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Camila Silva - Odontologia UFRGS REVISÃO DE PRÓTESE Prof Oswaldo Prótese Parcial Fixa Prótese parcial fixa ou ponte fixa – é uma restauração que substitui os dentes ausentes. É composta dos retentores (restauração dos dentes pilares), pôntico ou pônticos (substituem os dentes ausentes) e conectores (unem o póntico aos retentores). CASO CLÍNICO Paciente sexo feminino, 45 anos não possui os 2 pré molares e ela comenta que esteticamente à falta dentária à incomoda. Quais os tratamentos que podem ser oferecidos para a reabilitação oral da paciente? - Pode ser discutido com a paciente a ideia de realizar implantes na região de PM. Supondo que a paciente não aceitou realizar o implante. Qual seria a próxima alternativa? - Prótese Parcial Fixa Essa Prótese Fixa, como opções, teríamos: ● metalo- cerâmica ou uma metal free (cerâmica pura); Sabemos que cerâmica pura para região anterior seria o mais adequado. E se ainda a paciente não tiver condições de realizar esse tipo de tratamento? Obs: É importante explicar ao paciente os tipos de tratamentos e os valores. Hoje em um consultório particular, um elemento de prótese está de 1500 a 2000 para mais, dependendo do tempo do profissional, do paciente, o local do tratamento, dentre outros fatores, ao total o valor médio pode sair de 3 mil à 4 mil. ● PPR; ● ou antes da PPR realizar uma prótese adesiva (intermediária); ● Em último caso, um provisório (caso a paciente não tenha orçamento suficiente). Neste caso citado no enunciado, iremos realizar uma prótese fixa de 4 elementos, contendo: - 2 retentores; - 2 pônticos; Quando se realizar o orçamento irá ser cobrado: 1. dentes presentes; 2. dentes faltantes; - razão estética; - função; Camila Silva - Odontologia UFRGS Na arcada dentária superior anterior, existem 5 planos: - Plano dos dentes anteriores; - Plano dos edêntulos; - Plano dos posteriores; Cada plano permite que façamos uma “movimentação”. Cada dente vai em apenas 1 direção. Logo, quando se unem 2 ou 3 planos, haverá uma estabilização na prótese e neste caso em questão, irá ser unido os planos de caninos e molares. Importante ressaltar que , na anamnese, para obter então o diagnóstico e plano de tratamento de acordo com os exames– após a identificação do paciente realiza-se a anamnese, os exames extra e intraorais para colher o máximo de informações sobre o paciente, deve ser pedido periapicais e panorâmica para ver como estão à saúde desses dentes presentes que receberão o preparo para receber a prótese. Raiz, coroa, se tem ou não tratamento invasivos: 1. restauração; 2. endodontia; 3. dor ou lesão periapical (contra indicação); PREPARO PARA À PRÓTESE FIXA O término do preparo depende qual a cerâmica a ser utilizada ( metal ou free), o dente e qual o local. Exemplo: ● Metalo-cerâmica: 1. Chanfro: término cervical que dará à parede axial e à parede gengival forma um segmento de círculo, sendo ligeiramente DIVERGENTE ,de inclinação de 2° à 5° em ⅓ médio, de 5°a 10° em ⅓ médio incisal e vai facilitar uma melhor adaptação. Esse término se levado até nível da gengiva ou supragengival seria o ideal para o área de periodontia. Se fizermos uma análise periodontal, não queremos que a gengiva fique em contato com o cimento, nem com o metal e nem com a cerâmica. Figura. Se a conicidade aumenta, a retenção diminui. Logo, quanto mais paralelas às paredes do preparo, ou seja, quanto menos conicidade um preparo tiver, mais a retenção aumenta. Por isso, quanto mais conicidade, menos retenção. Boa adaptação da margem, menor concentração de estresse nessa região, melhor escoamento de cimento. Mas para o ponto estético em relação à região anterior, principalmente esse preparo deve ser SUBGENGIVAL. Em relação ao canino, se o sorriso do paciente é muito alto, e ele não quiser que apareça à cinta metálica ou à cerâmica de uma cor e à raíz de outra, o ideal é subgengival. Camila Silva - Odontologia UFRGS Ponta diamantada cilíndrica com 1,2 de espessura O paciente deve estar bem ciente daquilo que ele vai receber para evitar problemas depois. Informar o material, se vai aparecer ou não à cinta metálica, escolher bem a cor da cerâmica, ser cirúrgico em relação ao entendimento do paciente se ele está captando a informação dada pelo profissional. Pois depois da finalização não poderá ser desfeito. CIMENTO Após o preparo do Canino, como pode ser confeccionado um provisório? Tendo em vista que, fizemos o preparo do dente, o paciente não pode sair sem um provisório. ➔ Dentes Anteriores: Técnica de dente de estoque ou faceta: dente de prótese total, ver à cor, ver o dente compatível com tamanho e forma, desgastar à palatina e fazer um provisório para um dente anterior. ➔ Dentes Posteriores: Técnica da bolinha ou impressão digital: bolinha de resina acrílica com a cor ideal, colocar no dente do paciente e com isso ele irá morder e irá marcar suas impressões digitais do dente antagonista e baseado nesta cúspide do antagonista (fístulas, sulcos) e formar o dente com uma fresa de tungstênio e peça reta. Técnica da pré-moldagem: moldeira de estoque parcial, coloca-se silicona pesada ou alginato de boa qualidade e se faz uma moldagem prévia. Após a moldagem desta região, se remove o molde da boca do paciente, e reserva na bancada. Após fazer o preparo dos dentes (término), pega-se uma resina acrílica, coloca-se dentro do molde e coloca de volta na boca do paciente (antes de colocar vaselina nos preparos para depois colocar a resina acrílica onde ele toma presa) . Como o dente foi preparado depois ele vai copiar a anatomia do dente antes de ser desgastado. Se esquecer de fazer essa moldagem faz a técnica da bolinha. A técnica bolinha é utilizada quando o dente está destruído (sem cúspide, sem anatomia ou dente) ou se esquece de realizar a técnica da pré moldagem. Continuando o caso clínico: Paciente chegou, foi preparado canino e molares, realizado os provisórios e o paciente retorna para a casa, mas antes, realizar uma MOLDAGEM DOS DENTES QUE FORAM PREPARADOS. Quando se faz um preparo, se observa o longo eixo do dente. Deve-se fazer o preparo PARALELO AO LONGO EIXO DO DENTE. Porém, quando se tem mais de um dente pilar, NÃO se pode fazer o preparo paralelo ao longo eixo do dente, Camila Silva - Odontologia UFRGS deve-se fazer os preparos PARALELOS ENTRE SI. Se tem uma faixa unitária, se tem prótese e um pilar, agora se já tiver uma fixa múltipla entre os pilares,a dificuldade seria fazer com que os preparos ficassem paralelos entre si. Quando se fizer o preparo verifica-se que o Molar, as paredes do preparo devem ficar paralelas às paredes do Canino. Logo se faz: Pegar uma moldeira parcial e antes de cimentar os provisórios faz uma moldagem copiando esses preparos, vazar o gesso e com isso analisar o que foi feito e oque poderá ser melhorado. Neste mesmo modelo, pode ser confeccionado uma moldeira individual. - Depois do preparo e o provisório, o próximo passo é à moldagem. - Deve ser realizado uma Técnica de Moldagem para definir o término subgengival; - Podem ser utilizadas 2 técnicas: 1. Técnica do casquete/Coping- moldeira individual- utilizado material de moldagem polissulfeto ou poliéter (impregum); 2. Técnica com o fio retrator - utilizado material de moldagem à silicona de pesada e à leve ; Se for feita à técnica da moldeira, pode se fazer à moldeira no modelo e depois fazer o reembasamento em boca; Pegar o modelo, fazer um alívio em cera em todo as paredes axiais e oclusais, só não faz alívio no término cervical (pois a moldeira deve fazer e se colocar cera ali nessa região, quando levar em boca o espaço vai ficar grande). Esse alívio, vai servir para ter espaço para o material de moldagem. À moldeira deve ser feita de resina mas evitar fazer com resina duralay- vermelha., pois o material de moldagem deve ser feito com resina vermelha. 1. Modelo 2. Alívio com cera 3. Fazer moldeira com resina vermelha A moldeira vai ser confeccionada no modelo, quando levar para à boca, ela não vai se adaptar entãocolocar mais resina ao redor do dente ou dentro da moldeira 9 ruim que em posição à resina vai extravasar quando para fora e para dentro. Deve-se remover o exc2 cores de material. Camila Silva - Odontologia UFRGS Se caso faltar material, colocar resina ao redor e comprimir à moldeira para que a resina afaste e copie o sulco gengival (reembasamento). Remoção do provisório. Olhar o tecido gengival e ver o término. A gengiva deve estar saudável sem sangramento. Ver a adaptação e a invasão do espaço biológico. SÓ MOLDAR O PACIENTE SE NÃO HOUVER INFLAMAÇÃO GENGIVAL. Moldamos o canino e molar e fixamos uma “barra de ferro” entre eles. Vazar as moldeiras individuais com alginato e queremos como resultado que elas consigam sair na mesma posição. Mas o que pode ocorrer é que na remoção o molar fica na boca do paciente e o canino saiu “meia boca”- não ideal. Logo essa barra de ferro vai servir para remover as duas moldeiras em posição. Pegamos uma moldeira de metal, espatular o alginato, pegar o dedo indicador e passar no grau e preencher o espaço com alginato pois o alginato não vai escoar bem debaixo da barra de ferro. Quando removermos o molde da boca do paciente, a barra deve ficar lá dentro - não aparecendo no alginato. Analisar a moldagem - à Pestana- se o sulco gengival está corretamente afastado. Camila Silva - Odontologia UFRGS O protético vaza o gesso, e ele recorta para definir o término cervical. Neste modelo, ele irá confeccionar à estrutura metálica, e essa infraestrutura metálica de 4 elementos, sendo 2 retentores e 2 pônticos podem vir: - 1 peça apenas (MONOBLOCO); - peça em duas partes - IDEAL - para cada retentor deve-se ter um ponto de solda. Favorável se o ponto de solda for mais próximo da linha mediana e não no meio da peça. Dar à informação ao protético/laboratório- para eles o mais fácil e fazer à fundição no meio mas não é ideal por isso informar no caderninho o'que o CD exige que seja feito. Devemos levar em conta que na mastigação a peça sofrerá movimentação e terá um ponto mais fraco da peça. Ponto de solda no conector mais próximo da linha mediana devido às forças da mastigação. Monobloco não é ideal pois temos que levar em conta que o material sofreu distorção. Se for pedido em 2 peças a prova será individual. PARTE INTERNA DO METAL Deve ser passado internamente carbono líquido para analisar os contatos excessivos da peça. O metal sofre distorção, contração, expansão e existem vários fatores que podem dificultar o “assentamento desta peça”. Na imagem abaixo, o laboratório realizou o desgaste dos contatos excessivos da peça utilizando como referência o modelo de gesso, o que não é ideal porque à medida que ele realiza o desgaste na peça o gesso também vai desgastando causando o não assentamento da peça, ou deixando muito “desgastado- danificado internamente”. O correto é o CD fazer esse passo na clínica odontológica. Camila Silva - Odontologia UFRGS Feito isso, assentar à peça em boca, pegar o odontoscópio remover o espelho e à parte do cabo que se “rosqueia o espelho” e dar 3 batidas de leve para o metal adaptar na região. Analisar se essa adaptação está favorável ou não. Fazer ajustes depois da remoção. Se tiver ruim de entrar ou remover é onde está ocorrendo atrito e dificultando o assentamento da peça. Se o dente tem canal tratado endodonticamente e não é vital, pode ser pego uma ponta diamantada e ir no dente onde marcou com carbono líquido e desgastar e à peça do metal internamente. Remove até a infraestrutura assentar. Pegar uma sonda exploradora , e com a ponta fina e bem conservada, e realizar um movimento de 45° e deslizar até o sulco gengival. Se a sonda não entrar no sulco e encontrar um anteparo , um esmalte, logo esse metal está um pouco aquém do término, é um DEGRAU +. Se tem um esmalte solto pegar uma ponta diamantada e contornar o sulco para que fique melhor. Sem necessidade de repetir a fundição. Se o metal estiver com sobre contorno e passar do término cervical (grosso) se remove o metal, colocar no troquel pegar uma pedra de alumínio ou diamantada de alta rotação e vai diminuir o volume do metal. Para não ter excesso. Sonda perpendicular e verificar se tem fenda entre o metal e o dente. Se tiver fenda se chama desadaptação. DEGRAU Logo, degrau + deve-se remover com ponta diamantada, degrau - pode-se diminuir o volume desgastando o metal, mas caso tiver desadaptação cervical, deve-se repetir. Camila Silva - Odontologia UFRGS Depois da prova em canino e molar ( dentes do caso clínico referido), fazer à fixação das duas peças com resina vermelha -. Verificar essa fixação. Com o polegar ou dedo indicador “apertar àrea do molar” , se com isso ele deslocar o canino, o movimento de BÁSCULA e não pode haver. Supondo que, quando fixou à resina não houve pressão digital, e à peça solda em molar e canino, houve movimento de báscula. Com isso o tempo o cimento preenchido depois dessa verificação vai sofrer cisalhamento com o movimento da mastigação sendo que um lado solta e o outro não. Certo que terá infiltração. O ideal é não ter movimento de báscula e não soltar. Depois que volta do laboratório fazer a prova. REGISTRO ➔ Fazer quando não se tem estabilização do modelo. ➔ Se houver um preparo de um pré molar ou molar, e se pega o modelo superior e o inferior e colocar na mesma posição e estabilizar não é necessário registro. Supondo que se ao preparar um dente, o paciente tem outros dentes faltando, e se pega um modelo e não há estabilidade por falta de dentes. Nesta situação, o molar, está ocluindo com outro molar, deve haver 1mm a 2mm de espaço para aplicar cerâmica se não não se tem oclusão nesta região. Os dentes ANTERIORES normalmente não têm contato oclusal, tocando bem próximo dos dentes mas com um leve espaço. Camila Silva - Odontologia UFRGS Na boca do paciente, se tem articulações, músculos, mas os modelos não terão nada disso. Se faz um registro para que nos modelos o protético poderá articulá-los com estabilidade. Como fazer o registro: Fazer com resina vermelha ou na pior das hipóteses à silicona (pouco) pois à placa de cera 7 deforma e não tem estabilidade. Selecionar resina e colocar nos conectores e pedir para o paciente morder e a resina vai se moldando à cúspide. Então terá um modelo estável. Diferente da imagem ilustrativa, o correto é colocar resina em poucos pontos (conectores) e não exagerado para não dificultar a adaptação. Moltado em ASA OBS: O modelo de trabalho enviado ao laboratório só serve para fazer o metal. Esse modelo o laboratório removeu o tecido gengival e se perde o ponto de contato. Depois da prova da armação, realizar uma nova moldagem que é à moldagem de RELOCALIZAÇÃO para restabelecer os pontos de contato e o contorno gengival. O alginato deve escoar por baixo da peça. Se necessário colocar alginato em pontos ideais para escoar por baixo da peça; Escolha da cor da peça. PROVA DA CERÂMICA Camila Silva - Odontologia UFRGS Provar à cerâmica. À peça deve entrar passiva e ver se não tem falta de material ou excesso do mesmo. 1. Paciente disse que está alto? deve-se desgastar o material. Se a cerâmica não chegou na cervical, ela deve passar primeiro pelas proximais, logo não se desgasta à oclusal do paciente, pegar uma fita articular (papel carbono/articular), cortar 1 cm coloca-la na M e D, coloca-se à peça e”puxa” a fita. Com a fita podem ocorrer 3 situações: à. À fita sai com maior facilidade (sem ponto de contato)- manda para o laboratório já aplicar à cerâmica; b. À fita rasga (à cerâmica está apertada no dente do paciente- ponto de contato excessivo)- remova a fita e ver onde que marcou e aí desgastar com ponta diamantada de baixa rotação e vai testando; c. À fita saiu mas com certa resistência -leve- significa que tem ponto de contato- IDEAL PÔNTICO Camila Silva - Odontologia UFRGS Tipos: 1. Higiênico 2. Sela - abraça o rebordo na vestibular e palatina sendo côncavo NÃO É IDEAL- ruim para higienização3. Ogiva- em forma de bala, na vestibular ele toca o rebordo porém na lingual ou palatina, ele é convexo onde se consegue passar à escovinha e fio dental. IDEAL Os protéticos gostam mais de fazer em forma de sela, o que faz com que de 3 a 4 meses o paciente fica com a gengiva inflamada e não consegue higienizar. Se for o caso transformar em “Ogiva” com a ponta diamantada em baixa rotação. O paciente irá relatar que sente com a língua um espaço, aí deve ser explicado ao paciente que isso é para a sua melhor higienização do local. Existindo ponto de contato e gengiva isquemiada Ajustar à oclusal. Colocar papel carbono e pedir para o paciente abrir a boca e fechar à boca - morder em MIH e analisar os contatos excessivos. Transformar áreas excessivas em ponto de contato. Camila Silva - Odontologia UFRGS Depois puxar a fita e vê se prende ou não. Se sai fácil ou rasga. Só parar de ajustar se a fita sai com a peça sem travar. À MIH deve ser estabelecida. Se a fita trava sem a peça, com a peça ele deve travar também. Vê se não tem contato prematuro nos movimentos excursivos da mandíbula. ● Mandar para o laboratório realizar o GLAZE - Glazeio → Permite caracterizações na cerâmica, aumenta sua resistência (evita propagação de trincas) e lisura de superfície (reduz desgaste do antagonista); ● ANTES DE CIMENTAR definitivo provar à peça, ver os contatos proximais, oclusais (MIH), ver movimentos excursivos da mandíbula; ● em Prótese UNITÁRIA se cimenta direto ou pega-se à peça colocar vaselina, misturar HC pasta (provisório); ● Em uma PF, se ficar difícil de remover a peça, pega-se um saca prótese (gancho que se coloca nas ameias com êmbolo) para remover a prótese mas pode haver riscos. ● O melhor é colocar cimento provisório apenas nas bordas da peça e ele vai escoar interno à peça, isso vai facilitar sua remoção depois. Pode colocar um cimento provisório para a peça cerâmica antes do cimento definitivo para que ele chegue em casa e veja se usando a peça gostou mesmo da cor , do formato, se consegue higienizar à peça e afins. Camila Silva - Odontologia UFRGS Se a paciente gostou , cimento definitivo na próxima consulta. CIMENTAÇÃO DEFINITIVO Colocar vaselina na gengiva cervical pois o cimento vai escoar da peça e pode ficar ruim de remover, com a vaselina fica mais fácil de remover o excesso. Escolher o cimento com as propriedades corretas. Cimento resinoso ou cimento de fosfato de zinco → Segurar a peça em posição de 4 a 5 minutos → Remover os excessos do cimento com sonda