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Apartheid na África do Sul e a Luta de Nelson Mandela

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Apartheid
Isabela Fink, Isadora Zanotelli, Jamile Tanski, Julia Sousa e Luana Lazzari.
O termo apartheid se refere a uma política racial implantada na África do Sul. De acordo com esse regime, a minoria branca, os únicos com direito a voto, detinha todo poder político e econômico no país, enquanto à imensa maioria negra restava a obrigação de obedecer rigorosamente à legislação separatista.
A política de segregação racial foi oficializada em 1948, com a chegada do Novo Partido Nacional (NNP) ao poder. O apartheid não permitia o acesso dos negros às urnas e os proibia de adquirir terras na maior parte do país, obrigando eles a viver em zonas residenciais segregadas, uma espécie de confinamento geográfico.
NPN:
Os bantustões foram pseudo-estados de base tribal criados pelo regime do apartheid na África do Sul, de forma a manter os negros fora dos bairros e terras brancas, mas suficientemente perto delas para servirem de fonte de mão de obra barata.
Bantustões e townships: 
Os bantustões não ofereciam condições de trabalho, muitas pessoas buscavam emprego nas “terras brancas”, formando favelas ( townships) nas periferias das cidades.
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O maior líder do movimento negro na África do Sul foi Nelson Mandela. Símbolo da luta contra o apartheid, ele foi preso em 1964. Em 1985, o governo, para impedir mais revoltas, prometeu negociar com os negros assuntos de interesse comum, mas eles ainda não poderiam votar ou ter parlamento.
Atuação do Nelson Mandela no apartheid:
Curiosidades:
Casamentos e relações sexuais entre pessoas de diferentes etnias também eram proibidos.
1959: Criação dos bantustões
O termo bantustão nunca foi oficial e foi criado pelos inimigos do regime para ridiculariza-los.
O grande nome da luta contra o apartheid (Nelson Mandela), permaneceu quase três décadas na prisão. 
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