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1 Conceitos basicos para analise do movimento articular

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Unidade I
CONCEITOS BÁSICOS PARA A 
ANÁLISE DO MOVIMENTO 
ARTICULAR
1. OSSOS 
 Esqueleto humano: 206 ossos
 Tipos de esqueleto:
 axial (80 ossos)
 apendicular (126 ossos)
 Funções: 
 permite movimento por formarem as alavancas 
 estabilizar os músculos
 proteger órgãos vitais
 produção de células sangüíneas
Ex.: ílio, vértebras, esterno e costelas
 Tecidos dinâmicos, vivos, em desenvolvimento 
e crescimento
1.1 Componentes do tecido ósseo
 25 a 30%: água
 1/3 material orgânico (elasticidade)
2/3 material inorgânico (solidez e durabilidade)
60 a 70%: mineral (fosfato e carbonato de Ca++)
colágeno
 Mineral + Colágeno = material de 2 fases
 Com a maturidade 
  proporções de fluido e material orgânico
 ossos do idosos são frágeis e cura mais dificultosas
resistir à 
compressão
resistir à 
tensão
 Osso pode suportar tensão 6x superior à que ele está 
sujeito nas atividades normais
 Material orgânico do osso
1. células: peq. fração do peso total
2. matriz fibrosa: fibrilas de colágeno
3. substância fundamental: mucopolissacarídeos (açúcar+proteína)
osteoclastos
manutenção da integridade
da matriz óssea
sintetizam a parte
orgânica da matriz óssea e
participam da mineralização
processos de absorção e 
remodelação do tecido ósseo
1.2 Organização do tecido ósseo
 Penetrado por vasos sanguíneos, ductos linfáticos e 
fibras nervosas (canais de Havers)
 Exterior: substância compacta (densa)
- densa e dura
- recobre o osso completamente 
- tende a ser mais grossa ao longo do
osso e mais fina nas extremidades
 Interior: substância esponjosa
- mais porosa e esponjosa (trabéculas)
- tornam o ossos mais leve
- compõe a maioria das extremidades
articulares dos ossos
osso
compacto
osso
esponjoso
 Osso esponjoso e compacto
 mesmo tipo de célula e de substância intercelular
 diferença: disposição de seus elementos e quantidade de 
espaços medulares
 Substância óssea esponjosa
 espaços medulares mais amplos
 formado por várias trabéculas
 aspecto poroso
  com a idade
 Substância óssea compacta
 não apresenta espaços medulares
 além dos canalículos apresenta conjunto de canais que são 
percorridos por nervos e vasos sangüíneos
- canais de Volkmann e canais de Havers
1. Substância cortical ou 
compacta 2. Substância esponjosa
3. Sistema 
haversiano 
4. Colágeno
5. Canal de Havers
6. Canal de Volkmann
7. Periostio
8. Revestimento ósseo
9. Vasos sanguíneos
10. Osteoclastos
11. Osteoblasto
12. Osteocitos
canal central de 
Havers + lamelas 
concêntricas = 
sistema de Havers
1.3 Tipos de ossos
 Longos
 comprimento  largura
 maiores do corpo
 esqueleto apendicular
 Curtos
 dimensões mais iguais de altura, comprimento e largura
 formato cubóide
 normalmente articula-se c/ mais de um osso
fêmur úmero
ossos do carpo ossos do tarso
 Planos
 face larga, mas não muito espesso
 possuem 2 camadas de substância compacta
 Irregulares
 variedade de formatos
 fina camada de substância compacta
costelas e esterno ílio escápula
vértebras sacro ísquios e púbis
 Sesamóides
 pequenos e com formato de semente de gergelim
 localizados nos tendões
 proteção dos tendões contra desgaste excessivo
 número variável
 Pneumático
 localizados na cabeça e sem formato definido
 é oco e apresentar câmaras de ar internas 
(leveza, proteção) 
 comunicação com o aparelho respiratório
patela sesamóide no pé
osso frontal, maxilar, nasal
1.4 Estrutura geral do osso longo
 Osso longo
 sustentação de peso
 movimentos amplos e velozes
 Epífise: distal e proximal (cabeça)
côndilos, tubérculos, tuberosidades
 Metáfise: crescimento em comprimento
 Diáfise: corpo principal do osso
 Linha epifisária: linha distinta 
entre epífise e resto do osso
 Faces articulares
 especializadas p/ permitir encaixe dos ossos
 cartilagem hialina : lisura, prevenir desgastes, absorver choques
e evitar luxações
 Medula óssea (canal medular)
 vermelha: -  em crianças 
- fabricação de hemácias 
- adulto: costela, esterno, vértebras e crânio
- se retrai c/  idade
 amarela: - tecido gorduroso
- c/  idade ocupa canal medular
 passagem p/ artérias
1.5 Membranas do osso
 Periósteo
 tecido conectivo
 superfície externa do osso (exceto articulação)
 2 camadas: externa (fibras colágenas)
interna (osteogênica)
 é irrigado e inervado (dor na fratura)
 crescimento em diâmetro
 local onde músculos se inserem
 Endeósteo
 tecido conectivo
 reveste cavidade medular, canais de Havers e trabéculas do 
osso esponjoso
 também é osteogênico
periósteo
endeósteo
1.6 Crescimento e desenvolvimento do osso
 Ossificação
 deposição de sais minerais numa matriz orgânica
 precedida por diferenciação e proliferação das células
 intramembranosa: na memb. de tecido conectivo existente 
Ex.: clavícula e ossos do crânio
intercartilaginosa: na cartilagem hialina da articulação
Ex.: ossos curtos
 Ossos longos: os 2 processos
 Ossificação dos ossos longos
 embrião:
- centro de ossificação primária (centro do futuro osso)
- anel de ossificação (periósteo)
- centro de ossificação secundário (extremidades)
 exceção da cartilagem epifisária 
 Crescimento dos ossos longos
 crescimento em diâmetro
- mais acelerado na maturidade
- periósteo produz camada externa
- reabsorção proporcional na cavidade medular
 crescimento longitudinal: continuação da ossificação da 
diáfise em direção à epífise (placa epifisária)
 fechamento das epífises
- cartilagem epifisária deixa de proliferar
- fusão óssea entre epífise e diáfise
- linha epifisária
 Sobrecarga nas epífises na juventude
 Influência de traumatismos
 fraturas,agressões ou deslocamentos nas epífises:
- interrupção do crescimento
- dor e deformidade menos evidentes
- atraso no tratamento
- entorses em crianças: risco de lesão nas epífises
 esportes de contato pesado
- são indesejáveis p/ antes de 17 anos
- principais epífises não se fecham antes dos 17 a 19 anos
Ex.: futebol americano, luta greco-romana, luta-livre
 crianças obesas ou muito magras
- pobre desenvolvimento muscular
- ligamentos frouxos
- suscetíveis a lesões epifisárias
 Época de ossificação das epífises
 influenciada por:
- fatores hormonais
- saúde
- nutrição
- traumatismos e esforços físicos excessivos
- fatores hereditários
- fatores raciais e geográficos
 ocorre 1 a 3 anos mais cedo nas mulheres
 normalmente, todas estão fundidas antes dos 21 anos
 Os ossos podem atrofiar por imobilização, 
hipertrofiar-se em resposta ao exercício, mas também 
podem ser lesionados por um treinamento 
excessivamente intenso ou esforço repetido, 
especialmente em atletas imaturos
 Por ser uma estrutura inervada e irrigada, os ossos 
apresentam grande sensibilidade e capacidade de 
regeneração
 Osteoporose
 quantidade de massa óssea  substancialmente 
 ossos fracos, sensíveis, mais sujeitos a fraturas
 relacionado à idade
 risco  p/ mulheres: homens têm 30% mais massa óssea
 risco  p/ brancos: negros têm 10% mais massa óssea
 menopausa:  níveis de estrógeno e  níveis de massa óssea
1.7 Articulações
 Articulações: dois ou mais ossos que permitem vários tipos de 
movimento
sinartroses anfiartroses
ARTICULAÇÕES
diartroses
sindesmoses sincondroses artrodial
gínglimo
trocóide
elipsóide
condilóide
enartrodial
selar
Sinartroses
Imóveis
Sem cavidade articular verdadeira
Suturas (fibrosas)
Ex.: suturas do crânio e alvéolos dos dentes
 Articulações do tipo sinartroses
Sindesmoses
Estruturas ligamentares 
Ex.: tibiofibular inferior, rádioulnar média
Sincondroses
Ou sínfise
Separadas por disco de fibrocartilagem
Ex.: sínfise púbica, entre vértebras,
manúbrio e corpo do esterno,
costocondrais (costelas c/ esterno)
 Articulações do tipo anfiartroses
Levemente móveis
Sem cavidade articular verdadeira
Anfiartroses
Artrodial
Artrose ou plana
Não-axial ou anaxial
Permite deslizamentos ou torçõesEx.: ossos intercárpicos e intertásicos
 Articulações do tipo diartroses
Ou sinoviais
Amplamente móveis
Cavidade articular verdadeira
Diartroses
Trocóide
Em pivô
Uniaxial
Permite rotação
Ex.: atlantoaxial, rádioulnar proximal 
Gínglimo
Dobradiça
Uniaxial
Permite flexão e extensão 
Ex.: cotovelo, interfalângicas proximais e 
distais, joelho*
Condilóide
Esfera e soquete
Biaxial
Permite flexão/extensão, abdução/ adução
Não há músculos p/ realizar rotação
Ex.: 2ª a 5ª metacarpofalangeanas
Elipsóide
Oval
Biaxial
Permite flexão/extensão, abdução/ adução
Não permite rotação
Ex.: carpometacárpica e rádio c/ ossos do
carpo 
Enartrodial
Esferóide, bola e soquete
Triaxial 
Permite movimentos nos 3 planos
Ex.: quadril e ombro
Selar
Em sela
Triaxial
Ex.: carpometacárpica do polegar 
ESPÉCIE CLASSE
NOME 
COMUM
NOME 
TÉCNICO
EXEMPLOS
Sem 
Cavidade 
Articular
Sinartrose Fibrosa Sutura Suturas do crânio
Anfiartrose
Ligamentosa Sindesmose Rádioulnar média
Cartilaginosa
Sincondrose ou 
Sínfise
Sínfise púbica
Com 
Cavidade 
Articular
Diartrose
Sinovial
Deslizável
Artrose, 
Articulação Plana
Intercarpianas e 
intertarsianas
Em dobradiça Gínglimo Cotovelo
Pivô Trocóide Rádioulnar proximal
Elipsóide Elipsóide Pulso
Condilar Condilar
Metacarpofalangeanas 
(sem polegar)
Cabeça e 
Cavidade
Enartrose Ombro e quadril
Em sela Em sela
Carpometarcarpiana 
do polegar
Visão geral da classificação das articulações
 Articulações diartrósicas ou sinovial
 cartilagem hialina (cartilagem articular)
- elástica e não-quebradiça
- função: absorver choques, impedir desgastes, melhor adaptação
- não possui irrigação sangüínea própria
 cartilagens articulares especializadas
- labro glenóide: ombro
- semilunares ou meniscos: joelho
 cápsula ou ligamento capsular
- bainha ligamentosa
- insere-se em ambos os ossos da articulação
- revestimento interno por membrana sinovial 
- é vascularizada e secreta líquido sinovial
- líquido sinovial: 
lubrifica, pressão hidrostática
2mm ou menos de líquido (pressão negativa)
Com disco articular Sem disco articular
 superfície articular macho e fêmea
- posição de bloqueio: superfícies totalmente congruentes
 Estruturas das articulações sinoviais
 Cartilagem articular
- cartilagem hialina
- fornece uma face de articulação lisa (menor desgaste)
- sem suprimento nervoso ou sangüíneo (não há reparação)
 Cápsula articular
- cápsula ligamentosa
- se fixa a ambos os ossos
 Membrana sinovial
- reveste a cápsula
- vascularisada
- secreta líquido sinovial ou sinóvia
 Líquido sinovial
- líquido claro e espesso (clara de ovo)
- lubrifica e nutre as cartilagens
- 2mm ou menos na articulação
- reduz o atrito e absorve choque
 Cavidade articular
- pressão subatmosférica (negativa)
- melhora a estabilidade
 Ligamentos
- unem dois ossos
- impedem deslocamento e limitam movimentos (tipo e 
amplitude)
- resistentes e praticamente inelásticos
- podem sofrer estiramentos e rupturas
 Fatores que contribuem para a integridade das 
articulações sinoviais
 sucção na cavidade (inibe tração-luxação)
 profundidade do encaixe pode ou não fornecer estabilidade
Ex.: fêmur (profundo) e ombro (raso)
 ligamentos
 músculos em contração
 tendões cruzam a maioria das articulações
 Bainhas e bolsas dos tendões
 São estruturas anexas às articulações
 Bainha tendinosa
- saco cilíndrico ao redor dos tendões
- 2 camadas de tecido conjuntivo
- interior: fixa-se o tendão
exterior: fixa-se aos tecidos vizinhos
- revestida por membrana sinovial (secreta lubrificante)
 Bolsa, bursa ou saco sinovial
- bolsas de paredes finas (fibras colágenas)
- membrana sinovial
- sob os tendões e sobre as proeminências ósseas
Bainha tendinosa
 78 bolsas no corpo, não podem ser palpadas
Ex.: cotovelo (reduz atrito do tendão do m. tríceps c/ olécrano)
infrapatelar profunda (protege o ligamento da patela)
 Aponeurose: lâmina tendinosa plana e larga
Ex.: linha alba
Bolsa, bursa ou saco sinovial
 Mobilidade das articulações
 “flexão de coxa”, “abdução do braço”
 amplitude de movimento é limitada por:
- ligamentos (inclusive cápsula articular)
- comprimento e extensibilidade dos músculos e fáscias
- grau de trofismo (hipertrofia)
- tendões
- contato entre os ossos
 flexibilidade= amplitude de movimento articular
- específica p/ cada articulação
- influenciada pela frouxidão ligamentosa
 flexibilidade  gradualmente c/ avançado da idade
 amplitudes de movimentos restritos causam encurtamento 
adaptativo dos músculos, gerando inflexibilidade
 inflexibilidade tende a tornar-se permanente e irreversível, 
especialmente quando há calcificação de tecidos próximos às 
articulações. 
 exemplo: pé de bebê e pé de adulto
 falta de flexibilidade
- má postura
- compressão de nervos
1.8 Terminologia da motilidade articular
 Posição Anatômica
 orientação corporal usada convencionalmente 
como ponto de partida quando são definidos 
os termos relacionados ao movimento
 descrição: posição original com corpo ereto 
(alongado), olhando para linha do horizonte, 
braços pendendo ao longo do corpo, palmas das 
mãos viradas para frente e pés 
perpendiculares às pernas (paralelos e juntos 
ou ligeiramente separados)
1.9 Terminologia direcional anatômica
Superior acima em relação a outra estrutura, cefálico
Inferior abaixo em relação a outra estrutura, caudal
Anterior na frente ou na parte da frente
Posterior atrás, no dorso
Medial
relativo ao meio ou centro, mais próximo da linha 
mediana
Lateral do lado ou ao lado, do lado de fora, mais longe da 
linha mediana
Proximal mais perto do ponto de origem
Distal afastado do ponto de origem
Decúbito Dorsal deitado de costas, dorso para baixo
Decúbito Ventral deitado de frente, ventre para baixo
Decúbito Lateral deitado de lado. Pode ser decúbito 
lateral direito ou esquerdo
1.10 Planos dos movimentos
1.11 Eixos dos movimentos
A. Eixo sagital ou ântero-posterior: plano frontal 
B. Eixo frontal ou latero-medial: plano sagital
C. Eixo vertical ou longitudinal: plano transverso
Flexão ↓ do ângulo da articulação p/ posição fletida
1.12 Principais movimentos
Extensão retorno da posição fletida p/ posição anatômica
Abdução afastamento p/ fora da linha central do corpo
Adução retorno da posição abduzida p/ posição anatômica
Rotação Interna superfície anterior volta-se p/ dentro 
Rotação Externa superfície anterior gira p/ fora
Gerais
Circundução
parte do corpo descreve um cone cujo vértice 
está na articulação
Específicos do tornozelo e pé
abdução específica do tornozelo Eversão
adução específica do tornozelo Inversão
flexão que resulta em topo do pé na direção tibial 
anterior
Flexão 
dorsal
Flexão 
plantar
extensão que resulta em pé e/ou dedos p/ longe 
do corpo
Supinação rotação externa
Pronação rotação interna
Específicos da rádio-ulnar proximal
Elevação superior da cintura escapular
Depressão inferior da cintura escapular
Específicos da cintura escapular e ombro
Protração abdução das escápulas
Retração adução das escápulas
Rotação p/ baixo Borda superior gira para “fora” 
Rotação p/ cima Borda superior gira p/ “dentro”
Adução horizontal
Abdução horizontal extensão horizontal p/ longe
flexão horizontal p/ perto
Flexão lateral encurtamento p/ lado
Reposição retorno à posição anatômica
Específicos da coluna vertebral
Flexão radial abdução p/ polegar
Flexão ulnar adução p/ dedo mínimo
Oponência do 
polegar
em diagonal cruzando superfície palmar
Específicos do punho e mão
2. MÚSCULOS
 Músculos 
 máquinas através das quais energia química armazenada é 
convertida em trabalho mecânico
 Tipos
 liso
 cardíaco
 estriado
 40 a 45% do peso corporal
 funções: 
 movimento corporal
 manutenção da postura
 434 músculos estriados
 75 pares intervêm na postura e movimentos
O músculo esquelético está envolvido diretamente nas 
práticas de atividade física em geral
 unidades(feixes) de100 a 150 células ou fibras musculares
 endomísio
perimísio camadas de tecido conjuntivo
epimísio
célula 
muscular
célula muscular + 
célula muscular = 
fascículo
fascículo + fascículo = 
músculo
EPIMÍSIOENDOMÍSIO
PERIMÍSIO
2.1 Estrutura do músculo esquelético
Estrutura do Músculo Esquelético
 ventre muscular: parte central lisa e 
carnosa de um músculo, na qual predominam 
as células contráteis
 extremidades: células contráteis 
desaparecem mas persiste o revestimento de 
tecido conjuntivo (perimísio e epimísio)
 tecidos conjuntivos se fundem para formar 
um tendão (forma de corda) ou uma 
aponeurose 
 resistênica à tensão dos tendões de 
adultos é de aprox. 250Kg/ cm2
 fáscia: tecido adicional que reveste o 
músculo p/ proporcionar proteção 
 Inserção e origem
 músculos se ligam a 2 ou + ossos
 para simplificar o problema, estabeleceu-se inserções e origens
 origem do músculo: ponto onde o músculo se une ao osso fixo 
 inserção do músculo: ponto onde o músculo se une ao osso móvel
 inserção é o local onde a força é aplicada
 inserção e origem modificam-se de acordo com movimento
 origem: ponto mais próximo ao centro do corpo
 Nomenclatura
 forma: rombóide, grande redondo
 ação: elevador da escápula
 localização: intercostal e supra-espinhoso
 indicando ossos que unem: braquiorradial e esternomastóideo 
2.2 Classificação quanto à forma
 Planos
trapézio transverso 
do abdômen
 Longos
sartório
tibial
anterior
 Fusiformes
bíceps braquial
 Leques
peitoral maior
2.3 Classificação dos músculos quanto a 
disposição das fibras
Fusiformes
ou
longitudinais
Peniformes
MÚSCULOS
unipenados multipenadosbipenados
 Fusiformes ou longitudinais
 forma mais simples
 fibras paralelas, que percorrem o músculo em toda sua extensão
 em geral:
- músculo longo e fino: fraco e  capacidade de encurtamento
- músculo pequeno e largo:  força contrátil e  capacidade de 
encurtamento (curtas distâncias)
 comum nas extremidades
sartório
 Peniformes
 forma de pena
- cabo da pena: tendão
- filamentos da pena: fibras musculares
 fibras em diagonal em relação a direção da tração
- número maior de fibras entram em ação
- mais força
- amplitude de movimento reduzida
A: fusiforme B: unipenado C: bipenada D: multipenada
 unipenados
- músculo se encontra num lado do tendão
Ex.: semimembranoso
 bipenados
- músculo converge nos dois lados do tendão
Ex.: reto femural
 multipenados
- músculo converge sobre vários tendões
- aspecto de espinha de peixe
Ex.: deltóide
 Tipo e características das fibras
 CONTRAÇÃO LENTA OU TIPO I
 cor: Vermelha
 diâmetro: reduzido
 velocidade de contração: lenta (contínua) 
 constituição: mais sarcômeros e mitocôndrias 
 oxidação ↑ (fibras oxidativas)
 ATPase ↓
 exemplo: músculos que mantêm a postura
 CONTRAÇÃO RÁPIDA OU TIPO II
 cor: Branca
 velocidade de contração: alta
 oxidação: ↓
 metabolismo glicolítico
 fadigam mais facilmente
 mais ativas
 ATPase ↑
 Subdivisões das fibras rápidas 
 Fibra tipo IIa
 Oxidativas e glicolíticas
 Fibra tipo IIb
 Puramente glicolítica
 Como é determinado o tipo de fibra?
 Geneticamente
 Pouco alterada na infância até a idade adulta
 O treinamento e a inatividade podem causar modificações?
 Existem diferentes classificações de fibras de acordo
com as características estruturais e bioquímicas para
exercer esforço de característica aeróbia e anaeróbia
I IIA IIB IIC
Coloração vermelha brancas brancas
Velocidade 
Contrátil
lenta rápida rápida
Metabolismo oxidativo
oxidativa/
glicolítica
glicolítica indiferenciada
Resistência à 
fadiga alta baixa baixa
 Tipo de Trabalho
 CONTRAÇÃO LENTA OU TIPO I
 Exercícios aeróbicos, atividade de resistência, exercícios
localizados, maratona, atividades de baixa intensidade e longa 
duração
 CONTRAÇÃO RAPIDA OU TIPO II
 Exercícios anaeróbicos, atividades de força e potência, trabalhos
de alta intensidade e curta duração.
 Qual o tipo de fibra solicitado predominantemente?
Tipo II
rápida
Tipo I
lenta
 Qual o tipo de fibra solicitado predominantemente?
Tipo I
lenta
Tipo I ( lenta): provas longas
Tipo II (rápida): provas curtas
 Qual o tipo de fibra solicitado predominantemente?
Tipo II
rápida
Tipo I
lenta
 Qual o tipo de fibra solicitado predominantemente?
Tipo II
rápida Tipo II
rápida
2.4 Nutrição e irrigação sangüínea
 Irrigação
 1 ou mais artérias:
- oxigênio, carboidrato e outras substâncias nutritivas
 artérias  arteríolas menores  capilares (endomísio)
 capilares:
- extremamente finos
- possibilitam uma fácil passagem de substâncias
 fibra muscular está inativa:
- necessidades metabólicas são baixas
- pelos capilares circula pouco sangue
início do exercício:
- necessidades metabólicas são altas
- metabólitos originados dilatam capilares, permitindo um influxo
do sangue necessário
 músculo muito exercitado: 
- formação de novos capilares adicionais 
- aumento de + 45%
 durante exercício, volume do fluxo  15 a 20x
 contração muscular intensa e prolongada
- circulação se detém, temporariamente
- violenta contração muscular comprime os vasos, compressão
essa suficiente para impedir que os vasos se dilatem
 contrações estáticas podem dificultar o retorno venoso p/
coração
 exercícios dinâmicos
- contrações rítmicas exercem poderosa ação de bombeamento
- nos períodos de relaxamento, as veias do músculo se enchem
- durante a contração, o sangue é comprimido p/ coração
- presença de válvulas nas veias faz com que o sangue flua
somente no sentido do coração
- relaxamento imediatamente após um exercício extenuante,
elimina essa ação de bombeamento 
2.5 Estrutura microscópica do músculo 
esquelético
 Fibra muscular
 multinucleadas, alongadas
 sarcolema: 
- membrana fina que envolve a fibra
- com permeabilidade seletiva
- está aderida ao endomísio
- função: manter fibras unidas e isolar ambientes
 sarcoplasma:
- protoplasma especializado
- incluídas no protoplasma estão as miofibrilas
2.5.1 Miofibrilas
 Definição
 são feixes de filamentos nos quais ocorrem a verdadeira 
atividade contrátil
 local onde energia metabólica é transformada em mecânica
 ocorrem paralelamente entre si ao longo do eixo da fibra 
muscular
 consistem em filamentos delgados e grossos
 Filamentos delgados
 composição: actina, tropomiosina e troponina
 bandas claras
 formam arranjo em torno dos filamento grossos
 Filamentos grossos
 composição: miosina
 bandas escuras
 catálise de ATP
 apresenta projeções, denominadas pontes cruzadas
 Interação ente filamentos finos e grossos
 filamentos se interdigitam entre si e formam um sistema 
contrátil
 sarcômero: 
- unidade básica contrátil
- unidade repetitiva dos arranjos
de filamentos em cada miofibrila
 fil. fino forma arranjo hexagonal
em torno de cada fil. grosso
REPRESENTAÇÃO 
ESQUEMÁTICA
 discos Z: limites de um 
sarcômero
 banda A: filamentos grossos
 banda I: apenas filamentos 
finos
 zona H: apenas filamentos 
grossos
 linha M: divide sarcômero
 Demais componentes dos miócitos
 mitocôndrias
- geralmente localizadas nas banda I e disco Z
- produzem 95% do ATP
- função: produção de energia p/ contração muscular
- jovens:  mitocôndrias de  tamanho
adultos (1/2 idade):  mitocôndrias de  tamanho
- resposta ao treinamento: 
músculos jovens:  n° de mitocôndrias
músculos mais velhos:  tamanho 
das mitocôndrias 
 sistema de túbulos T (transverso)
- são pequenos tubos transversos que se abrem p/ o espaço
extracelular e formam uma rede no interior da célula
- função: p/ contração muscular
- localização: circundam as miofibrilas, formando uma malha
próximo às extremidades dos fil. grossos em cada sarcômero
- potenciais de ação são propagados pelo sarcolema e ao longo
de todos o túbulos T pelo interior da célula
- intimamente relacionados como retículo sarcoplasmático
 retículo sarcoplasmático
- 1 a 5% do volume das células
- armazena grande quantidade de cálcio
A tríade
COMPARTIMENTO
CONSTITUINTES 
BIOQUÍMICOS
FUNÇÃO
Sarcoplasma enzimas glicólise
Mitocôndrias enzimas
facilidade da 
atividade aeróbica e 
recuperação do 
débito de oxigênio
Fibrilas actina e miosina contração muscular
Retículo 
sarcoplasmático
concentração e 
liberação de cálcio
controle do estado 
ativo do músculo
Membrana
lipoproteínas c/ 
permeabilidade 
seletiva
excitação e condução 
do impulso
Componentes e funções de alguns dos 
principais compartimentos celulares do músculo
2.6 Contração muscular
 Relações entre filamentos grossos e finos
 cada ponte cruzada: 2 cabeças de miosina que quebram ATP
 no músculo em repouso, a atividade ATPase da miosina é inibida 
por altas concentrações de magnésio
 miosina pode se ligar à actina p/ formar um complexo 
“actomiosina” que tem alta afinidade por ATP
 Ciclo da contração
1. músculo relaxado: sistemas reguladores impedem interação 
actina-miosina
2. essa inibição é superada com estimulação pelos íons cálcio
3. com cálcio, ATP á clivado em ADP e Pi (liberação de energia), que 
são ligados às cabeças da miosina e essas cabeças exibem alta 
afinidade pela actina 
4. cabeças da miosina se ligam actina e sofrem mudanças 
conformacionais
5. liberação de ADP e Pi
6. nova ligação do ATP: afinidade da miosina pela actina é reduzida
7. hidrólise do ATP em ADP e Pi, que permanecem
ligados à miosina
8. energia liberada pela quebra é armazenada
na miosina, que fica com alta energia e alta
afinidade renovada pela actina
 Acoplamento excitação contração.
1. Chegada do sinal eletroquímico (estímulo)
2. Participação dos túbulos T
3. Liberação de Ca2+
4. Fixação com a troponina
5. Liberação do sítio de interação
actina-miosina
6. Actina + Miosina ATPase
actomiosina ATPase
actomiosina + ADP + P + energia
7. Re-união da ATP á ponte de miosina
8. Continuação do ciclo
9. Retirada do Ca2+ pela bomba
de cálcio
2.7 Condução do impulso nervoso
 Estímulo parte de um motoneurônio.
 Encontra a membrana muscular em cada botão sináptico.
 Junção neuromuscular:
(ou junção mioneural) é a junção entre a parte terminal de um 
axônio motor com uma placa motora
 Placa motora
encontro entre sistema nervoso e sistema muscular. É uma sinapse 
neuromuscular
 Unidade motora
número de fibras inervadas por uma só fibra nervosa, como uma 
única unidade muscular
Junção Neuromuscular
Unidade Motora
 Todas fibras inervados por um 
mesmo neurônio
 Controle preciso: poucas fibras / 
unidade
 Grande força: muitas fibras
 Existe relação entre tamanho do 
neurônio e sua excitabilidade: 
maiores neurônios conduzem 
impulsos mais rápidos.
Isométrica ou estática: músculo
gera força, mas não se realiza 
nenhum trabalho externo
Isotônicas
Concêntrica: músculo se encurta 
e ocorre movimento articular
enquanto aumenta a tensão
Excêntrica: ocorre quando a 
resistência externa ultrapassa 
a força muscular e o músculo
torna-se mais longo quando 
aumenta a tensão
2.8 Tipos de contração muscular
Contração isocinética
Conceito novo
Realizada apenas com equipamento especial (Cybex, Orthotron, 
Biodex)
Resistência variável, depende da força de impulsão
Velocidade constante, pré-ajustada
Mais utilizadas em exercícios terapêuticos
 Motor ou agonista
 Motor primário: responsável por ação muscular específica
 Motor secundário (ou acessório): ajuda motor primário
2.9 Funções que o músculos pode desempenhar
 Músculos de emergência
 Antagonista
 Fixador ou estabilizador
 Sinergista ou neutralizador
 Inibir movimento indesejáveis
 Motor ou agonista
 Motor primário: responsável por ação muscular específica
- músculo agonista principal responsável pelo movimento
- sem sua participação o movimento não se processa ou é 
deficiente
- tipo de contração executada: isotônica concêntrica
Ex.: bíceps - flexão de cotovelo
tríceps - extensão de cotovelo
 Motor acessório ou secundário: ajuda motor primário
- se contrai p/ auxiliar o motor primário
- exige  carga de trabalho muscular
- não são essenciais ao movimento
Ex.: gastrocnêmios - flexão do joelho
 Antagonista
 contração tende a produzir uma ação articular exatamente 
oposta à ação de outra articulação ou de outro músculo
específico
 tipo de contração: isotônica excêntrica
 seu papel:
- controlar movimentos causados pela ação da gravidade
- controlar movimentos causados por um agonista
 não impede movimento, age p/ moderá-lo ou modulá-lo
Ex.: adutor magno na abdução da coxa
 Fixador ou estabilizador
 fixa, firma ou sustenta um osso ou parte do corpo p/ que outro 
músculo possa agir sobre base firme
 tipo de contração: isométrica (estática)
Ex.: flexão de solo – abdominais se contraem p/ evitar oscilação 
do troco e quadril
 Sinergista ou neutralizador
 Inibir movimento indesejáveis
 sinergista verdadeiro
- se contrai p/ impedir ação numa das articulações 
atravessadas por um músculo bi ou multiarticular
- tipo de contração: isométrica
Ex.: flexor profundo dos dedos
 sinergista concorrente ou acessório
- músculos potencialmente antagonistas, mas 
podem se contrair simultaneamente p/ realizar 
ação articular que não realizariam individualmente
- tipo de contração: isotônica concêntrica
Ex.: flexor ulnar do carpo 
extensor ulnar do carpo
juntos fazem adução do punho (flexão ulnar)
 Tônus muscular e relaxamento
 termo “relaxamento” refere-se ao processo de relaxar (fase 
durante a qual diminui a força da contração) ou o estado de 
inatividade ou ausência de qualquer contração
 mesmo o músculo relaxado possui um turgor residual ou sensação 
de firmeza = tônus muscular
 tônus muscular é uma função do volume natural do tecido 
muscular e fibroso e da resposta do sistema nervoso ao estímulo
 músculos muito usados:  tônus muscular 
músculos menos usados:  tônus muscular
 alguns defeitos posturais: diferença de tônus de 2 antagonistas
 Músculos de impulsão e de ação rápida
 músculos esqueléticos atuam como músculos de 
impulsão ou de ação rápida
 músculos de impulsão e força: origem distante das 
articulações e inserção próximas a elas
Ex.: pronador quadrado
 músculos de ação rápida e resistência: origem perto 
das articulações e inserções distantes 
Ex.: pronador redondo
 músculos biarticulares
- músculo de impulsão p/ uma articulação
- músculo de ação rápida p/outra articulação
 certos músculos podem combinar ambos os tipos
Ex.: adutor magno 
fibras posteriores – músculo de impulsão
fibras anteriores – músculo de ação rápida
O
I
O
I
 Cadeias Cinéticas
 Aberta
- movimentos com a extremidade do segmento livre
 Fechada
- extremidade está no solo ou contra uma resistência imóvel ou
semimóvel
 Movimentos de força contínua (ativos)
 podem ser rápidos ou lentos, potentes ou débeis
 força contínua é aplicada contra uma resistência, contraindo os 
músculos motores ou agonistas, enquanto que seus antagonistas se 
relaxam (relaxamento recíproco)
 força contínua positiva: ao se levantar um peso os agonistas se 
contraem concentricamente e ultrapassam a resistência
 força contínua negativa: se o peso aumenta ou a força muscular 
diminui, a resistência vence a força dos agonistas, enquanto eles 
se contraem excentricamente 
 força estática: segurar um peso estático requer que a força 
contínua seja igual à resistência
2.10 Tipos de movimentos básicos do corpo
 Movimentos passivos
 qualquer movimento que, embora originado, ocorre sem uma 
contração muscular
 Manipulação
- origem da força vêm de outra pessoa
Ex.: manipulação em terapias, elevações na dança
 Movimento de inércia
- continuação de um movimento pré-estabelecido, sem contração 
muscular concorrente
- início: agonista relaxam
depois: contraem excentricamente
Ex.: deslizamento da braçada na natação, impulso do mergulho
 Movimento gravitacional ouqueda
- força que gera movimento é dada pela ação da gravidade
Ex.: fase de queda do salto, movimentos pendulares da ginástica
 Movimentos balísticos
 movimento composto, também chamado de explosivos
- 1ª fase: força contínua (aceleração por ação dos agonistas)
- 2ª fase: inércia (sem contração)
- 3ª fase: desaceleração
Ex.: chute no futebol, saque no tênis
 Movimentos dirigidos de precisão
 requerem exatidão, precisão e intensa coordenação motora
 não há necessidade de força ou velocidade
 tremor: dominância alternada dos pares musculares antagonistas
firmeza: ausência de erros
Ex.: escrever, consertar relógio, colocar linha na agulha 
 Movimentos de equilíbrio dinâmico
 padrão de movimento ou postura do corpo onde é necessária a 
participação de diversos grupos musculares
 desvios da posição de equilíbrio desejada iniciam sistema de 
controle p/ realizar correções
Ex.: caminhar, equilíbrios na trave da ginástica
 Movimentos oscilatórios
 movimento se inverte rapidamente 
 movimento pendular ativo
Ex.: dedos tocando piano, “cloche” no ballet, tocando tambor

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