SLIDE CRIPTOCOCOSE (1)

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Escola essa UNIDADE- CARAPICUIBA 
ENFERMAGEM
CRIPTOCOCOSE
CORDENADORA PROF˚: Sarah Regina Mendes dos Santos
BETHIANA BISPO DOS SANTOS 
DANIELLI FERREIRA BARRETO AZEVEDO
WILLIAN FERNANDO COSTA
introdução
Em 1905, foi exibido o conhecimento da criptococose e quando Von Hansemann descreveu como afecção do sistema nervoso central. A doença em si foi nomeada como Necropsia, o primeiro diagnostico descrito no estado de São Paulo e foi observado na cidade de Rio Preto e exposto em 1941 por Almeida & Lacazi e o segundo caso descrito por ALMEIDA, LACAZ & MONTEIRO SALLES2.
Criptococose também conhecida com os nomes de Blastominose Europeia, moléstia de Busse-Buchke e Toroluse a doença infecciosa do homem, de natureza cosmopolita, subjugada ou crônica, causada por um fungo, o CRYPTOCOCCUS NEOFORMANS, que mostra preferencia pelo encéfalo e seus envolvidos. Entre as micoses disseminadas do homes, a criptococose e aquela que mais compromete o sistema nervoso e como causa de morte por agentes micóticos ela ocupa o segundo lugar, logo depois da Histoplasmose. Entre os 220 casos da literatura revistos por CARTON E MOUNTS mostravam sofrimento do sistema nervoso.
Objetivo geral
Analisar e desenvolver pesquisar sobre a criptococose, e mostrar métodos científicos referente as etapas das doenças, diagnósticos e seus tratamentos.
O que é Criptococose
A Criptococose afeta animais e seres humanos, causados por um fungo (Cryptococcus Neoformans) indicada por lesões modulares ou abscessos nos pulmões, tecidos subcutâneos. É uma doença transmitida pelo pombo e pode ser evoluída para meningite.
Ela pode ser adquirida no ambiente com materiais orgânicos como no solo, fezes de animais, arvores e frutas seca e principalmente os animais que contem são pombos e aves.
É uma doença caracterizada como micose sistêmica, onde se desenvolve por fungos do gênero, Cryptocus e leva até a morte. 
Exibe três tipos de fungos comuns causados pela doença, que são:
Cryptococcus Neoformans Variante (VAL).
Neoformans (C. Neoformans)
Gatti (C. Gattii).
Figura 1: Criptococose cutânea primaria. Paciente com lesões nodulares, ulceradas e crostosas
O CID 10 estabelece alguns códigos da Criptococose:
B450 — Criptococose pulmonar; B457 — Criptococose disseminada;
B451 — Criptococose cerebral; B458 — Outras formas de criptococose;
B452 — Criptococose cutânea; B459 — Criptococose não especificada.
B453 — Criptococose óssea;
Sinais e sintomas
A Cryptococus Neoformas considerada a principal causa de menigocefalite e o Gattii determina a doença que está sendo desenvolvida, podendo ser oportunista que encontra-se em centros urbanos e tem associação com baixa imunidade ou a primaria que encontra-se em regiões tropicais ou subtropicais, este tipo são considerados saudáveis, chamadas por imunocompetentes.
É comum que algumas regiões do corpo podem ser afetadas como:
 
 Cutâneo Cerebral Criptococose Pulmonar 
Diagnóstico 
O diagnostico da criptococose é clinico e laboratorial e pode ser feito pelo infectologista pela tomografia computadorizada, sendo encontrado presença de nódulos, sendo únicos ou múltiplos. a confirmação diagnostica da criptococose. Como exame complementar, a tomografia computadorizada, ressonância magnética ou radiografia de tórax podem demonstrar danos pulmonares, presença de massa única ou nódulos múltiplos distintos (criptococomas).
Feito o diagnostico em laboratório. Um dos principais exames é o iquor (Liquido cefalorraquiadiano-LCR), que auxilia no acompanhamento de meningite. O procedimento é realizado por meio de punção lombar e dura alguns minutos. 
 
Referências – As referências deve ser em ordem alfabética 
 
CARVALHO, Priscila. Noticia: Uol do Viva Bem, Doenças do Pombo: o que é criptococose e como preveni-la, 2019, disponível em https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2019/08/08/entenda-o-que-e-a-doenca-do-pombo-e-como-se-prevenir.htm com acesso 17 de agosto 2019.
 
CAPRONI, Paulo. Criptococose: O que é, cerebral, pulmonar, sintomas, em gatos, 2019, disponível em https://minutosaudavel.com.br/criptococose/#tem-cura
 
GUILHERMINA, Olga; CRISTINA, Ana. Psicologia aplicada à Enfermagem. Barueri/SP: Manole, 2008.
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 carl jung