Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
A StuDocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade Manual Turbina Pelton Mecânica Dos Fluídos (Universidade Federal de Minas Gerais) A StuDocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade Manual Turbina Pelton Mecânica Dos Fluídos (Universidade Federal de Minas Gerais) Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=manual-turbina-pelton https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-federal-de-minas-gerais/mecanica-dos-fluidos/pratico/manual-turbina-pelton/4773292/view?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=manual-turbina-pelton https://www.studocu.com/pt-br/course/universidade-federal-de-minas-gerais/mecanica-dos-fluidos/3182508?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=manual-turbina-pelton https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=manual-turbina-pelton https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-federal-de-minas-gerais/mecanica-dos-fluidos/pratico/manual-turbina-pelton/4773292/view?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=manual-turbina-pelton https://www.studocu.com/pt-br/course/universidade-federal-de-minas-gerais/mecanica-dos-fluidos/3182508?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=manual-turbina-pelton 1 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=manual-turbina-pelton 2 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 MANUAL DAS CURVAS CARACTERÍSTICAS DA TURBINA PEL- TON 1. INTRODUÇÃO Devido à necessidade de movimentar os equipamentos, e as máquinas industriais, o homem desde seus primórdios vem desen- volvendo meio para possibilitar, promover e facilitar estas tarefas co- tidianas. E um dos primeiros meios utilizados foi a aplicação da ener- gia cinética da água (água corrente) para movimentar uma roda d’água. Roda usada para mover moinhos, movimentar maquinário industrial e mais recentemente em nossa história, para produzir energia elétrica. Todavia, devido ao fluxo dos rios e riachos serem muitas vezes intermitentes em funções de cheias, secas, congela- mento, o homem percebeu que precisava descobrir um meio de ar- mazenar esta energia para que seu consumo pudesse ser contínuo. Para solucionar esta demanda, ele criou os reservatórios. Reservatórios são grandes extensões de superfície que arma- zenam enormes quantidades de água no ponto mais elevado possí- vel. Por que no ponto mais elevado? Porque como se sabe, todos os corpos possuem massa e por possuírem massa, são atraídos pela força gravitacional. Para sustentá-los acima do solo, é preciso que o corpo absorva uma quantidade de energia que é proporcional a altu- ra na qual o mesmo se encontra, a essa energia damos o nome Energia Potencial Gravitacional. Ou seja, quanto mais alto é o reser- vatório, maior é a energia potencial da água contida nele. Como to- dos os corpos buscam a condição de equilíbrio, ao abrir-se um reser- vatório a água fluirá Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ 3 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 (se movimenta- rá Energia Cinética) para o ponto de menor energia potencial possível. Pela Lei da Conservação de Energia, ener- gia não pode ser criada e nem destruída, apenas transformada, logo, quanto maior a energia potencial da água, maior será a energia ciné- tica possibilitando que mais trabalho seja executado pela roda d’água. Rodas d’água são dispositivos constituídos de pás conectadas a um eixo que giram proporcionalmente a velocidade e a força do rio (Energia Cinética). As rodas d’água convencionais são dispositivos rudimentares e de baixo rendimento, ou seja, baixo aproveitamento do potencial energético da água. Logo, para que ocorra a geração de energia que atenda grandes demandas, é preciso a construção de rodas cujas dimensões seriam inviáveis. Todavia, o estudo de seu funcionamento e a busca por melhorias no rendimento e eficiência das mesmas não foi inócuo, pois possibilitou o desenvolvimento das rodas atuais, as quais denominam-se: turbinas hidráulicas. “As turbinas hidráulicas são turbinas projetadas especificamente pa- ra transformar a energia hidráulica (a energia de pressão e a ener- gia cinética) de um fluxo de água em energia mecânica na forma de torque e velocidade de rotação. Sendo que, as primeiras turbinas hidráulicas de que se tem notícia foram construídas na colônia ro- mana de Chemtou na atual Tunísia, no Século Três ou Quatro Antes de Cristo, para acionar moinhos. As primeiras turbinas modernas fo- ram desenvolvidas na França e Inglaterra, no Século 18, para subs- tituir as rodas de pás como fonte de energia mecânica para fábricas. Nessa aplicação, as turbinas acionavam diretamente as máquinas de fábricas próximas, através de longos eixos ou correias. Desde o final do Século 19, elas são usadas quase que exclusivamente para acio- nar geradores elétricos — quer isoladamente, em fazendas ou outros Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=manual-turbina-pelton 4 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 locais isolados, quer agrupadas em usinas ou centrais hidrelétricas. ” – WIKIPEDIA, 2013. Como existem vários tipos de turbinas, cada um possuindo suas pe- culiaridades, o objeto de estudo deste manual refere-se a uma Tur- bina do tipo Pelton. Uma Turbina Pelton é uma turbina de impulso ou de ação, que aproveita somente a energia cinética da água, sen- do que não existe diferença de pressão entre entrada e saída, e o grau de reação é igual a zero. Foi patenteada pelo engenheiro Lester Allan Pelton, em 1880, na Califórnia. Ele teve a ideia de desenvolver uma roda com várias conchas na periferia para aproveitar a energia cinética de um jato d’água, proveniente de um tubo de pressão, que incidia diretamente sobre a mesma. Ao substituir as pás retas por pás em forma de concha, ele aumentou a área de contato da água sobre as pás e com isso, o aproveitamento de energia. Ao fazer uso do tubo de pressão, denominado injetor, ele percebeu que quanto mais pressurizada estava a água, mais força e velocidade era obser- vada na roda. Como pressão é proporcional a diferença de altura en- tre o injetor e o reservatório, o reservatório deste tipo de turbina deve permanecer no ponto geográfico mais elevado possível. Gran- des usinas hidrelétricas que utilizam este tipo de propulsor possuem desníveis geográficos, ou quedas d’água como denominamos, da or- dem de 200 a 300 metros de altura. Pelton observou também que, como as pás em forma de conchas são proporcionalmente muito menores que as respectivas pás retas, o volume de água consumido para movimentar a roda é relativa- mente pequeno se comparada com os demais modelos e que o au- mento deste não representava pouco ganho no rendimento da mesma. Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com)lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ 5 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 Embora seja muito eficiente, no Brasil, este modelo não é aplicado para geração de energia hidrelétrica quando falamos em grandes vo- lumes de energia. Isto ocorre porque, mesmo possuindo um enorme manancial aquífero, um dos maiores do mundo, não o país não que- das d’água com altura e volume suficiente que permitam a eficácia do propulsor, as maiores quedas com potencial hidráulico variam entre 50 e 100 metros. Agora, no que tange a produção em pequena e mé- dia escala para sítios e pequenas empresas, Turbinas Pelton a Fio D’água, são utilizadas em larga escala, e com os novos programas de incentivo a geração de energia elétrica do governo brasileiro, mais e mais turbinas vem sendo instaladas. Posto isso, agora, estudar-se-á as características técnicas do siste- ma. Uma Turbina Pelton possui um rotor e um distribuidor. O rotor, conforme figura 01, é formado por várias pás em formato de conchas dispostas simetricamente ao redor do disco do rotor que gira, fixo ao eixo. Figura 01. Vista do Rotor e dos Detalhes da Concha da Turbina Pelton. O distribuidor, do tipo injetor, difere-se dos outros modelos, por se tratar de um bico, regulado por uma agulha, o qual incide um jato de água cilíndrico sobre as pás do rotor, conforme ilustra a figura 02. Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=manual-turbina-pelton 6 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 Figura 02. Vista do Rotor e do Distribuidor da Turbina Pelton. A quantidade de jatos varia podendo ser com um, dois, quatro e seis jatos. A figura 03 apresenta uma Turbina Pelton com 2 injeto- res. Figura 03. Vista da Turbina Pelton com Dois Injetores. Quando se pretende desenvolver o projeto de uma turbina to- ma-se como ponto de partida os dados da usina hidroelétrica, ou se- ja, a vazão aduzida (Q) e aqueda útil (H), que a máquina irá traba- Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ 7 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 lhar. A rotação (n) da turbina é determina- da de acordo com o a frequência (f) da energia elétrica a ser gerada (Hertz), e do número de pares de pólos (p) do gerador, que estará acoplado à turbina, pois sabe-se que: f = p . n Onde: f = frequência em Hz; p= número de pares de polos do gerador; n = rotação em rps. A partir dos valores estabelecidos para Q, H e n, pode-se defi- nir o tipo de turbina mais adequada para aquela usina e calcular to- das as dimensões do rotor, para que a turbina possa produzir, nas condições de projeto, o seu melhor desempenho. No entanto, embo- ra a turbina seja projetada para trabalhar em condições definidas, a variação da demanda da energia elétrica pelo centro consumidor, bem como as variações de nível do reservatório e da vazão aduzida, pode exigir o seu funcionamento em condições diferentes daquelas para as quais ela foi projetada. Daí ser de fundamental importância, para o engenheiro, o conhecimento básico e o modo de obtenção das curvas características de uma turbina hidráulica. Assim, o conhecimento das variações das grandezas que inter- vém no funcionamento da turbina e do seu correlacionamento permi- Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=manual-turbina-pelton 8 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 te, não só adequar o projeto para que a turbina produza o melhor rendimento possível, como também ajustá- la para que ela, depois de instalada, continue, se possível, traba- lhando com o seu rendimento máximo, ou próximo dele. Para se verificar o projeto da turbina ou as condições de trabalho da turbina na usina as curvas mais importantes são: 1. Curva Nef = f (n): Variação da potência efetiva em função da rotação para queda e vazão constantes cujo aspecto está re- presentado na figura 04. 2. Curva ŋ= f (n): Variação do rendimento em função da rotação para queda e vazão constantes cujo aspecto está representado na figura 04. 3. Curva Q = f (n): Variação da vazão aduzida em função da rota- ção para queda e vazão constantes cujo aspecto está represen- tado na figura 04. Figura 04. Curvas Características de uma Turbina Pelton para Queda e Va- zão Constantes. Se variar a abertura do distribuidor (variação da vazão), man- tendo constante a queda e construir as curvas de isorrendimento so- Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ 9 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 bre as curvas de Nef = f(n), tem-se o dia- grama topográfico da turbina, cujo aspecto está representado na fi- gura 05. Figura 05. Diagrama Topográfico em Função da Potência Efetiva para Tur- bina Pelton. 1. Da mesma forma, se variar a abertura do distribuidor (varia- ção da vazão), mantendo constante a queda, e construir as curvas de isorrendimento sobre as curvas de Q = f (n), tem-se o diagrama topográfico da turbina, cujo aspecto está represen- tado na figura 6. Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=manual-turbina-pelton 10 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 Figura 06. Diagrama Topográfico em Função da Vazão para Turbina Pelton. 2. Curva ŋ = f (Nef): Variação do rendimento em função da vazão para queda e a rotação constante cujo aspecto está represen- tado na figura 07. 3. Curva ŋ = f (Q): Variação do rendimento em função da vazão para queda e a rotação constante cujo aspecto está represen- tado na figura 07. Figura 07. Curvas Características de uma Turbina Pelton para Queda e Ro- tação Constantes. Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ 11 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 Normalmente, o teste para o levan- tamento das curvas, acima mencionadas, pode ser realizado levan- do-se em conta as seguintes considerações: 1. Se a turbina é de pequena capacidade, compatível com os re- cursos de que dispõe o laboratório, ela pode ser ensaiada dire- tamente utilizando qualquer valor de queda útil na bancada. 2. Se a turbina é de pequena capacidade, compatível com os re- cursos de que dispõe o laboratório, pode ser ensaiada direta- mente, porém utilizando o valor de queda unitária para a ban- cada. Para essa situação, a orientação para a interpretação dos resultados deve seguir as leis determinadas pela teoria da se- melhança mecânica onde: E o aspecto do diagrama, pode ser exemplificado conforme figura 8. Figura 08. Diagrama Topográfico de uma Turbina Pelton para Queda Unitá- ria. Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=manual-turbina-pelton12 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 Se a turbina é de grande capacidade e, portanto, com dimensões que não permitem que possa ser ensaiada no labo- ratório, recorre-se aos ensaios com o modelo reduzido da tur- bina no laboratório utilizando-se de qualquer valor de queda útil na bancada. A interpretação dos resultados deve seguir as leis da semelhança mecânica: E o aspecto do diagrama pode ser exemplificado na figura 5. 4. Se a turbina é de grande capacidade e, portanto, com dimensões que não permitem que possa ser ensaiada no laboratório, recorre-se aos ensaios com o modelo reduzido da turbina no laboratório, porém utilizando-se do valor de queda unitária na bancada. A interpretação dos resultados também deve seguir as leis da semelhança mecânica. O diagrama passa, então, a ter uma forma semelhante à da fi- gura 08, conforme figura 09. Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ 13 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 Figura 09. Diagrama Topográfico do MODELO de uma Turbina Pelton para Queda Unitária. Os diagramas nos permitem ter uma visão global do desempenho da máquina, mostrando o seu comportamento em todas as condições possíveis. 2. ESQUEMA DA BANCADA DE TESTE DO LABORATÓRIO A Figura 10 apresenta uma vista de frente da instalação do laborató- rio sendo esta constituída, essencialmente das seguintes partes: Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=manual-turbina-pelton 14 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 Figura 10. HD 05 – Bancada de Turbina Pelton. 3. PARTES COMPONENTES DA BANCADA – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01– Estrutura Metálica: Estrutura metálica elaborada em perfis de aço SAE 1020 com 5 mm de espessura. Estrutura com as seguintes dimensões (C x L x A) 2010 x 620 x 800 mm e revestida com pintura eletrostática. Estrutura do- tada de 04 (quatro) rodízios com altura de 100 mm sendo dois de ação livre e dois dotados de sistema de frenagem. 02– Tampo de Granito: Tampo de mesa em granito cor andorinha e acabamento polido em ambas as faces. Tampo com as dimensões (C x L x A) 2060 x 660 x 20 mm. Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ 15 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 03– Reservatório: Tanque reservatório elaborado em chapas soldadas de aço INOX. Re- servatório com dimensões (C x L x A) 1250 x 600 x 550 mm e com capacidade volumétrica de 410 litros. 04– Bomba Hidráulica: Bomba centrífuga da marca Schneider modelo ME-HI 5530 3 T 60 2/3 com potência de 3 CV, altura manométrica máxima de 71 m.c.a. e vazão volumétrica máxima de 10,1 m3/h. Tubulação de sucção de 1 1/4” (32mm) e tubulação de recalque de 1” (25mm). 05– Tubulação de Sucção e Recalque: Tubulação de sucção em PVC com 32 mm de diâmetro incluindo flan- ge de conexão com reservatório e união. Tubulação de recalque em PVC com 25 mm de diâmetro incluindo joelhos de 90° e 45°, conexão “T” para instalação do medidor de pressão (manômetro) e conexões rosqueadas para instalação do me- didor de vazão (rotâmetro). 06– Conjunto do Rotor da Turbina Pelton: Carcaça em aço SAE 1020 com 3 mm de espessura e revestida com pintura eletrostática na cor preto fosco; Tampa em acrílico transpa- rente 10 mm fixado a carcaça por parafusos 10mm e arruelas de bor- racha nos parafusos e vedação com silicone transparente junto a car- caça; Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=manual-turbina-pelton 16 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 Figura 11. Foto em Detalhe do Conjunto do Rotor da Turbina Pelton. Roda Pelton com 320 mm de diâmetro externo, com peças usinadas em alumínio e fixadas no eixo motriz através de um duplo flange ros- queado. A roda é composta por um disco com 225 mm de diâmetro externo e 5 mm de espessura; e 18 conchas fixadas no disco por meio de parafusos cruzados para permitir o balanceamento do siste- ma. Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ 17 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 Figura 12. Perspectiva Isométrica do Rotor da Turbina Pelton – Conchas e Disco. Figura 13. Detalhamento das Conchas da Turbina Pelton. Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=manual-turbina-pelton 18 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 Figura 14. Detalhamento do Disco de Fixação das Conchas da Turbina Pel- ton. Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ 19 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 07 – Distribuidor / Injetor: O distribuidor do tipo injetor trata-se de um bico regulado por uma agulha, o qual incide um jato de água cilíndrico sobre as pás do rotor. A vazão do jato é regulada através do deslocamento da agulha que por sua vez é comandada por meio do parafuso regulador. Quan- to maior o recuo do parafuso, maior a vazão disponibilizada e maior a força impressa nas pás do rotor. Figura 15. Desenho Esquemático do Bico Injetor. Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=manual-turbina-pelton 20 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 Figura 16. Desenho Esquemático do Bico Injetor Desmembrado (Meramen- te Ilustrativa). Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ 21 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 Figura 17. Desenho Esquemático do Bico Injetor Montado (Meramente Ilustrativa). Figura 18. Detalhamento contendo o Bico Injetor Instalado na Carcaça em Segundo Plano. É possível observar a Presença da Manivela de Desloca- mento da Agulha do Bico Injetor. Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=manual-turbina-pelton 22 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 08 – Freio Dinamométrico: Tem como função medira força exercida pelo braço acoplado ao freio da turbina. A variação da força aplicada no freio permitirá simular a variação do consumo da energia fornecida ao gerador. As figuras 19 e 20 apresentam o conjunto constituído essencialmente das seguintes partes: A. Disco de Freio Vicinitec acoplado ao eixo da turbina. B. Pinça de Freio Vicinitec acoplada ao braço de contato com a célula de carga. C. Célula de Carga CS50 Líder com capacidade de 50 kg. D. Comando Hidráulico Vicinitec (cilindro mestre). Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ 23 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 Figura 19. Detalhamento contendo o Disco de Freio e a Pinça do Freio e Cé- lula de Carga. Figura 20. Detalhamento Apresentando o Manete do Freio Hidráulico. 09 – Rotâmetro: Instrumento destinado à indicação da vazão volumétrica que está sendo aplicada na turbina. Composto de um pig (peso cônico) desli- zante dentro tubo de acrílico transparente cônico com uma escala graduada em m3/h. O princípio de funcionamento deste instrumento se baseia em um deslocamento vertical do pig proporcional a vazão volumétrica passante. Como a seção interna do rotâmetro é cônica, a área livre entre o pig e o tubo aumenta à medida que o pig é impulsi- onado para cima pela pressão da água permitindo a passagem de mais água a cada momento. Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=manual-turbina-pelton 24 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 Características Técnicas: Fabricante: Blaster Controles Modelo: BLI - 50000 Faixa de Operação: 02 a 20 m3/h Pressão Máx.: 10 kgf/cm2 Dimensão: 300 mm x ɸ 100 mm Diâmetro da tubulação: 11/2 ” Material – Tubo: Policarbonato Conexão – Tipo: 1 ½” Rosca Fêmea BSP A queda líquida da turbina (H) corresponde à altura manométrica da bomba (Hman). Na bancada, a pressão manométrica é obtida através do manômetro de bourdon com faixa de operação de 0 a 20 kgf/cm2. Como a queda líquida deve ser em metros, devemos utilizar a seguinte conversão:1 kgf/cm2 = 10,00 m.c.a. 4. CÁLCULO DA POTÊNCIA EFETIVA DA TURBINA PELTON Para o cálculo da potência efetiva transmitida pelo eixo da turbina, pode-se considerar a seguinte equação: Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ 25 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 Onde: NEfet = potência efetiva transmitida pelo eixo da turbina em W; M = torque exercido pela turbina sobre o eixo em kgf.m; . ϖ = rotação alcançada pelo eixo da turbina em rd/s. O valor do torque exercido pela turbina sobre o eixo é obtido pela se- guinte equação: Onde: M = momento da força em kgf.m; F = força em kgf (valor indicado pelo display indicador da balança Lí- der instalado no painel de comando); R = distancia que vai do centro do eixo da turbina até o centro do acionador da célula de carga em m (na bancada foi utilizado uma bar- ra com 0,090 m). O valor da rotação alcançada pelo eixo da turbina é obtido atra- vés da leitura do display indicador do tacômetro presente no painel de comando e convertida para a devida unidade de acordo coma se- guinte equação: Onde: ϖ = velocidade angular em rad/s; n = rotação do eixo em rpm. Efetuando os cálculos das constantes de (12) e (13) temos que: Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=manual-turbina-pelton 26 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 5. TESTE EXPERIMENTAL A SER REALIZADO O teste consiste em simular situações na bancada que possibilitem levantar dados de Vazão (Q), Pressão (M), Força (F) e Rotação (n) para a obtenção das curvas características da turbina. Antes de iniciar o teste são necessários alguns cuidados para que os valores obtidos nos medidores sejam os mais exatos possíveis. 5.1. Procedimentos iniciais: • Antes de LIGAR a unidade, ZERAR o controle de rotação. • Verificar se os indicadores do painel digital estão ZERADOS. • Verificar se a escala medidora da vazão está zerada. • Trocar a água quando a mesma apresentar sinais de descoloração. • Antes de começar qualquer teste, assegurar-se de que a unidade esteja corretamente nivelada. 5.2. Realização do teste para a obtenção das curvas Nef = f(n), ɸ = f(n) e Q = f(n) para queda líquida (H) e abertura do distribuidor (α) cons- tante: 5.2.1. Etapas do teste: Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ 27 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 • Fixar uma abertura da agulha do distribuidor de modo que esteja assegurada a constância da vazão. • Acionar o controle de rotação do motor até que o manômetro acuse o valor da queda líquida desejada. • Apertar o comando hidráulico do freio dinamométrico até que a tur- bina pare de girar. • Fazer as leituras da Pressão (M) em Psi e Rotação (n) em rpm. • A vazão (Q’) será lida na escala do sensor em m3/h. • Obtidas as leituras, fazer a anotação na folha de teste. • Desapertar o medidor de torque de modo que a turbina tenha uma pequena rotação. • Repetir a experiência para cada nova posição do medidor de torque até que a turbina gire sem nenhuma carga. • Anotar sempre as leituras na folha de testes. • Verificar a potência efetiva através da leitura do medidor de torque. • Determinar a potência do jato pela expressão: Sendo: Nj = potência do jato em kgf.m/s; ɣ = peso específico em kgf/m3; Q = vazão útil em m3/h; H = Altura manométrica em m.c.a. Observação: • Determinar o rendimento total da turbina pela expressão: Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=manual-turbina-pelton 28 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 • Repetir a operação para os resultados duvidosos • Procedendo de maneira análoga à descrita, efetuar os testes para diversas aberturas do distribuidor. 5.2.2. Construção do diagrama topográfico da turbina em fun- ção da potência efetiva: • Efetuados os cálculos levar os resultados para um gráfico, procu- rando adotar escalas adequadas. • Para construir o diagrama topográfico basta: - Construir as curvas de Nef= f(n) e ƞ = f(n) para diversas posi- ções da agulha do distribuidor da turbina. - Tomar os pontos de mesmo rendimento nas curvas de ƞ= f(n) e marca-los na curva de Nef= f(n), conforme figura 14. Figura 22. Processo de Obtenção da Curva de Isorrendimento. Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ 29 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 Da união dos pontos de mesmo rendimento tem-se a curva de isorrendimento. 5.2.3. Construção do diagrama topográfico daturbina em fun- ção da vazão (Q): • Para construir o diagrama topográfico basta: - Construir as curvas de Q = f(n) e ƞ = f(n) para diversas posi- ções da agulha do distribuidor da turbina. - Tomar os pontos de mesmo rendimento nas curvas de Q = f(n) e marcá-los na curva de ƞ = f(n), conforme figura 14. Figura 23. Processo de Obtenção da Curva de Isorrendimento. Da união dos pontos de mesmo rendimento, tem-se a curva de isor- rendimento. 5.3. Realização do teste para a obtenção das curvas h = f(Q) e h = f(Nef) para queda líquida (H) e rotação (n) constantes: Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=manual-turbina-pelton 30 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 5.3.1. Etapas do teste: • Constatar se todos os cuidados enumerados no item 4.1 foram rigo- rosamente obedecidos. • Fixar uma pequena abertura da agulha do distribuidor de modo que esteja assegurada a constância da vazão. • Abrir totalmente o registro e acionar o controle de rotação do motor até que a queda líquida acusada no manômetro seja a desejada. • Acionar o freio dinamométrico até que a rotação da turbina seja a desejada. • Efetuar as leituras da força (F) e da Vazão (Q’). • Aumentar a abertura da agulha do distribuidor e repetir a experiên- cia acionando o controle da rotação do motor e o freio da turbina, de modo que a queda e a rotação continuem constantes e iguais aos va- lores anteriores. • Efetuar todas as leituras, determinar a potência efetiva pela expres- são do item 4.2 e a vazão em m3/s. • Efetuados todos os cálculos levar os resultados a um gráfico. • Repetir a experiência para os resultados duvidosos. 6. RELATÓRIO A APRESENTAR A apresentação do relatório deve seguir o seguinte roteiro: 6.1. Introdução: 6.2. Objetivos: • Descrever sucintamente os objetivos pretendidos na experiência proposta. Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ 31 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 6.3. Conceituação Teórica: • Apresentar os conceitos teóricos relativos aos objetivos apresenta- dos e os conceitos envolvidos nos parâmetros utilizados no traçado das curvas. • Fazer uma descrição sobre a Turbina Pelton (aplicação, característi- cas do rotor e distribuidor). 6.4. Desenvolvimento: 6.4.1. Procedimento experimental: • Fazer uma descrição sucinta do experimento e dos processos utili- zados na obtenção dos diagramas topográficos da turbina. 6.4.2. Equipamentos: • Apresentar uma especificação dos equipamentos utilizados na expe- riência e um esquema da instalação com legenda. 6.4.3. Dados Obtidos: • Para o 1º teste: Variação da força (F) aplicada no freio mantendo constantes a queda (H) e a abertura do distribuidor ( α ). - Apresentar as folhas de teste preenchidas com os cálculos efetuados. - Fazer os gráficos: ƞt = f(n), Nef = f(n) e Q = f(n) para as di- versas aberturas. - Construir os diagramas topográficos em função da potência efetiva e em função da vazão com, no mínimo, quatro curvas de isor- rendimento. • Para o 2º teste: Variação da abertura do distribuidor (α) mantendo constantes a queda (H) e a rotação (n). - Fazer os gráficos ƞt = f(Q), ƞt = f(Nef). Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=manual-turbina-pelton 32 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 6.5. Análise dos Resultados: • Fazer uma análise dos dados obtidos, procedimentos de utilização dos dados, exatidão dos resultados e possíveis causas de erro. • Fazer um estudo dos diagramas analisando-se o campo de aplica- ção da turbina. • Verifique se está turbina poderia ser mais indicada para trabalhar em uma usina de base ou de ponta. 6.6. Conclusão: • Fazer um comentário claro e ordenado sobre as conclusões tiradas dos resultados do trabalho. 6.7. Referências Bibliográficas: • Relacionar as referências consultadas para a elaboração do relató- rio, conforme recomendação da ABNT. (Consultar site da biblioteca). 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: AZEVEDO NETTO, J. M. de. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 669 p., 2011. ISBN 9788521202776. BUONICONTRO, C. M. S. Laboratório de Fluidomecânicos: Aposti- la de Práticas de Máquinas de Fluxo, Belo Horizonte: FU- MARC/PUCMINAS, 122 p., 2010. CARVALHO, D. F. Usinas Hidroelétricas: Turbinas. Belo Horizonte. FUMARC/PUCMINAS, 197 p., 1982. ISBN MACINTYRE, A. J. Máquinas Motrizes Hidráulicas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois S. A., 654 p., 1983. ISBN Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ 33 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 SOUZA, Z. de; SANTOS, A. H. M.; BORTONI, E. Centrais Hidrelétri- cas: Implantação e Comissionamento, 2ª ed. Rio de Janeiro: Interci- ência, 484 p., 2009, ISBN: 9788571932111. WIKIPEDIA. Turbina Pelton. Disponível em < http://pt.wikipedia.org/wiki/Turbina_Pelton > Acesso em 05 de Ja- neiro de 2013. Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=manual-turbina-pelton 34 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ 35 Rua. Berto Círio 250 – Bairro São Luiz - Canoas/RS - Cep: 92420-030 www.liderdidatica.com.br - 055 (51) 3785 0235 Baixado por Helvecio Oliveira (helvecio@gmail.com) lOMoARcPSD|4961495 http://www.liderdidatica.com.br/ https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=manual-turbina-pelton
Compartilhar