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ENVELHECIMENTO BEM-SUCEDIDO E POLÍTICAS PÚBLICAS
O artigo aborda o processo natural de envelhecimento humano, como também suas dimensões biopsicossociais, consequentemente os impactos que são gerados na própria sociedade. O mesmo apresenta que toda a humanidade tem o direito de envelhecer com qualidade, e diante disso, através do mesmo foi lançado um desafio para as políticas públicas contemplando o artigo, já que, diante do avanço tecnológico garante-se o aumento do ciclo de vida. 
O artigo divide-se em quatro capítulos que abordam o “envelhecendo” em sentido mundial, visto ser um fenômeno que constantemente têm sido assunto de discussão por décadas. Apesar desse processo ter aumentado significamente, o mesmo ainda não é tão estudado no Brasil como é nos países internacional, com isso, os desenvolvimentos de elementos necessários para as políticas estão começando a caminhar. 
Dessa forma, o segundo capítulo do artigo, aborda-se o tema “uma sociedade que busca envelhecer bem”, porém, o envelhecer bem tornou-se uma questão contemporânea com bastante debate e atenção, contudo, a sociedade, apesar de existir constantes vinculações temática nos meios de comunicação, ainda parece totalmente despreparadas ou mesmo nem pensam na própria velhice. 
Sendo assim, o envelhecer bem necessita ser muito trabalhado antes mesmo do próprio envelhecer, isto é, desde cedo nos ambientes sociais, de forma que semeie um futuro tanto com respeito e dignidade aos idosos que futuramente serão, mesmo que fiquem dependentes de cuidados de terceiros ou de instituições. Neste contexto, a sociedade precisa conscientizar a necessidade de buscar formas saudáveis para ter um envelhecer bem.
No terceiro capítulo, pergunta-se, “envelhecer bem é possível? ”, conforme já mencionado, o envelhecimento trata-se de um fenômeno que atinge todos os povos e de amplos debates, porém, ao mesmo tempo que ocorre esses debates, os idosos não são respeitados e valorizados pela sociedade, a qual constantemente debruça sobre outros valores, exatamente de ordem capitalista. 
Neste contexto, assumir ser idoso torna-se algo negativo, onde os próprios idosos e a sociedade passam a não querer se identificar e de certa maneira acaba negando um ciclo vital da vida, assim, entende-se que não existe somente uma forma de envelhecer, com isso alguns chegam a velhice com qualidades e outras não. 
Desta forma, mesmo que o envelhecer bem esteja em nossas escolhas, ou seja, nos bons hábitos diários, ainda tem a questão da alteração biopsicossociais que são inerentes a esse processo, sendo este o que deve ser mais bem trabalhados desde as escolas infantis, incentivando famílias também as criando políticas públicas para que a sociedade esteja desde cedo preparada para envelhecer. 
Possivelmente as pessoas não teriam tanto medo de pensar ou se aproximar na velhice imersa a único ciclo de dependência, como também de abandono ou institucionalização, já que passaria a compreender que o futuro é exatamente algo que se torna resultado do presente e diante disso, afirmar que depende somente de a sociedade semear um futuro digno para qualquer envelhecer, proporcionando a dignidade e respeito aos idosos, mesmo na dependência de institucionalização. 
No quarto e último capítulo, aborda-se “envelhecendo bem-sucedido e políticas públicas”, cujas definições desse envelhecimento não se encontra sustentado nos estudos de políticas públicas que consideram somente a longevidade como um critério, já que este processo envolve múltiplos fatores de caráter individual, ambiental e sociais, os quais são amplamente determinantes e modificados na saúde da sociedade. 
Contudo, gera-se grandes debates porque é necessária uma apreciação individual justificável no bem-estar subjetivo, já que existe inúmeras maneiras de avaliar e sentir a própria vida, assim, o envelhecimento bem-sucedido e a política pública, aproxima-se necessariamente de um princípio organizacional capaz de alcançar metas, as quais possam ultrapassar a objetividade que recai sobre uma percepção pessoal das adaptações e possibilidades as mudanças advindas do envelhecimento e das condições associadas. 
Desta forma, trata-se de uma questão pragmática de amplos valores particulares que basicamente permeiam o curso da vida, isso, incluindo as condições que se aproxima da morte. Assim, a implementação de programa e ações que elevam a qualidade de vida dos idosos podem também prescindir, temporariamente, de definições uniformes desse fenômeno.
Conclui-se que, diante desses capítulos o artigo pode apresentar que desde de início de milênio o Brasil é um país de idosos, contudo, ainda existe a necessidade de uma maior mobilização da própria sociedade em relação a está parcela da população, exigindo dos representantes do poder público criem mais políticas de benefícios para os idosos. 
	Cuja iniciativas precisam basear-se mais em números de pesquisas mais bem conduzidas, pré-determinando prevalência de comunidade das principais síndromes podem acometer os idosos, como por exemplo a depressão e consequentemente a demência, para futuras descrição de cuidados informais, como também exames de sobrecargas para futuras avaliações de intervenções psicossociais mais efetivas e adequadas. 
As redes que oferecem apoio ao idoso não pode mais somente depender das iniciativas isoladas, pois o envelhecimento bem-sucedido precisa ser uma meta para ser alcançada. Como dizia Jung, “o anoitecer da vida deve também possuir um significado próprio e não pode ser, apenas, um apêndice lamentável da manhã da vida”.
Nota-se que, ao mesmo tempo em que existe grande potencialização da longevidade, automaticamente certas políticas públicas nega-se o valor e importância social, já que essas associações atravessam séculos, e mesmo na contemporaneidade permite que essa fase da vida ainda é vista como algo negativo, mesmo diante de tantos recursos para retardar ou ainda prevenir esses processos negativos.
O artigo é de grande relevância para vários profissionais, visto que contribui para maiores conhecimentos destes e também para área acadêmica, além de compactuar que o envelhecimento é um processo natural e que merece ser tratado com respeito, exigindo mais ações de políticas públicas para melhorar cada vez mais o cenário.

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