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Política de Medicina Tradicional e Complementar no SUS

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Essa política foi aprovada pelo Ministério da Saúde no SUS contemplando a homeopatia, as plantas medicinais e fitoterapia, a medicina tradicional chinesa/acupuntura, a medicina antroposófica e a crenoterapia-termalismo social. Cada diretriz tem suas especificações e maneiras a ser seguidas, como um manual de sobrevivência para os profissionais e sistemas neles envolvidos. A medida segue as recomendações da Organização Mundial da Saúde, que incentiva a inserção, reconhecimento e regulamentação das Medicinas Tradicionais e Complementares. 
É um conjunto de sistemas, recursos terapêuticos e abordagens que buscam estimular os mecanismos naturais de prevenção de agravos e recuperação da saúde por meio de tecnologias eficazes e seguras. Com ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade, e uma visão ampliada do processo saúde doença e a promoção global do cuidado humano, especialmente do autocuidado. Justifica-se dentro da Rede de Atenção Psicossocial como uma nova abordagem para os problemas de saúde-doença mental, propondo um novo significado para o cuidado. É destacado neste trabalho o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) enquanto um dos pontos desta rede. Ele se constitui como um dos serviços de Saúde Mental do SUS, referência para tratamento de pessoas em sofrimento psíquico e seus familiares. Tem como objetivo acolher, encaminhar ou admitir, acompanhar a evolução do usuário, considerando a facilitação do acesso ao serviço e rede de atendimento.

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