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SOCIEDADE NILZA CORDEIRO HERDY ED. CULT. S/S
UNIGRANRIO – ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CURSO SUPERIOR EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Gilson - 2109914
Matheus - 2110062
Sabrina – 2110319
CPC 16 - CONTROLE DE ESTOQUE
Rio de Janeiro, 2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
1.1 Objetivo
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 DIVULGAÇÃO CONTÁBEIS
2.1.1 Conceito
2.2 MENSURAÇÃO DE ESTOQUE 
2.1 Custo de aquisição
2.1.1 Custos de transformação
2.1.2 Outros valores 
3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
	
A contabilidade é vista como uma grande ferramenta obrigatória para os negócios como se tomar decisões, com isso conseguimos ter controle do estoque para que isso ocorra tem que ser feito diversos relatórios para que tenha acompanhamento, nos relatórios deverá conter demonstrações gráficas e análise de balanço.
O sistema de apuração dos estoques é um tipo de avaliação de cada setor, o CPC 16 trata de qual método podemos utilizar para se ter um controle e uma avaliação dos estoques mais correto.
Nesse trabalho de pesquisa foi visto que o CPC 16 comenta de composição de estoque, custo de estoque, métodos de controle de estoque os tipos e funcionamento, quais as vantagens e desvantagens, controle de estoque e as características.
1.1 Objetivo.
Determinar a forma de avaliação dos estoques adquiridos para revenda, dos mantidos para consumo ou utilização industrial ou na prestação de serviços, dos em processamentos e dos produtos acabados prontos para a venda.
É essencial a contabilização de todo o estoque e quanto o valor dos custos a ser revalidado com ativo para que haja um registro até que sua própria receita tenha reconhecimento 
.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 DIVULGAÇÃO CONTÁBEIS 
2.1.1 Conceito 
A divulgação é o ato de colocar as demonstrações contábeis da entidade à disposição de seus usuários. 
 São meios de divulgação:
· A publicação das demonstrações contábeis na imprensa, oficial ou privada, em qualquer das suas modalidades;
· A remessa das demonstrações contábeis a titulares do capital, associados, credores. Órgãos fiscalizadores ou reguladores, bolsa de valores, associação de classe, entidades de ensino e pesquisa, e outros interessados.
· A comunicação de que as demonstrações contábeis estão à disposição dos titulares do capital, associados e demais interessados, em local ou locais identificados. 
2.1.2 Custos do Estoque
O valor de custo dos estoques deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação, bem como outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais, ou seja, além de incluir o preço de compra, deve incluir os impostos de importação e outros tributos (não recuperáveis pela Entidade), custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços. Os descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes são deduzidos na determinação do custo de aquisição.
2.1.3 Custo de aquisição
É o custo do valor da mercadoria adquirida o preço final da compra, incluídos os impostos e os demais tributos, considerando os gastos incluídos como taxa de entrega, manuseios e outros custos diretamente atribuíveis à aquisição de bens acabados, materiais e serviços. Vale lembrar também que descontos comerciais e abatimentos são deduzidos na determinação dos custos de aquisição. Para fazer os cálculos corretamente da compra da mercadoria precisamos saber das seguintes informações.
· Empresa do ramo da indústria temos o IPI e ICMS que são impostos a serem recuperados.
· Empresa de atividades comerciais o IPI não é recuperável em regra geral e o ICMS é recuperável;
· Empresas do sistema não cumulativo (Lucro real) IPI e COFINS são recuperáveis e recaem sobre o faturamento da mercadoria.
· Empresa cumulativo (lucro presumido) PIS e COFINS não podem ser recuperáveis na regra geral. 
2.1.4 Custos de transformação
São os custos relacionados à unidade de produção, tal como matéria-prima, mão de obra direta, custos indiretos de fabricação, fixos e variáveis que incorrem na conversão de matéria-prima em produtos acabados.
2.2 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES
2.2.1 Peps
	Todo estoque tem que haver um controle os primeiros produtos a serem comprados e colocado em estoque tem que ser obrigatoriamente os primeiros a serem vendidos. 
	Almeida (2010) menciona que neste método as mercadorias que saem primeiro do estoque são valorizadas, de acordo com sua primeira entrada, dessa forma, os itens que permanecem armazenados são valorizados de acordo com sua última entrada. 
	Esse método e muito utilizados por algumas empresas para que obtenha um bom controle de estoque e venha a ter um cronograma a ser seguido para que possa consideram o custo da primeira mercadoria que entrou no estoque. Todo estoque a ser utilizado tem que haver um acompanhamento, organização para que se tenha um custo exato. 
Tabela 1 Demonstrativo do Peps
2.2.2 Ueps
	Nessa teoria é utilizado o último lote de mercadoria que foi lançada no estoque sendo assim o lucro é reduzido. Na legislação tributária brasileira não é aceita a utilização do Ueps para apuração de todo o estoque para se ter um valor real do lucro a ser entrado na empresa. 
Tabela 2: Modelo de demonstrativo do método Ueps
2.2.3 Valor realizável líquido e Valor Justo
Para a mensuração dos estoques, devem ser considerados pelo valor justo, ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor.
O Valor Realizável Líquido é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios, ou seja, o valor que a entidade espera receber pela venda do estoque.
O Valor Justo é exatamente o preço recebido pela venda do ativo, ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada. Ou seja, é o preço pelo qual ocorreria a venda do estoque no mercado (também chamado de valor de mercado).
2.3 RECONHECIMENTO COMO DESPESA
No momento da venda, os custos no estoque devem ser reconhecidos como despesa, CMV, Custo da Mercadoria Vendida.
2.4 MENSURAÇÃO DE ESTOQUE E OS CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO CPC 16 
No que diz respeito ao Balanço Patrimonial, exige que os estoques sejam mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, aquele que for menor;
Quando existir geração de subprodutos de custo irrelevante, eles devem ser mensurados pelo valor realizável líquido e esse valor deve ser reduzido do custo do produto principal.
2.5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - MATÉRIAS PRIMAS 
2.5.1 Critérios básico
	O CPC 16 para se fazer a mensuração do estoque tem que aplicar regras como; valor de custo ou valor realizável líquido, não podendo ser misturado valor realizável líquido com o valor justo. O valor justo e o valor pago pela venda no ativo ou transferência do passivo na data estipulada.
	A lei nº 6.404/76 – Das sociedades por ações na seção IV demonstração de lucros ou prejuízos acumulados, Art. 186 A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados discriminará: II as reversões de reservas e o lucro líquido do exercício.
Todo produto que é comprado e lançado no estoque para ser revendido seja de matéria prima ou de outro tipo de matéria que venha a ser implantado na produção será um custo de aquisição, já se for produtos que venha está em processo ou já acabados e colocado como custo de produção.
2.5.2 Apuração do custo 
Todo o gasto referente a um compra de mercadoria ou um serviço que utilizamos para a produção deste produto. Podemos considerar custo um gasto mais que terá um retorno mais a frente após o término da fabricação do produto ou na realização de serviços.
	Custo e o preço que pagamos ou gastamos na compra de algo para iniciarmos a produção (fabricação) do produto para revender. 
2.5.3 Componentes do custo 
	E reconhecido conforme uma nota fiscal recebida no ato da compra, quando e adquirido um produto vem englobado o preço da mercadoria que está sendo comprada junto vem o custo incorrido adicionados. Conforme o CPC 16 no item 11 o valor de custo do estoque deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação. Define que o custo de aquisição dos estoques e o preço decompra incluídos os impostos de importação e demais tributos que não são recuperáveis, taxa de transporte, seguro, mão de obra.
3 CONCLUSÃO
Conclui-se assim que, o CPC 16 proporciona orientação sobre a determinação do valor de custo dos estoques e sobre o seu subsequente reconhecimento como despesa e resultado. Objetiva estabelecer o tratamento contábil para os estoques, isso inclui qualquer redução ao valor realizável líquido. 
REFERÊNCIAS
http://www.portaldeauditoria.com.br/normascrc/normasbrasileirasdecontabilidade737.htm https://www.tecconcursos.com.br/dicas-dos-professores/custo-de-aquisicao https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos15/512243.pdfhttps://monografias.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/1878/3/A%20import%c3%a2ncia%20do%20controle_Monografia_Dantas.pdfhttp://portalcfc.org.br/wordpress/wpcontent/uploads/2013/01/Quadros_Comparativos-6404_11638_MP-449.pdf Acesso em 11-09-2019

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