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ÇURIO DEENOENHARIA EH SMIEMAI '■'ETRICOJ DE PÒTÍNCIA CURSO DE ENGENHARIA EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA - SÉRIE PTI - RELAÇÃO DE VOLUMES E TRADUTORES 1 - Análise de Circuitos de Sistemas de Potência - Ariindo R. Mayer 2 - Teoria das Lindas de Transmissão I - J.Wagner Kaehler 3 - Teoria das Linhas de Transmissão II - Felix A. Farret 4 - Dinâmica das Máquinas Elétricas I - Somchai Ansuj, Ariindo R. Mayer 5 - Dinâmica das Máquinas Elétricas II - Elvio Rabenschlag 6 - Dinâmica e Controle da Geração - Almoraci S. Algarve, João M. Soares 7 - Proteção de Sistemas Elétricos de Potência - Fritz Stemmer, Tjenois Mariotto 8 - Coordenação de Isolamento - J. Wagner Kaehler 9 - Operação Econômica e Planejamento - Paulo R. Wilson 10 - Métodos Probabillsticos para Projeto e Planejamento de Sistemas ” '*-ricos - M. Ivone Brenner Supervisão técnica: Somchai Ansuj Coordenação geral: Arlindo R. Mayer Norberto U. de V. Oliveira Waldemar C . Fuentes CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA DINÂMICA DAS MÁQUINAS ELÉIltHCÂS-IH * PROBLEMAS * F. P. DE MELLO Traduçio: Almoraci & Algarve Prof. Assist. do Curso de Eng.a Elétrica da EFSM CURSO DE ENGENHARIA EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA SÉRIE P. T. I. SANTA MARIA • RS • 1979 Título do oricrinal: Electrical Machine Dynamics II Direitos para o Brasil reservados a Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - ELETPOBRÃS Av. Presidente Varaas, 624 - 10Ç andar Rio de Janeiro - RJ 1979 F I C H A C A T A L O G R Â F I C A M527d Mello, F.P. de Dinâmica das mãcruinas elétricas II; PROBLEMAS /por/ F.P. de Mello. Trad. /de/ Almoraci S. Alaar- ve. Suplemento. Santa Maria, Universidade Fede ral de Santa Maria, 1979. 104p. ilust. 23cm (Curso de Engenharia em Sistemas Elétricos de Potência - Série PTI, Suplemento do Vol.5) Título oricrinal: "Electrical Machine Dynamics II'' I. Alqarve, Almoraci S., (trad.) II. Título. CDD 621.313 3 CDU 621.313 3 Obra publicada Com a colaboração do Fundo de Desenvolvimento Tecnológico da CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A — ELETROBRÁS em Convênio com a UNIVERSIDADE FEDÊRAL DE SANTA MARIA — UFSM APRESENTAÇÃO Há cerca de 10 anos vem a ELETROBRÂS patrocinan do a realização de Cursos na área de Sistemas Elétricos de Potência, visando o aperfeiçoamento. * de engenheiros eletricistas das Empresas do Setor de Emergia Elétrica. Assim, cerca de 200 profissionais, nesse período, recebe ram formação a nível de Mestrado, tanto no exterior como no Brasil, em obediência a currículos estabelecidos pela ELETROBRÂS, tendo em vista as necessidades detectadas por seu pessoal especializado. Como resultado da experiência de realização des ses e de outros Cursos, por vezes contando com a partici pação de professores estrangeiros .especialmente contrata dos para reforçar as equipes docentes nacionais, vêm sen-' do publicados livros especializados em regime de co- edição com Universidades, e â conta de Recursos do Fundo de Desenvolvimento Tecnológico da ELETROBRÂS. É constante a preocupação desta Empresa em apoiar as Instituições de Ensino Superior, razão pela qual, entre- outras ações, têrti sido sistematicamente oferecidas vagas a docentes universitários, sempre que grupos de en genheiros são enviados ao exterior para freqüência a cur sos especiais ainda não oferecidos regularmente no Brasil. Isso tem propiciado mais rápida resposta das Universidades no atendimento de necessidades especiais no Setor de Ener gia Elétrica, inclusive pela imediata implantação de tais cursos no País, a mais baixo custo e possibilitando am pliar a faixa de atendimento de profissionais das Empresas . Em uma dessas ações, a ELETROBRÂS contratou com o Power Technologies, Inc. - P.T.I., de Schenectady -USA, a ministração de um curso especial em Sistemas Elétricos, e constante dos tópicos que se seguem: 1 - Analise de Sistemas Elétricos de Potência 2 - Teoria das Linhas de Transmissão 3 - Releamento - Características e Princípios Fundamentais de Operação dos Relês 4 - Coordenação de Isolamento 5 - Operação Econômica e Planejamento 6 - Dinâmica e Controle da Geração 7 - Dinâmica das Maquinas Elétricas 8 - Métodos Probabilísticos para Projeto e Planejamento de Sistemas Elétricos 9 - Economia das Empresas de Energia Elétrica Esses tópicos, na forma como foram inicialmente ministrados pela equipe do P.T.I., e posteriormente re produzidos por outros docentes brasileiros em diversas oportunidades, constituem, a nosso ver, uma fonte de in formações capaz de proporcionar uma formação equilibrada de profissionais de alto nível que se destinam às Empresas de Energia Elétrica e que delas precisem ter inicialmente boa visão técnica de conjunto. Posteriormente tais profis sionais poderão aprofundar seus estudos em tõpicos^especí- ficos, conforme necessário âs suas áreas de atuação. Foi, pois, com esta intenção que a ELETROBRÂS de cidiu adquirir ao P.T.I. os direitos de reprodução do Cur so, e contratou com a Universidade Federal de Santa Maria a tradução e edição do mesmo, visando sua distribuição âs Empresas do Setor de Energia Elétrica e demais Institui ções de Ensino Superior que ministram cursos na área de Engenharia Elétrica. Estamos certos de que a divulgação desse material, agora em língua portuguesa,atingirá apre ciável numero de profissionais e estudantes universitários proporcionando-lhes um nível de aperfeiçoamento mínimo ho je desejável naquelas Empresas, e ao mesmo tempo consti- tuindo-se em obra de referência para docentes especiali zados. Arnaldo Rodrigues Barbalho Presidente da« ELETROBRÂS PREFACIO Raros são os livros publicados em português so bre Sistemas Elétricos de Potência. Isso fez com que os professores do Departamento de Engenharia e professores que atuam no Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, da Universidade Federal de Santa Maria, aceitassem o desafio de realizar a estafante, porém atraente tarefa de tradução revisão e acompanhamento na impressão do Curso organizado por Power Technologies, Inc.‘ - PTI, e cujos direitos de re produção foram adquiridos pela ELETROÍBRÂS. Foi muito valiosa, para a realização desta tare fa, a união e o espírito de equipe de um conjunto de pro fessores que, além de suas atividades docentes,administra tivas e de pesquisa, passaram a dedicar-se a mais essa im portante tarefa. É nosso dever deixarmos assinalados os nossos a- gradecimentos a todos os que contribuiram para a elaboração dessa obra. Destacamos a ajuda prestada pelo Diretor do Centro de Tecnologia, Prof. Gilberto Aquino Benetti, pelo Diretor da Imprensa Universitária, Prof. José Antonio Ma chado, pelo Chefe do Departamento de Engenharia Elétrica, Prof. Wilson Antônio Barin, pelo Coordenador do convênio UFSM/ELETROBRÃS, Prçf. Arlindo Rodrigues Mayer, como tam bém pelos Professores Waldemar Correia Fuentes, Nilton Fá- bbrin e Norberto V. de Oliveira. Pela Companhia Estadual de Energia Elétrica - CEEE- tiveram participação destacada, nesta realização, o Eng9 Paulo Roberto Wilson, Coordenador do Convênio CEEE/UFSM , e os Engenheiros José Wagner Kaheler e Fritz Stemmer, to dos eles Professores visitantes do CPGEE da UFSM. Nossos agradecimentos â Professora Celina Fleig Mayer por seus serviços de revisão e à Jornalista Veronice Lovato Rossato pelos serviços de revisão e Assessoriade E- ditoração. E à Professora June Magda Scharnberg pelo seu auxílio na organização das fichas catalogrãficas dos vários volumes. Nossos agradecimentos, também, ao datilõgrafo U- byrajara Tajes e aos desenhistas Eng9 Delcio Bolzan e Francisco Ripolli Filho. Aos Professores Ademir Carnevalli Guimarães e Hélio Mokarzel, da Escola Federal de Engenharia de Itaju- bã, agradecemos a gentileza de nos terem enviado a tradu ção parcial de alguns dos volumes, os quais serviram como valiosas referências em nosso trabalho. Finalmente, é nosso dever deixar registrado nossos agradecimentos ã Centrais Elétricas Brasileiras S.A.- ELETROBRÂS, por seu apoio e confiança em nós depo sitados. Derbday Galvão Reitor SUMARIO APÊNDICE - ORIENTAÇÕES PARA INTERPRETAÇÃO DE CURVAS DE OSCILAÇÃO DE ESTABILIDADE............... 1 1. Estabilidade na primeira oscilação............ 1 2. Ipstabilidade após a primeira oscilação....... 4 3. Sensitividade dos resultados.... .............. 5 PROBLEMA DE AULA I ....... 21 PROBLEMA DE AULA II...... 27 PROBLEMA DE AULA III.................................. 35 PROBLEMA DE AULA IV.............................. 40 PROBLEMA DE AULA V ............................... 46 PROBLEMA DE AULA VI. .............. 51 PROBLEMA DE AULA VII....... . 58 PROBLEMA DE AULA VÍ II................................. 70 PROBLEMA DE AULA IX.*............................ 83 APÊNDICE ORIENTAÇÕES PARA INTERPRETAÇÃO DE CURVAS DE OSCILAÇÃO DE ESTABILIDADE A interpretação da estabilidade, a partir das curvas de oscilação do ângulo da maquina obtidas por simulação, ê âs vezes difícil, especialmente nos casos em que o proble ma de instabilidade surge depois da primeira oscilação. Serã apresentado a seguir alguns casos típicos que são interpretados a partir das curvas de oscilação da ma quina. 1. Estabilidade na primeira oscilação A manifestação mais violenta da instabilidade ê a que da de estabilidade na primeira oscilação (Figura 1). ANGULO DO ROTOR DA M A Q U IN A TEMPO (SEGUNDOS) 0 . 3. TEMPO ( SEGUNDOS) 2. Instabilidade apõs a primeira oscilação São muitos os fenômenos que podem causar insta bilidade ou que se comportam como instabilidade nas os cilações subseqüentes: a) Falta de amortecimento das oscilações da maquina cau sada primariamente por fraca transmissão e agravada pela ação do regulador de ténsão. Existem certas con dições do sistema que podem produzir amortecimento ne gativo em maquinas, mesmo sem a ação de reguladores de tensão. Isto ocorre particularmenté em situações em que uma carga pesada é alimentada principalmente por geração remota, com a geração local sendo uma par cela relativamente pequena comparada com a remota. Nesses casos, o amortecimento da geração local pode ser negativo. As figuras 2(a) e 2(b) mostram o caso das oscilações não amortecidas típicas de tais casos de instabilidade dinâmica. Deve-se enfatizar que es ta situação depende mais do estado do sistema apôs a perturbação do que do impacto transitório produzido pela própria perturbação. Em outras palavras, se o estado final ê atingido por um desligamento de linha, ocorrera a instabilidade caracterizada,indépendente- mente do fato da linha ter sido desligada após uma fa lha. O impacto da falta faria apenas que as oscila - ções iniciais fossem de maior amplitude. A instabilidade dinâmica pode resultar em osci lações que cresçam até uma amplitude que provoque a saída de sincronismo. Algumas vezes, as oscilações podem crescer até uma certa amplitude e aí ficarem estacionárias. Isto pode ocorrer quando a falta de a- mortecimento é produzida pela ação do regulador de tensão. Quando as oscilações crescem, os reguladores e as excitações começam a atingir os seus limites,e o ganho efetivo desses dispositivos diminui. Estas si tuações resultam nos chamados ciclos limitados. Em bora não ocorra desligamento e perda de sincronismo, esse comportamento do sistema de potência ê intole rável . b) Existem também casos em que muitas formas de on da de oscilação são excitadas pela perturbação, de modo que, em algum instante apõs a primeira oscila ção, uma superposição dessas ondas resulte em maio res desvios de ângulos e na eventual queda de uma ou mais usinas. A perda da potência sincronizante, le vando â queda do sistema, deve-se a um deslocamento excessivo do ângulo, atingido algum tempo após a pri meira oscilação, através de uma amplificação devida â superposição de ondas. As figuras 3(a) até 3(e) mos tram um exemplo desse fenômeno. Nesse caso,a pertur bação ê uma falta 30, seguida do chaveamento de uma secção de linha. As figuras 4 (a) ate 4(e) mostram que uma falta menos severa (falta duas fases terra), se guida da mesma operação de chaveamento, resulta em condições estáveis, porque a amplitude das oscilações do ângulo não chegam ao ponto de provocar a perda do sincronismo. Isto contrasta com o fenômeno de falta de amortecimento, explicado em (a), onde o fenômeno é um crescimento sustentado na amplitude de ondas in dividuais de oscilação, levando a uma eventual perda de sincronismo ou a um estado de oscilações susten tadas, e com a amplitude da perturbação afetando a-" penas o tempo decorrido até que as oscilações atin jam um certo limite, ou ocorra a queda da unidade. Comparando as figuras 4 com 3, observa-se que as es calas de tempo são diferentes nos dois conjuntos de figuras. 0 fenômeno de amplificação dos desvios de ângu lo, apôs a primeira oscilação, pela superposição de ondas diferentes, é obviamente agravado por baixos a- mortecimentos dessas ondas. Havendo bom amortecimen to, a amplitude das ondas individuais serã bem redu zida, apôs a primeira oscilação. c) A superposição de ondaá discutida em (b), acima, po de também dar fenômenos semelhantes à instabilidade dinâmica discutida em (a). Nesse caso, embora as am plitudes das oscilações não sejam, inicialmente, su ficientes para exibir as características não linea - res associadas com o fenômeno da queda de sincronis mo, elas parecem crescer em amplitude. Se a listagem da simulação ê cortada muito cedo, a natureza real do fenômeno* pode não ser revelada. Afigura 5 mostra es te tipo de efeito,que ê um caso de "batimento".' Sensitividade dos Resultados Sempre que são notados casos de estabilidade margi nal, exibindo quaisquer dos fenômenos discutidos no i- tem 2 acima, ê apropriado estabelecer a sensitividade dos resultados a vãrios fatores e hipóteses. Uma situa ção marginalmente estável, especialmente quando os fe nômenos de instabilidade são causados por amortecimento insuficiente ou negativo, deve ser evitada pór medidas que estabeleçam um grau decisivo de estabilidade. As figuras 6 (a) e 6 (b) podem ser comparadas com as fi guras 2 (a) e 2(b) para mostrar os efeitos das hipóteses sobre as características de carga (parte real da corren te constante para a figura 2 e impedância constante pa ra a figura 6) para uma situação particular. Um sistema pobremente amortecido, embora teoricamen te estável, pode ser inaceitável de um ponto de vistade comportamento do sistema. Perturbações aleatórias podem manter o sistema em oscilações constantes que, de fre- qüências em torno de lHz,são intoleráveis aos consumi dores residenciais e industriais. As curvas do topo da figura 7 mostram o comportamen to oscilatõrio de um grande sistema interligado,seguin- do-se a uma severa perturbação. O conjunto de curvas de base corresponde a uma perturbação idêntica, exceto que» nesse caso,os geradores foram simulados com estabiliza dores e sistemas de excitação estáticos modernos. Isso é uma demonstração enfática dos benefícios potenciais que podem ser obtidos dos sistemas de excitação proje tados para evitar amortecimento. 0 cálculo dos efeitos de amortecimento requer uma cor reta modelagem das máquinas síncronas, dos sistemas de excitação e da máquina primária. 00*001 Instabilidade apõs a primeira oscilação, devido ã amplitude dos desvios de ângulo '100 ,00 100 ,00 AN6UL0S FALTA 3 0 J____ I____ I____ I____ I____ I____ I____ I____ I____ 00 O E + 00 0 , 3 0 0 1 + o i TEM PO Ângulos Falta 30 1 0 0 ,0 0 1 0 0 ,0 0 Ângulos Falta 30 100, 00 100. 00 TEMPO Ângulos Falta 30 0 ,3 0 0 0 1. 30 0 Tensões Falta 30 o°’ooi 00*001 14 SISTEMA APÓS O DISTÚRBIO IDÊNTICO AO CASO DA FIGURA 3. ESTABILIDADE COMO FUNÇÃO DA PERTURBAÇÃO E NÃO DO ESTADO FINAL. ÂNGULOS FALTA DUAS FASES - TERRA J_______ I_______ I_______ I_______ I_______ I_______ 1_______ I_______ I______ O 0 0 E + 0 0 0,400 E + 01 TEMPO ÂngulosFalta Duas Fases-Terra Ângulos Falta Duas Fases-Terra 100. 00 100. 00 Ângulos Falta Duas Fases-Terra 10 0, 00 Ângulos Falta Duas Fases-Terra 0 .5 0 0 0 Tensões Falta Duas Fases-Terra Fenômeno de"Batimento" O. TEMPO (SEGUNDOS) 3. Cargas com Impedância Constante Cargas com Impedância Constante OSCILAÇÕES RELATIVAS 0 0 ANGULO OA MÁQUINA SEGUINDO A UM CURTO CIRCUITO E PERDA DO CIRCUITO DE TRANSMISSÃO SISTEMA COMO PROJETADO OS NÚMEROS SOBRE A CURVA IDENTIFICAM AS MÁQUINAS _L TEMPO ( SEG.) OSCILAÇÕES RELATIVAS DO ANGULO DA MÁQUINA PARA MESMA PERTURBAÇÃO ADMITE-SE QUE 0 SISTEMA TENHA ESTABILIZADORES E S ISTEM AS DE EXCITAÇÃO ESTÁTICOS EM TÔDAS AS UNIDADES. 1o - TEMPO ( SEG.) PROBLEMA DE AULA I BASE fOO MVA X(J =0, 5 X =0,2 m * etg etm KV X SÉRIE CAPACITÂNCIA PARALELO 230 0,75 J\/miJha 0,18 X 10€ Ti milhas 345 0,60 JVmilha 0,15 X 10 Ti milhas L = MILHAS Deseja-se estudar o efeito dos parâmetros das li nhas na estabilidade de estado de equilíbrio do sistema a- cima. Para um conjunto de dados de maquinas, varia-se os parâmetros da linha de transmissão e de compensação. a) Para a linha não compensada, traçar o gráfico do limite da potência em estado de equilíbrio, em termos do valor de X série. b) Refazer o gráfico para uma compensação paralela de 1 0 0 % (justamente suficiente para eliminar a capacitância da linha)e para compensação de 50% da linha de 345 kV. Solução: Para 230 kV , 230‘ Jbase 1 0 0 = 529 fl X = 0,75.L/Zbase = 0,75 .L/529 p.u. Y _ L Zbase _ 529 L 2 fi ft P * ̂ '2x0,18x10 2 x 0,18 x 10 Notemos que a relação K = Y/2X 529 % 2 x 0,18 x 10 = 1,03 é uma constante independentemente de L. Logo: K23QkV 1 , 0 3 529 6 ' 0 , 1 5 % Do mesmo modo, K345kV = ^ Isto nos permitirá substituir Y/2 por KX. Podemos simpli ficar ainda mais o problema convertendo o sistema emum sis tema série equivalente, usando o teorema de Thêvenin. X LINHA pü Fazendo esses equivalentes de cada lado, temos Eg jX'g ;tg jX-'W- 'tm jX’m- W — E ’m V<! * x;> <! + x; ’ max (|)2 + (f + X')(f . x ;i Capacitores Série O efeito dos capacitores série serã de reduzir a re- atância série efetiva da linha. Devido à natureza distri buída dos parâmetros da linha, o numero e a colocação des ses capacitores irã influir nos perfis de tensão ao longo da linha e darã efeitos diferentes na reatância série do tt equivalente. Para os propósitos do nosso problema, despre zaremos esses efeitos e usaremos o tt equivalente nominal. Definimos: Xe£ = x u % série* 1 0 0 ' Reatores Paralelo O efeito dos reatores paralelo serã de cancelar uma parcela da capacitância da linha, reduzindo K. Se cance larmos toda a capacitância, teremos K = 0. Definimos: Kef - K ( 1 - % Paralelo 100 Podemos agora calcular P como acima, mas* usando X £ e K J- e m v e z d e X e K . ef ef max INPUT PCT. SERIES COMP. ? O X SERIES PMAX K= 0 PMAX K= 1.03 PMAX K= 7.9 PMAX K= 3.95 0 3.16 3.16 3.16 3.16. 05 2.89 2.85 2.51 2.35. 1 2.65 2.57 1.97 1.73.15 2.43 2.32 1.49 1.276.2 2.23 2.12 1. . 8597. 25 2.06 1.94 .23. 3 1.91 1.78 0. 35 1.77 1.64 0. 4 1.65 1.52 0.45 1.55 1.42 0. 5 1.45 1.32 0.55 1.37 1.24 0.6 1.29 1.17 0 Comentários Sobre o Uso dos Gráficos Para a linha de 230 kV não compensada, com X=0,4pu, a potência máxima e de 1,52. Com 50% de compensação serie: X = 0,2 e K f = 2 x 1,03 = 2,06 Esses valores de X e dão, no gráfico, um limite de potência de 1,95 pu. Com 100% de compensação paralela e sem compensação série, os valores do gráfico seriam d e X = 0 , 4 e K = 0 e o limite de potência seria 1,65. Para uma potência transmitida de 1,65 p.u, 50% de compensação série exigiria de capacitores: I2Xc = (1,65)2 x 0,2 pu MVAR Capacitivos = 0,545 pu Por outro lado, 100% de compensação paralela exigi ria : V2Y = V2 .2KX = 1,0 x 2 x 1,03 x 0,4 = 0,824 pu MVAR de Reatores É evidente, então, que,no caso de 230 kV, ganha-se muito mais com capacitores serie. Vejamos, agora, o caso de 345 kV. Uma linha com mes mo X = 0,4 pu não pode operar sem compensação. Admitamos que: X - 0,4 x (0f'75) (3 4 5 ) 0,142 o que significa que a linha tem mesmo comprimento que a de 230 kV. A linha de 345 kV não compensada teria um limite de potência de 1,5 pu. Para esse caso, pode-se mostrar que _a compensação paralela é muito mais eficaz que a compensação série. Com 50% de compensação paralela Ke ̂= 3,95 e X=0,142, dando P = 2,0 pu.max Os MVAR requeridos seriam 1,0 x 2,0 x 3,95 x 0,142= = 1 , 1 2 pu. PROBLEMA DE AULA II A figura 1 (a) abaixo mostra a transmissão dire ta de uma fonte remota para uma carga. A figura l(b) cor responde à colocação de um compensador síncrono no meio da linha, com regulador de tensão ajustado para manter a ten são de 1,0 pu no lado de alta tensão. Admitindo que as ten sões nos lados de alta, no gerador e na carga, sejam man tidos em 1 , 0 pu, determinar a estabilidade em estado de e- quilíbrio nos dois casos. X =0 ,6 /^rrinnnnn—n rm rm Fiqura 1(a) Solução; Determinação do limite de estabilidade para o sis tema da figura l(a). Ny ( x q + X/2) (Xm + X/2) Pmax ~ v 2 (|) + (X + X /2)(Xm + X/2) V ( 0 , 8 ) (0 ,5 7 _ (0,3)2+ (0,8) (0,5) n/õ7? 0,49 0,6325 0,49 1,292 Para o sistema da figura l(b) é necessário fazer u- ma solução iterativa para testar os coeficientes de potên cia sincronizante positivos entre as máquinas,sob condições de transferência de potência diferentes. Com referência ao diagrama vetorial da figura 2,on de: e^ = tensão terminal do gerador = 1 , 0 e2 = tensão terminal da carga = 1 , 0 e^ = tensão terminal intermediária = 1 , 0 Usando a expressão dos fluxos de potência ativa e reativa entre dois pontos através de uma reatância X: E1 E 2 P 1 = - X “ Sen Ô 12 Qi = x E1 E 2 X COS 612 Note-se que as expressões gerais para P e Q são E1 El E2 E1 E3 P 1 “ sen all + ~ z ^ Sen (<S12 ' a 1 2 )+-Z ^ Sen ( Ei ^1^2 1̂̂ 3 Q1 = °°S all " ~ Z ~ °°S (<S12 ~ 0t12) " “z^ °°S ($13 " 0t13) onde: zn = zu /90 - a u z12 - z12 1 90 - a 12 etc. e, com as variáveis indicadas na figura 3, *1 e2 j°.3 P + jQ / *3 P2+ÍQ2 ' ’ P5 + i ° 5 Figura 3 temos: Pi = P 2 ' P 3 = 0 * Os passos são: (1) Atribuir um valor a Pi (2) Resolver para ' Q2 e Q3 (3) Determinar Ei E^ e E^ (tensões internas das fontes) e seus ângulos , 6 2 e 63 • (4) As expressões das potências em função dos ângulos são: -------- nm n n n n----1 p p p 1 2 3 E lE 2 ^ 1 2 sen ^12 + E1E3^X13 Sen ^13 E2E1/X12 Sen Ó 21 + E2E3/X23 Sen ô23 E3E]/X13 Sen 531 + E3E2j/X23 Sen 532 onde: x 1 2 = °í5A 1é-° + 0,81 + 0,5 1 + 0,5 ' 1,0 J= 1,133 x 1,5 = 1,7 X13 = 0,5 x 1,0 + 0 8 1 + 0,5 ‘ 1 + 0,5 + ° ' 8J L 0,5 J = 3,4 X23 0/8 x 1/0 , q c 1 + 0,8 U'b 1 + 0,8 0,8 = 2,125 Um teste conservativo para estabilidade consiste em buscar valores positivos de dP^/dó.^ entre os lados de ge ração e de carga (máquinas com maior distância angular)ad mitindo que o compensador não absorve nem gera potência. Derivando as expressões 1 , temos: onde: dPl K12AÔ12 + K13AÔ13 dP2 K21A(S21 + K23AÔ23 0 = d p 3 = K3 1 A6 3 1 + K3 2 AÔ32 E1 E 2 K12 X12 COS 612 E1 E 2 K 21 X12 COS ô2 1 ' etC' Também, Aô„ = -A6 „ . Daí, 2 pode ser expressa como: mn nm r K12AS12 + K13AÔ13 ----- 3 (a) -K214S12 + K23Aô23 ----- 3 (b) -K31A513 K32AÔ23 ----- 3 (c) Eliminando Aó^ • com ° uso úa última equação 3(c) , K32K13 dPl = K12AiS12 A623 dp 2 = _K2iA(Si2 + K23â<S23 Também, como ô^ 2 = ^3 2 + ^13' ^12 = ~ ^ ^ 2 3 + ^^13 Substituindo de 3(c) Aô13 'K32 kT7 A623 Aô12 = "Aô23 31 K 1 + 32K31 Substituindo 6 em 4: dPl K12A&12 + K. K32K13 31 K.31 K31 + K32 Aô12 ou dP, dô12 K12K31 + K12K32 + K32K13 K31 + K32 Como este ê um sistema sem perdas, dP. dP, dô12 dô12 Tomando P.^ = 1,4 para primeira aproximação: Ângulo de e^ a ê : -1 P13XÔ-, 0 1 = sen = sen V ■; — =24,813 ele3 -1 1,4 x 0,3 _ l x l l x l -13 õ— j “ q 2 cos 24,8 = 0,303 Do mesmo modo, referindo-se ã figura 3, Q 1 1 x 1 cos(-24,8°) = 0,303■31 0,3 0,3 Também, = 1*4 e por simetria, = 0,303, daí:32 P 3 + 3 ^ 3 = 0 + j0,606 e P 2 + 3^2 = + 3°'3 ° 3 • As tensões internas são(os ângulos são relativos âs tensões terminais e^, e2 e respectivamente): E1 = 1,0 + (1,4 - j0,303) j0,5 = 1,35 /31,25 E2 = 1,0 - (1,4 + j0,303) j0,2 = 1,097 /14,8C Ê = 1,0 - j0,606 x jl,0 = 1,606 Usando <$2 como referência: E 1 = 1,35 e ± = 31,25° + 2 x 24,8° + 14,8° = 95,65° E2 = 1,097 e $ 2 = 0 E3 = 1,62 e Ô3 = 14,8° + 24,8° = 39,6° K10 = E1E2 „ 1,35 x 1,097x ----- ° ° s ^12 = ~ — ------- cos 95,65 = -0,0858 cos 56,05 = 0,359 Usando K31 = K13 E1E3 COS 1,35 x 1,62 X13 3,4 K32 “ K23 _ E2E3 cos 623 1,097 x 1,62 X23 2,125 dpi ,645 dô12 -0,0858 x 0,359 - 0,0858 x 0,645 + 0,359 x 0,645 0,359 + 0,645 0,146 Como este valor é positivo, temos um ponto estável. Tomemos = 1,6 * ' - 1 1 , 6 x 0 , 3 -...o6 , o = sen — — í— = 31,35'13 l x l °13 = 073 ' 073 COS 31'35° = °'483 P3 + 3Q3 — 0 + jO, 066 P2 + 3Q2 = 1 , 6 " 30,483 = 1,0 + (1,6 - jO, 483) j0,5 = 1,427 /29,4° E2 = 1,0 - (1,6 + j0,483) j0,2 = 1,13 /-14,32° E3 = 1,0 - j2 x 0,483 x jl,0 = 1,966 /0 «2 = 0 6 1 = 29,4 + 2 x 31,35 + 14,32° = 106,42° ô3 = 14,32 + 31,35 = 45,67° T, _ 1/427 X 1/13 a o ̂ r\ c o ^K^2 — ---2~~7— cos 106/42 = -0/536 T, 1/427 x 1/966 __ ^n -7Co n= — ---^— 4— --- cos 60/75 = 0/403 K32 " 1,:L2.Í25,â66 cos 45'67° ' ° ' 7 2 9 _ -0,536(0,403 + 0,729) + 0,403 x 0,729 _ A ^ dPl/dó12 ------------0,403 + 0,729----------= ‘°'276 Interpolando, P = 1,6 - o ^nc x 0/2 = 1,469^ max 0,146 + 0,276 para dP/dô^ = 0. Compare esse valor com o caso sem compensador crono: Pmax 1,292 . sín- PROBLEMA DE AULA III Uma condição conservativa para estabilidade eiti regî me permanente consiste em que cada maquina exiba um coefi ciente sincronizante positivo para a situação de uma vari ação de ângulo entre ela e cada uma das outras máquinas , com as potências das outras maquinas constantes. Para o caso do sistema de três máquinas do problema de aula 2 , vi mos que isto implicou em testar o coeficiente de potência sincronizante entre as máquinas com maior deslocamento an gular e que a condição de potência constante na terceira máquina resultou em que o coeficiente efetivo de potência sincronizante entre as máquinas 1 e 2 fosse: dp] dó12 K12K31 + K12K32 + K32K13 K31 + K32 onde K12 *P] 36 K12 31 3P-. 3ir etc.31 Um tratamento mais rigoroso deveria pesquisar a exis tência de raízes reais positivas para o sistema de equações dinâmicas com a inclusão dos efeitos de inércia. Considerando o exemplo do sistema de três máquinas, o sistema de equações dinâmicas para essas máquinas, des prezando o amortecimento, é: Para a máquina 1: d2Aó, M 1 = -K1 2 [ A 6 1 -A62] - [Aôl - A6a] - ( k 12 + K1 3 )AÓ1 + K]_2A A2 + K13AA3 d2AÔ2 M2 , . 2 = +K2 1 AÔ1 “ (K2 1 + K23)A(S2 + K23A<S3 (2)dt d2A6, M3 2 = +K31A61 + K32AÔ2 ” (K31 + K32)AÔ3 (3)dt As raízes desse sistema de equações podem ser obtidas do determinante característico do denominador: Aôĵ aô2 aô3 - jv 2 + K12 + V K12 K13 K21 - M2s +K21 + K23 K23 1-1ro K32 - h s2+ K31+K32_ 0 teste de estabilidade requer que não hajam raízes reais positivas na equaçao característica. Isto pode ser verificado pelo critério de Routh. De qualquer forma, nota-se que o limite teórico dé estabilidade,caracterizado por falta de potência sincroni- zante, ê uma função também das inércias. Ilustremos com o caso de um sistema simples de duas maquinas, como na figura abaixo: jx2 TT»--0 h2 As expressões de potência em função do ângulo são: El2 E1E 2 P! =,Z^7 3611 all + Tz^j3611 (612 ' °t1 2) (4) V E1E2 P 2 = , z ^ sen all + Tz^T 5611 (Ó21 - a1 2) (5) Aqui !2llh |Z12Í * r + j(X1+ X̂ + X2) “ll “l2 k” (X, + X + X„ De 4 e 5, notamos que dP^/dS^ se toma negativo para ô-^^O + a e d(-P2)/d6^2 se torna negativo para ^ 2 > 9 0 - a . $12 Um critério conservativo estabeleceria(90-a)como o ângulo limite de estabilidade, isto é, o ângulo para o qual a curva da potência,em função do ângulo no terminal de car ga, passa por um máximo. Consideremos, agora, os efeitos de inércia (M^=2H^ e M2=2H2 são os parâmetros de inércia para os terminais de geração e carga, respectivaiuentel. As equações dinâmicas são: A6X = - k 1 2 AiS1 + K1 2 A 6 2 ou M2 s a 5 2 K2 1 A A 2 + K2 1 A A 1 ’l [Mls - Ki2] + aí 2 [-k i2] A«l[-K2 i] + A6 2 [M2s + K21] = 0 (6) A equação característica de 6 é: [M1 K 21 + 1‘2*'1 2 | 1 ‘'*r*2 ‘M„K, 0 J + M.NUs’ = 0 Isto dã raízes estáveis (no eixo imaginário) quando: Agora: M1K21 + M2K12 > 0 E1E 2 K12 = T z T C° S (612 " a) E1E 2 K2 i TzT cos (62 l “ a) Então, 7 se torna: ^ cos (6^ - a) + cos (ô̂ 2 ~ a)> 0 Expandindo: t M 1 |cos fi21 cos a + sen 621 + V £cos *12 cos a + sen *12 *21 = - *12 «] aj > 0 (7) Agora Logo, cos $2 ̂= °°s ^ 2 e 3611 2̂1 = “ 3611 1̂2 Daí, 7 se torna: oos 0^2 003 a + **2) “ sen 6^ 3611 a ^ " Mj) > 0 (8) Esta condição ocorre quando: M. * M_ X 612 < tan- 1 (J- 1 I?) Ç ^ ) M1 M2 r12 (9) Vê-se que, se = Mj, o limite será o limite ocorre para = 90 + d^, te ocorre para = 90 - • ô1 2 = 90°* Se M2 >:> m i e se M2<< M^, o limi- PROBLEMA DE AULA IV jx -j j— ■onrnr̂ / í//I jx i / ^FALHA 30 i Dados ►r 1 2 ii 1,0 H = 4,0 X = eg 0,25 II 0,2 X = 0,4 p = 1,0 Um critério de projeto para o sistema acima é de que ele seja estável para uma falta trifásica simétrica franca, junto aos terminais de alta tensão. A falta será eliminada pela abertura dos disjuntores em A e A'. Podemos verificar a estabilidade, comparando o tempo de eliminação da falta com o tempo de chaveamento crí tico; entretanto, os resultados dependerão das considera - ções acerca das condições iniciais de operação. 1) Calcular os tempos críticos de chaveamento em ciclos , para o sistema acima, admitindo: a) fator de potência 0,8 atrasado b) fator de potência 1,0 c) fator de potência 0,8 avançado. 2) Repetir (1) com as constantes de inércia em p.u. H = 3 e H = 5 . Solução: Condições pré-falta Xtotal = 0 , 2 5 + 0 , 2 + 0 , 4 ! I0 , 4 = 0 , 6 5 Tensões internas P = et I cos 0 e^ cos 0 cos 0 (a) cos 0 = 0 , 8 atrasado I = 1,25 ^ = \ j (0,8) 2 + (1,25 x 0,25 + ^l-(0,8)2 )2 = 1,214 C2 = \ j (0,8) 2 + (1,25 x 0,4 - \/l-(0,8)2 )2 = 0,f,805 cos 1—1IICp I = 1 , 0 E 1 = + i—1 (0,25)2= E 2 = V 1 + CNo ôo = -1sen ', 0,651,031 x 1 , 35, (c) cos 0 = 0 , 8 avançado 1 = 1 , 2 5 ?Jj ~ \J ( 0 r8) + ( 1 , 2 5 x 0 ,25 - \Jl - (0,8) 2 ) 2 = 0,85 = V(o, 8) + ( 1 , 2 5 x 0,4 + \[l - (0,8)2)2 = 1 ,36 6 = ___- 1 , 0,65 \ _ o/isen 0,85 x 1 , 36 34,2 Condições em Falta PE = o PA = 1,0 d ô _ 377 _ 377 x 1,0 47 rad _ 2700 graus dt2 " 2H A " 2 x 4 s2 s2 Pt Pt t 2 / tc <5 - 6 = A 6 = \ C \ C 2700 dtdt = 2700 / = 1350 (tj c ° Jo Jo /o c ÃREA = PaA<5 = 1,0 (5c - 6 ) Condiçoes Põs-Falta XtotReatância total 0,25 + 0,2 + 0,4 = 0,85 p Ângulo a partir do qual P < P , 6 = 180° - sen 1 (-■— ■); max E1E 2 max Xtot Resumo Pós-Falta Caso Ei E 2 S o fpMAX ____A___ M Cos ô' M a 1,214 0,805 41,65° 1,15 119,5° -0,492 b 1,031 1,078 35,80° 1,31 130,1° -0,641 c 0,85 1,36 34,20° 1,36 132,7° -0,680 Critério dos Ângulos Iguais M ô - 6 (P senô- l,0)d6 = -P cos ô - 6c o 16 max maxc /o M 6 - 6 = -P cos ôAyI - P cos 6 - 6.. + 6c o max M max c M c P v cos ôA/l + (ôM - 6 )~ -1 , max M M o6 = cos (---------p------------- max (a) 6 = cos ̂ (c 1,15(-0492) + 119,5 - 41,65 57,3 1,15 t 2 c 46,4 - 41,65 1350 0,00351 s2 t = 0,0592 s = 3,55 ciclos c (b) 6c -1 C O S 1,31(-0,641) (---------- . (130,1 - 35,8) 57,3 1,31 52 o t = 52,0°,r_35,8Q = 21350 ' t = 0,1096 s =6,56 ciclos c (c) 6 = cosc _x (1,36(-0,680) + (132,^7 334/2) 1,36 = 54,15 t 2c 54,15 - 34,2 1350 0,0148 t = 0,122 s =7,31 ciclos Efeito da Inércia Notemos que, na parte 1, os cálculos dos ângulos crí ticos de eliminação da falta são independentes de H.Então, os valores de H interessam apenas na conversão de ângulos de chaveamento crítico em tempos de chaveamento crítico. Na parte 1 obtivemos: (Sc - SQ) = 1350 (tj , para H = 4,0 1350 . 4(t)2 5400 t 2c c(<5 - ô ) = c o H H tc 5400 Disso podemos deduzir H H 1 2 Resultados FATOR DE POTÊNCIA INICIAL PROBLEMA DE AULA V Consideremos o problema da figura abaixo. Xg = 0,3 rt = 0,005 X rt = 0,15 r i = 0 , 1 0 X£ = 0,60 X 0 = 1,50 r£o = 0,7 Desejamos determinar a severidade de uma falta li- nha-linha-terra, no lado de alta tensão do transformador. Isso ê feito determinando a potência real no eixo da maqui na. Admitamos = 0,18 , restator = 0,006, r^ = 0,03. Qual seria a duração relativa de uma falta trifãsi- ca que desse o mesmo efeito de aceleração? Desprezar as con tribuições de frenagem devidas aos termos de corrente uni- direcional. Solução; Thev [0,006 + 0,005 + j (0,15 + 0,3)] j | [0,05 + j0,3] 0,182 /83,81 = 0,0196 + j0,1808 Z2 = r̂ 2 + rt + j(Xt + X2}J ] = [0,03 +0,005 + j (0,15 + 0,18)]| |[0,05 + j0,30l = 0,159 /82,18 = 0,0216 + j0,158 z = o [r t + 3xt ] [r„o/2 + j X^/21 = 0,138 /86,22 = = 0,0091 + j0,1375 7 z - • = 0,0739 /84,33 = 0,0073 + j0,0735uO 2 Zo+ Z 2 A conexão das redes de seqílência é: rf / 2 X| /2 Xío/2 rto/2 O circuito de falta da rede de seqüência positiva ê: 11 (0,05H-j0,3) (0,0739 /84,33) , 0,0573 + j0,3735 0,011 + j0,45 + 0,011 + j0,45 0,0594 /83,58 + = 0,5089 /88° Y12 “ __ 1 0,5OÔ9 0.0739 Z&.33 0,378 /01,29 = 2,6 /8^,96 Potência de seqüência positiva E 2 E1E2 • sen “n + sen (ôi2 " “l2 onde Ex = 1,043, E2 = 1,096 e 612 = 40,9° . P1 = 0 5̂08'9 ~̂ Sen 20 + Sen (U°'9 " 5'°^ = 0,07^7 + 0,257 = 0,332 Para obter o efeito de frenagem devido às correntes de se- qüência negativa, determinemos primeiro i2 no gerador. I ____^Thev_____ _ ____ 1 , 0 ______ .__________ Z2 * ZQ “ 0,0196 + j0 ,lo 08 + 0,0073 + 30,0735 Z1 Thev + ZQ + Z2 0,0269 + jO,2543 = |3/9| 1^ = I x Z + Z„ 3.9 * [0,05 + j0,30] i2 ger - I2 x p,635 /82,31] 2 rPotência frenante ~ ^ 2 L r2 ” r Potência total no eixo durante a = 0,87 estatorl' <°'87>2x0024 =0,0182 falta = 0,332 + 0,0182 = 0,35pu Pode-se ver que o acréscimo de potência frenante devido à seqüência negativa é desprezível nesse caso típico. Se admitirmos que uma falta trifãsica resulte emper- da completa da potência, então, esta falta fase-fase-terra resulta numa perda de potência de apenas 65% da perda na falta trifãsica. Daí, a duração de uma falta fase-fase-ter ra, que daria aproximadamente o mesmo efeito de uma falta trifãsica, seria 1/0,65, isto ê, 1,55 vezes o tempo de du ração da falta trifãsica. Notemos que, mesmo em faltas trifãsicas, o efeito das potências e perdas e de frenagem devidas às correntes contínuas podem contribuir ate com 2 0 % da potência. Usa-se muito em estudos um valor típico de 15% de potência duran te faltas trifãsicas. P = P + P + P AG AG1 ^AG2 rAGQ ̂ ~ r E* I — 1^ r L 1 I1 X2 2 p = p + p S AG L ll r2 r Pc = PA_ + li r S AG 2 r - * - 2= E, I, - I* r n r * t 2 — ~— 4- I _ r1 1 2 2 2 r = E-, I-, + lí r r 1 1 2 2 - 2= E, I-, + IZ 1 r — r 1 L 2 estatorJ1 1 2 f r Potência de Perdas seqüência alimentadaspositiva da fonte mecanicamente PROBLEMA DE AULA VI A figura mostra um grande motor de indução sendo alimenta do por uma barra infinita através de um transformador. As constantes do motor são: r 1 = 0,02 r = 0 ,025 ---r x 1 = 0 , 1 0 X = 0,15 ---r X =5,0 m A carga do motor ê um torque constante de 1 pu.A tensão da barra infinita é um pu. A constante de inércia do motor e carga é H = 1,5 seg. Ocorre uma falta linha-linha num ali- mentador da mesma barra do motor. Que tempo deveria durar a falta para que a veloci dade do motor atingisse 0,9 pu? Se a falta for eliminada nesse ponto, o motor para rá? BARRA INFINITA X Xt = 0,2 © Solução: tor ê : I>e acordo com o diagrama a seguir, Tmotor o r2 r 2 -s o torque do mo- (1 ) 0 diagrama de circuito na condição de falta é: Xt rt X, Xr O segundo componente de torque é o torque frenante de se- qüência negativa. Este problema envolve um processo de solução passo a^passo descrito pelo diagrama de blocos abaixo.A integra ção contínua será realizada por métodos numéricos. O cálculo do fluxo de potência pode ser obtido usando-se o teorema de Thevenin para reduzir a rede. Xt /2 Para simplificar a álgebra, desprezaremos a impedância X; e definiremos. m 21 = <rl + + j(xi + xr) Z2 = (rl + + á(Xl + V V 2 ( z ) ( z ) ^ V 2) + Tzprl^) Z1 ~ IT X Z + Z 1 2 e I„ = Im x2 T Zx + Z2 isto e: I, = 3Y = % / 2 h ^ Y 2 + 21Z2 (2) V 2 Z i Í3) ,2 ; jx t /2 . Z lz2 problema são e, = 1,0/0° T .__= T _ ___ _ = 1,0 pu. Antes da falta, o torque do mo-motor carga ^ ^ tor ê: motor 2 J - 1 . 0 onde X, =1 “ (r-L + r^s) + j(Xt + ^ + X̂ ) Para determinar o valor inicial de s ê necessário resolver graficamente estas equações. O gráfico 1 mostra uma curva de Traô or em função do deslizamento s. Notemos que um valor de s«0,04 dará o valor desejado de 1,0 pu para o torque motor. Um valor de s = 0,08 também dará Tmotor = • mas, esse ponto da curva torque-deslizamen to é instável, como discutiremos depois. Usando este valor de s = s , ê possível tralpalhar com as equações dinâmicas do problema quando a falta é imposta. A única integração ê aquela que dá a velocidade a partir do torque. Usaremos o esquema de integração numéri ca apresentado no Apêndice C. A seqüincia de cálculos é: 1. Para t = 0 começamos com s = s nas expressões para os parâmetros dos circuitos de Z° e Z_. Determinamos as correntes 1^ e I2 usando as equações 2 e 3. 2. Determinamos o.torque usando a equação 1. Encontramos o torque acelerante subtraindo o torque da carga. Esta é a entrada do integrador. 3. Incrementamos t para t + At e calculamos a saída do in tegrador que nos dá -As. 4. Determinamos o novo valor de s para t = t + At como sendo sQ+ As e repetimos o processo para° o novo At. O resultado desses cálculos aparece no gráfico 2. Notemos que o deslizamento cresce quase linearmente de seu valor prê-falta de 0\04 até o valor põs-falta admi tido de 0,1 (equivalente a uma velocidade de 0,9 pu). 0 torque acelerante líquido, no gráfico 2, salta i- nicialmente de 0 a -0,87 pu devido à redução da corrente de seqüência positiva e à imposição de um torque frenante de seqüincia negativa. Â medida em que cresce o desliza - mento, o torque do motor, devido às correntes de seqüência positiva,crescem levemente, causando uma leve redução no torque frenante líquido como mostra o gráfico 2. (As li - nhas pontilhadas indicam que,se a falta se prolongasse por tempo suficiente, o deslizamento cresceria o suficiente pa ra nos pôr na"descida" da curva torque-deslizamento. Nesse caso, o torque frenante iria crescer novamente). 0 gráfico 2 mostra que a falta deveria ser elimina- da em t-0,22 segundos para se atingir a velocidade de 0,9 pu no motor (isto é, S = 0,1). Após a eliminação da falta, o circuito equivalente constara apenas da rede de seqüên- cia positiva. xt rj x, xr O método de solução ê o mesmo descrito acima para as condições de falta, exceto que o torque do motor e agora: T = \j |2 l£motor pil s (1') e as equações da rede dão: I1 ' % (rl + r/ s) + j(xt + Xl + Xr) (2') o*O 1,2 1j0 0,8 0,6 0,4 0 , 2 - 0,02 0,04 0,06 0,08 0r10 0,12 0,14 0,16 Q18 0,20 0,22 0,24 0,26 0£8 DESLIZAMENTO Gráfico 1 D ES LI ZA M E N TO Grafico 2 <1 PROBLEMA DE AULA VII Os efeitos das constantes de tempo do rotor da ma quina, da excitação e da desmagnetização devida â reação da armadura podem ser considerados no modelamento apropri ado das máquinas síncronas. Tomemos um alternador de pólos salientes com os e- feitos dos amortecedores desprezados e desenvolvamos o dia grama de blocos que descreve essa maquina na situação mos trada na figura í. Incluamos efeitos de excitação,usando um sistema excitatriz/regulador de tensão simples descrito por um ganho, uma constante de tempo e limites. A maquina ê ligada a uma barra infinita, como abai xo : Figura 1 Constantes da Máquina Xd = 1 ,2 T' = 8 do X J II o u> X =0,4d e X =0,8 r = 0,1q e 0 sistema excitatriz/reguladorde tensão responde na forma: AEfd _ . K AetT " 1 + S T 6 com Ê _j limitado a E . < E-, < Ef d m m — r d — max Constantes da Excitatriz e do Regulador de Tensão K = 20 E 4,0max T = 0,05 e E . = 0,0m m Os elementos básicos desse problema são apresenta - dos na figura 2. Cada bloco mostra a formação de variá veis dependentes,a partir de outras variáveis, conhecidas ou fornecidas por outros blocos. ebarra Figura 2 Equações de Fluxo da Máquina Essas equações jã foram deduzidas. Por questão de simplicidade, consideraremos apenas a constante de tempo do campo e desprezaremos os efeitos dos amortecedores. Com isso, as equações da maquina serão de primeira ordem, isto é, necessitaremos apenas de um integrador para sua solução. Admitiremos u = 1,0 nas equações de tensão/flu- xo. Estas equações são: Eixo d Xad*fd Xffd X I ]dt + e’ ad fd^ qo _TCondição Inicial (1) W f d - * (xd - V 1* + f<ei> t .Saturaçao (2) * = e = e’ - X i d q q d d (3) Eixo q e. = -\jr = i X d í qq (4) A figura 3 mostra essas equações na forma de diagra ma de blocos. ed Figura 3 Equações da Rede Essas equações são algébricas. Usualmente teremos métodos de fluxo de carga iterativos. Nesse caso simples, serão resolvidas as equações da rede em forma fechada. Podemos decompor a tensão de barra infinita em com ponentes nos eixos d e q da máquina. Para isso, precisa mos conhecer o ângulo do rotor da máquina em relação à bar ra infinita, como aparece na figura 4. BARRA Figura 4 Decomposição da tensão da barra infinita em componentes d e q lEb a r ra l° os { * eq ' ' V e ' ' V q (5) l > W a l s ■ ea * + iA ■ V d (6) Mas eq = Sq - V d (7) ®d = V q (8) e 8 em 5 e 6 : E aos 6 - = - i a [xe + X ’ ] - iq r e (9) E sen 6 = -iare + lq pte +'xj (10) Resolvendo: n Eb a rra |oos 3 ~ íXe + ^ i ^ l V r a 15611 5 )re (11) r e2 * [Xe + Xd] [Xe * Xq] 1 = [*e + xdl [|EbarrJsen - V I W . I 008 * ~ eè' r e2 + [Xe + Xk ] [Xe + Xq] (12) O diagrama de blocos da figura 3 pode agora ser re desenhado, de modo a incluir as equações da rede, como nos indica a figura 5. As equações de oscilação são descritas pelo diagra ma de blocos da figura 6 , que usa as variáveis jã deter minadas . As equações do sistema excitatriz/regulador de ten são são: AEfd(s) í ^ t ^ l K 1 + sT ) Efi(t) dE (t) T f<T ' 6 dt com limites ou Efd m k S [K(' ref > - Kf > com limites IebarraIC0SÔ |ebarraÍsen 6 Figura 5 Figura 6 A figura 7 mostra o sistema excitatriz/regulador de tensão na forma de diagrama de blocos. Figura 7 As figuras 3 (saturação desprezada), 5, 6 e.7 podem ser combinadas num único diagrama de blocos, como o da fi gura 8 . O primeiro passo na solução de qualquer problema, que envolva a configuração da figura 1, e a determinação das condições iniciais para cada integrador. Em t = 0, a condição inici al desejada é o valor da saída de cada integrador. Apresen taremos,abaixo, uma dedução detalhada dessas condições ini ciais . Condições Iniciais As equações da maquina dão: Eq = et + i(r + jV " et + jiXq |EI <3 1 onde a resistência foi desprezada. A corrente que sai da máquina ê: i P - jQ * com as condições iniciais especificadas: = 1 / 0 + jO/0 P + jQ = 1/0 + j0/0 Figura 8 Diagrama de Blocos Global cr>o* O diagrama vetorial pode ser construído como mostra a figura 9. Então, por inspeção: COS ôi eq I I CD rt COS i—i <o sen ôi <D -P(DII sen 6i Figura 9 A lei de Ohm pode ser agora usada para obter a ten são de barra: Ebarra ' et ’ 1 (re + jXe» ' I W t l / (~ S2> Em seguida ef q e +q V d e finalmente, , = X ,1 fd ad fd = ef +q < v xá> onde a saturação foi desprezada. A maior parte dessas gran dezas estã mostrada no diagrama vetorial da figura 9. Como ê uma constante no estado de equilíbrio, a entrada do integrador para obter E d e v e ser zeio. Então, K(eref fd = 0 Daí "ref Os cálculos das condições iniciais podem agora ser realizados: Ebarra = °'9 " = |Ebarra| Dal, fi2 = 24,0° 2 . E = 1,0 + j0,8 = |E I /38,7°q i q i Daí, = 38,7° 3. 6 = 61 + ô2 = 6 2 >1° 4. e’ = e + i.Xiq. q. d d = et cos + (i sen 6^ X^ = 0,968 6 . 7. = e; + (X, - xp i, V Jfd q '"d "d' ~d = e* + (X. - X’)(i sen 6,q ' d = 1 ,5 3 1 p6 . « = 0* dt P = P = 1 ,0m 7 er e f " M + H sT = 1.0765 As equações requeridas ‘para descrever o comportamen to das maquinas podem agora ser escritas diretamente do di agrama de blocos da figura 8 , onde uma rotina de integra - ção numérica ê usada para representar cada integrador. Com a finalidade de testar as condições iniciais, o programa foi rodado uma vez para simular a operação do sistema eifi estado de equilíbrio. Como era de se esperar, as condições do sistema permanecem inalteradas nessa simulação de esta do de equilíbrio. Condição de Falta Resolvamos agora essas equações para o caso de uma falha trifãsica nos terminais da maquina, durante 0 , 1 seg. Consideremos a reatância põs-falta como sendo a mesma rea- tância prê-falha. Notemos que, durante a falha,as equações da rede são: e'/Xq d 0 Pe 0 A solução, nesse caso, pode também ser obtida escre vendo a equaçao da rede diretamente da figura 8 . A única variação é na caixa onde as equações 11 e 12 são usadas para obter i^ e i . A solução para o caso de uma falha trifãsica,impos ta por 0 ,ls, aparece na figura 1 0 , onde ô e Pg são mostrados. T E M P O (S E G U N D O S ) PROBLEMA DE AULA VIII Um gerador hidráulico bombeado está ligado a umgran- de sistema através de um sistema de transmissão. Xt =0,15 Com a unidade fornecendo potência nominal com fator de potência unitário e tensão terminal unitária, o disjun tor do final da linha abre, fazendo com qué a unidade so- bre-acelere e carregue a linha de transmissão. Dadas as se guintes constantes para a máquina: Xd = 1,4 x^ = 0,35 Tdo = 8 X = 0,9 X' = 0,20 •-3 II O * Ln q q qo e a curva de saturação abaixo: Questão 1 Calcular a tensão terminal do gerador, do lado de al ta tensão do transformador e, no final da linha, imediata mente apõs a rejeição da carga(admitir a velocidade nominal e enlaces de fluxo constantes nos eixos direto e em quadra- tura, durante o transitório). Solução: Condições Iniciais Admitir que os enlaces de fluxo são constantes ê o mesmo que admitir e^ e e' constantes. As condições em am bos os eixos para t 0+ sao descritas por: P + n = 1,0 + jO et - 1,0 Eq = et + jixq = 1,0 + 3(1,0)0,9 = 1,3*»5 &£. = 1,0 sen k2° = 0,67 eq = 1,0 cos k2° = 0,7k3 id = 1,0 sen(^2°+ 0) = 0,67 i = 1,0 cos(̂ 2° + 0) = 0,7^3 ÇL = eq + idXd = °’7k2 + °'6? x °/35 = 0,9775 ®d = 6d " 1 Xq = 0/67 " °'7Í<3 X 0,2 = 0*523.q a et = q q ̂ onde X = X + [x - ^](4 )yjv y' X ' + X d e x - 5 = 0.15 * 0,05 - 5,0 X = -1,088 e ' e = " 1*088 x 0,9775 _ - 1,088 n , ,, et^ - 1,088 + 0,35 - 0,738 x °'̂ 775 - 1 ,^ Do mesmo modo, e = 6dXe = 0,521 x (- 1,0 8 8) _ , td + Xg (- 1,088) + 0,2 " ° ’637 Dal a tensão terminal / 2 2 % ~ V ®t + et = j>.utn 't,q d Tensão no lado de alta do transformador: e = e. x s t f ç ü . 1(57ít - ,8°. m . ^e u e a tensão no final da linha de transmissão: 1 e = e x r s T ~ = X' 79 * " M " - Y tí! Nota: Na análise acima não é considerada a saturação do transformador. Em situações reais, a saturação do transformador introduzirá uma reatância paralela e- quivalente que neutralizará parte da reatância capa- citiva. Questão 2 Dada a curva de saturação do transformador da figu ra representando tensão em função da corrente magnetizante rms de freqüência fundamental e, admitindo que a reatância de dispersão do transformador corta 2/3 no secundário e 1/3 no primário, quais as tensões de freqüência fundamentalnos três lugares, para t = 0+? Solução; Ê necessário utilizar um método iterativo. O cir cuito equivalente, visto dos terminais do gerador, ê: - r Y * + j O , 4 onde jX ê a função da tensão. Um método consiste em construir uma tabela relacio nando as correntes e tensões do gerador, como segue: admi tamos e e obtenhamosi . 0 circuito a jusante de e e lira m J m near e, portanto, existem relações fixas de e /e , e /e e* s m r m is/em para qualquer freqüência. Em seguida, obtenhamos efc adicionando a queda de tensão (i + i v m s) jO , 05 . Tabela para w = 1,0 e i e e i e,m m s r s t t 1,0 -30,01 1,09 1,112 +31,002 +30,992 0,950U 1,1 0,025 1,21 1,223 +31,102 +31,077 l,0h6 1,2 -30,05 1,308 1,335 +31,202 +31,152 1,11*2 1,3 -0*0.20 1,1*17 1,^7 +31,303 +31,103 l,2l*5 l,fc -30,70 1,528 1,557 +31,̂ 03 +30,703 1,365 Uma característica tensão/corrente pode ser criada a partir da tabela acima, e outras podem ser obtidas para outras freqüincias, como vemos nas curvas tracejadas: Estas podem também ser expressas como impedâncias efetivas em função da tensão terminal. Figura 6 Os circuitos para t = são: )) e / k f *- jX e (f(et )) A solução é iterativa: 1. Atribuimos um valor a e^. Achamos jX^ em função de et- 2. Resolvemos para e, e e, . d q 2 ^e^ + e^ “ com o valor atribuído a e^. a q 4. Fazemos nova tentativa no sentido de eliminar a diferen ça entre e^ e \je t Por exemplo: 2 2 -a St d q Admitamos efc = 1,36. Da figura 6 , -jXe = -jl,7. 0,9775 x 1,7 1,7 - 0,35 = 1,23 e = 0 »5.21.x 1.7 = 0 591 etd 1,7 - 0,20 Vetq2 + v1,232 + 0,5912 1,36 (que dã a solução exata). Daí, considerando a saturação do transformador: et(t = 0+) = 1,36 p.u es(t = 0+) = 1,52 p.u er(t = 0+) = 1,55 p.u Questão 3 A representação da maquina desprezou os efeitos dos amortecedores no eixo d, mas os manteve no eixo q. Isto foi feito para preservar o mecanismo de criação do fluxo no ei xo q,no caso de existir condições de autoexcitação.0 efei to da eliminação dos amortecedores pode sempre ser simula do, fazendo com que a constante de tempo do amortecedor se ja zero. Considerando o parâmetro nesse exemplo, poderia a maquina se autoexcitar (a) no eixo d sem regulador de ve locidade? (b) no eixo q ? Solução; A autoexcitaçao no eixo d para um alternador sem regulação ocorre quando |x^j<X^ e xe ̂capacitivo. Ã freqüência nominal, o valor eficaz de X , nesse e- xemplo, para t = 0+, ê I | = 1 ,7; e logo, |Xe|>X^ > X^ . Daí, não haverá autoexcitação nos ei- nos d e q. Questão 4 Como não ocorrerá autoexcitação, o fluxo no eixo q cairá de seu valor inicial até zero. Admitindo que o valor efetivo de X^, visto dos terminais da máquina, permaneça em * X 1 = 1,7, qual ê a constante de tempo deste decrésci mo de fluxo no eixo q? Solução; A expressão em transformada de Laplace,para tensão correspondente ao fluxo no eixo q,ê (ver equação 109 do texto): eldo (1 - w2L C)as + (1 - w2L’C)T' _ q q°J w = 1,0 L = 0,9 q L' = 0,2 q L' = 0,5qo 9' corstante de tempo T' (1 - XVX ) qo q e (1 - Xg/XJ 0,5(1 - 0,2/1,7) (1 - 0,9/1,7) = 0,93 seg. (X /X q e Notemos que, na linha limite de autoexcitação, = 1 ), a constante de tempo se torna infinita. Questão 5 Admitindo que o valor efetivo de Xg (capacitivo)vis to dos terminais da maquina permaneça em |x \ - 1 , 1 , qual seria a constante de tempo do surgimento de fluxo até o va lor de estado de equilíbrio no eixo direto? Desprezar a sa turação da maquina. Solução: Da equação 108 do texto: e'(s) = q. Efd(s)w do + eTao (1 - v L̂ C) TAo( 1 - A i c> S + 0 fluxo aumentará de seu valor inicial proporcional a e'(0) ate seu valor final. v » (1 - A c) (1 - w2LdC) com a constante de tempo: Tá o (i - A c) (1 - W2L,C) d Tá c (i - xy y í1 - v v para w 1 8 x (1 - 0.35/1,7’' 1 - l,Vt7 36 segs. Notemos que o valor final de será (desprezando a saturação da máquina e admitindo ausência de ação regulado ra de tensão): ^ (i - w - W onde (para condições iniciais) ê: Efd = ei + ido(Xd “ Xk ] = °'9755 + °'67 X 1 '05 = X '679 Daí, o valor final de e 1 (desprezando a saturação da maquina) seria: 1,679 (1 - 0,35/1,7) _ 1 - 1,4/1,7 Obviamente, esse é um erro grosseiro, pois a satura- çao da maquina limitara a tensão a um valor muito mais bai xo . Questão 6 A que valor de sobrevelocidade a maquina se autoex- citaria no eixo q ? Solução: Ocorreria autoexcitação no eixo q quando a reatância capacitiva líquida nos terminais da máquina (X ) fosse i- qual a X . e^ q Desprezando a saturação do transformador, o valor de em função de w ê: wXt + _JL wY ) wX _ 2wY X = e w0,15 + (“ *°.°5 - ^ ) ( - w xO,05 - - Determinamos w para |X = X isto e7 (w XO,05 - ^ ) ( - --- 2----- ------— = °>75w x0,05 - 5 A solução fornece w = 1,62 pu w x 0 ,9 . Questão 7 Desenhar um diagrama de blocos delineando um método de solução para esse problema,considerando efeitos dinâmi cos da máquina. Solução: Usando as equações básicas da máquina (94 a 105 do texto), o conjunto poderá ser esquematizado na forma da fi gura 7. A figura 8 mostra as relações especificas na forma de diagrama de blocos. Notemos que para qualquer valor de e^ e w, existe uma admitância efetiva equivalente nos terminais da máqui na determinada pelas relações da rede. Estas relações da rede podem ser ampliadas de modo a incluir a reatancia tran_ sitõria da máquina, de modo que o diagrama de blocos se re duza ao da figura 9. Este é um problema a dois estados (dois integrado - res). Partindo das condições iniciais e'/w e el/w nos doisq ^ integradores, as entradas dos integradores são determina - das a partir das equações da rede. O procedimento continua com métodos de integração numérica passo a passo convenci onais . A velocidade w pode ser colocada como função do tem po ou calculada por equações adicionais. Do mesmo modo, a tensão de excitação pode ser resolvida por conjuntos adicionais de equações que representem o sistema de excita ção. 1 T ‘ s qo •'/w d L * d Figura 8 • /w Q_ X #q Id e ./w d ed •d EQUAÇÕES DA REDE (ALGÉBRICAS NÃO LINEARES INCLUINDO EFEITOS DE VARIAÇÃO DE w E SATURAÇÃO) Figura 9 PROBLEMA DE AULA IX PQl VO © V1 V2 X'6 -0,3 V ‘z o í z"l2 — 0.1 + j0 ,4 / 101 " r-| TIS T FALHA Figura 1 BARRA INFINITA CONDI COES INICIAIS “PÍTÍ £ 1.0 +jO V I * 1.0 /0.0 Escrever um programa completo de estabilidade para o sistema da figura 1. Para o gerador síncrono, usar a re presentação clássica. Não incluir o sistema de excitação, ou máquina primária, mas indicar onde esses efeitos seriam incluídos se fossem representados. Solução; Ao escrever um programa, ao invés de resolvê-lo a mão, necessitamos ser muito mais ordenados na organização da solução. Os passos requeridos para resolver este pròble ma são: 1. Determinar as equações algébricas e diferenciais que descrevem o sistema. 2. Por meio de técnicas de integração numérica, converter as equações diferenciais em algébricas. 3. Determinar quais termos são constantes e quais são va riáveis. Atribuir um nome a cada variável. 4. Ordenar as equações de modo que o valor de cada grande za seja conhecido antes de ser usado. (Este é o passo chave no procedimento global). Escrever, então as de clarações FORTRAN para cada equação. 5. Incluir as declarações ordenadas em um programa e acres centar os embelezamentos necessários requeridos para que o usuário ponha números no programa e receba de volta al guns resultados. 6. Testar o programa num caso simples. 7. Reexaminar o programa e verificar onde poderiam ser in cluídos outros detalhes. Passo 1 A representação clássica ê aquela de uma tensão oons tante (em amplitude) atras de uma reatância equivalente X̂ . Se for incluído como parte da rede, o ponto de ligação do gerador com a rede será uma fonte de tensão que é o mais conveniente. Então: EQUAÇÕES DA REDE Sem a falha: 101 ■12 VO - V2 _ VI - V2 ZOl + Z12 Z12 VO = VI + 101 ZOl VÍ = VO - Í01 ZOl V2 = V Í - Í Í 2 Z12 ETERM = | VlJ PQÍ = V I í o í * Com a falha: 101 VO ZÕÍ VI = PQl = 0,0 + j0,0 ETERM =0,0 (1 ) (2 ) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) A tensão interna da mãauina é representada na for ma polar: vo = V 6 = Eq (c o s (6) + 3 sen( Ô)) (10) onde Eq é determinado a partir das condições iniciais; = |vo|t=Q- , também ô0 - Zl° , _ e 6 édeterminado a partir das equações de oscilação; (11) onde 6 = 6- + \ 377,0(pô) dt (12) ~0 p6 = pô. + C J0 (PMECH - PELEC) , 2H (13) PELEC = Real ÍPQo\ = Real $PQll (14) e, como nao representamos a máquina primária. PMECH = PELECt=Q- Passo 2 As equações 12 e 13 são as únicas diferenciais. Pa ra simplificar usaremos a técnica de integração numérica mais elementar (isto ê, um simples acumulador). Isto sig nifica que aproximaremos a equação de estado _ dx ,, to“ d t at por Ax = ̂ At (15 ) (16 ) ou, na forma de diferenças, usando At constante, V l - + dxj dt t=tN At (1 7 ) ~ dxA equaçao 17 seria exata se, em vez de usarmos dx t=tfosse usado o valor medio de -r-r no intervalo entre t>T edt N tN+i- Esta aproximação é imprecisa, na medida em que dx dt •N seja diferente dessa media. Quanto menor fizermos t=tN At, menor serã a imprecisão. Devemos, então, em algum pon to, estabelecer um valor razoável de At. Passo 3 As constantes dadas são: zoi = 0 ,0 + j x tg = 0 ,0 +3 0 , 3 Z12 = + ÕXL = 0,1 + j0,^ H = 1* At = ? As variáveis para serem calculadas são: vo ETERM VI PELEC V2 ÍMECH 101 pÔ 112 6 FQ1 E0 t a(p6) dt dô dt Em FORTRAN é permitido nomear variáveis com letras maiusculas (latinas) e números, somente. Então, se tirar mos os símbolos (~) de sobre as variáveis complexas, pode mos usar os mesmos nomes para as variáveis, exceto para as seguintes, que vamos rebatizar: Variável Nome Atribuído At DELTA DÔ PDELTA Ô ANGLE t TIME d(pÔ) dt DPDELT dô dt DANGLE Passo 4 Devemos agora ordenar as equações e escrever decla rações em FORTRAN. A tabela abaixo dá as regras básicas re queridas para os tipos de declaração FORTRAN que usaremos. TABELA ELEMENTOS BÃSICOS DE FORTRAN REQUERIDOS Declaração de Substituição Exemplo: X = 2*A + B/X Esta declaração significa que o valor velho de X se rá substituído pelo valor 2A + B/X, calculado usando os va lores correntes de A e B e o valor antigo de X. Aritmética Complexa As variáveis podem ser tratadas como complexas(isto é, com partes real e imaginária), desde que se diga ao com putador para fazer isto através de uma declaração CCMPLEX Z (declara que a variável Z será complexa) . A aritmética com plexa será sempre usada para a variável Z. A nomenclátura para al gumas outras operações é: Z = CMPLX (A,B) significa que Z= ZR + jẐ = A + jB REAL(Z) significa Real z AIMAG(Z) significa Imag z CONJG(Z) significa Z* = ZR - ^zi CABS(Z) significa ! z | Outras Operações SIN(X) significa sen(X) COS(X) significa cos(X) ATAN(X) significa Tan ^X ATAN(X/Y) significa Tan ̂(~) Um C na coluna 1 significa que essa linha não ê uma declaração FORTRAN, mas um comentário. Todas as declarações são executadas na ordem encon trada, exceto quando uma declaração GO TO N ê executada.Es- ta diz para executar a declaração numerada N. Declarações IF lógicas fazem exatamente o que elas dizem quando faladas verbalmente, sem abreviações. Por e- zemplo: IF((A.GT.O.) .AND. (B.LT.C)) GO TO 10 significa: se A é maior do que zero e B é menor do que C, passar pára o comando 10. As abreviações disponíveis são: • GT: - maior do que .GE. - maior do que ou igual a .LT. - menor do que .LE. - menor do que ou igual a .AND. - e .OR. - ou Para ordenar os cálculos, trabalharemos de trás pa ra diante, partindo da decisão do que gostaríamos de inpri- mir.na saída. Escolheremos TIME, ETERM, Real (PQ1), Imag (PQ1), freqüência em Hz e o ângulo de VO a V2, em graus para variáváis de saída. As tensões e potências devem ser calculadas dos resultados do fluxo de carga e, portanto, escrevemos as declarações FORTRAN: C ------CALCULATE VARIABLES DEPENDENT SN L0AD FL0W RESULTS 5 VI=V0-I01*Z01 PQ1=Vi*C0NJG< 101 > ETERK=CAB5( VI > PE1.EC = REAL( PQ1 ) VARS-AlhAGC PQl ) dando os nomes PELEC e VARS às partes real e imaginária de PQÍ. Antes de fazer isto, devemos conhecer VO e 101. 101 é calculado pelo fluxo de carga para os dois casos com fa lha e sem falha. Devemos definir uma constante TCLEAR, de modo que a falha seja aplicada em 0 <. TIME < TCLEAR. As declarações FORTRAN a seguir fazem isto. C---------------D0 A NEW L0AD FL0W F0R THIS TIME STEP-- C--- TEST FOR FAULTED GR UNFAULTED CASE IF( (TIME.GE.OO .AND. (TIME.LT.TCL.EAR) >G0 T0 4 C--- UNFAULTED CASE IOJ =<V0-V2)/(Z01+Z12) 60 T0 5 C--- FAULTED CASE 4 IOl=VO/Z01 Em seguida examinamos o fluxo de potência e deter minamos que as variáveis requeridas são VO e V2. V2 é deter minada a partir das condições iniciais, mas VO deve ser calculada a partir da variável ô, como abaixo. Usaremos es ta oportunidade para calcular a freqflência e o ângulo pa ra impressão, que também dependem dessas variáveis de es tado. C --------- ----CALCULATE VAR1ABLES DEPENDENT CN STATES-- 3 VO = E0 * CMF.LX< C6SCANGLE) , S1N<ANGLE) ) FREQ=6G.*CPDELTA+1 . > DEGREE=57.298*ANGLE-DEGBS2 Ambos EO e DE6BS2 surgem das condições iniciais, mas ANGLE e PDELTA surgem das equações de integração numérica. C-------------- INCREMENT TIME AND UPDATE INTEGRAT0RS---- TIME=TIME+DELT PDELTA=PDELTA + DPDELT*DELT ANGLE =ANGLE + DANGLE *D£LT do. Essas, por seu lado, requerem as variáveis de esta- C-------------------CALCULATE NEW DERIVATIVES 0F STATES-- DPDELT= CPMECH-PELEC) / C2.*H> DANGLE=377. *PDELTA Mas PELEC e PDELTA foram calculadas acima. Daí, es tamos num ponto em que os valores de todas as variáveis fo ram definidos, dependendo apenas das condições iniciais. Podemos verificar que, como a seguir, -•-INITIALIZE BASE C0NDITIGNS--C..... .......-.......- VI=CMPLXC1.,0.) PQ1=CMPLXC1. ,0. ) Z01=CKPLXCO» »XPG) Z12=CMPLX(KL>XL) I12=C0NJG(PG1/VI ) V2=V1-II2*Z12 DEGBS2=57.298* ATAN ( AIMAG<V2)/KCAL(V2) ) 101=112 VO = Vt +I01*Z01 EO = CABS CVO) ANGLE=ATAN( A1 PAGC VO)/REAL(VO) ) PELEC=REAL(PQ1) PMECH=PELEC PDELTA=0. TIME=-2.*DELT Notemos que definimos a variável DEGBS2 que é o ân gulo da Barra 2 em graus. Esta foi usada acima. SNDM C--- POWER TECHNOLOGIES C0URSE C--- ELECTRICAL MACHINE DYNAMICS II C--- CLASS PR0BLEM VII (WRITE A STABILITY PROGRAMO C--- DECLARE WHICH VAR1ABLES ARE COMPLEX C0MPLEX PQ0»PG1 »PQ2»V0»Vl »V2» 101 » I12»Z01 »Z!2 Lembremos que as variáveis complexas devem ser declaradas. G---------------------------------- GET INPUT CONSTANTS-- 1 PRINT»"ENTER DELT»TCLEAR» TST0P"» » * INPUT»DELT» TCLEAR»TST0P PRINT»"ENTER RL»XL»X 'G»H", t* INPUT»RL»XL»XPG»H PRINT»"ENTER 1 T0 PRINT» 0R 0 T0 PL0T"»»* INPUT»NPRINT C--------------------------------------- PRINT HEADINGS-- IFCNPRINT.EQ.l)G0 T0 2 C--»-PL0T HEADINGS PRINT»"ANGLE PL0TTED FR0M 0. T0 180. DEG1 PRINT»" 0 30 60 90"»& • • 120 150 180" PRINT*M I& •1 G0 T0 3 C--- C0LUMN HEADINGS 2 PRINT»" TIME ETERM POWER VARS FREQ ANGLE" Notemos, também, que providenciamos para que seja feita uma impressão de um gráfico.de oscilação. C--- =------------------------------------ PRINT RESULTS-- IFCNPRINT.EQ.1)G0 T0 6 C--- P1.0T JSPACE=INT <1,5+60.*DEGREE/180.) PRINT * t JSPACE/'*A" G0 T0 7 C--- TABULAR PRINT0UT 6 PRINT 100 > TIME» ETERM*PELEC>VARS>FREQ/DEGREE 100 F0RMAT(6F8•3) Um fluxograraa de nosso programa teria a aparência da figura 2. A fig u ra 3 mostra uma listagem completa de nosso pro grama. Notemos que cada bloco da fig u ra 3 e s tá numerado e que cada lin h a de listagem tem um número. Para aumentar a clar.eza, os prim eiros dois d íg ito s do número de cada íin h a foram escolh idos para in d ic a r o bloco correspondente. A fig u ra 5 mostra uma solução amostra usando nosso programa de e s ta b ilid a d e . Escolhemos um in te rv a lo de tempo de 0 , 0 1 segundos. Como surgiu esse número? Como podemos ve r i f i c a r se nossa esco lha fo i boa? Figura 2 LISTAGEM DO PROGRAMA 1OOOSNDM 1 00.'->0---POWER TECHNOLOGIES CCURSF. I 0) OC----ELECTRICAL MACHINF. DYNAMICS II 1015C----CLASS PR03LEM VII CWRXTE A STABILITY PP.0GRAM) 10201025C--- DECLARE WHICH VARIABLES ARE CGMPLEX 1030 ...CSMPLEX PQO,PQ1 ,PG2,V0,V1 > V2 , 101 , 112,ZO1 , Z 12 1035 1100C-----------------------------------GF.T INPUT CGNSTANTS---------- 1105 ..................................1110 1 PRINT,"ENTER DELT,TCLEAR,TSTOP",?* 1115 INPUT»DELT,TCLEAR, TSTOP II RO PRINT,"ENTER RL»XL,X'G»H",t* 1125 INPUT,RL,XL,XPG,H1130 PRINT,"ENTER 1 T0 PRINT, SR 0 T0 PL0T",t* 1135 INPUT,NPRINT 1 1 40 1200C--------------------------------INITIALIZE BASE CONDI TI GNS------ 1205 ................................ 1210 VI=CMPLX(1• ,0 • > 1215 PQ1--CMPLXC1 .,0.) 1220 ZO 1=CMPLXC0. »XPG) 1225 Z12=CMPLXCRL,XL> 1230 1235 I12=C0NJG(PQ1/V1) 1240 V2 = V1 -II 2*Z 12 1245 DEGBS2=57.298* ATAN C AIMAGCV2)/REALCV2) ) 1250 101=112 1255 V0=V1+I01*Z01 1260 E0=CABS(VO) 1265 ANGLE=ATANC AIMAGCVO>/REALCVO) ) 1270 PELEC=REAL(PG1) 1275 PMEC.H=PELEC 1280 PDELTA=0. 1285 TIME=-2.*DELT 1290 1 300C---------------------------------------- PRINT HEADINGS---------- 1305 ...IFCNPRINT.EG.nGS TS 2 1310 1315C--,-PLOT HEADINGS 1320 ...PRINT,"ANGLE PL0TTED FR0M 0. TO 180 DEGREES" 1325 PRINT," 0 30 60 90", 1330& " 120 150 180" 1335 PRINT," I........ I.........I......... I", 1 340& .I.........I.........I" 1345 GO T0 3 .............................. 1350 1355C--- CGLUMN HEADINGS 1360 ’•2'PRINT," TIME ETERM POWER VARS FREO ANGLE" 1 365 1 400C*;!<;l::í:*:(;****:i::<=*'-i:***BEGlN T I M£ L00P**********■•*:*Íit***+• + 1 405 1410C--------------------- CALCULATE VARIABLES DEPENDENT BN STATES--- 1415 ' ’ 3' V0---E0' *'CMPLXC C9SCANGLE) , SINCANGLE) ) i 420 FREQ=60.*CPDELTA+1.) ) /,f>5 DEGREE=57.29S*ANGLE-DEG3S2 1 A 3 0i:>OOC----------------------- D0 A NEW L0AD FL0W F0R THIS TIME STEP--- 1 SOS .......................1510C---TEST F0R FAUL.TED OR UNFAULTED CASE 1ü1 D ...IFC CTIME.GE.O.) .AND. (TIME.LT.TCLEAR) )G0 T0 A 1 520 115250---UNFAULTED CASE 1530 ...101=(V0-V2)/CZ01+Z12) 1535 G0 T0 5 1 540 1545C---FAULTED CASE 1550 ' "'A' I01=VO/Z01 1555 1600C----- CALCULATE VARIABLES DEPENDENT 0N L0AD FL0W RESULTS------- 1605 ................................................................. 1610 5 VI=V0-I01*Z01 1615 PQ1= V1*CCNJG( 101 ) 1620 ETERM=CABS< VI > 1625 PELEC=REALC P01 ) 1630 VARS=AIMAGC PQ1 > 1 635 1700C------------------- CALCULATE NEW DERIVATIVES GF STATES--------- 1705 ..... ■'............. ........ 1710 DPDELT = (PMECH-PELEC) / (2.*H) 1715 DANGLE=377.*PDELTA 1720 1800C--- ---------------------------------------PRINT RESULTS--------- 1805 ... ..................................... ........ 1810 IFCNPRINT.EQ.l)G0 T0 6 181 5C--- PL.0T 1820 ’ ‘ 'JSPACE = INTC1.5 + 60.*DEGREE/180.) 1825 PRINT,tUSPACE,"A"" 1830 G0 T0 7 1835 1840C--- TABULAR PRINTGUT 1845 '" 6' 'PRINT 100,TI NE,ETERM,PELEC,VARS,FREO,DEGREE 1850 100 FGRMATC 6F8•3) 1855 1900C---------------------- ----------- TEST FGR FINISHED------------- í 905 ................................. ............. 1910 IFCTIME.GE.TST0PIG0 T0 8 1915 2000C--------------------- INCREMENT TIME AND UPDATE INTEGRATORS-----2005 ..................... 2010 7 TIME=TIME+DELT 2015 PDELTA=PDELTA + DPDELT*DELT 2020 ANGLE =ANGLE + DANGLE *DELT 2025 2030C----------------------------------LGOP BACK FGR NEXT TIME STEP 2035 ................................. 2040 GO T.0 3 2 1 0 0 C * * * * * * * * + * * * ;|- * E N D TIME L 0 OP * * * * * * * * * * **** * * * * * * •+■ * * * * ** * * Cvi Cvl ídlOSC--- FINISHED, G0 BACK FGR A NEW CAS lillO 8'PRINTí>t,t,»NEW CASE" ííl 1 5 G0 T0 i0 5 ST0P 2130 END LISTAGEM DOS RESULTADOS DO PROGRAMA RUN PR0B7 10:42 SAT 11/13/71 ENTER DELI jTCLEAR/ TST0P ? .01> . 1j . 2 ENTER RL,XL,X'G.»H ? . \, .4 > . 3 > 4 . ENTER 1 T 0 PRINT, 0R 0 T0 PL0T ? 1 TINE ETERM P0WER VARS FREO ANGLE • .020 1 .000 1 .000 - .000 60.000 40.663 - .0 10 1 .000 1 .000 - .000 60.000 40 .663 0.000 0 .000 - .000 0.000 60.000 40.663 0.010 0.000 - .000 0.000 60.07 5 4 0.663 0.020 0.000 - .000 0.000 60.150 40.933 0.030 0.000 - .000 0.000 60.225 41 .473 0 .040 0 .000 - .000 0.000 60.300 42.283 0.050 0.000 - .000 0.000 60.37 5 43.363 0.060 0.000 - .000 0.000 60.4 50 4 4.7 j 4 0.070 0 .000 - .000 0.000 60.525 46.334 0 .080 0 .000 - .000 0.000 60.6 00 48.224 0.090 0 .000 - .000 0.000 60.67 5 50.384 0.100 0.000 - .000 0.000 60.750 52.814 0.110 0.962 1 .288 0.004 60.825 55.514 o. fsro 0.953 1 .338 0.007 60.803 58.484 0.130 0.9 43 1 .383 0.011 60.778 61.377 0.140 0.933 1 .424 0.015 60.749 6 4.1, 7 8 0.150 0.923 1.461 0.020 60.718 66.876 0.160 0.913 1 .494 0.025 60.6 83 69.459 0.170 0.903 1 . 523 0.031 60.6 46 7 1 .918 0.180 0.893 1 .548 0.036 60.607 74.243 0.190 0.884 1 .569 0.042 60.566 76.427 0.200 0.875 1.587 0.047 60.523 78.464 0.210 0.866 1 .603 0.053 60.479 CO o . CO .ts NEW CASE ENTER DELT,TCLEAR, TST0P ? .01>.1>.4 ENTER RL^XL^X' G,H ? .1*.4>.3>4. V ENTER 1 TG PR I NT > \ OR 0 T0 PL0T ? 0 PLOTAGEM DO VALOR DO ÂNGULO PARA O RESULTADO DO PROBLEMA VIII ANGLE PLOTTFD FROM 0. T0 180. DEGREES 0 30 60 90 120 1501 ........I...........I........... I........... I........... I. A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A 1 80 . I Passo 7 Apesar de termos escrito um programa específico pa ra o problema exemplo, sua organização e elementos compo nentes (como definido na figura 3) são completamente geraia Qualquer outro programa de estabilidade, seja qual for a sua origem, deve executar os mesmos passos, na mesma se- qüência. Estes outros programas deverão ser, evidentemente, muito mais flexíveis e elaborados em cada passo, e alguns passos poderão ser combinados em um único passo mas, na a- nãlise final deverão ter a mesma aparência da figura 3. Tendo isto em mente, examinemos o que achamos possa ser melhorado. que Solução da rede; Uma solução das equações da rede ê requerida nos blocos 12A e 15 (figura 3). A figura 6 mostra as entradas e saídas da solução da rede nos dois casos. Notemos que as operações internas de solução poderiam ser diretas,como em nosso exemplo, ou uma solução iterativa, de Gauss-Seidel ou Newton Raphson,ou pela matriz Z]3arra* Não importa qual o tipo. TENTATIVAS I N I C I A I S ANGULO E TENSÃO DA BARRA D R E F E R E N C IA PO TÊNCIA E TE N SÃ O DO GERADOR 1 f TENSÕES TENSÕES COMPLEXAS INTERNAS DE BARRA DO " GERADORSOLUÇÃO DA REDE SOLUÇÃO DA REDE PARA BLOCO 1 2 A CORRENTES PARA 0 BLOCO Í 5 DO GERADOR (OUTRAS 1 VARIAVEIS Jp/IMPRESSÃO ES PE Cl FICAÇOES DE CARGA ADMITANCJAS DA REDE r ~ i CORRENTES DO GERADOR OUTRAS v a r i a V e i s P/ IM PRESSÃO ESPECIFICAÇÕES DE CARGA A D M IT A N C IA S DA REDE Figura 3 F R E Q U Ê N C IA I N I C I A L TE NSÃ O T E R M I N A L C O M P L E X A C O R R E N T E T E R M IN A L C O M P L E X A moi5elo do GERADOR P/ O BLOCO 12 B CO NSTAN T ES —^ - V A R I A V E I S DE ESTADO I N IC IA IS — ► T E N S Ã O T E R M IN A L POTÊNCIA C O M PLE XA T E R M I N A L - ► T E N Ç Ã O INTERNA COMPLEXA —► ÊFD I N I C I A L —► P M E C H I NIC IAL OUTRAS V A R I A V E I S P A R A IM P R E S S Ã O NO VA S S A ÍD A S 0 0 I N T EG R A D O R (V A R IA 'V E IS DE ESTADO) NOVA C O R R E N T E C O M P L E X A T E R M I N A L MODELO DO g e r a d o r P/ 0 BLOCO 14 1 C O N S T A N T E S M O D E LO DO GE RADOR P / 0 BLOCO 16 n NOVAS TENSÕES IN T E R N A S Complexas OUTRAS V A R IA V E IS DEPENDENTES NOVA TENSÃO T E R M I N A L C O M P L E X A — NOV A POTÊNCIA C O M P L E X A t e r Ml N A L O U T R A S V A R I A V E I S PAKA I M P R E S S Ã O CO N ST A N T £ S E FD P M E C H O U T R A S V A R I A V E I S DO GERADOR C A L C U L A D A S AC IM A M O D E L O DO GERADOR P / 0 BLOCO 17 ~ ~ r ~ C O N S T A N T E S NOVO VE TOR DA D E R IV A D A DO ESTADO E.FO I N IC IA L I N I C I A L - ■— M O D E L O DA E X C IT A T R IZ P /»if W 1 W M Li ® 0 BLOCO 12 B 1 1 O U T R O S S I N A I S t ( E S T A B IL I Z A D O R ) ( I F D ) ( F R E Q U Ê N C IA ) C O N S T A N T E S NOVO V E T O R M O D E L O DA DE E S T A D O E X C IT A T R IZ P / 0 BLOCO 1 4 . C O N S T A N T E S VETOR DE ESTADO I N I C I A L E F D O U T R A S V A R IÁ V E IS P / IM P R E S S Ã O TENSÃO O U T R A S T E R M IN A L V A R IA 'V E IS C O N S T A N T E S P M E C H S PEED OUTRASI N JCIAL I N IC IA L VAR IAVE IS M O D E L O DA M A Q U IN A M O T R IZ P / O BLOCO 12 B VETOR DE ESTADO IN IC IA L NOVO VETOR DE ESTADO Kl r\ HF 1 A HAIVIw UC L U UM MAQUINA MOTRIZ P / 0 BLOCO 14 1 NOVA P M E C H OUTRAS V A R IA V E IS PARA IM P R E SS Ã O NE N H U M M O D E LO DE M A Q U IN A P R IM Á RIA P /O BLOCO 16 N E N H U M V E L O C ID A D E O U T R A S V A R I AVE IS M O D E LO DA MAQUINA P R IM A - RIA P /O BLOCO 17 NOVO VETOR DE D E R IV A D A S DO ESTADO PROCESSAMENTO OUTROS DADOS DA REDE INICIALIZAÇÃO DADOS DO CASO BASE Modelos para Excitatriz e Máquina Primária Para adicionar um modelo de excitatriz ao nosso pro grama, para calcular dinamicamente o valor de EFD, devemos adicionar um modelo que serã usado nos blocos 12B, 14, 16 e 17, na figura 8. Um modelo do sistema motor estaria aco plado aos mesmos pontos como vemos na figura 9. Revisão A figura 10 ilustra o que consideramos acima para todos os componentes principais de nosso programa de esta bilidade. Seria possível, agora, ver como incorporar qual quer modelo adicional neste programa. IM PRENSA U N IV ER SITÁ R IA -U FSM CAPA-REINALDO PEDROSO
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