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SOCIEDADE NILZA CORDEIRO HERDY ED. CULT. S/S
UNIGRANRIO – ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CURSO SUPERIOR EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Sabrina – 2110319
 
 SISTEMAS OPERACIONAIS DE OBRIGAÇÕES ACESSORIAS 
Rio de Janeiro
 2019
INTODUÇÃO
SPED é a sigla para Sistema Público de Escrituração Digital. Em outras palavras, esse sistema é uma iniciativa do governo que busca simplificar os processos de arquivamento, envio e validação das obrigações com o pagamento de impostos de Pessoas Jurídicas.
Qualquer empresário sabe que o Brasil é famoso pela sua burocracia e pela enorme perda de tempo na hora de comprovar de que se está em dia com os pagamentos dos devidos impostos. E no meio de papeladas, correrias e reclamações, o SPED surge como uma possibilidade para mudar essa visão a partir da integração fiscal entre municípios, estados e a União em um sistema digital.
Emissão dos Documentos Fiscais: CT-e
O CT-e prático é a forma mais econômica e objetiva para emissão de Conhecimento de Transporte Eletrônico. Este emissor de CT-e possui praticidade, ideal para empresas de pequeno porte que precisam se adequar às obrigatoriedades exigidas pelo fisco.
Emissão Fiscal Eletrônica - NF-e
Considera-se Nota Fiscal Eletrônica o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar operações e prestações, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e autorização de uso pela administração tributária da unidade federada. 
Ela deve ser utilizada para respaldar o trânsito de mercadorias, ainda que na operação não exista a incidência de impostos, como no caso das emissões por simples remessa.
O sistema tradicional de nota fiscal funciona da seguinte forma: a empresa emite uma nota em papel: uma via vai para o cliente, uma via fica na empresa e a terceira é enviada para o contador registrá-la no fisco. É utilizado um papel específico, feito em gráfica, que se considera como nota fiscal.
É transmitida pela Receita Federal, que é repositório nacional de todas as NF-e emitidas. Esse ambiente considerado nacional é quem disponibiliza, por meio da internet, para quem possuir a respectiva chave de acesso, a consulta quanto á veracidade do documento eletrônico.
Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica – NFC-e
A NFC-e é um documento fiscal eletrônico emitido para o consumidor final. Esta modalidade de nota fiscal está alinhada às propostas do SPED fiscal.
Alguns de seus objetivos são oferecer maior agilidade no repasse de informações fiscais e facilitar a fiscalização e o combate à sonegação.
A NFC-e elimina a nota fiscal de venda ao consumidor, modelo 2, e o cupom fiscal. Trata-se de um documento que pode ter o DANFE impresso por uma impressora comum, sem necessidade de permissões ou a compra de acessórios caros.
Então, se você quer saber mais sobre o que significa emitir a nota ao consumidor e que vantagens ela representa, siga a leitura.
Antes de verificar o que precisa ser feito para emissão da nota ao consumidor, é importante destacar que esse é um documento fiscal totalmente eletrônico. Sua existência, para fins tributários, só se materializa virtualmente, de acordo com os preceitos do SPED.
A versão em papel da nota, que vai junto às mercadorias vendidas ou serviços prestados, nada mais é do que o seu espelho, com informações resumidas, e não a nota na íntegra. Estamos falando do Documento auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica, o DANFE.
Nesse ponto, já temos uma diferença fundamental da nova NFC-e. Ela dispensa o caro Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), podendo ser impressa em uma impressora comum.
Nota Fiscal de Serviços – NFS-e
A Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) é um documento de existência exclusivamente digital, gerado e armazenado eletronicamente pela prefeitura ou por outra entidade conveniada, para documentar as operações de prestação de serviços.
Deverá ser gerada por meio dos serviços prestados disponibilizados pela receptiva secretaria municipal de finanças. Para viabilizar essa modalidade de emissão, foi criada uma solução de contingência para o contribuinte, chamada de Recibo Provisório de Prestação de serviços. 
Sped ECD/ECF e e -Financeira 
Estão submetidas à entrega compulsória da ECD as pessoas jurídicas com regime tributário baseado no Lucro Real. Já as companhias que pagam seus impostos pelo Lucro Presumido terão de enviar a ECD quando distribuírem a título de lucro, sem incidência de IRRF (Imposto sobre a Renda Retido na Fonte). Elas também precisam enviar a ECD quando a parcela de lucro ou dividendos superar o valor básico do cálculo do IRPJ, reduzidos os impostos e as contribuições aos quais estiverem obrigadas.
Também devem entregar a ECD as pessoas jurídicas imunes e isentas que no ano-calendário da prestação de contas tiveram que demonstrar a Escrituração Digital das Contribuições. As SCPs (Sociedade em Conta de Participação) também estão obrigadas a emitir ECDs.
Em relação à ECF, todas as pessoas jurídicas em atividade no país — até mesmo as isentas e as imunes que não escolherem o Simples Nacional — estão compelidas a remeter esse registro.
Por outro lado, as pessoas jurídicas inativas e as optantes do Simples Nacional, como as micro e as pequenas empresas, estão dispensadas da ECF. O mesmo vale para órgãos públicos, autarquias e fundações.
Sped – eSocial/EFD-Reinf
A Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais EFD-Reinf é um dos módulos do Sistema Público de Escrituração Digital - SPED, a ser utilizado pelas pessoas jurídicas e físicas, em complemento ao Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas – eSocial.
 Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais EFD-Reinf é um dos módulos do Sistema Público de Escrituração Digital - SPED, a ser utilizado pelas pessoas jurídicas e físicas, em complemento ao Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas – eSocial.
 
Tem por objeto a escrituração de rendimentos pagos e retenções de Imposto de Renda, Contribuição Social do contribuinte exceto aquelas relacionadas ao trabalho e informações sobre a receita bruta para a apuração das contribuições previdenciárias substituídas. Substituirá, portanto, o módulo da EFD-Contribuições que apura a Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB).
 
A EFD-Reinf junto ao eSocial, após o início de sua obrigatoriedade, abre espaço para substituição de informações solicitadas em outras obrigações acessórias, tais como a GFIP, a DIRF e também obrigações acessórias instituídas por outros órgãos de governo como a RAIS e o CAGED.
 
Esta escrituração está modularizada por eventos de informações, contemplando a possibilidade de múltiplas transmissões em períodos distintos, de acordo com a obrigatoriedade legal.
 
Dentre as informações prestadas através da EFD-Reinf, destacam-se aquelas associadas:
- aos serviços tomados/prestados mediante cessão de mão de obra ou empreitada;
- às retenções na fonte (IR, CSLL, COFINS, PIS/PASEP) incidentes sobre os pagamentos diversos efetuados a pessoas físicas e jurídicas;
- aos recursos recebidos por / repassados para associação desportiva que mantenha equipe de futebol profissional;
- à comercialização da produção e à apuração da contribuição previdenciária substituída pelas agroindústrias e demais produtores rurais pessoa jurídica;
- às empresas que se sujeitam à CPRB (cf. Lei 12.546/2011);
- às entidades promotoras de evento que envolva associação desportiva que mantenha clube de futebol profissional.
 
 
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