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UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA – ICET
ENGENHARIA CIVIL
CHÁCARA II
APS – Instalações prediais hidráulica
GRUPO:
Juliane de Souza Cavalcante RA: C5412I-9
Rafael Lucena Carneiro RA: C73ICI-4
Renata Carvalho do Nascimento RA: C6620G-0
Tamara de Almeida Leite RA: C656BF-2
Vanessa Silva Rocha RA: C548HB-6
27
SUMÁRIO
1.	1. INTRODUÇÃO	3
2.	OBJETIVO	5
3.	3. INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA	7
4.	4. SHAFT	11
5.	5. INSTALAÇÃO ÁGUA QUENTE: PLANEJAMENTO	12
6.	6. AQUECEDORES PREDIAIS	15
1.2.	sistema central privado	16
1.3.	materiais empregados	19
7.	COMBATE A INCÊNDIO	19
8.	HIDRANTE	21
1.4.	hidrante para incêndio salva vidas com rapidez e segurança	21
1.5.	tipos de hidrante para incêndio	21
9.	CÁLCULOS	22
10.	CONCLUSÃO	28
11.	BIBLIOGRAFIAS	29
1. INTRODUÇÃO
As instalações hidráulicas prediais são de extrema importância em um projeto de edificações, as instalações determinam um subsistema de tubulações, que se movimenta através de fluidos internos, sendo necessário percorrer um caminho, até o local de consumo ou armazenamento, trazendo benefício como de transporte e adequada captação.
Um sistema de uma instalação hidráulica estabelece por um completo projeto que deve possuir instalações de água fria, instalações de água quente, instalações de esgoto sanitário, instalações de água pluvial e combate a incêndio. Neste todo complexo hidráulico é atendido pela NBR 5626:1998 e NBR 15705:2009, NBR 7198:93, NBR 10844:1989, NBR 8160:1999 e NBR 13714:2000, são normas regulamentadoras pela ABNT que determinam as boas práticas para controle das instalações prediais.
TIPOS DE INSTALAÇÕES DE UM EDIFICIO
Conforme citado, neste complexo de instalações há algumas classificações existentes;
INSTALAÇÕES PREDIAS DE ÁGUA FRIA: Neste método há um agrupamento de tubulações, dispositivos e equipamentos que agregam água fria em um reservatório, que tem como destino final abastecer seus pontos em um edifício. 
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE: Neste sistema predial de água quente, tem por destinação de dirigir a água aquecida, através de tubulações especificas até os pontos de utilização. É essencial que o profissional realize o projeto visualizando as situações que promovam de forma adequada a condução deste fluido até o ponto de utilização, assegurando o conforto térmico do usuário.
INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO: Conforme a norma NBR 8160, o projeto de instalação sanitária tem como finalidade de atender as necessidades de seus usuários, permitindo o rápido escoamento dos esgoto, melhorando a passagem entre as tubulações, bloqueando a liberação de gases e animais das tubulações para o interior dos edifícios, impossibilitando a poluição ambiental e principalmente dos mananciais d’água.
INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS: tem como principal objetivo captar águas pluviais e atender a NBR 611/81 que determina como alguns critérios para projetos prediais. Permitindo que as águas de chuvas se propaguem até o local certo e adequado, conseguindo uma excelente instalação estanque, melhorando a limpeza da instalação, possibilitando a absorção de choques mecânicos, escoando a água sem efeitos sonoros excessivos e resistindo aos esforços mecânicos atuantes na tubulação.
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS CONTRA INCÊNDIO: Esta instalação contra incêndio atende a NBR 13714:1996 da ABNT, ela estabelece os dispositivos criados para detectar os princípios de incêndios, informando e visualizando o local para ter segurança aos usuários, evitando perdas de vida e danos materiais. 
Os reservatórios de água fria devem proporcionar um armazenamento de água em um período de 24 horas no mínimo, conforme o nível, a quantidade e o padrão de consumo dos usuários. 
RESERVATORIO SUPERIOR: O reservatório superior normalmente é utilizado para garantir pressão na rede. Seu melhor posicionamento é alto na edificação, usualmente na cobertura, onde a água chega com apropriada pressão aos pontos de consumo. A pressão da água necessita da altura do reservatório e não dá vazão.
RESERVATÓRIO INFERIOR: O reservatório inferior é empregado quando a pressão da rede pública é deficiente para abastecer o reservatório superior. Regularmente acontece em edificações com alturas superiores a 9 metros. No projeto deverá conter um local para instalação da casa de bombas, para o sistema elevatório de água. 
Instalação de água fria. (Fonte: Renato Massano)
	
OBJETIVO 
O objetivo do projeto de instalações hidráulicas é atender as necessidades exigidas pelas NBRs, e adequando ao projeto tubulações diferenciadas para cada tipo de fluido. Além de proporcionar higiene e conforto ao usuário, melhorando a economia de água e gerando qualidades para uma edificação sustentável, limitando a pressão e velocidade nos condutos, e garantindo o abastecimento de água em todos os pontos de consumo.
O trabalho exposto tem como principal objetivo apresentar um projeto de um edifício residencial, com memorial de cálculo, apresentado através de uma maquete com alguns itens de instalações, contendo os reservatórios inferiores e superiores e todo o complexo das instalações, atendendo as normas vigentes.
NORMAS REGULAMENTADORAS NBRs 
Algumas NBRs foram citadas que estabelecem os critérios exigidos pela ABNT, para instalações hidráulicas prediais.
NBR 5626:1998- Instalação predial de água fria tem como objetivo de proporcionar a potabilidade de água com a garantia de uma instalação segura e com bom desempenho hidráulico. 
NBR 15705:2009 Instalações hidráulicas prediais - Registro de gaveta, requisitos e métodos de ensaio, especifica os métodos prediais com requisitos mínimos para atender a demanda de água fria e quente em suas instalações.
NBR 7198:93 - Projeto e execução de instalações prediais de água quente, nesta norma especificam exigências técnicas mínimas a higiene, a segurança, economia e conforto aos usuários, quanto as instalações hidráulicas prediais. 
NBR 10844:1989- Instalações prediais de águas pluviais procedimento – Tem como objetivo de drenar as águas pluviais, visando a garantir níveis de segurança, higiene, conforto, durabilidade e economia.
NBR 8160:1999- Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução, nesta norma estabelecem adequadamente as instalações de esgoto sanitário, manutenção e recomendações sobre o projeto, atendendo qualidade para a higiene e o conforto a estes sistemas.
NBR 13714:2000 - Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio. Para esta norma determina que haja itens necessários para os sistemas de hidrantes e de mangotinhos para uso exclusivo de combate a incêndio.
TIPOS DE TUBULAÇÕES HIDRÁULICAS 
As instalações hidráulicas são identificadas por cores, são utilizadas para o reconhecimento das tubulações, com o oficio de facilitar a identificação, manutenção e evitar cruzar sistemas.
A NBR 6493:1994 estabelece condições para reivindicar os reconhecimentos de cores nos condutos, para a canalização de fluidos e material fragmentado ou condutores elétricos, com a finalidade de facilitar e evitar acidentes.
A norma define as cores básicas na pintura dos condutos, em toda a sua extensão, quando separadas de modo que para quaisquer manutenções seja fácil identificar a rede e que os tubos transportam, assim como evitar as ligações cruzadas, evitando mistura de fluido para outro.
Cores das tubulações ( Fonte bombeiroswaldo.blogspot.com)
3. Instalações de água fria
As instalações de água fria são nada mais que os conjuntos de tubulações, dispositivos, equipamentos e reservatórios que tem o trabalho de abastecer todos os pontos de utilização de água em um prédio.
Classificação das instalações
A água fria tem o seu sistema que são classificados em diretos, indiretos ou mistos.
Diretos
 São aqueles que não utilizam reservatórios e a água é abastecida diretamente pela rede pública para seus devidos pontos de utilização. A melhor parte desse sistema e seu baixo custo, porém sua maior desvantagem e que se houver qualquer interrupção na rede, faltaráágua na edificação.
Indireto
 O sistema indireto faz o uso de reservatórios de água, que garante o uso de água mesmo quando há a interrupção de fornecimento pela rede pública. Por meio de cálculo fazem o dimensionamento do uso diário da água de acordo com a edificação e a quantidade de pessoas que irão fazer o uso da água.
Misto
O abastecimento no misto e utilizado pelos dois sistemas direto e indireto. O direto e responsável por abastecer as torneiras externas, tanques e pontos de utilização no térreo. Já o indireto, fica responsável de abastecer os demais pontos de utilização que não contam com pressão suficiente para serem abastecidos diretamente e são responsável por abastecer dispositivos de higiene, como chuveiros e torneiras internas.
3.1 Reservatórios superior e inferior de água fria
 De acordo com a NBR 5626, a reservação de água fria deve garantir fornecimento para no mínimo 24 horas conforme a quantidade e o padrão de consumo de quem for utilizar a água.
Porém, é comum deparar-nos com projetos que chegam a considerar 48 horas devido as condições das redes públicas e a constante falta de água nas regiões em que são dimensionadas.
Se o sistema de abastecimento for indireto e fazer o uso de reservatórios para casos em que ocorrer a interrupção do fornecimento de água na rede pública, deve ser feito o dimensionamento dos reservatórios ou caixas d’água da edificação.
Os reservatórios de água podem ser superior ou inferior de acordo com a necessidade da edificação.
Reservatório superior
O reservatório superior é utilizado para garantir pressão na rede. Como ele se localiza em um local mais alto na edificação, normalmente na cobertura, a água chega com a devida pressão aos pontos de utilização.
A pressão da água depende da altura do reservatório e não da vazão como muitas vezes confundido.
Os reservatórios superiores devem ser localizados próximos aos pontos de consumo para diminuir o número de conexões e a perda de carga para garantir maior qualidade e menor custo nas instalações.
Reservatório inferior
O reservatório inferior é utilizado quando a pressão da rede pública é insuficiente para abastecer o reservatório superior.
Normalmente isso ocorre em edificações com alturas superiores a 10, metros. Deve ser previsto um local para a instalação da casa de bombas que conterá as bombas que serão utilizadas para o sistema elevatório de água.
 Rede de distribuição
A rede de distribuição das instalações de água fria são os conjuntos de tubulações que interligam os reservatórios de água aos pontos de utilização, por exemplo as torneiras e vasos sanitários.
A rede de distribuição é formada por:
· Barrilete: É o conjunto de tubulações que se originam no reservatório e abastecem as colunas de distribuição.
· Colunas de distribuição: derivam-se do barrilete e alimentam os ramais.
· Ramais: recebem a água das colunas e a distribui para os sub-ramais nos pavimentos.
· Sub-ramais: são as tubulações que alimentam diretamente as peças de utilização.
· Cavalete: É constituído, geralmente, por um hidrômetro e um registro de gaveta interligados entre o ramal predial e o alimentador predial.
· Hidrômetros: Os medidores ou hidrômetros são aparelhos destinados à medida e indicação do volume de água escoado da rede de abastecimento ao ramal predial de uma instalação.
Instalações de esgoto sanitário
O objetivo principal das instalações prediais de esgoto sanitário e a coleta e os afastamentos da água servida, sua origem são os aparelhos sanitários e os pisos internos das edificações, assim como seu encaminhamento ao destino indicado pelo poder público competente.
 Bomba de recalque
Bomba de recalque é um tipo específico desenvolvido para ser usado no recalque de esgotos prediais, residenciais, industriais etc. É chamada também de bomba submersível ou submersa para o esgoto. A mesma e utilizada para mandar água de um ponto para outro mais elevado.
 Caixa de inspeção
As caixas de inspeção são elementos de um sistema coletor de esgoto sanitário que possuem a função de descontinuar as tubulações, facilitando operações de limpeza e desobstrução. Elas são aplicadas em determinados trechos do coletor, sendo sempre externas à edificação
Caixa de gordura
Uma caixa de gordura é um dispositivo que retém partículas de gordura que poderiam obstruir as tubulações em uma instalação hidros sanitária. Ela é instalada recebendo despejos de pias, onde há a manipulação de alimentos. A seguir, saberemos mais sobre como funciona esses dispositivos, seus tipos, como dimensionar e como realizar a limpeza de caixas de gorduras.
A NBR 8160 não permite que se instalem caixas de gordura dentro da edificação ou em cada pavimento de um prédio. Essa proibição permite manutenção sem transtornos como sujeira ou odor no interior da residência, melhorando a operação do sistema.
4. shaft
O shaft, também conhecidos como duto, são aberturas verticais para a passagem de tubulações, sobretudo para instalações hidrossanitárias.
Na maioria dos casos, eles são usados para a ventilação e esgoto, além da passagem de água em temperatura quente ou fria. Também serve para as eletrocalhas, dentro das normas de proteção, por se tratar de uma instalação elétrica.
Erros nas instalações dos shafts
Esse recurso não está livre de apresentar problemas pelo contrário, tanto que uma instalação inadequada pode gerar grandes dores de cabeça posteriormente.
É bastante comum que, para a construção do shaft, sejam perfuradas as lajes, com o intuito de dar passagem para a tubulação. Isso deve ser bem estudado antes de realizado, porque normalmente os furos são feitos em posições errôneas durante a obra, necessitando ser refeitos.
Neste caso, além de refazer o espaço para a passagem, também será necessário vedar as aberturas antigas, demandando dois trabalhos pelo erro na instalação.
Pode ocorre também do próprio shaft ser construído em uma posição errada, e também com dimensionamento incorreto. Com isso, a única solução cabível é derrubar o espaço, sobretudo quando feito em drywall ou paredes de alvenaria, para que seja refeito.
Antes de dimensionar os dutos, é fundamental saber para que ele servirá e qual a sua demanda.
No caso dos shats residenciais, as dimensões são bem distantes das aplicadas em instalações industriais. Para cada tipo de projeto há uma forma de instalação diferente, por isso esse cuidado é tão necessário.
Vedação correta
Outro problema bastante comum é a ausência de vedação, especialmente nas lajes onde a tubulação irá passar.
Neste caso, a vedação precisa ser eficaz, em que o projeto determine a posição correta dos furos na laje e também a forma como serão vedados. Em alguns casos, o tubo passa muito rente ao furo feito na laje, mas do contrário é preciso utilizar massa para a vedá-lo, com suportes para que não caia dali.
Quando os shafts ficam expostos, é ideal utilizar massas especiais para vedação, que evitam os riscos a incêndios, por exemplo. O cimento é um material menos propenso a pegar fogo, então se houver muita exposição é indicado utilizá-lo.
A melhor vedação é o poliuretano expandido, que além de ser um material de qualidade e com menos riscos, também é fácil de remover, simplificando em casos de manutenções. Com o cimente, na necessidade de abrir o shaft, vai ser necessário quebra-lo.
Manutenção regular
Os shafts podem necessitar de manutenção posterior, e em casos de problemas mal solucionados e a própria instalação feita de maneira incorreta podem gerar diversos problemas, além de custos adicionais e desnecessários.
Eles não apenas abrigam as tubulações, como também equipamentos diversos que são associados aos sistemas hidráulicos, e a manutenção se torna ainda mais cara quando não há um cuidado detalhado em cima de sua instalação
5. Instalação Água Quente: Planejamento
Quando se pensa em uma instalação de água quente deve se levar em consideração alguns aspectos.
· Garantir o fornecimento contínuo, em quantidade e qualidade suficientes
· Preservar a qualidade da água conduzida
· Fornecer o conforto adequado aos usuários da instalação· Visar o melhor uso da água quente, levando em consideração o consumo de energia
Para isso devemos adotar a tubulação correta tendo em vista o objetivo final de se utilizar aquele sistema de aquecimento
Os tubos e conexões em PPR operam com temperatura média de até 80°C e são projetados com média de vida útil de 50 anos. Eles apresentam enorme praticidade de instalação e são isentos de roscas, anéis de borracha ou adesivo plástico.
Vantagens: são feitas de material atóxico, livre de corrosão. Suportam picos de temperatura e são isentas de incrustações. Desvantagens: requerem uso de mão de obra especializada. Exige equipamento de instalação apropriado, o processo de instalação é mais longo.
Tubos de Cobre para Água Quente
As instalações de tubos de cobre são feitas por processo de soldagem ou rosqueamento. Podem conduzir água fria, água quente ou gás. É um dos materiais mais duráveis. Resistem bem a altas pressões e a corrosão.
Vantagens: Excelente perspectiva de vida útil. Suporta bem altas temperaturas, inclusive superiores a 100°C. Excelente resistência mecânica à pressão e à corrosão;
Desvantagens: Em alguns casos requer isolamento térmico. Tem custo muito elevado. Exige mão de obra especializada; sofre a ação da corrosão.
Tubulações Hidráulicas de PEX (Polietileno Reticulado)
A instalação deste sistema oferece benefícios diretos. Esta instalação obedece aos conceitos de uma instalação elétrica por meio de conduítes. Isso facilita a manutenção e dispensa a necessidade de quebra de paredes.
Vantagens: Dispensa o uso de conexões como joelho, “T” e outros. Suporta temperaturas que variam de -100°C a 95°C.Desvantagens: Mão de obra especializada. O desconhecimento por parte dos profissionais. Baixa resistência a impactos.
Canos de CPVC (Policloreto de Vinila Clorado)
O CPVC é uma das tubulações mais utilizada no mercado de Instalações Prediais de Água Quente. Sua facilidade de instalação, aliada ao seu custo, seduz a maioria dos instaladores.
Vantagens: Facilidade de instalação, dispensando equipamentos especiais. Possui um bom isolamento térmico. O menor custo do mercado. Vida útil média de 50 anos. Livre de corrosão.
Desvantagens: As juntas de dilatações para instalações em água quente utilizam adesivo plástico (cola) para a união entre o tubo e a conexão. Com o tempo e a exposição a altas temperaturas, pode levar a um ressecamento do adesivo, ocasionando pontos de vazamentos.
6. Aquecedores prediais 
. Conceito e classificação
O sistema de água quente em um edificação é totalmente separado do sistema de água-fria. A água quente deve chegar em todos os pontos de consumo desejados com temperatura e pressão adequadas para o funcionamento dos equipamentos (chuveiros, misturadores de lavatórios, de pias, etc.).
Os sistemas de água quente podem ser classificados em:
- individual
- central privado
- central coletivo.
Chamamos de sistema individual quando um equipamento alimenta um único aparelho.
No sistema central privado um só equipamento é responsável pelo aquecimento de água que será distribuída em pontos de consumo de uma casa ou um apartamento
No sistema central coletivo um só equipamento aquece a água que será distribuída a várias unidades, como por exemplo para todos os apartamentos de um edifício ou quartos de hotel
Sistema Central Privado
Em um sistema central privado, a fonte energética utilizada para o aquecimento de água pode ser:
- Eletricidade
- Gás (GLP - gás liquefeito de petróleo ou GN - gás natural)
- Óleo combustível
- Lenha
- Sol
Caldeira - Elétrica ou gás combustível
Segundo o princípio de funcionamento os sistemas podem ser de:
- Acumulação - a água aquecida é armazenada para consumo imediato ou para um consumo posterior.
- Passagem - a água é aquecida de forma instantânea para consumo imediato.
Tipos de Aquecedores
Aquecedores Elétricos
Os aquecedores elétricos podem ser de dois tipos:
- De passagem: são os chuveiros elétricos comuns ou as torneiras elétricas de lavatórios e de pias de cozinha. São pouco eficientes e consomem muita energia elétrica
- De acumulação: conhecidos também como boilers elétricos. São cilindros que podem ser horizontais ou verticais com uma ou mais resistências elétricas que fazem o aquecimento da água. Os cilindros possuem um revestimento térmico para evitar a perda de calor e um termostato mantém a temperatura automaticamente dentro dos limites estabelecidos. 
Boilers e esquema de aquecedor elétrico de acumulação
Aquecedores a gás
- De passagem:  Como o próprio nome diz, a água é aquecida ao passar por dentro do equipamento. A água percorre um tubo em forma de espiral que sofre o aquecimento de uma chama central resultado da queima de gás combustível (Gás liquefeito de petróleo - GLP ou gás natural - GN) 
É compacto se comparado aos modelos de acumulação elétrico, porém não pode ser instalado em locais fechados (com exceção dos modelos de fluxo balanceado que são herméticos). Exige no mínimo o ponto de saída para os gases resultantes da queima e uma área bem ventilada, pois para haver queima, além do gás é necessário oxigênio. Em edificações antigas é comum encontrar o aquecedor de passagem dentro dos banheiros, o que hoje é terminantemente proibido.
Aquecedores Solares
A melhor opção para residências. Mesmo que não se tenha sol durante alguns dias, o boiler garante o aquecimento da água através de uma resistência elétrica. Merece cuidado na instalação em locais muito frios devido ao congelamento das placas e das tubulações
Na forma tradicional de instalação, o boiler deve se situar entre o reservatório e as placas de aquecimento como mostra as fotos e a figura. 
O princípio utilizado é o do termosifão. Acompanhe a figura: 
                                                            
A água sai do boiler (tubo azul) e entra na parte inferior das placas (coletores solares). Pelo princípio do termosifão, a água é aquecida pelos raios solares e sobe em direção à saída da placa na parte superior da mesma (tubo vermelho) e retorna ao boiler. O ciclo então é repetido infinitas vezes aquecendo a água cada vez mais até a sua utilização. Quando alguém utiliza a água quente, a água do reservatório superior é utilizada para completar o nível do boiler. A temperatura da água pode chegar a 70o C no verão e a 50o C no inverno na cidade de S. Paulo (segundo a Soletrol)
Materiais empregados
Devemos empregar de preferência o cobre. O cobre é um material de custo elevado, mas de vida útil longa. As juntas e conexões são soldadas o que exige mão-de-obra especializada. Os tubos de PVC NÃO devem ser empregados para água quente, pois possuem elevado coeficiente de dilatação linear, amolecem a 100 oC e a 60 oC a pressão de serviço baixa para 2 kgf/cm2.
Uma outra alternativa é o CPVC, policloreto de vinila clorado, um termoplástico semelhante ao PVC. Porém ele suporta somente até 80 oC. 
Combate a incêndio 
Curto-circuitos, velas deixadas perto de cortinas, uma fritura esquecida no fogão. Basta um descuido e, em poucos segundos, o fogo pode se alastrar rapidamente. Geralmente, os incêndios acontecem assim, de uma hora para outra e causados por descuidos ou imprudências. Com um pouco de atenção é possível evitá-los, pois o fogo pode causar danos irreparáveis. Hoje vamos falar de incêndios em condomínios e dos equipamentos que alertam sobre o perigo, ajudam a prevenir e combater o fogo, além de dicas de como se deve agir nesta situação.
Por concentrar uma grande quantidade de pessoas, os condomínios são lugares que precisam contar um bom planejamento contra incêndio, prevendo rotas de fuga seguras, elaboradas para evitar aglomerações e pânico, e ainda ter equipamentos para auxiliar moradores e bombeiros a evitar problemas maiores com o fogo.
A responsabilidade do condomínio é manter em dia a documentação exigida pelo Corpo de Bombeiros, junto com revisões periódicas das instalações elétricas, estocagem correta de produtos inflamáveis e manutenção de geradores, e ter equipamentos e outros itens de segurança obrigatórios em pleno funcionamento, como é o caso dosextintores, hidrantes, e porta corta-fogo, por exemplo.
Cuidados simples podem evitar incêndios em condomínios
Os condôminos também podem ajudar na prevenção de incêndios em condomínios, com cuidados muito simples como:
· Não instalar cortinas nem deixar panos perto do fogão;
· Ficar de olho em panelas e no forno na hora de cozinhar e nunca sair de casa deixando o forno ligado, mesmo que por pouco tempo;
· Ter cuidados com velas e incensos perto de roupas, cobertas e cortinas, e não esquecer de apagá-los antes de ir dormir;
· Não esquecer o ferro de passar roupa ligado, e não guardá-lo em lugares fechados se ainda estiver quente;
· Ficar atento às instalações elétricas e o uso de T’s (benjamim) e réguas para tomadas (filtros de linha), evitando curto-circuito;
· Manter o botijão de gás em local ventilado e sem exposição direta ao sol (caso não haja uma central);
· Fechar a válvula de gás sempre antes de sair, especialmente se for passar um período longo fora de casa;
· Manter isqueiros, fósforos e outros objetos que causam faíscas longe do alcance das crianças;
· Ter cuidado na hora de apagar cigarros, charutos e cachimbos;
· Manter sempre livre as portas corta-fogo de seu andar.
Sistema contra incêndio.
· Centrais de alarme de incêndio – recebe os sinais dos dispositivos, como acionadores e detectores, assim sinalizando qualquer sinistro;
· Detectores de fumaça – dispara em caso de detecção de fumaça no ambiente onde está instalado;
· Detectores de temperatura – tem como principal característica o disparo por temperatura fixa;
· Acionador manual endereçável – ao ser acionado envia o local exato do evento para a central;
· Sinalizador audiovisual endereçável – é ativado pela central após a informação de um evento, emitindo dois sinais (sonoro e luminoso).
Hidrante 
Hidrante nada mais é do que um sistema hidráulico que combate incêndios e protege as pessoas e o patrimônio. ... Junto com os sprinklers auxiliam no combate e extinção de incêndio. Os hidrantes são acionados manualmente e podem ser utilizados pelos próprios moradores em caso de emergência
HIDRANTE PARA INCÊNDIO SALVA VIDAS COM RAPIDEZ E SEGURANÇA
Quanto mais rápido um incêndio for combatido, mais chances de salvar vidas. Entretanto, são vários tipos de equipamentos que facilitam o trabalho e a ação do Corpo de Bombeiros. O hidrante para incêndio é um dos instrumentos mais eficazes na hora de extinguir com as chamas em edifícios, indústrias e na rua. O hidrante para incêndio fica instalado em uma rede de abastecimento de água para uso imediato.
TIPOS DE HIDRANTE PARA INCÊNDIO
É possível encontrar no mercado diversos tipos de hidrantes com uma ou mais saídas de água ou controle de vazão diferente.
· Hidrante para incêndio de coluna: Conhecido também como hidrante de solo ou urbano é utilizado pelo Corpo de Bombeiros, já que é aberto com uma chave que só fica com esses profissionais. 
· Hidrante industrial: São instalados na rede industrial em locais estratégicos. Esse tipo de hidrante para incêndio utiliza água reservada para incêndio. Independente do segmento industrial, é obrigatório que as empresas com área construída igual ou maior que 750m² instalem o equipamento.
· Hidrante de parede: Como o próprio nome indica, esse hidrante é instalado na parede e deve estar sempre disponível aos bombeiros ou brigadistas, caso seja necessário combater incêndio. Esses hidrantes são guardados em caixas apropriadas junto com seus acessórios, como esguicho, chave de mangueira e mangueira de incêndio.
· Hidrante de recalque: É instalado em frente a edifícios e condomínios e tem como função alimentar o sistema de hidrantes da edificação. Também serve para recalcar água para o incêndio pela viatura do Corpo de Bombeiros.
IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE HIDRANTE PARA INCÊNDIO
O hidrante para incêndio é bastante eficaz quando é utilizado de maneira correta. Por isso, quanto mais funcionários ou moradores forem treinados para a utilização do equipamento, melhor.
Cálculos
Previsão de consumo diário(Cd) 
 
 Edifício residencial de 4 andares, com 4 apartamentos por andar e 2 dormitórios por apartamento.
1.1 – Previsão de consumo diário per capita em apartamentos residenciais: Cp = 200l/dia
1.2 – Previsão da população em apartamentos residenciais de 2 dormitórios:
 P = 2 x Nd + Ne	
 P = 2 x 2 + 0
 P = 4 pessoas
1.3 – Previsão da população do edifício:
 P = 4 andares x 4 apartamentos x 4 pessoas
 P = 64 pessoas 
1.4 – Previsão de consumo diário
 Cd = Cp x P
 Cd = 200l/dia x 64
 Cd = 12800l
 Cd =12,8 m3
2 – Dimensionamento dos reservatórios (VRS E VRI)
 Com base nos registros históricos da região, há previsão da falta d’água por até 1 dia.
 O projeto de combate a incêndio prevê uma reserva de 3,2m3. Sendo 2m3 para hidrantes e 1m2 para sprinklers.
 O projeto de ar condicionado prevê um volume de 2m2.
 
VRS = 0,4Cd + Vcih
VRS = 0,4 x 12800 + 2000
VRS = 7120l
VRS = 7,12 m3
VRS – Volume reservatório superior
Cd – Consumo diário
Vcih – Volume para combate a incêndio com hidrantes
VRI = 0,6Cd + N x Cd + Vcis + Vac
VRI = 0,6 x 12800 + 1 x 12800 + 1000 + 2000
VRI = 23480l
VRI = 23,48 m3’
VRI – Volume reservatório inferior
Cd – Consumo diário
N – Quantidade de dias previsto com falta d’água
Vcis – Volume para combate a incêndio sprinklers
Vac – Volume ar condicionado
3 – Vazão de recalque (Qr)
 A rede pública fornece uma carga manométrica (Hdisponível = 10m). Altura até a entrada do reservatório superior (z = 23,3m). E a perda de carga (hf) é calculada a seguir:
Lreal = 23,3m(vertical) + 10m(horizontal)
Lreal = 33,3m
Válvula de pé e crivo 1 peça 25m
Válvula de gaveta 3 peças 2,7m
Tê passagem direta 1 peça 2,4m
Válvula de retenção 1 peça 8,2m
Cotovelo 90° 2 peças 11,1m
Tê saída de lado 1 peça 7,8m
Saída da tubulação 1 peça 3,5m
Lequivalente = 60,7m
Ltotal = 33,3 + 60,7 
Ltotal = 94m
 
Para Plástico PVC novo, se adotou um coeficiente de Hazen Williams C = 140.
Tubulação de recalque com DN = Φ20mm.
J = 10,65 x Q1,85 J = 10,65 x 0,000531,85 J = 0,0019mca/m 
 C1,87 X D4,87 1401,87 X 0,024,87
hf = J X Ltotal hf = 0,0019 X 94 hf = 0,17mca
Hm < z + hf 10 < 23,3 + 0,17 10 < 23,47
 
Se faz necessário o uso de bomba de recalque.
 A norma NBR 5626 estabelece que a vazão horária de recalque não deve ser inferior a um valor equivalente a 15% do volume do consumo diário (Cd). Logo temos:
12,8 m3 -- 100% 1 h = 3600 s Qr = 0,00053 m3/s
 X ------------15% 1,92 
X = 1,92 m3/hora 3600
4 – Diâmetro para tubulação de recalque
 Descoberto o valor da vazão de recalque (Qr = 0,00053 m3/s), é possível definir o valor do diâmetro para a tubulação de recalque. Utilizando – se a equação da continuidade e adotando –se uma velocidade de v = 1,8 m/s.
Qr = A x v A = π x D2 ------0,00029 = π X D2--------D = 0,019 m----D =19mm—D = 20mm
0,00053 = A x 1,8 4 4
A = 0,00029 m2
5 – Dimensionamento da tubulação de distribuição
 Utilizando-se o critério do Consumo Máximo Provável. Obtem-se os seguintes Pesos por trecho:
 AB = 0,7 Q = 0,3 x V1,7 Φ = 20mm = 0,02m 1,24 m/s < 3,00 m/s OK!
 BC = 0,3 Q = 0,39l/s 0,00039 = π X 0,022 x v 
 CE = 0,3 Q = 0,00039 m3/s 4
 DE = 0,4v = 1,24 m/s
 EF = 1,7
HI = 0,1 Q = 0,3 x V0,8 Φ = 15mm = 0,015m 1,53 m/s < 3,00 m/s OK!
IJ = 0,7 Q = 0,27l/s 0,00027 = π X 0,0152 x v 
JK = 0,8 Q = 0,00027 m3/s 4
 v = 1,53 m/s
GF = 0,1 Q = 0,3 x V2,6 Φ = 20mm = 0,02m 1,53 m/s < 3,00 m/s OK!
GL = 0,1 + 1,7 + 0,8 Q = 0,48l/s 0,00048 = π X 0,022 x v 
GL = 2,6 Q = 0,00048 m3/s 4
 v = 1,53 m/s
Vazão do tubo de distribuição para os apartamentos 
0,00048 m3/s x 8 = 0,0038 m3/s 
 
Φ = 32mm = 0,032m 1,93 m/s < 3,00 m/s OK!
0,0038 = π X 0,052 x v 
 4
v = 1,93 m/s 
6 – Carga de Pressão (H)
Perda de Carga até o ponto L (DN = Φ50mm)
Lreal = 9,73m(vertical) + 4,45m(horizontal)
Lreal = 14,18m
Tê saída de lado 3 peças 22,8m
Válvula globo 3 peças 75,8m 
Cotovelo 90° 2 peças 6,8m
Lequivalente = 105,4m
Ltotal = 14,18 + 105,4 
Ltotal = 119,58m
Para Plástico PVC novo, se adotou um coeficiente de Hazen Williams C = 140.
Tubulação de recalque com DN = Φ50mm.
J = 10,65 x Q1,85 J = 10,65 x 0,00381,85 J = 0,075mca/m 
 C1,87 X D4,87 1401,87 X 0,054,87
hf = J X Ltotal hf = 0,075 X 119,58 hf = 8,97mca
Hl = z - hf Hl = 9,73 – 8,97 Hl = 0,76mca
Perda de Carga até o ponto I (DN = Φ15mm)
Ltotal até L = 119,58m
Lreal = 2m(vertical) + 4,97m(horizontal)
Lreal = 6,97m
Tê saída de lado 2 peças 4,6m
Cotovelo 90° 2 peças 2,2m
Lequivalente = 6,8m
Ltotal = 6,97 + 6,8
Ltotal = 13,77m
Para Plástico PVC novo, se adotou um coeficiente de Hazen Williams C = 140.
Tubulação de recalque com DN = Φ15mm.
J = 10,65 x Q1,85 J = 10,65 x 0,000271,85 J = 0,20mca/m 
 C1,87 X D4,87 1401,87 X 0,0154,87
hf = J X Ltotal hf = 0,20 X 13,77 hf = 2,75mca
hf = 2,75 + 8,97(até L) hf = 11,72
Hi = z - hf Hl = 12,00 – 11,74 Hl = 0,26mca
Perda de Carga até o ponto H (DN = Φ15mm)
Ltotal até I = 133,35m
Lreal = 0,60m(horizontal)
Lreal = 0,60m
Cotovelo 90° 2 peças 2,2m
Lequivalente = 2,2m
Ltotal = 2,2
Para Plástico PVC novo, se adotou um coeficiente de Hazen Williams C = 140.
Tubulação de recalque com DN = Φ15mm.
J = 10,65 x Q1,85 J = 10,65 x 0,000271,85 J = 0,20mca/m 
 C1,87 X D4,87 1401,87 X 0,0154,87
hf = J X Ltotal hf = 0,20 X 2,2 hf = 0,44mca
hf = 0,44 + 11,72(até i) hf = 12,16
Hi = z - hf Hl = 11,70 – 12,16 Hl = 0,46mca
Perda de Carga até o ponto D (DN = Φ20mm)
Hd = 0,10mca
Perda de Carga até o ponto c (DN = Φ20mm)
Hd = 1,00mca
Perda de Carga até o ponto B (DN = Φ20mm)
Hd = 0,80mca
Perda de Carga até o ponto A (DN = Φ20mm)
Hd = 0,70mca
CONCLUSÃO
Concluímos neste estudo de instalações hidráulicas prediais, se tornou um dos métodos mais importante na engenharia civil e hidráulica, tendo uma finalidade para melhor distribuição de água, partindo do reservatório superior ou inferior, conforme a analise em projeto, também é um dos sistemas hidráulicos mais utilizados em edificações, promovendo a coleta e o afastamento mais adequado para a capitação de águas pluviais e das águas servidas, quando se utiliza no projeto correto. Sua maior vantagem é por ter custo baixo, técnica rápida e segura, sabendo que para sua durabilidade, deve-se utilizar matérias corretos e de qualidade comprovada. Através dos cálculos e do projeto na planta, obtivemos uma noção de como se aplica na pratica uma execução de uma obra, apresentando uma maquete como modelo para reservatório superior. 
Bibliografias 
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· http://blog.intelbras.com.br/como-prevenir-incendios-em-condominios/
· https://www.aarquiteta.com.br/blog/engenharia-e-construcao-civil/shaft-duto-o-que-e-e-para-que-serve/
· http://engenheironocanteiro.com.br/caixa-de-gordura-e-caixa-de-inspecao-de-esgoto-pra-que-serve-e-como-instalar/
· http://www.garantearariboia.com.br/noticias/caixa-de-gordura-o-que-e-e-para-que-serve/
· https://maisengenharia.altoqi.com.br/hidrossanitario/sistema-predial-de-agua-quente-conceito-e-normas/ 16:45 horas 22/05/2019
· https://engenhariacivilfsp.files.wordpress.com/2014/05/topico04-esgotos-sanitarios.pdf 17:08 horas 22/05/2019
· http://www.labeee.ufsc.br/~luis/ecv5644/apostilas/ap.pdf 22/05/2019 17:22 
· http://www.labeee.ufsc.br/~luis/ecv5644/aulas/pi-tr.pdf 22/05/2019 17:45 
· http://www.labeee.ufsc.br/~luis/ecv5644/aulas/af-tr.pdf 22/05/2019 18:20 
· https://www.escolaengenharia.com.br/instalacoes-hidraulicas/ 22/05/2019 ás 18:49 hs
· http://bombeiroswaldo.blogspot.com/2011/11/nr-26-cores-padrao-das-tubulacoes.html 19:07 
· file:///C:/Users/ART%20INFO/Downloads/Julho.pdf 19:00 HS 
· 
https://www.aarquiteta.com.br/blog/engenharia-e-construcao-civil
· 
· 
· https://engenhariacivilfsp.files.wordpress.com
· 
· www.civilnet.com.br/Files/Hidra/APOSTILA%20de%20Prediais%20nova.pdf
·

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