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LEIA O TEXTO: A pandemia de coronavírus tem provocado abalos nos mercados globais, nas cadeias globais de suprimentos e na atividade econômica como um todo, elevando o risco de uma recessão global. O avanço do coronavírus tem colocado regiões inteiras em quarentena e confinamento, com diversos países fechando as fronteiras e decidindo ampliar medidas restritivas para tentar frear a disseminação da doença e minimizar os impactos econômicos. Além dos impactos nos mercados e no comércio global, com interrupção de produção industrial e cancelamentos de grandes eventos, a pandemia tem levado governos a determinar o fechamento de lojas e serviços, a suspensão de aulas, em meio a uma convocação cada vez maior para que a população fique dentro de casa. As preocupações em torno dos impactos do coronavírus na economia global também tem pesado nas revisões para baixo nas projeções para o crescimento da economia brasileira em 2020. O mercado brasileiro reduziu para 1,68% a previsão a alta do PIB em 2020, segundo a última pesquisa Focus do Banco Central, mas diversos bancos e consultorias já estimam um crescimento mais próximo de 1,5%. E crescem também as apostas de um novo corte na taxa básica de juros, atualmente em 4,25% ao ano. O Ministério da Economia reduziu sua estimativa oficial para o crescimento do PIB em 2020 de 2,4% para 2,1%, destacando que o tamanho do impacto da crise provocada pelo coronavírus sobre os países "dependerá da sua magnitude e da dinâmica de sua recuperação". Fonte: Matéria do G1 sobre os impactos da pandemia de coronavírus nas economias global e brasileira. Disponível em: <https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/02/26/entenda-os- impactos-do-avanco-do-coronavirus-na-economia-global-e- brasileira.ghtml>. Acesso em: 20 de mar. 2020. Adaptado. a) Quais impactos o Coronavírus está trazendo para a economia brasileira? b) Apresente medidas que o governo vem adotando para combater a crise econômica. c) Na sua percepção, como essas medidas irão ajudar as micro/pequenas empresas e as pessoas físicas? Um dos impactos mais visíveis e o desemprego segundo, Joao Jose, jornalista da UOL são estimado 3 milhões de cortes de vagas até o fim de maio. Com a diminuição da demanda o fluxo de fatores de produção, tende a diminuir as ofertas, gerando colapso no mercado brasileiro, um levantamento da Simpi, 69% dos micro e pequenos empresários já estão com problemas financeiros. Segundo Júlia Lewgoy e Isabel Filgueiras, do Valor Investe, a bolsa de valores teve uma queda de 37,4% pelo simples fato dos investidores estarem com medo das empresas ter desvalorização, os investidores vendem suas ações e fazem retiradas, e com isso tem desvalorização da bolsa onde investidores mais experientes não injetam seu dinheiro nesta crise onde até mesmo o risco e maior. O governo vem tomando várias medidas para minimizar os impactos na economia, para diminuir o desemprego o governo primeiro disponibilizou empréstimo as empresas para colaborar com a folha de pagamento, propôs a os empresários a reduzir os salários dos em 70% que o governo iria custear, para que assim houvesse diminuição no desemprego. Criou o auxílio emergencial corona voucher onde pessoas desempregada, informais e micro empreenderes MEI recebem um valor por 3 meses de 600 reais. O governo também injetou 23 bilhões no mercado com antecipação da metade d 13° dos salários dos aposentados, permitiu liberação de 1045,00 por trabalhador do fundo de garantia. Antecipou o auxílio doença para quem está na fila do Inss, injetou no bolsa família, diminui taxas, programas para isenção de conta de energia entre outras medidas. Com a injeção de dinheiro na sociedade, as necessidades básicas irão minimizar os impactos negativos que trouxe o covid-19, e assim diminuir o desemprego, e manter alguns setores que oferecem serviços ou produtos básicos em atividade, a garantir o abastecimento básico de alimento, produtos e serviços à população. Garantindo assim o isolamento social e afetando com menor impacto as empresas e a população.
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