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PROJETO MESTRADO-desenvolvimento regional - cintya

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ANÁLISE DO IMPACTO DEMOGRÁFICO DAS MIGRAÇOES ILEGAIS TRANSFRONTEIRIÇA: ROTA OIAPOQUE-SAINT GEORGE
Daniel Santiago Chaves Ribeiro
Gutembergue deVilhena Silva
Jadson Luis Rebelo Porto 
MACAPÁ-AP
2019
1 RELEVÂNCIA E PERTINÊNCIA DO TEMA
O tráfico de pessoas está enraizado na história do Brasil, muitos acreditam que o tráfico faz parte do passado, porém, hoje em dia ainda existe o tráfico de pessoas. Sendo a maioria mulheres, elas podem ser comercializadas como escravas domésticas, servir de barriga de aluguel, serem vendidas para casamentos forçados ou para exploração sexual e até poderão ter seus órgãos retirados e vendidos no mercado negro.
Recentemente foi criada a Lei nº 13.344/2016 (Lei de Tráfico de Pessoas), onde estabelece mecanismos de prevenção e repressão ao tráfico; além de proteção e assistência às vítimas, de todo e qualquer tipo de tráfico (remoção de órgãos, trabalho escravo, adoção ilegal e exploração sexual).
Mesmo com essa nova lei, onde finalmente o Brasil acarretou aos tratados internacionais ao combate e prevenção ao tráfico de pessoas, a sociedade brasileira, ainda se mantém escusa de saber de determinadas coisas, por exemplo, que existe todo um plano de proteção e assistência às vítimas, ou que pelo menos deveriam existir. Existe também em cada estado uma unidade de enfrentamento ao tráfico de pessoas, e que tem números exclusivos para denúncias (disque 100 ou 180 – onde a ligação é gratuita e o sigilo é absoluto),caso saibam de alguém que seja uma possível vítima de tal crime. Entretanto, no Amapá, esses mecanismos são pouco utilizados, dificultando dados estatísticos e mobilização em métodos de prevenção e repressão para tais práticas. Sendo assim, faz-se necessário o estudo de fragmentos da lei 13.344/16, no que se refere às políticas públicas de prevenção e assistência às vítimas do tráfico de pessoas, a fim de verificar a efetividade de da lei.
Por fim, a pesquisa visa coletar dados de incidência in loco, na fronteira franco-amapaense, dessa prática criminosa, além das rotas mais utilizadas, uma vez que os dados estatísticos são escassos.
2 OBJETIVOS
2.1. Geral: Avaliar o impacto demográfico no Estado do Amapá e na Guiana Francesa das migrações ilegais transfronteiriça na rota Oiapoque-Saint George no ano de 2018.
2.2. Específicos: Coletar dados sociodemográfico das migrações ilegais na fronteira franco-amapaense; Identificar migrações ilegais; Verificar efetividade de tratados de cooperação franco-amapaensena criação de mecanismos de segurança e justiça quanto ao enfrentamento e à repressão ao tráfico humano.
3 PROBLEMA DE INVESTIGAÇÃO
Qual o impacto demográfico das migrações ilegais para o desenvolvimento regional transfronteiriço na rota Macapá-Oiapoque-Saint George no ano de 2018?
4 RECORTE TEÓRICO-METODOLÓGICO
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Faz-se necessário compreender o surgimento do tráfico de pessoas e quando a mulher passou a ser vista como uma mercadoria sexual, o conceito de tráfico de mulheres e a diferenciação de exploração sexual para a prostituição, quais fatores influenciam na existência deste crime, quem seriam os agentes e as vítimas. 
O Brasil tem sua história iniciada com a escravidão, visando o lucro, ao subjugar os índios que já viviam nesta terra. Porém, segundo Fausto (1996), houve grandes problemas, ocorreu a incompatibilidade da cultura indígena com o trabalho intensivo e regular, ocorrendo epidemias produzidas pelo contato com os brancos (esses dois fatores levaram a morte de muitos indígenas brasileiros), e também, a igreja passou a se interessar pela catequização deste povo, e por esta razão tentaram proteger os índios da escravidão imposta pelos colonos. É então que em 1570 começam a ser criadas leis que inibam a escravidão indígena.
Conforme aduz Cabreira (2016), por não poderem mais escravizar esses índios, começam a traficar negros para o Brasil, logo surge um grande comércio de venda de pessoas para o trabalho escravo, visando o lucro.
Lopes (2017, p. 40), elucida em sua obra, que somente no início do ano de 1814, que a legislação internacional começa a tratar do tráfico de negros, “com o tratado de Paris firmado entre Inglaterra e França, que tratava especificamente do tráfico de negros, uma vez que, à época imperava o comercio para a escravidão”.
Porém, essa abolição ao tráfico de negros, aludida no tratado de Paris, segundo Oliveira e Bueno (2017), sofreu uma grande oposição de países como Espanha e Portugal, pois eles ainda estavam envolvidos na comercialização de escravos para o uso da mão de obra em suas colônias. 
Somente em meados do século XIX, que o Brasil deu início ao impedimento do tráfico negreiro, porém a escravidão dos negros só foi de fato abolida no Brasil em 1888, com a assinatura da Lei Áurea. Segundo aduz o Jornalista Baima (2017), “[...]Mas até a assinatura da Lei Áurea em 13 de maio de 1888, que finalmente aboliu a escravatura no Brasil, último país das Américas a fazê-lo, a prática se manteve no centro da vida econômica e política brasileira”. Teoricamente com esta abolição viria também o fim do tráfico internacional de pessoas, porém como bem sabemos, o tráfico internacional de pessoas e a escravidão ainda se fazem presentes no Brasil, em pleno século XXI.
O Protocolo Adicional à Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional Relativo à Prevenção, Repressão e Punição do Tráfico de Pessoas, em Especial Mulheres e Crianças, mais conhecido como Protocolo de Palermo, do qual o Brasil é signatário, define o "tráfico de pessoas" como: “O recrutamento, o transporte, a transferência, o alojamento ou o acolhimento de pessoas, recorrendo à ameaça ou uso da força ou a outras formas de coação, ao rapto, à fraude, ao engano, ao abuso de autoridade ou à situação de vulnerabilidade ou à entrega ou aceitação de pagamentos ou benefícios para obter o consentimento de uma pessoa que tenha autoridade sobre outra para fins de exploração. A exploração incluirá, no mínimo, a exploração da prostituição de outrem ou outras formas de exploração sexual, o trabalho ou serviços forçados, escravatura ou práticas similares à escravatura, a servidão ou a remoção de órgãos”.
Como pode-se perceber, o conceito dado no Protocolo de Palermo divide o crime de tráfico de pessoas em três elementos, quais são: o ato, o objetivo ou finalidade de exploração e os meios. 
Para que possamos entender melhor o que seria a exploração sexual da mulher traficada, faz-se necessário a diferenciação de prostituição para a exploração sexual. Onde Nottingham e Frota (2012, p. 3), expõe de forma clara que, “Por prostituição consideramos atividade exercida por mulher adulta e consciente, que desempenha a função de forma voluntária e autônoma. Já a exploração sexual é considerada atividade que mantém uma mulher na prostituição contra sua vontade [...]”.
De acordo com dados fornecidos pela Major PM MarizeteGoés – Coordenadora do Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas da Secretaria de Segurança Pública-NETP-SSP, 58% dos casos de tráfico humano são para exploração sexual. Entretanto tais dados não condizem com a realidade por ausência de registros formalizados, uma vez que os disk-100 (estadual) e disk-180 (nacional), são pouco divulgados.Um problema enfrentado em todas as cidades e municípios do Brasil. Porém com maiores vítimas na região norte e nordeste, justamente por essas áreas serem as que tem um número maior de desigualdades sociais, onde osaliciadores, geralmente atacam na fragilidade delas (econômica, emocional, familiar, dentre outras), usando seu alto poder de convencimento e manipulação.
Em julho deste ano, segundo a Major Marizete, a Secretaria de Segurança Pública do Estado do Amapá, iniciou a Campanha Coração Azul contra o Tráfico de Pessoas, com mobilização de conscientização e divulgação dessa prática criminosa.
A Secretaria Nacional de Justiça em conjunto com o Ministério da Justiça, definiu na Pesquisa ENAFRON, de acordo com o disposto no Tratado de Palermo, em que o traficante pode exercer váriasfunções na rede do tráfico, dentre elas:Recrutador, Transportador, Explorador, Responsável pelo Abrigamento/Alojamento/Vigilância-Gerente, Financiador/Beneficiário Principal (ENAFRON, 2012).
4.1.1 Regulamentações que titulam a defesa das mulheres na França e no Brasil.
A França, como já vimos, foi quem deu início, junto com a Inglaterra, na Conferência Internacional de Paris, as primeiras regulamentações na defesa da mulher, reprimindo o trabalho escravo e tráfico de pessoas. É o que seu Código Penal, em seu artigo 222-13, determina às pessoas que cometam um ato de violência tornando a vítima incapaz de trabalhar por oito dias ou incapaz de voltar a trabalhar, será punida com três anos de prisão e multa, quando tal ato for cometido contra (a) cônjuge, ascendente ou descendente; (b) ter como base o sexo, orientação sexual ou identidade de gênero verdadeira ou suposta; (c) contra pessoa que pratica prostituição, dentre outras, que não tem relevância para esta pesquisa.Vislumbra-se que maioria das leis francesas, que intitulam a defesa das mulheres, se referemà violência doméstica, numa crescente evolução de 1994 a 2012.
Em 2013, a Lei 2013-711, foi publicada no jornal oficial, e segundo Vallat (2013), essa norma tem o objetivo de incorporar no acervo da União, as disposições acerca da Convenção do Conselho da Europa relativa à Luta contra o Tráfico de Seres Humanos. Essa norma acrescentou três emendas no Código Penal e uma no Código de Processo penal.
Em 2014, foi promulgada a lei n. 2014-873, que melhorou a prevenção e a luta contra a violência feita contra a mulher, através de sanções e perseguições mais severas aos agentes, e apoio e proteção a longo prazo para as vítimas. Como bem expõe a Secrétariat d’ÉtatChargé de l’Égalité entre lesfemmes et leshommes (online), trazendo uma proteção maior para as mulheres, além de promover a igualdade de gênero na luta contra a distribuição de estereótipos sexistas, imagens degradantes e violentas contra as mulheres.
Após a Convenção de Genebra (1956), foi criado o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher – CNDM, através da Lei Federal nº 7.353/85, no Brasil, que instituiu “a finalidade de promover em âmbito nacional, políticas que visem a eliminar a discriminação da mulher, assegurando-lhe condições de liberdade e de igualdade de direitos, bem como sua plena participação nas atividades políticas, econômicas e culturais do País.
Esta foi a primeira regulamentação que veio garantir às mulheres o direito à liberdade e igualdade de direitos no Brasil. Após este grande passo, entrou em vigor a Constituição Federal de 1988, que já trazia essa mudança (direitos a mulheres que antes não existiam), em seus artigos. E uma das principais conquistas foi a isonomia (a igualdade de direitos e obrigações perante a lei, sem a distinção de qualquer natureza). Além disto, esta Carta Magna deu a mulher o direito ao título de domínio e a concessão do uso da terra, independentemente de ser casada ou não, sendo igualadas aos homens, passando de “objeto” de seus maridos a pessoas detentoras de direitos.
No artigo 226, §8º, da CF/88 vem descrevendo que “o estado assegurará a assistência à família na pessoa de cada um dos que a integram, criando mecanismos para coibir a violência no âmbito de suas relações”. Subentende-se que é responsabilidade do Estado promover assistência à todos os envolvidos na violência doméstica.
Na Convenção de Belém do Pará (1994), percebeu-se a preocupação com relação a mulher, que tem seus direitos humanos e liberdades fundamentais violados. Seus artigos, vem trazendo o que seria a violência contra a mulher (art. 2º), quais as formas de proteção aos direitos delas violados (capítulos II e IV), e qual o dever dos estados (arts. 7º ao 9º), com relação a esse assunto.
 Somente após 12 anos foi criada uma lei (Lei nº 11.340/2006), hoje reconhecida como um marco para o direito das mulheres, e popularmente conhecida como Lei Maria da Penha. Segundo Cortês (2012), a Lei nº 11.340 (Lei de Combate à Violência Doméstica), é uma lei que foi elaborada de forma atípica. Ainda numa perspectiva processual, segundo o STJ (Súmula 536): “A suspenção condicional do processo e a translação penal não se aplicam na hipótese de delitos sujeitos ao rito da Lei Maria da Penha”. Esta foi mais uma forma que o Estado encontrou de defender a mulher, pois muitas das vezes seus agressores eram soltos mediante fiança e/ou cesta básica. 
A Lei do Feminicídio (Lei Federal nº 13.104/2015), veio para qualificar o crime de homícídiode mulheres como hediondos, alterando o artigo 121 do Código Penal.
Com relação ao Tráfico de pessoas, a recente Lei nº 13.344/2016, é objetiva em seus artigos2º, IV e 6º, IIIquanto a não discriminação de cada gênero. 
De acordo com Cecria (Pesquisa sobre Tráfico de Mulheres, Crianças e adolescentes para Fins de Exploração Sexual Comercial no Brasil - Pestraf) (2002), as rotas internacionais das vítimas saem do estado do Amapá, tem como destino: Suriname, Guiana Francesa, Guiana, Espanha e Venezuela. Já as rotas nacionais, saem do Amapá para o Pará e Rondônia, ocorrendo o tráfico de pessoas,tanto de um país para outro (tráfico internacional) como dentro do próprio país (tráfico interno), como redacionado no artigo 1º da Lei 13.344/16 “Esta Lei dispõe sobre o tráfico de pessoas cometido no território nacional contra vítima brasileira ou estrangeira e no exterior contra vítima brasileira” (grifos nossos).
A Lei 13.344/2016 tem um capitulo especifico que titula sobre a proteção e assistência as vítimas, sejam diretas ou indiretas. Esses procedimentos e assistências vem sendo descritos no art. 6º da referida lei. Como bem preceitua Cunha e Pinto (2017), “temos, ainda, os mecanismos de assistência e proteção à vítima do tráfico de pessoas, anunciados no parágrafo único do art. 1º, mas detalhados no Capítulo IV da Lei”. Assim, Pedra (2016), define que o atendimento a vítima se dividem em três passos de assistência, quais são: (a) o atendimento inicial, (b) a integração laboral e inclusão social e (c) o monitoramento.
Nesse viés, é necessário a implantação de casa de acolhimento, com atendimento multidisciplinar à essas mulheres vítimas de tráfico humano. Massificação de campanhas de conscientização, orientação e prevenção na rede de ensino, logradouros, em locais públicos em que estejam as potenciais vítimas de aliciamento. Somadosao fortalecimento dos acordos franco-amapaense na implantação de mecanismos de segurança e justiça ao enfrentamento e á repressão do tráfico humano.
4.2 METODOLOGIA
A abordagem a ser usada na presente pesquisa é qualitativa, comintuitode construir uma teoria efetiva, onde possa utilizar a ciência na perspectiva de mudança de paradigmas em política públicas no Estado do Amapá, especificamente no município de Oiapoque, que está em fronteira com a Guiana francesa.
Quanto ao tipo de pesquisa, será bibliográfica e de campo. De campo por se tratar de uma área especifica, Oiapoque – AP, Secretaria de Segurança Pública – Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico Humano, onde também terá sujeitos específicos, quais são mulheres de 18 a 26 anos. Dessa forma, torna-se necessário que ocorra entrevistas do tipo aberta, estas que serão feitas com pessoas que lidam e participam de ações de assistência e proteção as mulheres que foram vítimas de tráfico de pessoas com fins de exploração sexual. Esta entrevista ocorrerá no segundo semestre dos anos de 2020 e 2021.
Também será bibliográfico, por ter como base e fonte principal a lei 13.344/2016, além de doutrinas e jurisprudências que serão analisadas, para que juntas a pesquisa de campo possam trazer uma confirmação ou não para a hipótese dessa pesquisa.
O procedimento será dissertativo e o método cientifico hipotético dedutivo, pois tal hipótese será confirmada ou negada ao final da pesquisa.
5 BIBLIOGRAFIA
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/decreto/D9810.htm
BRASIL.Constituição, 1988. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico,1988. Acesso em: 15 de out 2019.
http://www.secretariadegoverno.gov.br/noticias/2019/maio/decreto-institui-nova-politica-nacional-de-desenvolvimento-regional. Acesso em: 15 de out 2019.
http://www.scielo.br/pdf/mercator/v13n1/1676-8329-mercator-13-01-0019.pdf. Acesso em: 15 de out 2019.
______. Convenção interamericana para prevenir, punir e erradicar a violência contra a mulher – “Convenção de Belém do Pará” (1994). Disponível em<http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/belem.htm>. Acesso em: 15 mar 2018.
______.Cria o conselho nacional dos direitos da mulher - CNDM e da outras providencias. BRASIL. Lei nº 7.353, de 29 de agosto de 1985. In: Tecle Mulher. Disponível em: <http://www.teclemulher.com.br/lei,38,cria-o-conselho-nacional-dos-direitos-da-mulher_cndm.html>. Acesso em: 03 jun. 2018.
_______. Publicação Jornalística Diário do Amapá online. Disponível em: <https://www.diariodoamapa.com.br/cadernos/cidades/amapa-ocupa-76-das-rotas-de-trafico-de-pessoas-no-brasil/> Acesso em: 30 ago. 2019.
______. Lei doFeminicídio. BRASIL. Lei nº 13.104, de 09 de março de 2015. In: Tecle Mulher. Disponível em: <http://www.teclemulher.com.br/lei,44,lei-do-feminicidio.html>. Acesso em: 03 jun. 2018.
______. Lei do Maria da Penha. BRASIL. Lei nº 13.340, de 11 de agosto de 2006. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm>. Acesso em: 30 ago. 2019.
______. Pesquisa ENAFRON. Diagnóstico Sobre Tráfico de Pessoas nas Áreas de Fronteira. Disponível em: <https://www.justica.gov.br/sua-protecao/trafico-de-pessoas/publicacoes/anexos-pesquisas/pesquisa_-enafron_202x266mm_1710_19h00_web.pdf>. Acesso em: 30 ago. 2019.
_______.Promulga o Protocolo Adicional à Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional Relativo à Prevenção, Repressão e Punição do Tráfico de Pessoas, em Especial Mulheres e Crianças. BRASIL. Decreto nº 5.017, de 12 de março de 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5017.htm>. Acesso em: 06 jun. 2018.
______. Protocolo de Palermo, 2004. BRASIL. Decreto nº 5.017, de 12 de março de 2004.
______. Superior Tribunal de Justiça. Súmula 536. 
______. Tráfico de Pessoas, 2016. BRASIL. Lei nº 13.344, de 07 de outubro de 2016.
CABREIRA, Thiago Guimarães. Análise histórica do tráfico internacional de pessoas. Conteúdo Jurídico, Brasília – DF: 01 nov. 2016. Disponível em: <http://conteudojuridico.com.br/?artigos&ver=2.56982>. Acesso em: 16 mai. 2018.
CECRIA. Pesquisa sobre Tráfico de Mulheres, Crianças e Adolescentes para Fins de Exploração Sexual Comercial no Brasil (Pestraf). LEAL, Maria Lúcia; LEAL, Maria de Fátima (Org.). 2002.
CORTÊS, Iares Ramalho. A Trilha Legislativa da Mulher. In: PINSKY, Carla Bassanezi; PEDRO, Joana Maria (Org.). Nova História das mulheres nos Brasil. São Paulo: Contexto, 2012. P. 260-285.
CUNHA, Rogério Sanches; PINTO, Ronaldo Batista. Tráfico de Pessoas: Lei 13.344/2016 comentada por artigos. Salvador: JusPodivm, 2016.
DIAS, Maria Odila. Resistir e Sobreviver. In: PINSKY, Carla Bassanezi; PEDRO, Joana Maria (Org.). Nova História das mulheres nos Brasil. São Paulo: Contexto, 2012. P. 360-381.
EUROPE. CouncilofEurope Portal. Disponível em: <https://www.coe.int/en/web/conventions/full-list/-/conventions/treaty/197>.Acesso em: 06 jun. 2018.
FAUSTO, Boris. História do Brasil: História do Brasil cobre um período de mais de quinhentos anos, desde as raízes da colonização portuguesa até nossos dias. Edusp. 1996. Disponível em <http://limendi.com.br/wp-content/uploads/2015/10/historiadobrasil.pdf>. Acesso em: 01 jun. 2018.
FRANÇA. Código Penal. 1994. FRANÇA. Código Penal, de 01 de março de 1994.
______. Secrétariat d’ÉtatChargé de l’Égalité entre lesfemmes et leshommes. Disponível em: <http://www.egalite-femmes-hommes.gouv.fr/dossiers/lutte-contre-les-violences/la-legislation/ >. Acesso em: 25 mai. 2018.
LOPES, Amanda de Sousa. A Lei nº 13.344/2016 e suas principais alterações ao ordenamento jurídico brasileiro. In: SCAMPINI, Stella Fátima (org.). Tráfico de Pessoas. v. 2. Brasília: MPF, 2017. P. 38 – 50.
NOTTINGHAM, Priscila; FROTA, Helena. O Brasil na Rota do Tráfico de Escravas Brancas: Entre a Prostituição Voluntária e a Exploração de Mulheres na Belle Époque. SINAIS – Revista Eletrônica. Ciências Sociais, Vitória, n.11, v.1, junho. 2012.
OLIVEIRA, Victor A. P. de; BUENO, Elen de Paula. A primeira declaração internacional sobre a abolição do tráfico de escravos. In: Unespciência, outubro. 2017. Disponível em: < http://unespciencia.com.br/2017/10/01/ex-dossie-90/>. Acesso em: 15 mai. 2018.
PEDRA. J.B. Alline. Guia Prático de Atendimento aos Migrantes, Refugiados, Vítimas de Tráfico de Pessoas e Brasileiros Retornados, em situação de vulnerabilidade e em áreas de fronteira. Brasília: ICMPD (International Centre for MigrationPolicyDevelopment) & Ministério da Justiça e Cidadania, 2016. Disponível em: <http://www.justica.gov.br/sua-protecao/trafico-de-pessoas/publicacoes/anexos-pesquisas/guia_pratico_de_atendimento_ao_migrante_final.pdf>. Acesso em: 25 mai. 2018.
VALLAT, Thierry. TraitedesÊtresHumains, TravailForcé, Réduction em Servitude et em Esclavage: IncriminationAprèslaloidu 5 août 2013. In: Village de la Justice, ago. 2013. Disponível em: <https://www.village-justice.com/articles/Traite-etres-humains-travail-force,15023.html >. Acesso em: 06 jun. 2018.
6 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
	CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
	2020
	2021
	2022
	
	3
	4
	5
	6
	7
	8
	9
	10
	11
	12
	1
	2
	3
	4
	5
	6
	7
	8
	9
	10
	11
	12
	1
	2
	3
	1- Submissão e Parecer
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	2- Revisão Bibliográfica
	
	
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	3- Coleta de Dados
	
	
	
	
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	4- Discussão e Orientação
	
	
	
	
	
	
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	5- Pesquisa de Campo
	
	
	
	
	
	
	
	
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	6- Elaboração do Relatório
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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	7- Redação Referencial Teórico
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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	8-Revisão Final
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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	9-Depósito da versão final
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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