Corredor Bucal
• O corredor bucal é o espaço existente entre a superfície vestibular dos dentes posteriores e a
mucosa interna da bochecha;
• É influenciado pela sombra da mesma, que altera progressivamente a iluminação dos
dentes, auxiliando na obtenção do efeito de gradação ântero-posterior que é essencial para
um sorriso natural;
4. Corredor Bucal
• Esse espaço deve ser criado no plano de referência e visualizado quando o 
paciente sorrir.
• Deve ser equivalente em ambos os lados.
• Nos pacientes “gordinhos” o corredor bucal é mais estreito, nos “magrinhos” 
o corredor bucal é mais amplo.
5. Linhas de referência
Linha média ou mediana
Linha alta 
do sorrisoDistância 
entre caninos
5. Linhas de referência
Linha média ou mediana
Verificar coincidência da linha média superior com a linha média facial, e com 
a linha média inferior
5. Linhas de referência
Linha alta do sorriso
Linha entre caninos
27/11/2016
5
Verificação da 
DVO
Altura do terço inferior da face 
ou a relação espacial da 
mandíbula em relação à maxila 
no plano vertical.
Selamento 
labial
Comissuras 
MÉTODO FONÉTICO OU MÉTODO DE SILVERMAN, 1953:
• O método consiste em solicitar ao paciente que pronuncie palavras com sons sibiliantes
como ‘mississipi’ , ‘sessenta’ enquanto se observa o movimento da mandíbula, formando
um espaço interoclusal denominado espaço funcional de pronúncia.
• É mais eficaz na conferência final da DVO, quando os dentes artificiais já estiverem
fixados sobre as bases de prova, uma vez que ainda na fase de ajustes dos planos de
orientação as avaliações fonéticas são dificultadas pelo volume dos mesmos.
Verificação da DVO
• A técnica de levantamento de língua (quando se pede para o paciente colocar a ponta da
língua no palato) pode ser usada para direcionar o fechamento da mandíbula e a técnica da
deglutição (quando se orienta o paciente para deglutir saliva, levando a mandíbula à posição
que assume no momento da deglutição) para manter a posição do registro.
Pedir ao paciente que oclua com delicadeza para 
não deslocar os dentes montados em cera
Reprodutibilidade da posição de fechamento mandibular
Verificação da RC
Avaliar oclusão
GUIAS PARA REGISTRAR A COR DA GENGIVA DO 
PACIENTE:
• Escala Tomaz gomes
• Fotografias
27/11/2016
6
• Anamnese e exame do paciente (clínico e radiográfico)
• Moldagem de estudo (anatômica) → modelos de estudo
• Delimitação da área chapeável
• Confecção da moldeira individual
• Moldagem de funcional → modelo de trabalho
• Confecção do plano de orientação (base de prova + rolete de 
cera)
• Registro maxilomandibular
• Seleção e montagem dos dentes 
• Avaliação funcional da seleção e montagem de dentes
• Processamento laboratorial
• Instalação e ajuste das próteses
Etapas clínicas e laboratoriais Ceroplastia
1. Enceramento
2. Recorte do colo cervical
3. Delineamento do sulco horizontal4. Esboço das bossa radiculares
5. Acabamento
Programa de Extensão MASI
Compreende basicamente 5 etapas Laboratoriais:
1. Enceramento
Ceroplastia
• Garantir perfeita união do dente à base da prótese e fazer com que a cera fluida
preencha os espaços interdentais correspondentes às papilas – introdução da espátula
7 (ponta ativa),
• Fixação ao modelo
O
LI
V
EI
R
A
, T
R
C
• Acrescentar camadas de cera (em
média 3) sobre o flanco vestibular da
prótese para permitir a escultura,
• Na palatina, a camada de cera que
recobre o palato deve ser bem fina,
apenas o suficiente para corrigir as
imperfeições da base de prova.
Ceroplastia
G
o
o
gl
e.
co
m
1. Enceramento
2. Recorte do colo cervical
• Feito após o resfriamento da cera com a espáula Lecron em ângulo de 45°,
• O nível do recorte varia de dente para dente.
Ceroplastia
45º
O
LI
V
EI
R
A
, T
R
C
O
LI
V
EI
R
A
, T
R
C
Prof. Mauro Luiz Matheus; São José do Rio preto/ SP (www.google.com.br) 
27/11/2016
7
Prótese superior
2. Recorte do colo cervical
Ceroplastia
Prótese inferior
2. Recorte do colo cervical
Ceroplastia
3.Delineamento do Sulco Horizontal:
Ceroplastia
4. Esboço das bossas e fossas
Ceroplastia
5. Acabamento:
Ceroplastia
1. Lâmpada Hanal
2. Meia fina
Há quem goste de caracterizar com 
pequenas ranhuras e escova de dentes, 
dando aspecto de casca de laranja à 
gengiva. Apesar apresentar naturalidade, 
a prótese pode acumular mais resíduos. 
MERECE CUIDADOS! 
Processamento das bases 
27/11/2016
8
 Substituição das bases provisórias, confeccionadas em resina acrílica
ativada quimicamente, por outras mais duradouras e resistentes
confeccionadas em resina acrílica ativada termicamente.
Processamento das bases
Inclusão
Eliminação da Cera
Caracterização da Prótese
Polimerização
Acabamento e Polimento
Castro MG
Castro MG
Processamento das bases
Inclusão em Mufla
Técnica convencional
- Fixar a Prótese com cera rosa n. 7 com osmodelos ainda montados em ASA
Castro MG
• Evitar alteração da DVO
• Evitar que o gesso durante a 
inclusão adentre a interface 
modelo/prótese
Processamento das bases
Inclusão em Mufla
Técnica convencional
- Remover o modelo da placa de montagem
M
A
SI
Anusavice KJ 2013
Remover primeiramente as placas de montagem com martelo.
Utilizar uma tesoura própria para gesso.
Levar ao recortador se necessário.
Base do modelo compatível com altura da mufla.
Processamento das bases
Inclusão em Mufla
Técnica convencional
- Limpar a prótese com água e detergente neutro
M
A
SI
Removedor de cera pode ser utilizado 
sobre os dentes, entretanto cuidado 
especial deve ser tido para que não se 
remova a cera das base.
- Selecionar mufla com dimensões compatíveis – manter 10mm entre 
o modelo e seu interior.
Tampa
Contra Mufla
Mufla
M
A
SI
CORRÊA, G. A. Prótese Total – Passo a Passo. 1 ed. São Paulo: Santos, 2005.
Processamento das bases
Inclusão em Mufla
Técnica convencional
27/11/2016
9
Castro MGCastro MG
Processamento das bases
A presença de espaço entre as duas partes relacionadas (base da
mufla/contramufla) pode resultar em alteração da dimensão vertical do
paciente, com prejuízos estéticos e funcionais.
Encaixe perfeito entre as partes – SEM frestas
perceptíveis
TAMAKI, T. Dentaduras completas. 4 ed. São Paulo: Sarvier, 1983
- Hidratar o modelo
- Untar a base da mufla sem excessos
FACILITA A DESINCLUSÃO
- 100 g de gesso comum
- Consistência lisa e cremosa
- Verter no interior da base sob vibração
manual
M
A
SI
FREITAS, F. J. G. Prótese parcial removível: teoria e prática. 1 ed. Uberlândia: Assis, 2009.
Processamento das bases
- Não preencher toda a base da mufla com gesso
 Assentar o modelo centralizado na mufla
 Bordas do modelo ligeiramente acima das bordas metálicas da base
 Construir plano inclinado livre de retenções
M
A
SI
M
A
SI
FREITAS, F. J. G. Prótese parcial removível: teoria e prática. 1 ed. Uberlândia: Assis, 2009.
 Adaptar a contra mufla e verificar se há espaços adequados
Processamento das bases
- Remover excesso de gesso e aguardar a cristalização.
 Isolar o gesso – isolante a base de alginato
 Limpar cera e dentes com álcool – reduz tensão superficial
ANUSAVICE, K. J. Phillips, materiais dentários. 11 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005
Processamento das bases
Construção da muralha em torno dos dentes:
 Gesso pedra tipo III ou IV –
consistência cremosa
 Moldar a superfície da cera e dos dentes com movimentos
vibratórios – utilizar pincel ou dedo indicador.
M
A
SI
FREITAS, F. J. G. Prótese parcial removível: teoria e prática. 1 ed. Uberlândia: Assis, 2009.
Processamento das bases
27/11/2016
10
 Função: copiar a escultura e impedir o deslocamento dos dentes
 Espessura = 5 mm, ideal que envolva dentes e base da prótese
 Linha de Fratura : facilitará a desinclusão da prótese
M
A
SI
M
A
SI
FREITAS, F. J. G. Prótese parcial removível: teoria e prática. 1 ed. Uberlândia: Assis, 2009.
Processamento das bases
A muralha também pode confeccionada com silicona pesada: 
 Facilita a desinclusão
 Permite pequena movimentação dos dentes durante a 
condensação da resina
M
A
SI
FREITAS, F. J. G. Prótese parcial removível: teoria e prática. 1 ed. Uberlândia: Assis, 2009.
Processamento das bases
Preenchimento da contra mufla:
 Preenchimento sob vibração manual - 200g de gesso comum
 Isolar o interior da contra mufla e da tampa
M
A
SI
M
A
SI
FREITAS, F. J. G. Prótese parcial removível: teoria e prática. 1 ed. Uberlândia: Assis, 2009.
Processamento das bases
Inclusão em Mufla
Técnica convencional
Ligeiro extravazamento
Manter em prensa de bancada durante a cristalização do gesso 
M
A
SI
M
A
SI
FREITAS, F. J. G. Prótese parcial removível: teoria e prática. 1 ed. Uberlândia: Assis, 2009.
Processamento das bases
• Pressão em torno de 1.000 Kgf.
• Evitar a alteração dimensional e consequentemente da DVO
Eliminação da Cera
 Transferir a mufla para um recipiente com água em ebulição
 Aguardar 5 minutos para que a cera se liquefaça
M
A
SI
M
A
SI
FREITAS, F. J. G. Prótese parcial removível: teoria e prática. 1 ed. Uberlândia: Assis, 2009.
Processamento das bases
Eliminação da Cera
 Nenhum vestígio de cera deve ser observado no gesso
 Lavar com jatos de água fervente
 Se necessário usar detergente e esfregar com escova macia
M
A
SI
M
A
SI
M
A
SI
FREITAS, F. J. G. Prótese parcial removível: teoria e prática. 1 ed. Uberlândia: Assis, 2009.
Processamento das bases
27/11/2016
11
Eliminação da Cera
Com gesso ainda morno aplicar uma camada de isolante para gesso. 
Não isolar a base dos dentes
M
A
SI
FREITAS, F. J. G. Prótese parcial removível: teoria e prática. 1 ed. Uberlândia: Assis, 2009.
Processamento das bases
Eliminação da Cera
 Fazer retenções mecânicas na base dos dentes com broca esférica
 Remover resíduos de resina com jatos de ar
 Aplicar segunda camada de isolante
M
A
SI
M
A
SI
FREITAS, F. J. G. Prótese parcial removível: teoria e prática. 1 ed. Uberlândia: Assis, 2009.
Processamento das bases
Eliminação da Cera
- Muflas de fibra de plástico
reforçado sem parafusos sobre um
prato contendo água
- Ligar o forno em potência máxima e manter por dois minutos
M
A
SI
SALVADOR, M. C. G. et al..Manual de Laboratório – Prótese Total. 2 ed. São Paulo: Santos, 2007.
Processamento das bases
– Técnica Microondas
Anusavice KJ 2013
Remover base de prova, e com chumaços de 
algodão eliminar toda a cera
M
A
SI
M
A
SI
SALVADOR, M. C. G. et al..Manual de Laboratório – Prótese Total. 2 ed. São Paulo: Santos, 2007.
Processamento das bases
Eliminação da Cera
– Técnica Microondas
- Preencher o espaço correspondente
à base da prótese com algodão e
retornar a muflas para o microondas
por mais 2 minutos.
Remover arestas de gesso sempre que presentes
SALVADOR, M. C. G. et al..Manual de Laboratório – Prótese Total. 2 ed. São Paulo: Santos, 2007.
Processamento das bases
Eliminação da Cera
– TécnicaMicroondas
Não se recomenda construir a base 
definitiva com resina de cor única
Caracterização das Próteses
Para ter aceitação, a prótese deve
reproduzir estruturas bucais com 
naturalidade.
G
o
o
gl
e 
Im
ag
es
G
o
o
gle Im
ages
Processamento das bases
27/11/2016
12
Caracterização das Próteses
Cor da gengiva é influenciada pela cor da pele do paciente
G
o
o
gl
e 
Im
ag
es
Duas faixas de cor: Gengiva Inserida e Mucosa Móvel
FREITAS, F. J. G. Prótese parcial removível: teoria e prática. 1 ed. Uberlândia: Assis, 2009.
Processamento das bases
Na região de gengiva inserida devemos ainda caracterizar as bossas 
(mais claras) as fossa (mais escuras).
FossasBossas
Mucosa alveolar
Google
Gengiva inserida
Caracterização das Próteses
Processamento das bases
Caracterização das Próteses
Ex: Paciente de pele clara
Papila interdental = Rosa Médio
Bossas Radiculares = Rosa Claro
Mucosa Móvel= Rosa Médio + Rosa 
Vermelho + Veias
FREITAS, F. J. G. Prótese parcial removível: teoria e prática. 1 ed. Uberlândia: Assis, 2009.
Processamento das bases
As resinas são acondicionadas em frascos plásticos, com dispositivos que
liberam apenas pequena quantidade de porção de pó, nas cores (sistema
Tomaz Gomes)
Caracterização das Próteses
Processamento das bases
Rosa claro 
Rosa médio
Rosa vermelho
Rosa roxo
Rosa marrom
Rosa preto
veias vermelhas
veias roxas
Caracterização das Próteses
- Primeira camada de veias sobre vaselina
- Inserção da resina em camadas (no 
mínimo 3 camadas) 
- Deposição do monômero com conta-gota
EVITAR EXCESSOS
- Interposição de finas camadas (nuvens) 
de resina rosa médio
M
A
SI
M
A
SI
FREITAS, F. J. G. Prótese parcial removível: teoria e prática. 1 ed. Uberlândia: Assis, 2009.
Processamento das bases
Caracterização das Próteses
Preenchimento do sulco da prótese
inferior e da região de palato na
prótese superior 
Resina Incolor + Cristal 
Proporção 3:1
Fase arenosa: Inserção
Fase plástica: Prensagem
M
A
SI
FREITAS, F. J. G. Prótese parcial removível: teoria e prática. 1 ed. Uberlândia: Assis, 2009.
Processamento das bases
27/11/2016
13
Caracterização das Próteses
Manter na prensa por no mínimo 30 minutos
FREITAS, F. J. G. Prótese parcial removível: teoria e prática. 1 ed. Uberlândia: Assis, 2009.
1.000 Kg/F
Castro MG
Castro MG
Castro MG
Processamento das bases
Técnica convencional
Castro MG
Imagens: Castro MG
Processamento das bases
Caracterização das Próteses
Polimerização lenta
 Temperatura constante
- Polimerizadora regulada à 74°C
- Tempo de 9hs
- Sem terminar com uma temperatura de ebulição da água
Polimerização rápida (3 horas no mínimo) 
Ciclo Australiano ou de Tuckfield, Worner e Guerin
30’ – para aquecimento da temperatura ambiente até 65°C 
60’ – para manter a temperatura de 65°C
30’ – para elevar a temperatura de 65°C à 100°C
60’ – para manter a temperatura de 100°C
* Sempre iniciar a polimerização com a água à temperatura ambiente e após polimerizada a prótese deve resfriar naturalmente até
atingir novamente a temperatura ambiente. 
Anusavice KJ
Processamento das bases
Técnica convencional
Caracterização das Próteses
Verifica-se, normalmente, uma contração de 0,2 a 0,5% 
durante o esfriamento, uma vez polimerizada a resina. O 
esfriamento deve ser natural para não aumentar a 
contração.
FREITAS, F. J. G. Prótese parcial removível: teoria e prática. 1 ed. Uberlândia: Assis, 2009.
TADASHI, T. Dentaduras completas. 4 ed. São Paulo: Sarvier, 1983.
Polimerização da Resina por energia de microondas para
próteses totais
VANTAGENS:
- Redução do tempo
- Facilidade de manipulação
- Limpeza
- Emprego de equipamentos mais leves
- Aquecimento rápido e homogêneo da resina acrílica
A polimerização pode ser dar 15 minutos após a retirada da mufla da 
prensa. O cliclo varia de acordo com a quantidade de watts do 
aparelho
CORRÊA, G. A. Prótese Total – Passo a Passo. 1 ed. São Paulo: Santos, 2005.
Processamento das bases
Polimerização da Resina
Potência do Forno Estágio 1 Estágio 2
Ciclo 1 500W 20 minutos com 20 ou 30% de 
potência; OU média baixa; OU 
descongelar 
5 minutos com 80 ou
100% de potência; OU 
média alta; OU alta
Ciclo 2 800 a 1100W 20 minutos com 10 ou 20% de 
potência baixa OU 
descongelar
5 minutos com 50 ou
60% de potência média
Ciclo 3 1200 a 1400W 20 minutos com 10% de 
potência baixa ou descongelar
5 minutos com 30 ou
40% de potência média
baixa
CORRÊA, G. A. Prótese Total – Passo a Passo. 1 ed. São Paulo: Santos, 2005.
Processamento das bases
27/11/2016
14
Acabamento
Abertura da mulfla e remoção do 
bloco de gesso com martelo de 
borracha e uma chave de fenda
 Remoção do gesso com tesoura
própria, demuflador, e LeCron
 Se necessário deixar a prótese
imersa em água por alguns
instantesFre
it
as
, F
JG
Fr
ei
ta
s,
 F
JG
FREITAS, F. J. G. Prótese parcial removível: teoria e prática. 1 ed. Uberlândia: Assis, 2009.
Processamento das bases
Telles D
Telles D
Acabamento
 Nódulos e espículas de resina no interior da prótese devem ser removidos
com broca. Esfregar o interior com lã de aço, água e detergente.
Remoção dos excessos: broca de 
carboneto de tungstênio
Freios e inserções musculares: brocas
de fissura
Lisura superficial: tiras de lixa e 
mandril fendado
Freitas, FJG
FREITAS, F. J. G. Prótese parcial removível: teoria e prática. 1 ed. Uberlândia: Assis, 2009.
Processamento das bases
Polimento:
1a . Etapa:
Cone de Feltro + Mistura de pedra-pomes e água em Baixa
Rotação
2a . Etapa:
Escova de Cerdas Pretas + Mistura de pedra-pomes e 
água em Baixa Rotação
3a . Etapa:
Escova de pano + Mistura de branco de espanha e água, Alta Rotação SEM pressão
Processamento das bases
Resultado final: Benefícios e cuidados
• Sobre superfícies lisas e polidas, fungos e bactérias encontram maior dificuldade para se
fixarem e proliferarem.
- evitam as estomatites protéticas
- evitam a degradação das bases
Processamento das bases
Sobrecontorno: afeta a fonética, a saúde dos tecidos de suporte e o paciente perde o controle sobre 
a salivação. Nestes casos, a reescultura com brocas é necessária.
Telles D Telles D G
o
o
gl
e 
Im
ag
es
27/11/2016
15
• Anamnese e exame do paciente (clínico e radiográfico)
• Moldagem de estudo (anatômica) → modelos de estudo
• Delimitação da área chapeável
• Confecção da moldeira individual
• Moldagem de funcional → modelo de trabalho
• Confecção do plano de orientação (base de prova + rolete de 
cera)
• Registro maxilomandibular
• Seleção e montagem dos dentes 
• Avaliação funcional da seleção e montagem de dentes
• Processamento laboratorial
• Instalação e ajuste das próteses
Etapas clínicas e laboratoriais
1. Avaliação do acabamento da prótese
2. Avaliação da retenção, estabilidade e suporte
3. Avaliação das áreas de compressão, sobre e sub-extensão
4. Avaliação da oclusão
5. Avaliação da estética e da fonética
Apresentação de um programa de 
cuidado e manutenção para as 
próteses 
Apresentação de um programa de 
cuidado e manutenção para as 
próteses 
 A base da prótese deve ser
inspecionada visualmente e através de
sensação tátil para detectar
irregularidades ou asperezas que
possam traumatizar a mucosa, as quais
devem ser removidas e polidas.
 É essencial também verificar se não
houve grande modificações na posição
dos dentes durante a fase de
acrilização.
1. Avaliação do acabamento da prótese
Instalação
2. Avaliação da retenção, estabilidade e suporte
Para verificar o selamento posterior, 
devemos posicionar o dedo indicador na 
região palatina dos incisivos superiores e 
realizar um suave movimento ântero-
superior contra essa região.
Instalação
• Para verificar o selamento anterior, devemos 
posicionar o dedo indicador na vestibular 
dos incisivos e realizar um suave movimento 
postero-inferior.
Instalação
• Para avaliar a estabilidade, devemos comprimir alternadamente a região 
dos pré-molares com os indicadores e verificar se a PTnão está basculando.
2. Avaliação da retenção, estabilidade e suporte
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3. Avaliação das áreas de compressão, sobre-esxtensão e sub-extensão
 Solicitar ao paciente que realize alguns movimentos tais como sorrir, deglutir e
bocejar. Além disso, devemos tracionar os lábios e bochechas. No caso da inferior
ainda pedimos ao paciente que movimente a língua para os lados, para cima e para
frente. Caso em algum desses movimentos, a prótese venha a se deslocar, ela poderá
estar sobre-extendida.
 Pode-se utilizar uma pasta evidenciadora (catalizador da pasta zincoenólica) ou um
elastômero de baixa viscosidade para tentar antecipar pontos traumáticos da base da
prótese sobre a mucosa.
 Já a sub-extensão é detectada por inspeção visual e então a prótese deve ser
reembasada. Porém, se durante a moldagem forem tomados todos os cuidados
necessários estes problemas dificilmente ocorrerão.
Instalação Instalação
Instalação
Estando as próteses estáveis e sem sobre-extensão, devemos solicitar ao paciente para fechar
a boca com cuidado e observar se as próteses não se deslocarão devido à presença de
prematuridades grosseira, que deverão ser ajustadas imediatamente.
4. Avaliação da oclusão
Instalação
Devemos verificar a chave de 
molar para comprovação da 
montagem das PT.
O refinamento do ajuste oclusal deve ser realizado utilizando-se um carbono fino com a
largura de um pré-molar, registrando os contatos oclusais posteriores dente a dente,
buscando a obtenção do maior número de contatos puntiformes possível.
4. Avaliação da oclusão
Instalação
Contatos distribuídos, homogêneos e bilaterais
Neste momento,o ajuste da oclusão deve ser 
mínimo para que possa ocorrer a acomodação 
dos tecidos às novas próteses!
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3. Avaliação da estética e fonética
 Dimensão vertical
 Montagem dos dentes
 Cor dos dentes
 Caracterização da gengival
 Suporte do lábio
 Linha do sorriso
 Corredor Bucal
 Linha média
 Testes fonéticos
Naturalidade do trabalho
Instalação
Apresentação de um programa de cuidado e 
manutenção para as próteses 
Apresentação de um programa de cuidado e 
manutenção para as próteses 
 Recomendações iniciais após a instalação
 Como higienizar as próteses e os tecidos bucais
 Visitas de revisão
 Longevidade das próteses
 Recomendações por escrito
Recomendações iniciais após a instalação
→ Sensação de “boca cheia”
→ Musculatura paraprotética e a língua ajudam a manter a prótese em posição
→ Alimentação cuidadosa e progressiva principalmente para aqueles que nunca
fizeram uso de PT e para os pacientes de protocolo
→ Tempo de uso da prótese
Programa de cuidado e manutenção para as próteses Programa de cuidado e manutenção para as próteses 
Como higienizar as próteses e os tecidos bucais
• A limpeza das próteses pode ser realizada de maneira mecânica, por meio de escovas
apropriadas e de maneira química, utilizando-se de soluções limpadoras. O ideal é a
combinação dos dois métodos.
• A limpeza mecânica deve ser feita de preferência com um sabão neutro.
• Tão importante quanto limpar as próteses é limpar os tecidos da cavidade bucal.
Programa de cuidado e manutenção para as próteses Programa de cuidado e manutenção para as próteses 
 Os hipocloritos são eficientes na eliminação do biofilme, na remoção de manchas e na
inibição da formação de cálculos; possuem a capacidade de eliminar bactérias tanto em
superfície, como em profundidade, apresentando, assim, efeito bactericida e fungicida
 Os peróxidos alcalinos são pós ou tabletes que se tornam soluções alcalinas de peróxido
de hidrogênio quando dissolvidos em água. A efervescência criada pela liberação de
oxigênio realiza uma limpeza mecânica da prótese, a presença de agentes oxidantes
ajuda a remover manchas e eles têm alguma ação antimicrobiana.
Como higienizar as próteses e os tecidos bucais
Programa de cuidado e manutenção para as próteses Programa de cuidado e manutenção para as próteses 
Como higienizar as próteses e os tecidos bucais
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• A limpeza química pode ser feita com uma solução de 15 ml de hipoclorito de sódio (água
sanitária) e 200 ml de água ou com comprimidos efervecentes.
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• Consultas de revisão deverão ser feitas a cada seis meses no primeiro ano e,
depois deste período, uma vez ao ano – pacientes de protocolo limpeza anual do
protocolo.
• Para os pacientes que tem implantes – radiografias anuais
 Longevidade das próteses
• Vida útil, em média, de 5 anos.
 Recomendações por escrito
Visitas de Revisão
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