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Brasil colonia Estácio Aula 2

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Caio Prado Jr, em Sentido da Colonização, analisa o Pacto Colonial e conclui que:
	
	
	
	A grande questão para Caio Prado é comprovar a falta total de autonomia das colônias frente suas metrópoles, por essa razão ele chega à outra importante conclusão, a economia colonial é voltada para comercializar com cidades e províncias vizinhas logo, não existiria um mercado interno no Brasil colonial;
	
	
	a grande questão para Caio Prado é comprovar o excesso de autonomia das colônias frente suas metrópoles, a economia na colônia não existia para atender as necessidades da metrópole, por essa razão ele chega à outra importante conclusão, a economia colonial é voltada para o mercado externo e não para comercializar com cidades e províncias vizinhas logo, não existiria um mercado interno no Brasil colonial;
	
	
	a grande questão para Caio Prado é comprovar a falta de autonomia das colônias frente às outras colônias, a economia na metrópole só existia para atender as necessidades da colônia, por essa razão ele chega à outra importante conclusão, a economia colonial é voltada para o mercado externo e não para comercializar com cidades e províncias vizinhas logo, não existiria um mercado interno no Brasil colonial.
	
	
	a grande questão para Caio Prado é comprovar a falta de autonomia das colônias frente suas metrópoles, a economia na colônia só existia para atender as necessidades da metrópole, por essa razão ele chega à outra importante conclusão, a economia colonial é voltada para o mercado externo e não para comercializar com cidades e províncias vizinhas logo, não existiria um mercado interno no Brasil colonial;
	
	
	a grande questão para Caio Prado é comprovar a falta de autonomia das colônias frente suas metrópoles, a economia na colônia só existia para atender as necessidades da metrópole, por essa razão ele chega à outra importante conclusão, a economia colonial é voltada para si mesma;
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		A colonização do Brasil foi fundamentada na estrutura monopolista do sistema colonial. Isto significa que:
	
	
	
	A exploração da América portuguesa visava o desenvolvimento industrial de Portugal e das suas demais colônias.
	
	
	Portugal vendia produtos agrícolas as colônias e comprava destas produtos manufaturados.
	
	
	O comércio ultramarino tinha como objetivo desenvolver o sistema econômico da Companhia das Índias Ocidentais.
	
	
	O Brasil tinha liberdade para comercializar com as nações amigas de Portugal.
	
	
	Os setores de exploração da América portuguesa reservavam-se diretamente ao benefício da metrópole.
	
Explicação:
O enunciado deixa claro, que a colonização do Brasil estava fundamentada na estrutura monopolista do sistema colonial. Essa relação entre a metrópole portuguesa e sua colônia na América era regulada pelo pacto colonial, que determinava a dominação da segunda pela primeira. Assim, a metrópole comprava matérias-primas da colônia por valores baixos e fornecia-lhe produtos manufaturados por preços elevados. Esse tipo de critério aplicava-se a todas as metrópoles europeias e a suas colônias.
Portanto, a unica proposição que atende ao que propos a questão é: "Os setores de exploração da América portuguesa reservavam-se diretamente ao benefício da metrópole".
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Muitos historiadores e economistas se detiveram no estudo da economia colonial brasileira. Em 1990, os historiadores Manolo Florentino e João Fragoso, baseados nos resultados de pesquisas em novas fontes primárias, principalmente inventários, trouxeram novas discussões sobre o tema. Assinale, abaixo, a opção que corresponde ao pensamento desses dois historiadores:
	
	
	
	O modo de produção escravista colonial teria como fatores centrais o caráter colonial (periférico e subordinado) e a escravidão, visto que seu funcionamento era base das estruturas sociais.
	
	
	A economia colonial brasileira atravessou vários ciclos como o ciclo do pau-brasil, da cana-de-açúcar e da mineração.
	
	
	A produção agrícola e mineral estaria voltada para a metrópole, que possuía exclusividade no comércio. A produção de alimentos na colônia servia à subsistência.
	
	
	Para esses historiadores, "os germes da organização social não são novos, mas, apesar disso, o Brasil padece dos mesmos males encontrados no século passado, sem que muita transformação tenha acontecido para remover tais problemas."
	
	
	O tráfico negreiro era de grande importância para a economia brasileira pois a importação de escravos não cessava em períodos de queda na exportação de açúcar o que demonstra que essa mão de obra era desviada para outros produtos.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Para manter o exclusivo colonial, a Coroa Portuguesa lançou mão de diversos recursos para estimular o comércio. Podemos citar como exemplo EXCETO:
	
	
	
	A venda direta de terras aos interessados
	
	
	A exploração direta do comércio pelo Estado
	
	
	A concessão de privilégios a determinados grupos comerciais metropolitanos
	
	
	A criação de Companhias de Comércio
	
	
	A prática do arrendamento
	
Explicação:
O contexto da questão sinaliza o exclusivo colonial, onde a Coroa Portuguesa lançou mão de diversos recursos para estimular o comércio como a prática do arrendamento;  a exploração direta do comércio pelo Estado; a criação de Companhias de Comércio; a concessão de privilégios a determinados grupos comerciais metropolitanos.
Pelas proposições, a única que não atende é a segunda proposição: "A venda direta de terras aos interessados".
 
 
	
	
	
	 
		
	
		5.
		"A preponderância do capital mercantil metropolitano sobre a produção colonial seria a primeira, visto ser através dele que esta última se realizaria" (Fragoso e Florentino: 1993,16) O processo de colonização do Brasil se inseria no contexto do mercantilismo, este termo, no entanto, se refere a um sistema muito maior do que a simples relação metrópole/colônia. Marque a alternativa que define o mercantilismo.
	
	
	
	Sistema político que se notabilizou pelas negociações diplomáticas em torno de produtos como metais preciosos, drogas do sertão, cana-de-açúcar entre outros, com o objetivo de ampliar a receita das monarquias.
	
	
	Fase do capitalismo, que antecede o processo feudal, estabelecendo a lógica do comércio entre as nações como elemento fundamental para o desenvolvimento de um sistema produtivo industrial alicerçado na lógica do livre mercado.
	
	
	Sistema econômico característico do século XIX, que se definia pelo comércio entre as nações de produtos oriundos das áreas coloniais ou produzidos endogenamente, visando o superávit da balança comercial.
	
	
	Modelo econômico estabelecido estruturalmente em conjunto com o absolutismo monárquico, tinha como base o comércio entre as nações de produtos agrícolas ou manufaturados oriundos dos mais diversos lugares do mundo, visando sempre o superávit comercial.
	
	
	Modelo cultural característico do período absolutista, definindo-se pela busca incessante de conquista de novos territórios visando ampliar a base territorial e o domínio econômico dos países europeus.
	
	
	 
		
	
		6.
		Sabemos que Portugal não se interessou, logo depois da descoberta, pela colonização do Brasil. Assinale, abaixo, o motivo pelo qual Portugal teve esse comportamento:
	
	
	
	Os recursos empregados nas navegações de alto mar esgotaram os recursos financeiros de Portugal que só teve condições de colonizar o Brasil graças à ajuda dos franceses.
	
	
	No momento do descobrimento, Portugal enfrentava uma guerra com a Inglaterra e os Países Baixos.
	
	
	No momento do descobrimento, Portugal estava com todos os seus recursos voltados para o comércio com o Oriente, onde adquiria produtos muito apreciados em toda a Europa.
	
	
	Portugal atrasou o início da colonização porque a Inglaterra não concordava com a ocupação do Brasil por Portugal.
	
	
	A reação violenta dos índios à chegada dos portugueses atrasou muito oinício da colonização do Brasil.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		"O colonizador português do Brasil foi o primeiro, dentre os colonizadores modernos, a deslocar a base da colonização tropical da pura extração de riqueza mineral, vegetal ou animal " o ouro, a prata, a madeira, o âmbar, o marfim " para a criação local de riqueza" (Gilberto Freyre). A colonização do Brasil é marcada pela tríade latifúndio, monocultura exportadora e trabalho escravo. As alternativas abaixo caracterizam essa base colonial, EXCETO:
	
	
	
	A economia era orientada pela política mercantilista. Isso significava que o Estado tinha que exportar mais e importar menos.
	
	
	A intenção era produzir em larga escala para exportação em detrimento dos interesses nativistas. Para tanto, eram necessárias grandes propriedades, ou seja, o latifúndio.
	
	
	O trabalho escravo dos negros foi a alternativa encontrada para substituir o trabalho escravo dos índios, pois este era preguiçoso e não se adaptava ao ritmo do trabalho dos brancos. Já os negros se adaptavam melhormente ao trabalho físico pesado, na medida em que já vinham como escravos da África.
	
	
	A plantation era a base do latifúndio-monocultor-exportador-escravista, mas havia brechas para as pequenas propriedades produzirem para o mercado interno.
	
	
	O pacto colonial tratava-se do controle econômico que a metrópole exercia sobre a colônia. Isso significava que a colônia só podia produzir gêneros primários e comerciar com Portugal.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Como se deu em toda a América Latina, a política da Metrópole Portuguesa destinada ao Brasil colonial consistiu no incentivo à empresa comercial, com base em alguns produtos exportáveis em grande escala, e assentada na grande propriedade. Ao lado da empresa comercial e do regime de grande propriedade acrescentou-se um terceiro elemento, que foi:
	
	
	
	o trabalho livre
	
	
	o trabalho servil
	
	
	o trabalho compulsório
	
	
	o trabalho jornaleiro
	
	
	o trabalho assalariado

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