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Hiedgger e a Obra de Arte – PUC-Rio 21/08/2019 Priscila – Aula 3 · Dicionário Hiedgger autor Inwood · Aletheia – verdade – para Hiedgger – três sentidos – epistemológico (correção do discurso e crença), ontológico (realidade do ser), caráter genuíno, de verdade e consciência do indivíduo. · Dasein – existência – ser algo que se mostra e se retraí, duplo movimento, é o homem no sentido de existência/presença – as coisas se darem estar ai. · Alethea – também há esquecimento. · Crítica que Hiedegger recebe – de fazer uma história da verdade quando vai falar do mito da caverna. · Metafisica teria obscurecido o sentido do ser e traria implícita nela uma compreensão do ser. A historia da metafisica trazia uma compreensão epocal do ser(que cada época traria sua própria compreensão do ser) mas sempre traria o esquecimento. Na nossa época o ser se dá como esquecimento. · Hiedgger fala só sobre arte a partir de 1920 · Arte na Grécia estava associada há téchne – assim pode se pensar na oba de arte · Verdade – muito se dar – muito se esconder – estranho e familiar. · Em que medida essa noção de estranhamento, é como se as coisas nos rodeassem pela primeira vez – aspecto de primeira vez (estranhamento traz a noção de primeira vez) – experiencia de início · Noção de um novo começo. Seja do ponto de vista da tradição ( se a tradição é esquecimento em que medida vou pensar o impensado no pensamento) mas também pensar na nossa relação do cotidiano. · Texto a Coisa. · Aletheia – muito pertencer, nesse duplo movimento de aparecer e sumindo · Coisas se transfiguram, movimento. · Estranhamento traz o questionamento. Ausência. · A coisa está sempre se escondendo. · Ausência e Presença. · unheimlich – inabitual · todo ser humano é abertura à esse treco – nas palavras de Hiedgger: todo homem é abertura no ser. · Estranhamento com a relação do real. · Experiência de estranhamento vai transformar o modo de você habitar o mundo. Vai te transformar. · É abismo – momento do estranhamento – estranheza · Ab Grund – (Grund – fundo) ab é anegação – Abgrund em alemão é abismo um fundo que se nega. · Imagem de culto – templo / obra de arte – museu – essa passagem pelo desenvolvimento de técnica e da subjetividade do artista. A obra de arte passa a ser objeto de juízo e de reflexão por vir de um sujeito – essa passagem dos ícones para obra de arte foi um movimento de objetificação. Afirmando o sujeito. Movimento associado com a saída do templo. A obra de arte vai perdendo lugar e valor – deixa de ser sagrado. Perde a função. Perde também o contexto. Movimento de perda de contexto. A obra de arte funda um mundo e para Hiedegger esse movimento da História da Arte a torna incapaz de por em vista sua – desdobrar – sua essência por esse movimento de objetificação. – Perda da capacidade de desdobrar a sua existência. Pensar esse esquecimento – O que seria possível para fazer acontecer de novo, retornar não é repetir, mas fazer acontecer de novo, ter um novo início. · Ponto mediano que se expira para os dois lados -movimento duplo – ideia de espelho – reflexão – refletir – refletir sobre si mesmo. Idea de dimensão, dimensionar. · Sujeito é a história da autossuficiência – história da arrogância. · Modernidade para Hiedegger significa sujeito e objetificação. · Techne se traduz por saber · Saber é p poder de por o ser em ação · Techne é um ver – saber – por o ser em ação – como um ente uma coisa. · “Os gregos chamavam de modo especial techne a arte em sentido próprio e a obra d'arte, porque é a arte que, do modo mais imediato, erige e esculpe em algo, que está presente (Anwesenden) (a obra), o Ser, i.é, o aparecer, que se apresenta em Si mesmo.” · “Operar significa aqui · pôr em obra, na qual, como no que aparece, chega a brilhar a physis, o brotar imperante, que vigora. Pela obra d'arte, como o Ser que é, tudo, que aparece e pode ser encontrado, é. confirmado, torna-se inteligível, acessível e compreensível como ente ou não-ente.” · Arte colocar em movimento – deslumbre, estranhamento, dar a ver. · Ler texto da Madona Sistina
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