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Atividade Contextualizada - bullying

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Aspctos Socioantropologico 
Atividade Contextualizada
Nome do Aluno:Thamile Chaves Lemos
Curso: Pedagogia 
Ano/Semestre/Módulo: 2020 /1/B
Enunciado
 
Conteúdo do exercício
1. 
Parte superior do formulário
Fonte: https://www.appai.org.br/dia-nacional-de-combate-ao-bullying-e-a-violencia-nas-escolas/ 
bullying é uma prática comum no ambiente escolar que envolve atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e que são praticadas por uma pessoa ou em grupo. O bullying tem como objetivo intimidar ou agredir outra pessoa que não tem a possibilidade ou capacidade de se defender. As agressões acontecem dentro de uma relação desigual de forças ou poder. Essa prática traz grandes consequências para a vítima, como: depressão, angústia, isolamento social, baixo alto estima, em casos mais graves, pode provocar o suicídio. Foi realizada uma pesquisa pelo OCDE – Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico entre 540 mil alunos de 15 anos de 37 países, incluindo o Brasil. O diagnóstico mostrou que 17,5% dos adolescentes brasileiros sofrem algum tipo de bullying mais de uma vez a cada 30 dias. 9,3% admitiram ser alvo de algum tipo de chacota; 7,8% alegaram exclusão por seus colegas; 4,1% disseram que já foram ou são ameaçados; 3,2% são agredidos fisicamente. Percebe-se, portanto que a prática de bullying é frequente no ambiente escolar brasileiro entre os adolescentes..
Ação esperada do aluno
Baseado, baseada no texto exposto nesta atividade, realize uma pesquisa bibliográfica em artigos científicos sobre o bullying e elabore com justificativas 10 sugestões de práticas que as escolas podem adotar com o objetivo de diminuir ou cessar a prática do bullying no ambiente escolar. É necessário colocar as referências bibliográficas. 
Parte inferior do formulário
Desenvolvimento da Atividade 
1. Não negligenciar a situação de agressão e fundamental para superar o problema vivido.
2. Realizar atividades voltadas para formações dos valores tornando os alunos mais colaborativos 
3. Criar grêmios estudantil e fazer reunião com os representantes para que os mesmo saibam como ajudar os outros colegas colaborando para um bom convívio na escola .
4. Realizar reunião com os alunos para tratar o tema bullying com seriedade que deve ser tratada mostra na reunião como fazer bullying pode afetar de maneira seria a vida do outro.
5. Elaborar pessoas de tratar dramatizando o bullying ajuda as crianças a entenderem melhor e não praticarem .
6. Ter punições mais sérias para os alunos que praticam o bullying, como suspensão das aulas.
7. Observar os alunos que não conseguem se enturmar e ajudá-lo, 
8. Elaborar projetos estudantis que envolvam todos da escola fazendo assim com que aconteça uma conectividade em grupos.
9. Estar sempre trocando os grupos de trabalhos para que todos possam se conhecer melhor e possam assim entender melhor o colega de aula .
10. Ensinar as crianças a lidar com as diferenças e a respeitar o próximo como gostaria de ser respeitado .
Tentando orientar os pais frente ao “bullying”, Rigby (2003b) sustenta que, como regra, não se deve procurar resolver o problema abordando diretamente o responsável ou os responsáveis pela agressão. Antes disso, é preciso saber por que eles estão se comportando de maneira agressiva. Muitas vezes, os autores imaginam que estão apenas se divertindo e não fazem ideia do sofrimento que estão impondo à vítima; em outros momentos, os autores do “bullying” podem estar tão-somente repetindo preconceitos comuns em suas famílias contra grupos minoritários(negros ou homossexuais, por exemplo); em outras oportunidades, o que os autores pretendem é punir a vítima por algo que ela tenha feito, ou, ainda, simplesmente, adquirir o respeito de seus colegas. Uma intervenção consequente quanto ao “bullying” deve procurar saber, antes de tudo, qual a natureza exata do problema e quais suas circunstâncias. Buscar saber o que se passa na vida familiar do agressor e uma maneira de diminuir o bullying na escola.
As pesquisas têm sugerido que as práticas de “bullying” diminuem substancialmente quando os alunos espectadores as desaprovam. Estes alunos espectadores, que normalmente acompanham ou mesmo encorajam as agressões, têm um papel muito importante no processo de prevenção quando, por suas atitudes, passarem a desvalorizar as condutas violentas. As práticas violentas, afinal, são comumente sustentadas pela cumplicidade de muitos outros estudantes, a começar pelo freqüente silêncio diante dos abusos. Por isso, deve-se utilizar o “poder do grupo de pares” (peer group power), propondo que se ensine às crianças estratégias para uma intervenção concreta nos episódios de “bullying” de forma que os autores não encontrem qualquer apoio social. A partir do momento que está acontecendo algum tipo de prática de bullying e os espectadores se afastam ou não participem a agressão acaba por ser interrompida. 
Para que seja possível enfrentar e superar as práticas de “bullying” entre crianças e adolescentes é preciso que as escolas desenvolvam uma postura comprometida com valores humanistas, o que deve se traduzir, entre outros aspectos, no respeito diante das diferenças e na capacidade de contrastar – com o próprio exemplo - posturas discriminatórias e preconceituosas vigentes na sociedade. Uma tarefa que será sempre muito difícil para aqueles professores que também estejam impregnados por uma significativa carga de preconceitos.
Para que se tenha uma dimensão mais exata do problema e se saiba qual a sua real incidência na escola, deve-se trabalhar com pesquisa de campo, empregando, entre outros recursos, os estudos de auto-relato para ouvir o que os alunos têm a dizer sobre o tema. Tais pesquisas devem garantir total anonimato das respostas, de tal forma que não se criem constrangimentos extras às vítimas e que os autores se sintam à vontade para falar a verdade. Tal pesquisa permitirá um diagnóstico mais seguro e, por decorrência, tornará possível a elaboração de um plano eficaz de intervenção institucional. Na segunda fase, a de sensibilização, a direção da escola deve propiciar as condições ideais para que toda a comunidade escolar seja alertada para a gravidade da situação e para a necessidade de que providências “antibullying” sejam construídas coletivamente.
Todos os espaços devem ser ativamente monitorados por adultos durante a entrada, a saída e o horário de recreio, de tal forma que os alunos mais frágeis se sintam seguros. Será necessário que as escolas possuam regras claras, conhecidas por todos, e que tais regras esclareçam todos os procedimentos a serem observados para se evitar as práticas de “bullying”
Referências 
RIGBY, Ken. Bullying – What can we do? A paper for the seminar at the NSW Commission for Children and Young People. University of South. Austrália, 2004.Disponívelem:http://72.14.205.104/search?q=cache:z8ZfvLKIV9AJ:www.kids.nsw.gov.au/files/seminar_”bullying”.pdf+%22Explanations+that+are+given+to+account+for+”bullying”+in+a+school+are+important%22&hl=pt-BR&gl=br&ct=clnk&cd=1. Acesso em: 18 dez. 2006.
https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://www.minhavida.com.br/amp/familia/galerias/12927-saiba-identificar-e-combater-o-bullying-nas-escolas&ved=2ahUKEwic3O6BtZ_pAhXKGbkGHeVzBrAQFjABegQIDRAI&usg=AOvVaw0J5UmaULY77apL19VOFaEL&ampcf=1&cshid=1588774238149
https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://gestaoescolar.org.br/conteudo/1974/como-combater-o-bullying-na-escola&ved=2ahUKEwic3O6BtZ_pAhXKGbkGHeVzBrAQFjAFegQICBAB&usg=AOvVaw2xzTAJ-fyMRFcQ_vbGj81o&cshid=1588774300709

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