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GESTÃO DE ESTOOUE

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2
FACULDADE DE MÚSICA CARLOS GOMES
CURSO: BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
OTAVIO
ADM_6NA Turno: NOTURNO
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
OTAVIO 
Introdução a administração de materiais
Texto dissertativo, Objetivo: Adaptação 
Introdução a administração de materiais, Órgãos dos sistemas de materiais. Compras/suprimentos. Recepção de materiais. Armazenagem e manipulação de materiais. Controle materiais/patrimônio.
Sumário
41
INTRODUÇÃO
52
A ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
63
ADMINISTRAÇÃO DE recursos de MATERIAIS
74
ATIVIDADES CONCERNENTES A GESTÃO DE MATERIAIS
95
ÓRGÃOS DOS SISTEMAS DE MATERIAIS.
96
A NECESSIDADE DE COMPRAR
117
PROCESSO DE COMPRA
148
Cadeia de suprimentos
159
RECEPÇÃO DE MATERIAIS.
1610
ARMAZENAGEM E MANIPULAÇÃO DE MATERIAIS
1711
ESTOQUE E INVENTARIOS
1812
CONTROLE DE MATERIAIS E PATRIMONIO
1913
CODIFICAÇÃO DE MATERIAIS E PATRIMONIO
2014
INVENTÁRIO DE MATERIAIS E PATRIMONIO
2115
ADMINISTRAÇÃO DE ALMOXARIFADO DIRETO E INDIRETO
1 INTRODUÇÃO
Toda empresa ou organização dispõe de recursos para que possa produzir bens ou serviços e um desses recursos são os recursos materiais (CHIAVENATO, 2005). 
A administração de materiais consiste e envolve todo o fluxo de materiais dentro de uma empresa e ou organização, desde sua programação até a sua saída sob forma de produto acabado ou serviço ofertado. Assim a administração de materiais consiste em ter os materiais necessários no local e tempo certo a disposições dos processos produtivos (CHIAVENATO, 2005). 
A administração de materiais tem sua relevância aplicada desde o início das organizações, se tornando mais vista a partir do momento em que a logística se ampliou e se estendeu além das paredes das organizações, passando a executar suas operações, buscando maior foco no cliente (GONÇALVES, 2013)
A administração de recursos materiais engloba a sequência de operações que tem início na identificação do fornecedor, na compra do seu bem, em seu recebimento, transporte interno e acondicionamento, em seu transporte durante o processo produtivo, em sua armazenagem como produto acabado e, finalmente em sua distribuição ao consumidor final (MARTINS; ATL. 2005,).
A administração de materiais de uma forma mais rustica destinasse ao ajuntamento de vários materiais de várias origens, conforme a demanda destes produtos portanto analisado por vários setores com visões diferentes que somam seus esforços em atender a demanda de mercado, porem prever esta demanda nem sempre é possível (DIAS,2010)
Segundo (Martins, 2009,), Administração de materiais em uma companhia envolve principalmente o planejamento, comando e o controle de diversos setores.
Administração é um processo de planejar. Organizar. liderar e controlar para alcançar os objetivos estabelecidos (Santos,2006, p36) 
.
2 A ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
Para Dias (1993), a Administração de Materiais integra diversos subsistemas próprios que interagem para constituir uma totalidade mantendo um sistema organizado. Destina-se a disponibilizar ferramentas a administração dos meios necessários ao suprimento de materiais não pode faltar ao funcionamento da organização, no tempo oportuno, na quantidade necessária, na qualidade requerida e pelo menor custo isto é produzir mais com menos com menor tempo possível obtendo redução de custos e maior lucratividade.
Para produzir algo, as empresas dispõem de recursos. Para Martins (2006), recurso é tudo que gera ou tem capacidade de gerar movimento, no sentido econômico do termo. Nesse contexto, recurso é o que a organização utiliza para atingir seus objetivos.um destes recursos é o material utilizado para obtenção de produtos finais portanto administrar bem os materiais traz diferencial para empresa
A administração dos recursos materiais diz respeito à forma como é gerenciada a parte física das organizações. Por mais que disponhamos de tecnologia remota para execução de tarefa se faz necessária nesta atividade colocar a mão na massa, pois Seu principal objetivo é assegurar o fornecimento dos bens necessários à manutenção da operacionalidade da produção, mantendo de forma organizada estes recursos, para que não falte materiais, De acordo com Martins (2009, p. 4).
Essa trabalho da Administração de Materiais, segundo Martins (2005), gera uma sequência de operações que se inicia com a escolha do fornecedor, na compra do bem, transporte do bem do fornecedor à empresa, em seu recebimento, sua movimentação interna e armazenagem, em seu transporte durante o processo produtivo, em sua armazenagem como produto acabado e, finalmente, em sua distribuição ao consumidor final.
3 ADMINISTRAÇÃO Dos recursos de MATERIAIS
De acordo com Martins (2009, p. 4). A administração dos recursos materiais diz respeito à forma como é gerenciada a parte física das organizações. Por mais que disponhamos de tecnologia remota para execução de tarefa se faz necessária nesta atividade colocar a mão na massa, pois Seu principal objetivo é assegurar o fornecimento dos bens necessários à manutenção da operacionalidade da produção, mantendo de forma organizada estes recursos, para que não falte materiais, 
Martins (2002) diz que a principal função da administração de materiais é maximizar o uso de recursos. Maximizar, nem sempre significa utilizar o máximo de recursos possíveis. Às vezes, significa evitar o desperdício. 
Segundo DIAS (1993): obter preços mais baixos é o objetivo mais óbvio e, certamente um dos mais importantes. Reduzir o preço de compra determina lucros maiores ou menores, manter a qualidade; alto giro de estoques – implica em melhor utilização do capital, aumentando o retorno sobre os investimentos e reduzindo o valor do capital de giro; 
Para Gonçalves (2013), é notório o impacto da administração de matérias nos custos das organizações, pois pode se verificar que mais de 50% dos custos das organizações industriais são relacionadas a investimentos em matérias e serviços destinados às operações com foco em produtividade.
4 ATIVIDADES CONCERNENTES A GESTÃO DE MATERIAIS
Gonçalves (2007), de forma didática, organiza as atividades pertinente à gestão de materiais em três tópicos principais, organizados da seguinte forma:
· Gestão de estoques: O que quanto e quando comprar,
· Gestão de compras: De quem e com quais condições comprar.
· Gestão dos centros de distribuição: Como controlar fisicamente os materiais na organização.
Dias (2010). O autor diz que a Administração de Materiais poderia incluir várias ou uma grande parte das atividades realizadas dos seguintes departamentos.
· Compras.
· Programação de entregas para a fábrica. 
· Transportes. 
· Controle de estoque de matérias-primas.
· Controle de estoque de componentes. 
· Armazenagem de matérias-primas. 
· Armazenagem de componentes. 
· Previsão de necessidades de materiais. 
· Controle de estoque nos centros de distribuição.
· Processamento de pedidos de clientes. 
· Administração dos centros de distribuição. 
· Planejamento dos centros de distribuição. 
· Planejamento de atendimento aos clientes.
Conforme descrito acima por Dias (2010) 
No ( Quadro abaixo: Adaptado por Arnold (1999), Gonçalves (2004) e Nunes (2007), descrevesse algumas testas atividades de trabalho.
5 Classificação de materiais. 
Chiavenato (2005) classifica a transformação dos materiais dentro do processo produtivo da seguinte maneira. Matérias – primas ou também chamados de insumos são materiais que ao decorrer do processo produtivo serão transformados, ou seja, são os itens necessários à produção, essas matérias primas são adquiridas a partir de fornecedores externos ou internos (quando a própria empresa resolve produzir seus insumos). Materiais em processamento também denominado em vias são materiais que se encontram dentro do processo produtivo, ou seções que serão transformados em produto acabado. Materiais semi acabados são materiais encontrados em estágios finais, ou seja, que faltam alguns acabamentos e ajustes finais. Materiais acabados são peças ou componentes já acabados prontos para a montagem finaldo produto acabado. Produtos acabados são produtos já acabados que já passaram por todas as fases anteriores, prontos para ser entregues ao cliente ou consumidor final (CHIAVENATO, 2005).
Assim os materiais são classificados em função do seu estágio no processo produtivo da empresa. À medida que passam pelas diversas etapas do processo produtivo, vão sofrendo acréscimos e alterações que provocam a sua gradativa diferenciação até se tornarem PAs (CHIAVENTO 2005, p.36).
6 A NECESSIDADE DE COMPRAR
Segundo DIAS (2014,). cada vez mais é lembrada por todos os empresários, juntamente com a precisão de estocar nas quantidades certas reduzindo custos desnecessários e ao processo de produção. Comprar bem é um dos meios que devem usar para reduzir custos, comprar de forma correta, significa garantir que os materiais cheguem no prazo desejado com preços reduzidos, qualidade e volume, 
No atual momento a tecnologia vem sendo uma ferramenta muito importante para o setor de compras, tornando o processo extremamente dinâmico e ágil pois além de alinhar a estratégia da empresa ainda proporciona ao comprador um melhor atendimento tanto para seu cliente interno como externo (MARTINS, 2001,).
Comprar é uma operação da área de materiais, muito importante que compõe o processo de suprimentos. Tem por finalidade suprir as necessidades de materiais ou serviços, planejá-la quantitativamente e satisfazê-las no momento certo com as quantidades corretas, verificar se recebeu efetivamente que foi comprado e providenciar armazenamento. (DIAS, 1993, pág. 259).
A função compras, hoje integra a cadeia de suprimentos, devido este motivo muitas empresas utilizam-se do termo cadeia de suprimentos ou simplesmente gerenciamento de suprimentos (MARTINS, 2001,). 
Gonçalves (2016), afirma que a função compras abrange responsabilidades muito maiores, requer planejamento e acompanhamento, processo de tomada de decisões, pesquisa e seleção de fontes supridoras dos diversos materiais, para assegurar que o produto seja recebido no momento esperados, inspeção tanto da qualidade quanto da quantidade desejada. Requer uma coordenação geral entre os diversos departamentos dentro da empresa: almoxarifado, estoque, responsável por definir quantidades e os respectivos prazos de entrega, finanças entre outros setores 
7 PROCESSO DE COMPRA
 Dias (1993, pág. 261), diz que o processo de compra inclui diversas atividades, classificadas como:
A. Pesquisa dos fornecedores
· Estudo de mercado;
· Estudo de materiais;
· Análise dos custos;
· Investigação das fontes de fornecimento;
· Desenvolvimento de fontes de fornecimento;
· Desenvolvimento de fontes de materiais alternativos;
B. Aquisição
· Conferência de requisições;
· Análise de cotações;
· Decisão de compras por meio de contrato ou no mercado aberto;
· Entrevistar vendedores;
· Negociar contratos;
· Efetuar encomendas de compras;
· Acompanhar o recebimento de materiais.
C. Administração
· Manutenção de estoques mínimos;
· Transferência de materiais;
· Evitar excesso de obsolescência de estoque;
· Padronizar o que for possível.
D. Diversos
· Fazer estimativa de custo;
· Dispor de materiais desnecessários, obsoletos ou excedentes;
· Cuidar das relações comerciais recíprocas.
Figura 1: Organograma da seção de compras, Fonte: DIAS, 2014.
Dias (1993, pág. 266) descreve os cargos adequados e bem generalizados para todos os envolvidos na função compra, conforme descrito abaixo:
· Chefe de compras: estudar e analisar as solicitações de compra de matéria-prima, máquinas e equipamentos em geral, inteirar-se das necessidades exigidas pelo requisitante, coordenar pesquisas de fornecedores, coleta de preços, organizar concorrência e estudar seus resultados;
· Comprador de materiais diversos: efetuar e acompanhar pequenas compras de materiais sob supervisão da chefia da seção, classificar e analisar requisições de compras remetidas de outros setores, pesquisar quadro de fornecedores, efetuar coleta de preços e estudar preços e qualidade;
· Comprador técnico: efetuar compra de materiais específicos de produção mediante a supervisão e orientação, classificar e analisar solicitação, estudar e analisar necessidades técnicas, pesquisar quadro de fornecedores, preparar concorrência, analisar informações recebidas e informar a chefia das melhores opções;
· Comprador de matéria-prima: efetuar compras de matérias-primas utilizadas em uma ou várias unidades fabris sob supervisão da chefia de seção, classificar a analisar solicitação de compras remetidas por outros setores, pesquisar cadastro de fornecedores, consultar em publicações específicas cotações dos produtos e organizar pequenas concorrências;
· Auxiliar de compras: controlar o recebimento de solicitações de compras e efetuar conferência dos valores anotados, pesquisar arquivos de publicações técnicas, elaborar relação de fornecedores para cada material, emitir pedidos de compra, controlar catálogos e documentos referente a compras efetuadas;
Acompanhador de compras - Follow Up: acompanhar, documentar e fiscalizar as encomendas realizadas em observância aos respectivos prazos de entrega, informar ao comprador o resultado do acompanhamento, efetuar cancelamentos, modificações e pequenas compras conforme determinação da chefia.
Martins (2001) alega que o setor de compras deve controlar os preços, não devem aceitar preços muito altos além da normalidade ou abusivos e deve sempre negociar, mais a uma grande concorrência dos fornecedores para vender seus produtos ou seja, quem manda no negócio são os compradores mostrando que tem palavras persuasivas e garantindo o melhor preço com a melhor qualidade 
Mais do que nunca as compras requerem procura sistemática e análise dos fatos a fim de inteirar-se dos novos desenvolvimentos e das técnicas crescentes, bem como da estrutura econômica dos fornecedores (DIAS, 1993, pág. 263).
8 cadeia de suprimentos
Importância da cadeia de suprimentos administração de materiais e suprimentos tem por objetivo a otimização de materiais, pessoas, instalações e equipamentos, baseado em técnicas que integram os elementos da tecnologia e da manufatura (MARTINS, 2001,).
A cadeia de suprimentos tem por finalidade assegurar a disponibilidade do produto certo, na quantidade certa, em condições adequadas, no local certo, no momento certo, com um preço justo para o cliente e com a melhor impressão. (GONÇALVES, 2016,)
Segundo (WANKE. (2004) Com o aumento da complexidade pertinente às cadeias de suprimento, cada vez mais se faz necessário o planejamento logístico torna-se essencial para a competitividade de uma empresa.
Segundo (DIAS, 2012), MRP - material requerimentos nada mais é do que um sistema inter-relacionado com previsão de vendas, programação de materiais, compras, planejamento programação e controle da produção. O Ponto de partida do MRP é a necessidade de materiais no qual se baseia na estrutura do produto. O MRP é carregado pela previsão de vendas e partir daí é elaborado a programação da produção. O MRP inicia-se a partir da informação de quanto e quando deseja produzir. Assim, as principais operações que integram o MRP são: programa mestre de produção também chamado de MPS (Master Production Schedule) é o que norteia e alimenta o MRP com todas as definições do produto a partir da previsão de vendas ou carteira de pedidos; listas de materiais são todos os componentes acompanhados das quantidades necessárias à produção do produto final; registros de inventários são os registros de inventários que dão posições reais dos estoques e dão segurança de Lead Times; relatórios de saídas acabado os processos o programa libera alguns relatórios úteis para o gerenciamento de processos um exemplo é o relatório de desempenho. O programa MRP é baseado nas previsões de vendas, carteira de pedidos, especificações do produto final e listas de materiais, sua principal função é transformar a demanda em necessidades brutas de materiais 
Dias (2012), define MRP como: O MRP mais precisamente definido é um sistema que estabeleceuma série de procedimentos e regras de decisão de modo a atender ás necessidades de produção numa seqüência de tempo logicamente determinada para cada item componente do produto final. O sistema MRP é capaz de planejar as necessidades de materiais a cada alteração na programação da produção, registros de inventários ou composição de produtos. Em outras palavras, trata-se de um sistema que se propõem a definir as quantidades necessárias e o tempo exato para a utilização dos materiais na fabricação dos produtos finais (DIAS 2012, p.120). Assim o MRP é uma importante ferramenta que auxilia o administrador no gerenciamento programação e controle de materiais, a partir da programação da produção.
 
Para Christopher (1997, p. 13), “a cadeia de suprimentoss representa uma rede de organizações, através de ligações, nos dois sentidos, dos diferentes processos e atividades que produzem valor na forma de produtos e serviços que são colocados nas mãos do consumidor final”. A vantagem gerada pelo planejamento logístico possibilita à empresa, a flexibilidade dos preços e as deixa mais competitivas para o mercado globalizado. Porém,
 ainda segundo Christopher (1999) ter os preços baixos não garante o sucesso da marca, pois devido à vasta oferta de produtos dispostos no mercado, o , obtém sucesso aqueles que oferecem além de um preço competitivo, uma melhor qualidade.
9 RECEPÇÃO DE MATERIAIS. 
10 ARMAZENAGEM E MANIPULAÇÃO DE MATERIAIS
Segundo Dias (2003) sazonalidades podem ser sentidas e ocorrem quando há alguma flutuação de demanda que segue um padrão relativamente constante entre períodos apresentando alterações sempre nas mesmas épocas, porem pode ocorrer também devido alguma catástrofe ou evento aleatório onde esta demanda pode aumentar consideravelmente e as pessoas sentirem a necessidade de armazenar mantimentos ou o próprio mercado ter que aumentar seu estoque. Vemos no texto abaixo extraído da bíblia (Gn 41,47:54), a necessidade de armazenagem.
“Nos sete anos de fartura a terra produziu abundantemente. E ajuntou José todo o mantimento que houve na terra do Egito durante os sete anos e o guardou nas cidades; o mantimento do campo ao redor de cada cidade foi guardado na mesma cidade. Assim, ajuntou José muitíssimo cereal, como a areia do mar, até perder a conta, porque ia além das medidas. Antes de chegar a fome, nasceram dois filhos a José... Passados os sete anos de abundância, que houve na terra do Egito, começaram a vir os sete anos de fome, como José havia predito; e havia fome em todas as terras, mas em toda a terra do Egito havia pão” (Gn 41,47:54). 
Segundo Dias (2003), a demanda por um produto pode ser de dois tipos: dependente ou independente; sendo que a primeira ocorre como consequência de algum evento de que se tenha informações e a última não tem influências conhecidas a priori. Vemos na figura abaixo (fonte moura 2003)
11 gestão de ESTOQUE 
O objetivo principal de uma organização é, indiscutivelmente, aumentar o retorno sobre o capital investido, buscando assim maior lucratividade, mas para isso é necessário que o capital não permaneça inativo. Assim, o simples fato de aumentar os estoques não garante retorno para a organização e fará com que o capital fique inativo. Entretanto, os estoques de materiais funcionam como o lubrificante das operações da produtivas, porem deve se gerir de forma correta, ou seja, é necessário um equilíbrio nos níveis de estoques para que se obtenha uma maior eficiência nos investimentos (DIAS, 2012)
Segundo Dias (2010), o objetivo da administração de estoques é otimizar o retorno dos investimentos em estoques. Por ter grande interação com outras áreas da empresa, a área de controle de estoques, compras e armazenamento necessitam de perfeita sintonia para obter resultados satisfatórios, e, externamente, produção e compras necessitam do apoio logístico da área para executarem suas atividades de maneira eficaz. 
A administração desses locais nem sempre é uma tarefa fácil. O administrador de estoques lida com inúmeros problemas, na qual o mesmo, utiliza várias ferramentas que o auxilia a chegar numa solução (GONÇALVES, 1979).
Segundo Arnold (1999, p.273) o problema é equilibrar o estoque com os seguintes fatores:
1. Atendimento aos clientes - Quanto menor o estoque, maior a probabilidade de um esvaziamento. 
2. Custos associados à mudança de produção - Custos resultantes de se exceder a capacidade dos equipamentos, de horas extras, de contratações, de treinamentos e de demissões serão altos se a produção flutuar de acordo com a demanda.
3. Custo de emissão de pedidos - Estoques menores podem ser conseguidos se os pedidos forem feitos em quantidades menores e com mais frequência, mas essa prática resulta em maiores custos de pedidos por ano.
4. Custo de transporte - As mercadorias transportadas em pequenas quantidades custam mais por unidades do que aquelas transportadas em grandes quantidades. Entretanto, transportar lotes maiores exige maiores estoques.
A função dos estoques é maximizar as vendas, aperfeiçoar o planejamento e controle de produção, quanto maior o investimento, maior será o comprometimento e responsabilidade de cada departamento. Minimizar perdas e custos, otimizar investimentos, reduzindo as necessidades de capital investido. (DIAS, 2010)
Conclui-se que estoque é como nossa despensa de casa, sabemos o quanto precisamos manter para suprir a nossa necessidade e de outros, sabemos onde escolher nossos fornecedores (mercados), e sabemos quando investir e o momento certo de comprar mais "itens", conforme as dificuldades do momento ou do negócio. Muitas vezes, alguns desses conceitos praticamos em nossa vida naturalmente, basta as vezes uma pequena sensibilidade de percepção para entender que somos bons administradores.
Tais inventários podem ser periódicos, quando a contagem dos itens é efetuada em determinados períodos que geralmente são no encerramento dos exercícios fiscais, ou duas vezes ao ano ou rotativos, quando a contagem dos itens em estoque ocorre permanentemente, ou seja, no decorrer do ano fiscal (MARTINS, 2009).
Um outro recurso utilizado para facilitar o controle de estoque é a análise ABC, que é utilizada para verificar em um determinado período a utilização de cada item encontrado no estoque, para que os mesmos sejam classificados por ordem de importância (MARTINS, 2009).
Já para Dias (2003) o nível de serviço é medido pelo desempenho que se deseja alcançar no atendimento das necessidades de mercado, e para isso sugere a utilização de alguns método que sejam eficazes, a saber: probabilidade de falta de mercadoria é medida em relação de solicitações não atendidos dentre todos os pedidos de produtos; a taxa de atendimento representa se ocorre falta de mercadoria e pode ser calculada para cada produto ou grupo de produtos.
Para Martins e Alt (2006) os estoques podem ser classificados em demanda dependente ou independente. Os estoques de demanda independente compreendem os materiais cuja demanda ocorre, em sua grande maioria em função de pedidos de clientes. Pode-se citar os produtos acabados que a empresa vende diretamente aos clientes externos e os itens de manutenção, tais corno, os de material de escritórios que são requisitados para consumo por clientes internos. Já os itens de demanda dependentes são aqueles que estão atrelados a um item de demanda independente, por exemplo, numa fábrica de automóveis, será requisitado um número específico de pneus, conforme for o número de carros fabricados. 
Martins e Alt (2002) ainda caracterizam outro tipo de estoque além dos citados, muito utilizados no setor de varejo por sua flexibilidade, o estoque de consignação. Consiste em materiais que são de propriedade do fornecedor, porém são estocados no ponto de venda, caso não sejam vendidos são devolvidos sem ônus ao comerciante. Nesse trabalho por se tratar de uma empresa do setor de varejo, sem características fabris, serão adotados os conceitos de estoque de produtos acabados, estoque em consignação e os conceitos de função de estoquesdescritos por Arnold. A seguir será visto alguns índices que podem ser utilizados como ferramentas para gestão de estoques. ÍNDICES DE AVALIAÇÃO NO ESTOQUE Podemos avaliar e controlar o estoque através do auxílio de vários indicadores de produtividade. Esses atuam como ferramentas que possibilitam manter o equilíbrio entre o estoque e o consumo, dessa forma definindo parâmetros e níveis para o ressuprimento conforme a evolução dos níveis do estoque.
 De acordo com Martins e Alt (2006, p. 270), L..] urna análise detalhada dos estoques é uma exigência que se faz a todo administrador de materiais. Os estoques representam um grande volume de capital e urna vantagem competitiva que a empresa pode obter. Com os índices de controle de estoques dispõe-se de mais rapidez e precisão no atendimento dos clientes. 
Arnold (1999) observa que “existem muitas maneiras de classificar estoques. Uma classificação frequentemente utilizada se relaciona ao fluxo de materiais que entra em uma organização, passa por ela e dela sai”. Os principais tipos de estoques dentro de uma empresa são: a) Matéria - prima: são itens comprados e recebidos que ainda não entram no processo de produção; b) Produtos em processo: matérias – primas que já entraram no processo de produção e estão em operação; c) Produtos acabados: são os produtos que saíram do processo de produção e aguardam para serem vendidos como itens completos.
Neste sentido, para Dias (2005), o importante é a otimização de seu estoque, calculado por meios eficientes de planejamento e controle, minimizando o capital em estoques. Para o autor, um sistema de materiais deve estabelecer uma integração desde a previsão de vendas, passando pelo planejamento de programa-mestre de produção, até a produção e a entrega do produto final. De maneira geral, a integração do sistema de materiais com a função compras exig
 (ARNOLD, 1999): (i) especificar as necessidades de compras segundo a política de otimização de estoque; (ii) Revista Gestão Industrial 190 selecionar os fornecedores potenciais e desenvolvê-los; (iii) negociar termos e acordos de entregas e ressuprimentos; (vi) administrar os ciclos de pedidos junto aos fornecedores; (v) mensurar o desempenho dos principais fornecedores; (vi) classificar, certificar e gerenciar os fornecedores segundo as classes de desempenho; e (vii) cooperar com os principais fornecedores selecionados. A necessidade de manter estoques acarreta uma série de custos às empresas, (MARTINS; CAMPOS, 2006).
Simultaneamente, a administração de estoques deve minimizar o capital investido em estoques, pois ele é caro e aumenta continuamente, uma vez que o custo financeiro aumenta (DIAS, 2005).
12 CONTROLE DE MATERIAIS E PATRIMONIO
Segundo Martins (2009) com um enfoque integrado na busca continua na automação dos processos, objetivando produzir e entregar produtos e serviços aos clientes. Esta cadeia de suprimentos integrada contempla subfornecedores, fornecedores, operações internas de transformações, estocagens e distribuição, cobrindo também o gerenciamento do fluxo de materiais, informações e fundos. 
13 CODIFICAÇÃO DE MATERIAIS E PATRIMONIO
14 INVENTÁRIO DE MATERIAIS E PATRIMONIO
De acordo com Martins e Alt (2002), o inventário físico compreende uma contagem física dos itens em estoque. Caso haja divergência entre o inventário físico e os registros do controle de estoque, pode ser necessário realizar ajustes conforme recomendações contábeis e tributárias. 
Conforme Pozo (2002), periodicamente as empresas realizam contagens físicas dos seus itens estocados ou em processos, tal procedimento serve para fazer uma análise da quantidade física estocada, com os dados contábeis registrados, dessa forma eliminando divergências que podem vir a existir em estoque. 0 inventário também serve para que se possa apurar o valor total contido em mercadorias no estoque, para que se possa realizar o balanço no fim do ano fiscal e o seu imposto de renda. 
Os autores, Martins e Alt (2006, p. 200), ainda classificam inventário físico: em periódico ou rotativo. É chamado de periódico quando em determinados períodos, normalmente no encerramento dos exercícios fiscais, faz-se a contagem física de todos os itens do estoque. [...] O inventário é rotativo quando permanentemente se contam os itens em estoque.
O Inventário Físico é outra ferramenta para controle de estoque, pois consiste na contagem física de todos os itens que constam em estoque levando em consideração o período de referência para o inventário. Caso seja detectada alguma diferença seja no que diz respeito à quantidade ou ao valor do estoque, o departamento contábil da empresa deverá orientar as devidas correções (MARTINS; CAMPOS ALT, 2009).
15 ADMINISTRAÇÃO DE ALMOXARIFADO DIRETO E INDIRETO
16 CUSTOS LOGÍSTICOS SÃO SIGNIFICATIVOS
De acordo com Fleury e Wanke (2003, p.48) uma pesquisa realizada em 2003, com as 500 maiores empresas industriais brasileiras, indicou um gasto médio de 7% do faturamento, os autores também colocam que este percentual médio variou significativamente, de empresa para empresa, em uma faixa que vai de menos de 5% e mais de 20% do faturamento. Tabela 1 – Média dos custos logísticos Segmento industrial % médio de custos logísticos sobre faturamento Bens de consumo duráveis e semiduráveis 5,1% Bens de consumo não duráveis 7,7% Insumos industriais e produtos intermediários 4,7% Fonte: Fleury e Wanke (2003, p.53) Apesar da magnitude que os custos logísticos possam representar sobre a receita total, o interessante para a organização não deve ser a busca desenfreada pela redução desses custos. Em muitos casos os custos logísticos são justificáveis e sua redução poderia ocasionar perdas de receita muito maiores que uma economia impensada dos custos logísticos. O interessante é que a empresa, além de entender tais custos, possa usar sua competência logística como fator de vantagem competitiva.
17 
Classificação de materiais 
Segundo Gonçalves (2004) "a classificação de materiais tem por objetivo estabelecer um processo de identificação, codificação, cadastramento e catalogação de materiais de uma empresa
Conforme Gonçalves (2004) a identificação de materiais consiste em avaliar e registrar características dos produtos de forma a diferenciá-los entre si, de uma forma bem especifica e estruturada cada item da organização. Para se realizar a identificação dos materiais é necessário, realizar um procedimento descritivo, seguindo regras especificas, com o intuito de atribuir uma nomenclatura de forma padronizada para todos os materiais. O nome dos materiais consiste em atribuir um nome básico do material, um nome modificador, as características físicas de um material, o lugar de sua aplicação, a embalagem, bem como características comerciais que possuam o nome ou código de cada tipo de fabricante 
(GONÇALVES, 2004). A codificação tem como premissa facilitar as operações de materiais, uma vez que o uso de nomenclatura se torna muito extenso, e factível ao aparecimento de erros de comunicação. Toda a descrição do produto é substituída por um único código ou símbolo representativo, promovendo um rápido processamento das operações. Quanto maior for a organização, e maior sua gama de produtos, mais presente e imprescindível será o uso da codificação de materiais
Conforme Gonçalves (2004) a identificação de materiais consiste em avaliar e registrar características dos produtos de forma a diferenciá-los entre si, de uma forma bem especifica e estruturada cada item da organização. Para se realizar a identificação dos materiais é necessário, realizar um procedimento descritivo, seguindo regras especificas, com o intuito de atribuir uma nomenclatura de forma padronizada para todos os materiais. nomenclatura dos materiais consiste em atribuir um nome básico do material, um nome modificador, as características físicas de um material, o lugar de sua aplicação, a embalagem, bem como características comerciais que possuam o nome ou código de cada tipo de fabricante 
(GONÇALVES, 2004). A codificaçãotem como premissa facilitar as operações de materiais, uma vez que o uso de nomenclatura se torna muito extenso, e factível ao aparecimento de erros de comunicação. Toda a descrição do produto é substituída por um único código ou símbolo representativo, promovendo um rápido processamento das operações. Quanto maior for a organização, e maior sua gama de produtos, mais presente e imprescindível será o uso da codificação de materiais
Conforme Gonçalves (2004) existem três formas de codificação de materiais:
Sistema Alfabético: Consiste na utilização apenas de letras na composição dos códigos dos materiais, esse sistema busca através da combinação de letras, distinguirem cada tipo de material. • Sistema Alfanumérico: Esse sistema consiste na utilização da mescla de números e letras na composição dos códigos dos materiais, esse tipo de codificação é muito utilizado em indústria de autopeças, por exemplo. • Sistema Numérico: 0 código de cada material é atribuído apenas com a utilização de números na sua composição, esse tipo de código foi originalmente utilizado em bibliotecas. Segundo Gonçalves (2004) com base nesses sistemas de codificação foi originado a Federal Stock Number (FSN) que compõem o Sistema Federal de suprimentos dos Estados Unidos da América. Ele é composto por 11 algarismos e estruturado em quatro partes:
 • Grupo
 • Subgrupo 
• Classe
 • Número de identificação
Toda empresa ou organização dispõe de recursos para que possa produzir bens ou serviços e um desses recursos são os recursos materiais (CHIAVENATO, 2005). A administração de materiais consiste e envolve todo o fluxo de materiais dentro de uma empresa e ou organização, desde sua programação até a sua saída sob forma de produto acabado ou serviço ofertado. Assim a administração de materiais consiste em ter os materiais necessários no local e tempo certo a disposições dos processos produtivos (CHIAVENATO, 2005). 
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Órgãos dos sistemas de materiais. 
MRP - material requiriments planing O MRP, em inglês material requiriments planing, nada mais é do que um sistema inter-relacionado com previsão de vendas, programação de materiais, compras, planejamento programação e controle da produção. O Ponto de partida do MRP é a necessidade de materiais no qual se baseia na estrutura do produto. O MRP é carregado pela previsão de vendas e partir daí é elaborado a programação da produção. O MRP inicia-se a partir da informação de quanto e quando deseja produzir. Assim, as principais operações que integram o MRP são: programa mestre de produção também chamado de MPS (Master Production Schedule) é o que norteia e alimenta o MRP com todas as definições do produto a partir da previsão de vendas ou carteira de pedidos; listas de materiais são todos os componentes acompanhados das quantidades necessárias à produção do produto final; registros de inventários são os registros de inventários que dão posições reais dos estoques e dão segurança de Lead Times; relatórios de saídas acabado os processos o programa libera alguns relatórios úteis para o gerenciamento de processo um exemplo é o relatório de desempenho. O programa MRP é baseado nas previsões de vendas, carteira de pedidos, especificações do produto final e listas de materiais, sua principal função é transformar a demanda em necessidades brutas de materiais (DIAS, 2012).
REFERÊNCIAS
CHIAVENATO, Idalberto. Administração Teoria Processo e Prática. 3ºed. São Paulo: Makron Books, 2000.
ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999. 
POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. Uma Abordagem Logística. 6º ed. São Paulo: Atlas, 2010.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais. Princípios conceitos e Gestão. 6º ed. São Paulo: Atlas, 2012.
GONÇALVES, Paulo Sérgio; SCHWEMBER, Enrique. Administração de estoques: teoria e prática. Rio de Janeiro: Interciência, 1979. 257 p.
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção e Operações. São Paulo:Saraiva, 2009.
DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5. ed.São Paulo:Atlas, 2010.
. Bíblia Sagrada (Gn 41,47:54), texto extraído do site:
www.bibliaonline.com.br
" 
www.bibliaonline.com.br
 DIAS, Marco Aurélio P. Administração materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhoria dos serviços. São Paulo : Pioneira , 1997

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