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Portfólio ciclo 2 - timbres e intensidade

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FABRÍCIO DOS SANTOS SOUSA 
RA 8095369 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Brasília - DF (Pólo de Taguatinga) 
2019 
 
 
 
Portfólio Ciclo 2- Prazo 23/08 a 23/09 
Questão 1 – Timbres 
Áudio 1: ouve-se somente o piano 
Áudio 2: ouve-se somente um violão 
Áudio 3: ouve-se apenas o violoncelo 
Áudio 4: ouve-se um violão, um cavaquinho, um pandeiro e um clarinete. 
 
Questão 2 – Intensidade 
Áudio 1: no desenvolver da obra é possível verificar por várias vezes as variações de 
intensidade da música, as vezes bem suave, outras vezes forte e até mesmo crescendo e 
decrescendo de intensidade conforme orientação da partitura e tudo isso de forma bem 
dinâmica e confortável aos ouvidos. 
 
Áudio 2: Em Mazurka-Choro: é possível perceber as dinâmicas decrescentes antes das 
pausas e inícios fortes e as vezes suaves depois das pausas. Em Schottish-Choro: as 
características crescentes e decrescentes ainda são percebidas, porém de forma mais suave e 
discreta mantendo evidente um som mais forte na maior parte, apenas a partir da segunda 
parte da obra elas (as dinâmicas crescentes e decrescentes) se tornam mais evidentes. Em 
Valsa-Choro: as pausas mais evidentes usam as dinâmicas crescentes e decrescentes com 
mais ousadia. Em Gavotta-Choro: Com notas mais rápidas, mantém uma intensidade forte 
na maior parte da obra, mas ainda assim nas pausas é evidente as dinâmicas crescentes e 
decrescentes suavizando os fins de frase e tonificando os inícios das mesmas. Em Chorinho: 
a obra começa com as notas mais graves em intensa evidencia e os arranjos agudos variando 
entre uma intensidade baixa e média e por vezes mais alta tornando-se assim bem dinâmica 
suas variações de intensidade. 
Áudio 3: Em Prelude: as notas em velocidade são tocadas em grande intensidade enquanto as 
notas alongadas são suavizadas normalmente nos finais das frases. Em Allermande: usa-se 
uma dinâmica contrária a primeira obra, as notas mais rápidas são executadas em intensidade 
 
 
menor do que as notas de maior duração que na maioria das vezes são tocas em intensidade 
menor, porém as notas de tom grave geralmente estão sempre em alta intensidade. Em 
Courante: As notas graves são sempre evidenciadas em intensidades altas e médias enquanto 
as notas de tom médio e agudo variam abruptamente em dinâmicas crescentes e decrescentes. 
Em Sarabande: notas de duração maior no início da obra tendem a manter uma intensidade 
de volume médio constante, mas no final as suas variações de voluma são muito dinâmicas. 
Em Manuet I / II: as obras crescem e decrescem em intensidade rapidamente, principalmente 
nos intervalos rápidos entre as frases e nas escaladas de tons das notas. Em Gigue: chega a 
ser empolgante a escaladas das notas e suas variantes de intensidade, as notas bem definidas 
em suas “pegadas” as vezes crescendo e as vezes decrescendo são lindíssimas. 
 
Áudio 4: Começa apenas com o violão em intensidade baixa que vai aumentando com a 
adição do cavaquinho, do pandeiro e do clarinete, a partir daí a os instrumentos vão 
conjuntamente partilhando as subidas e descidas de intensidade nos moldes de seus arranjos 
particulares e entre si. 
 
Questão 3 – Sinais de dinâmica encontrados na partitura que acompanha o áudio 1. 
1. ppp – pianissíssimo; 
2. pp – pianíssimo; 
3. p – piano; 
4. f – forte; 
5. ff – fortíssimo; 
6. < - crescendo e 
7. > - diminuindo

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