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Está disposto no artigo 5°, inciso XII, da Constituição Federal de 1988, ser inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telefônicas, salvo em casos de ordem judicial ou durante o estado de defesa como está previsto no Art. 136 inciso 1°. A correspondência de cartas, comunicações telegráficas e de dados incluindo o uso de internet, são considerados bens absolutamente invioláveis, e a mesma não poderá ser extinta, suspensa ou relativizada nem por ordem judicial. O direito aqui mencionado e prescrito em lei, corriqueiramente não é respeitado, podendo assim gerar diversas especulações sobre violação dos direitos fundamentais humanos, e isso muitas vezes ocorre por falta de informação. Um exemplo bem claro seria a violação do mesmo por parte do cônjuge, onde assim caberia encaixar o crime contra a inviolabilidade dos segredos, como está prescrito no Art. 154-A do código penal, podendo assim em outras esferas gerar um processo criminal contra o mesmo. Universidade Nove de Julho Micaella Estephani Serafim - RA:419206304 Direitos Fundamentais São Paulo 2020 Universidade Nove de Julho Micaella Estephani Serafim - RA:419206304 Direitos Fundamentais: Direito das comunicações telefónicas Trabalho solicitado pelo professor Anderson Jamil, a disciplina de direitos fundamentais humanos. São Paulo 2020
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