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RELATORIO - Ensino Médio

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PAGE 
SUMÁRIO
3INTRODUÇÃO
41
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
52
RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS
63
análise DOS TEXTOS DOS PCNS
74
Análise da proposta pedagógica da escola
85
ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
96
ANÁLISE DOS MATERIAIS DE APOIO DISPONÍVEIS NA ESCOLA
107
DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO
118
PLANO DE UNIDADE
129
relato da apresentação do plano de unidade ao professor regente
1310
DIÁRIOS DE REGÊNCIA
1411
projeto para o uso das tics no ensino de história
1512
relato da apresentação do projeto das tics ao professor regente
16CONSIDERAÇÕES FINAIS
17REFERÊNCIAS
** Após concluir o seu relatório, será necessário atualizar a paginação do sumário. Para isso, clique sobre algum dos itens acima, com o botão direito do mouse, selecione a opção “atualizar campo” e, depois, “atualizar apenas os números de página”. Não inclua qualquer outro item ao relatório, seguindo à risca as orientações do Manual de Estágio. **
INTRODUÇÃO
Neste item, você deve apresentar, de forma clara, do que se trata o material, ou seja, a apresentação dos resultados do estágio de observação e regência (História) realizado no Ensino Médio. O texto deverá ser escrito na terceira pessoa, dando caráter impessoal ao Relatório de Estágio. Neste espaço, deve constar uma apresentação dos resultados obtidos pelo acadêmico durante sua experiência no campo de estágio. Deve conter: o que foi realizado, onde foi realizado, por que foi realizado, como foi realizado, quando foi realizado e os resultados obtidos (preencher de meia a uma página). ** Apague essas informações após incluir o seu texto **
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
O Estagiário desenvolve suas atividades analisando e estabelecendo relações que existe em sala de aula, deve-se ao cuidado e percepção de construir uma base que possa compreender as mudanças que o contexto escolar está inserido, essa observação nos remete buscar analisar o desenvolvimento de atividade que o estagiário precisa realizar durante as horas que são determinadas a finalizar o estágio. Os professores acompanham todas as atividades dos alunos coordenados pela organização da escola, onde se estabelecem relações com o conteúdo aplicados em sala de aula, compartilhando ideias organizados pelos professores que refletem o aprendizado e o comprometimento da comunidade escolar, com a finalidade em elaborar o conteúdo escolar tendo como foco o conhecimento e a formação do sujeito crítico, autônomo e responsável consigo mesmo e com o mundo.
É nessa atmosfera que o estagiário promove a experiência delineando as informações necessárias para a sua formação. Experiências encontradas no conteúdo do livro didático, na hora do intervalo, a sala dos professores, na análise da proposta pedagógica da escola, nas leituras de texto, relacionamento com os alunos, no acompanhamento das aulas, na entrevista com o professor regente. Nesse sentido buscamos analisar a dinâmica que os professores estagiário devem desenvolvem em sala de aula, reconhecendo que os alunos estão inseridos em um mundo tecnológico em que as informações são acessadas com o maior nível de sofisticação e em tempo real, e é nessa realidade convém buscar estratégias de uma didática que busque identificar com as transformações, portanto que estejam alinhadas com o planejamento da escola, levando o estagiário relaciona suas aula às necessidades dos alunos. É nessa atmosfera do aprendizado em sala de aula que percebemos a didática para a construção do aprendizado, da prática do ensino e da dinâmica desenvolvida de compreensão, frustrações e cooperação em que o estagiário se dispõe a viver, numa imensa disposição de aprender e entender as relações de convivência em sala de aula. 
2 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS
ANALISE DO TEXTO “ENSINO DE HISTORIA HOJE: ERRANCIAS, CONQUISTAS E PERDAS”
O artigo analisa as tradições de debate sobre Ensino de História no Brasil desde a ditadura de 1964-1984, discutindo as mudanças, permanências, conquistas e perdas na história da disciplina. 
Após muitos debates, a educação básica brasileira foi objeto de lutas políticas e teóricas no contexto de resistências à política educacional da ditadura civil-militar brasileira. O crescimento da indústria editorial e das escolas privadas, nos vários níveis de ensino, simultaneamente ao recuo de sindicatos e outras entidades associativas, marcam certa inflexão do debate das políticas educacionais para o ensino de História desde a década de 1990.
Alguns fetiches que passaram a marcar o debate sobre o Ensino de história:
1. O fetiche dos “Novos objetos” inspirado na Nova Historia Francesa: a inovação derivaria de explorar temas nunca dantes navegados.
2. O fetiche do dernier cri, aparentado ao anterior, com leve variação de fonte inspiradora.
3. O fetiche da cultura escolar isolada de outras culturas, no qual, a escola de ver reduzida a uma Ilha fora da História.
4. O fetiche da academia como único lugar do saber.
5. O fetiche da lei ou do Estado que tudo salva.
A história ensinada é sempre fruto de uma seleção, um “recorte” temporal, histórico. As histórias são frutos de múltiplas leituras, interpretações de sujeitos históricos situados socialmente. Assim, como a História, o currículo escolar não é um mero conjunto neutro de conhecimentos escolares a serem ensinados. Os currículos de História – sejam aqueles produtos das políticas públicas ou da indústria editorial, sejam os currículos construídos pelos professores na experiência cotidiana da sala de aula – expressam visões e escolhas, revelam tensões, conflitos, acordos, consensos, aproximações e distanciamentos. Em forma de lei, o documento oficial expressa o que da cultura e da História que o Estado brasileiro considerava necessário transmitir aos alunos por meio de disciplina obrigatória “História”.
Já de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) implantados em 1997, em primeiro lugar, deve-se registrar que eles oficializaram, em âmbito nacional, a separação das disciplinas “História e Geografia” nos anos iniciais do ensino. A estrutura do ensino fundamental, definida pelos PCNs, em 1997, pôs fim aos Estudos Sociais como componente curricular, fosse como área ou como disciplina. Em relação aos conteúdos, aos saberes históricos selecionados, o documento curricular propõe uma organização em torno de eixos temáticos, desdobrados em subtemas. A opção por eixos temáticos a partir de problematizações amplas é fruto do intenso debate curricular ocorrido no Brasil, na década de 1980, em diálogo com experiências europeias. 
Não se trata apenas, portanto, de “matrizes indígena, africana e europeia na formação do povo brasileiro”: as identidades nacionais e outras são História em aberto, elas continuam seu permanente fazer-se exigem explicações críticas. 
O texto das novas diretrizes reitera a definição das três etapas da educação básica: educação infantil; o ensino fundamental obrigatório e gratuito, com duração de nove anos, organizado e tratado em duas fases: a dos 5 anos iniciais e dos quatro anos finais; e o ensino médio, com duração de mínima de 3 anos. Em relação a estrutura curricular que deve integrar a base comum nacional, os ensinos de História e Geografia. 
O “foco na alfabetização”, todavia, não pode perder de vista as diversas dimensões que o processo envolve, pois, como nos ensinou Paulo Freire, ler é ler o mundo: não podemos aprender a ler as palavras sem a busca da compreensão do mundo, da História, da Geografia, experiências humanas, construídas nos diversos tempos e lugares. Isso requer de nós outra concepção de aprendizagem da Língua Portuguesa e da História. 
No atual debate da área, fica evidente a preocupação em localizar, no campo da História, questões problematizadoras que remetam ao tempo em que vivemos e a outros tempos, num diálogo crítico entre a multiplicidade de sujeitos, tempos, lugares e culturas. Para refletir sobre as abordagens da Historia ensinada, optamos pela análise, ainda que sintética, do principal veículo de difusãoda história na sociedade brasileira contemporânea: o livro didático destinado ao ensino fundamental. 
Os currículos prescritos pelas Secretarias Estaduais e Municipais de diversas regiões no Brasil, a partir da década de 1970, pós-Lei 5.695/71, contribuíram de forma marcante para a diluição dos objetos de ensino de História e Geografia, com forte tempero de moral e civismo ditatoriais na fusão “Estudos Sociais” apresentado nos livros didáticos. A comissão da Área de Estudos Sociais e das demais disciplinas realizou o trabalho no período de outubro de 1993 a março de 1994, e o relatório foi entregue o ministro da Educação em abril de 1994. O corpo de conhecimentos e de conceitos históricos específicos, o objetivo do ensino de História para esse nível de ensino, não era explicitado como tal. As marcas da exclusão social, dos preconceitos e estereótipos, evidentes na chamada História tradicional escolar, eram implícitas e explícitas nos textos e imagens. Além disso, segundo o documento, os livros não contribuíam para o desenvolvimento da linguagem oral e escrita e nem para o processo de alfabetização. 
O livro didático é uma fonte útil para a cultura escolar desde que não mais seja considerado o lugar de toda a História. Submetido à leitura crítica, com a ajuda interpretativa do professor e colocado em diálogo com outras fontes de estudos – acervos de museus e arquivos, livros não didáticos, produção literária e artística, por exemplo – ele pode contribuir de modo significativo para a aprendizagem da História. O professor deve ter uma relação crítica, nunca de submissão ao livro de História, que como todo texto, toda fonte, merece ser questionado, problematizado e amplamente explorado com os alunos. 
O campo de ensino de História, como um componente curricular, não é mais uma instância burocrática e repetitiva de soluções prévias, inclusive das mais refinadas. As respostas para suas necessidades são formuladas de muitas maneiras, com base nas concepções de História, escola, ensino e mundo de cada professor, autor, debatedor, pesquisador. Os professores têm alguma autonomia ante as demandas do Estado, da sociedade e dos meios de comunicação. 
Portanto, é nas relações entre professores, alunos, saberes, materiais, fontes e suportes que os currículos são de fato, reconstruídos.
3 análise DOS TEXTOS DOS PCNS
Os conteúdos apresentados pelo PCN de História são abordados com a preocupação de que eles sejam organizados e selecionados. Assim, buscam questionar o passado e buscando analisar as relações de tempo e espaço. Os conteúdos são fundamentados pela necessidade dos alunos em compreender a relação prática com a escola. Nessa perspectiva busca-se dimensionar o ensino e aprendizagem de História bem como a construção do saber, valorizando a diversidade cultural, preservação, que demonstrem interesse na pesquisa em diferentes fontes e compreensão, portanto, que constroem conhecimentos para relações e suas intenções e que contribui para informação intelectual e cultural dos estudantes; favorecer o conhecimento de diversas sociedades historicamente constituídas e propiciar a compreensão de que as histórias individuais e coletivas se integram e fazem parte da História.
Na escolha dos conteúdos os docentes devem considerar a formação social e intelectual do aluno. Os conteúdos são organizados em eixo temático e desdobrados em subtemas, orientando estudos interdiscisplinados e a construção de relações entre acontecimentos e contextos históricos no tempo privilegiando a autonomia e reflexão do professor na escolha dos conteúdos e métodos de ensino, considerando História das relações sociais da cultura e do trabalho e as histórias das representações e das relações de poder. Portanto, sempre fundamentada nas possíveis mudanças e perspectivas, e transformações nas sociedades no tempo. 
OBJETIVOS
Os objetivos do ensino de história são: Identificar relações sociais no seu próprio grupo de convívio, na localidade, na região e no país, e outras manifestações estabelecidas em outros tempos e espaços; situar acontecimentos históricos e localiza-los em uma multiplicidade de tempo; reconhecer que o conhecimento histórico é parte de um conhecimento interdisciplinar. É nesse ambiente interpretativo e condicionado aos valores que representam a educação referente a iniciativa a habilidades do professor que promove o debate em sala de aula procurando questionar a realidade, identificando problemas e possíveis soluções, estimulando os alunos a pensar a pesquisa e de produção de texto, aprendendo a observar e colher informações de diferentes paisagens e registros escritos, iconográficos, sonoros e materiais, respeitando as diversidades sociais, considerando critérios étnicos com seus alunos.
METODOLOGIA
O método do PCN para o curso de história busca favorecer a formação do estudante como cidadão, condicionado ao método indutivo, o aluno deve ser induzido a interpretar e adquirir novos domínios cognitivos e aumentar o seu conhecimentos sobre a si mesmo, seu grupos sua região, seu país, o mundo e outras formas de viver, outras práticas sociais, culturais, políticas e econômicas, considerando todas as transformações da realidade histórica na qual se insere condições necessárias para uma aprendizagem motivadora, na medida em que ofereça maior liberdade aos professores e alunos para a seleção de conteúdos mais contextualizados, onde se propõe estimular o desenvolvimento de atividades com diferentes fontes de informações.
RECURSOS
O recurso sugerido pelo PCN faz parte do trabalho do docente em sala de aula. São mareias didáticos e pesquisas escolares como livros, manuais, vídeos, apostilas, documentos históricos, mapas, entre outros recursos tecnológicos de computadores, internet que possam contribuir para motivar e sistematizar o conhecimento do aluno, além daqueles que são utilizados pelos professores para criar situações de ensino.
AVALIAÇÃO
 A avaliação do PCN para o curso de História deve ter um caráter diagnóstico e seja capaz de permitir com que o aluno saiba analisar os avanços e dificuldades envolvendo o conteúdo, reconhecendo a avaliação tanto quantitativa quanto qualitativa. Uma avaliação que promova a integralização entre o ensino e a aprendizagem, utilizada por meio de estudos desenvolvidos pelos alunos. Se este aluno seja capaz de reconhecer a diversidade de documentos históricos, laços de identidade, diferenças e semelhanças entre relações de trabalho construídas no presente e passado e reconhecer relações entre sociedade, a cultura, e a natureza no presente e no passado, possuindo características contextuais embasadas em temas transversais como: ética, meio ambiente, pluralidade cultural, trabalho e consumo, educação sexual e saúde.
4 Análise da proposta pedagógica da escola
A proposta pedagógica da Escola Benvinda de Araújo Pontes, baseia-se na busca e promoção de ações que melhorem o aspecto escolar facilitando a prática pedagógica, o que torna a escola um lugar agradável tanto para professores como para os alunos.
Todas as ações viabilizadas pelo conselho, são resultantes de decisões tomadas em reuniões representativas com a participação de o segmento escolar. Além de executar medidas administrativas fazendo a aplicação dos recursos a ele legalmente direcionados, também desenvolve programas de inclusão social. Entre eles destaca-se o Programa "Escola de Portas abertas".
A escola e seus profissionais devem cada vez mais investir em conhecimento e socializá-lo para que a organização escolar aumente sua capacidade de criar e de inovar. Nesse sentido, a gestão escolar deve atuar como líder, ou seja, formar pessoas que a acompanhem em suas tarefas e prepará-las para serem abertas às transformações. Assim, as práticas pedagógicas e administrativas dos profissionais da escola precisam ser orientadas para estratégias participativas, como forma de garantir uma educação formal contínua e de qualidade aos alunos.
OUTRAS PROPOSTAS:
Garantir a concretização das ações previstas no PPP de forma democráticae participativa; Manter o planejamento da direção quanto às ações programáticas, definindo competências de cada diretor sem perder a unidade administrativa; Manter o planejamento operacional dos turnos em conjunto com a representação dos alunos, profissionais da educação e profissionais do magistério conforme PPP); Continuar respeitando e fortalecendo o Conselho Escolar como órgão máximo de decisão da Unidade de Ensino; Financeiras: Formalizar, via Conselho Escolar, parcerias com outras instituições no âmbito pedagógico e administrativo que possibilitem o melhoramento gradual das ações previstas no Projeto político-pedagógico.
A Proposta Curricular de História contempla os educandos de 1º ao 3º ano do Ensino Médio, este cronograma contribui para a formação dos cidadãos na medida em que possibilita ao aluno, a construção de um conjunto de conhecimentos e de valores atualizados, vivos e dinâmicos. Permite ao professor atuar e participar dos acontecimentos e processos do seu tempo e espaço, realizando a Inclusão das diversidades étnica culturais, respeitando os direitos, as liberdades fundamentais do ser humano e os princípios da convivência democrática. A História do cotidiano, uma outra possibilidade de abordagem histórica, ao incorporar novas temáticas como a mulher, a criança, a família, as “minorias”, a festa, a moda, a culinária, o cotidiano e as “mentalidades coletivas”, propõe desafios para que o professor identifique sua própria história, na qual ele propõe como um agente transformador. No século XIX o conceito de cidadania restringia o cidadão ao espaço do Estudo Nacional dentro do qual se constituía e se exercia a consciência de cidadão nacional. Porém, o cidadão deste século precisa forjar uma consciência mundial como um todo, que extrapole as fronteiras dos Estados Nacionais, pois o processo de globalização rompeu os limites nacionais e universalizou os problemas locais, tais como a segunda destruição ambiental, a fome, a miséria e o desemprego, estabelecendo novas relações entre os indivíduos e sociedades.
O professor de História deve partir dos problemas atuais e voltar ao passado, com as interrogações colocadas pelo presente, para melhor compreender os problemas cotidianos, iluminados pelo conhecimento do passado. É esse ir-e-vir no tempo que caracteriza a História, pois o passado permite a compreensão do presente e o presente projeta um futuro melhor. A História sempre foi escrita a partir da perspectiva do presente, os historiadores estudavam o passado a partir das preocupações que tinham no seu tempo, mas não tinham muita consciência disto e pensavam a História como a ciência do passado.
Sob as diretrizes do Projeto Político Pedagógico da Escola, o LABIN tem buscado cumprir integralmente o seu papel dando assistência tanto técnica como pedagógica aos vários segmentos da comunidade escolar (Professores, Alunos, Secretários, etc.). Dentre os projetos em pauta no LABIN, alguns em parceria com outros espaços pedagógicos (Sala de Vídeo, Sala de Leitura, interdisciplinar, etc.), encontram-se o projeto "Rádio Escola", em fase de reestruturação e o projeto "Vídeo-Escola" com início previsto para o primeiro semestre do corrente ano. 
PRINCIPAIS ATIVIDADES E PROJETOS DESENVOLVIDOS PELA ESCOLA
· Semana Pedagógica (Planejamento): Momento de avaliação, reflexão e planejamento de atividades para o ano letivo, sempre abordando temas atuais de acordo com os objetivos almejados pela escola.
· Hora Pedagógica (HP): Momento de avaliação, reflexão e planejamento de atividades para o ano letivo, sempre abordando temas atuais de acordo com os objetivos almejados pela escola.
· Aniversário da Escola: Representa a alegria de muitas conquistas e momentos de trabalhos solidários. A escola sempre procura presentear a comunidade com ações solidárias.
· Jogos Internos: Durante uma semana os alunos demonstram suas habilidades em várias modalidades esportivas. Sempre envolvendo temas educativos, objetivando a integração de todos os sujeitos.
· Feira de Ciências: Momento no qual os alunos expõem à comunidade um pouco dos conhecimentos científicos e culturais que são adquiridos durante o ano.
· Simulado: Situação em que os alunos simulam e exercitam os testes em preparação aos processos seletivos das universidades. Envolve todos os alunos do Ensino Médio.
· Projeto de Inclusão Digital - Capacitação de Professores em Informática Educacional
· Projeto implementado em 2006 com vistas à capacitação dos professores e funcionários tornando-os multiplicadores dos conhecimentos tecnológicos.
· Jogos Intercolegiais: Durante uma semana a escola prepara seus alunos para participarem dessas competições, sempre garantindo bons resultados.
· Festa Junina: Festa cultural em que a escola, todos os anos promove a iteração dos professores, alunos e comunidade, com muito humor e alegria.
· Desfile Escolar (7 de setembro): Data cívica brasileira. A escola sempre participa homenageando o momento histórico.
· Confraternização: Momento de agradecimento a Deus pelo ano trabalhado, também de descontração e alegria onde todos se confraternizam.
5 ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
Dados coletados na entrevista realizada com o professor regente das aulas observadas, conforme estipulado no Manual de Estágio. 
A entrevista deverá contemplar as seguintes informações: 
1) Nome completo do professor entrevistado. 
Luis Flávio Lisboa Lopes.
2) Ano em que concluiu a graduação. 
3) Possui curso de especialização? Área do curso de especialização.
4) Tempo de magistério e locais de atuação. 
5) Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os últimos cursos realizados. 
6) Visão sobre o ensino de História no Ensino Médio. 
7) Rotina de trabalho nas aulas de História no Ensino Médio. 
8) Trabalha com mapas, imagens, vídeos (filmes/ desenhos), músicas, livros didáticos, computador, internet, história em quadrinhos? Como? 
9) Em sua opinião quais as diferenças existentes entre o ensino de História no Ensino Fundamental e no Ensino Médio? Quais as diferenças em relação à seleção e abordagem dos conteúdos? 
10) A escola realiza atividades no dia “20 de novembro”, Dia da Consciência Negra? Que tipo de atividades referentes a essa temática desenvolve com os alunos?
6 ANÁLISE DOS MATERIAIS DE APOIO DISPONÍVEIS NA ESCOLA
Apresentamos a seguir a proposta de ensino de História contida no material didático das séries finais do Ensino Médio que parte de dois objetivos norteadores: 
Formar cidadãos críticos e participativos por meio da compreensão histórica dos processos sociais e do respeito à diversidade cultural.
Reconhecer a humanidade como processo histórico em construção, cujo conhecimento é herança de nossos antepassados e pelo qual a sociedade do presente é responsável, com vista à construção do mundo futuro. Destes objetivos decorrem os objetivos específicos que estão ligados às competências da compreensão dos processos sociais e da diversidade cultural e ao desenvolvimento de habilidades de desenvolvimento do raciocínio histórico, que garantem a compreensão histórica dos fatos – as noções de temporalidade, documento, memória e patrimônio, os exercícios de interpretação, contextualização e elaboração de narrativas. Os objetivos específicos estão atrelados à seleção de conteúdos, à escolha das situações-problema e à elaboração das sequências didáticas a eles relacionadas ao longo das quatro séries finais do ensino fundamental. Acerca da proposta metodológica, cumpre destacar que chamamos de método o caminho que construímos por meio dos pressupostos presentes na concepção de conhecimento que perpassa o ensino e aprendizagem de história na atualidade, na aproximação das atividades escolares das ações investigativas próprias da ciência histórica (ler, compreender, interpretar, registrar e construir narrativas), na concepção de aprendizagem como ação cognitiva –significativa dos alunos, fruto de um processo sociocultural que se manifesta na interação com colegas e com o professor em sala de aula. 
A escolatrabalha com mapas, imagens, vídeos e acredita que través da linguagem, criamos, construímos a sociedade, fazemos a história. Neste sentido leitura e escrita são parte importante criado pela linguagem. A sala de vídeo, enquanto espaço pedagógico, é um instrumento de suma importância na melhoria do ensino, pois percebemos a necessidade de aprimorar o processo de aprendizagem e oferecer aos docentes da escola uma ferramenta pedagógica que possa auxiliar na construção do conhecimento dos alunos. E a biblioteca da Escola dispõe de um acervo bem diversificado. 
7 DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO
	Diário de observação 
Nº 01
	Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Benvinda de Araújo Pontes
	
	Série/Ano: 1º médio C
	
	Data:
	
	Turno das aulas: () MAT (X) VESP () NOT
	
	Aulas geminadas: () SIM (X) NÃO
	
	Hora de início/término da aula: 15h às 15h45
	
	Professor regente: Flávio Lisboa
	
	Estagiário: Yuri Randel
	
	Tema abordado: 
	1). Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
2). Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos? 
3) Como se dá a participação dos alunos em sala (e: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? 
4). Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem-sucedida? 
5). Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do (s) tema (s) trabalhado (s)? 
6). Qual o papel do livro didático na aula? Comente. 
7). Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula? 
8). Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
	Diário de observação 
Nº 02
	Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Benvinda de Araújo Pontes
	
	Série/Ano: 2º médio A
	
	Data:
	
	Turno das aulas: () MAT (X) VESP () NOT
	
	Aulas geminadas: () SIM (X) NÃO
	
	Hora de início/término da aula: 15h às 15h45
	
	Professor regente: Flávio Lisboa
	
	Estagiário: Yuri Randel
	
	Tema abordado: 
	 1). Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
2). Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos? 
3) Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? 
4). Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem-sucedida? 
5). Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do (s) tema (s) trabalhado (s)? 
6). Qual o papel do livro didático na aula? Comente. 
7). Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula? 
8). Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
	Diário de observação 
Nº 03
	Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Benvinda de Araújo Pontes
	
	Série/Ano: 3º médio B
	
	Data:
	
	Turno das aulas: () MAT (X) VESP () NOT
	
	Aulas geminadas: () SIM (X) NÃO
	
	Hora de início/término da aula: 15h às 15h45
	
	Professor regente: Flávio Lisboa
	
	Estagiário: Yuri Randel
	
	Tema abordado: 
	 1). Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
2). Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos? 
3) Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? 
4). Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem-sucedida? 
5). Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do (s) tema (s) trabalhado (s)? 
6). Qual o papel do livro didático na aula? Comente. 
7). Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula? 
8). Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
8 PLANO DE UNIDADE
7.1. PLANO DE AULA I
I) Dados de identificação 
Nome da Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Benvinda de Araújo Pontes
Diretor: Prof. Manoel Maçalino de Souza 
Estagiário (a): Yuri Barbosa Randel
Professor Regente (Supervisor de Campo): Luis Flávio Lisboa Lopes
Série: 1º 
Período: Tarde
Número de alunos: 30
Data: 
Tema da aula: Hebreus, Fenícios e Persas
II) Objetivos
- Compreender como surgiu o alfabeto.
- Contribuir para o melhor desempenho dos alunos na produção da leitura e interpretação.
- Desenvolver atividades inerente à interpretação e comunicação, através da leitura em classe do livro didático.
III) Síntese dos procedimentos 
1). Ler o artigo “A descoberta do Uluburun”. 
2) A partir da leitura, serão explicadas, aos alunos, as principais características.
3). Após a explicação, os alunos irão fazer uma atividade prática, um resumo dos principais pontos abordados.
4). Depois isso, os alunos deverão reestruturar o texto, os alunos deverão compreender as origens e o desenvolvimento do povo fenício.
5). Organizar em grupos e fazer a apresentação. 
IV) Recursos 
Os recursos utilizados: quadro magnético e caneta.
V) Avaliação e/ou fixação 
Os alunos serão avaliados pela participação na execução das atividades.
7.2. PLANO DE AULA II
I) Dados de identificação 
Nome da Escola: Nome da Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Benvinda de Araújo Pontes
Diretor: Prof. Manoel Maçalino de Souza 
Estagiário (a): Yuri Barbosa Randel
Professor Regente (Supervisor de Campo): Luis Flávio Lisboa Lopes
Série: 1º 
Período: Tarde
Número de alunos: 30
Data: 
Tema da aula: África na Antiguidade: Egito e Núbia
II) Objetivos 
- Conhecer as características do Rio Nilo e sua importância para os egípcios.
- Desenvolver nos alunos a capacidade de construção da interpretação e observação do conteúdo.
- Capacitar os alunos para apresentação de atividade individualmente.
III) Síntese dos procedimentos 
1) interpretar as figuras do livro didático representado no mapa da Núbia antiga. 
2) A partir da interpretação, serão explicadas, aos alunos, as principais características da África antiga.
3). Após a explicação, os alunos irão analisar a cronologia política do Egito e de Cuxe.
4). Depois disso, os alunos deverão compreender a importância da das ações que governo e sociedades deveriam tomar para a utilização dos recursos hídricos. 
5) Análise do contexto histórico da interferência humana no meio ambiente.
IV) Recursos 
Os recursos utilizados: quadro magnético e caneta.
V) Avaliação e/ou fixação 
Os alunos serão avaliados pela participação na execução das atividades.
7.3. PLANO DE AULA III
Nome da Escola: Nome da Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Benvinda de Araújo Pontes
Diretor: Prof. Manoel Maçalino de Souza 
Estagiário (a): Yuri BarbosaRandel
Professor Regente (Supervisor de Campo): Luis Flávio Lisboa Lopes
Série: 1º 
Período: Tarde
Número de alunos: 30
Data: 
Tema da aula: Grécia Antiga
II) Objetivos 
- Compreender o território grego e período micênico. 
- Formar opinião crítica dos alunos a partir da análise da Democracia.
- Desenvolver nos alunos a capacidade de construção da interpretação e observação do conteúdo.
III) Síntese dos procedimentos 
1) Apresentação de um Simulado para acompanhar o caderno de atividades. 
2) A partir dos exercícios e interpretação, serão explicadas, aos alunos, as principais características.
3). Após a explicação, os alunos irão analisar como ocorreu o declínio da civilização micênica.
4). Depois isso, os alunos deverão interpretarão o mapa da Expansão colonial grega (séculos VIII-VI a.c)
5). Compreender a democracia ateniense.
IV) Recursos 
Os recursos utilizados: quadro magnético e caneta.
V) Avaliação e/ou fixação
Os alunos serão avaliados pela participação na execução das atividades.
7.4. PLANO DE AULA IV
I) Dados de identificação 
Nome da Escola: Nome da Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Benvinda de Araújo Pontes
Diretor: Prof. Manoel Maçalino de Souza 
Estagiário (a): Yuri Barbosa Randel
Professor Regente (Supervisor de Campo): Luis Flávio Lisboa Lopes
Série: 1º 
Período: Tarde
Número de alunos: 30
Data: 
Tema da aula: O esplendor de Roma.
II) Objetivos 
- Compreender a Roma Antiga.
- Desenvolver atividades inerente à interpretação e comunicação, através da leitura em classe do livro didático
 - Capacitar o aluno para a produção, interpretação e apresentação de atividade da leitura em grupo
III) Síntese dos procedimentos 
1) Leitura do livro didático e acompanhamento dos alunos.
2) A partir da leitura, explicação sobre a Monarquia (753-509 a.c) e República (509-27 a.c)
3). Após a explicação, haverá perguntas sobre o tema abordado e os alunos deverão participar.
4). Depois isso, os alunos deverão compreender o que foi o escravismo na Roma monárquica.
5). Formar grupos e abordar principais características das Assembleias na Roma republicana.
IV) Recursos 
Os recursos utilizados: quadro magnético e caneta.
V) Avaliação e/ou fixação 
Os alunos serão avaliados pela participação na execução das atividades.
7.5. PLANO DE AULA V
I) Dados de identificação 
Nome da Escola: Nome da Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Benvinda de Araújo Pontes
Diretor: Prof. Manoel Maçalino de Souza 
Estagiário (a): Yuri Barbosa Randel
Professor Regente (Supervisor de Campo): Luis Flávio Lisboa Lopes
Série: 1º 
Período: Tarde
Número de alunos: 30
Data: 
Tema da aula: Civilização Bizantina
II) Objetivos 
- Reconhecer a importância da Ásia Menor.
- Capacitar o aluno para interpretação dos textos produzidos a partir da leitura.
 - Discutir as imagens relacionadas a charge no livro didático a respeito do império Bizantino.
III) Síntese dos procedimentos 
Nesta aula os alunos foram levados a compreender os aspectos da Igreja Ortodoxa, depois foi explicado como o esplendor e decadência do Império Bizantino. 
1) Leitura do livro didático sobre Constantinopla e a Igreja Ortodoxa. 
2) A partir da leitura e interpretação, serão explicadas, aos alunos, as principais características.
3). Após a explicação, os alunos irão contextualizar o papel da igreja no Império Bizantino.
4). No decorrer, os alunos deverão compreender a relação entre o poder imperial e a igreja ortodoxa no Império bizantino. 
5). Formar grupos de alunos e responder: De que forma a associação ente o estado e a igreja beneficiou ambas as instituições no Império Bizantino?
IV) Recursos 
Os recursos utilizados: quadro magnético e caneta.
V) Avaliação e/ou fixação
Os alunos serão avaliados pela participação na execução das atividades.
7.6. PLANO DE AULA VI
I) Dados de identificação 
Nome da Escola: Nome da Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Benvinda de Araújo Pontes
Diretor: Prof. Manoel Maçalino de Souza 
Estagiário (a): Yuri Barbosa Randel
Professor Regente (Supervisor de Campo): Luis Flávio Lisboa Lopes
Série: 1º 
Período: Tarde
Número de alunos: 30
Data: 
Tema da aula: Idade Média
II) Objetivos 
- Compreender as relações feudais.
- Criar condição para que o aluno possa desenvolver textos argumentativos e interpretativo, a partir da leitura e construção de textos.
- Desenvolver no aluno a condição de fixação do conteúdo apresentado em sala.
 III) Síntese dos procedimentos 
Foi explicado o conteúdo do livro didático, correspondendo o tema Feudalismo e as relações feudais.
1) Leitura do livro didático sobre “As novas invasões Bárbaras”
2) A partir da leitura, serão explicadas, aos alunos, o contexto histórico.
3). Após a explicação, os alunos irão entender as relações de dependência pessoal.
4). No decorrer, os alunos deverão compreender a sociedade feudal e suas características. 
5). Formar grupos de alunos e responder a seguinte pergunta: Quais as principais características do Feudalismo? 
IV) Recursos 
Os recursos utilizados: quadro magnético e caneta.
V) Avaliação e/ou fixação
Os alunos serão avaliados pela participação na execução das atividades.
9 relato da apresentação do plano de unidade ao professor regente
O plano de unidade foi desenvolvido com o objetivo de o aluno entender e reconhecer a importância dos estudos povo hebreu fenícios e persas e de sua importância na nossa escrita hoje. Compreender o território africano e o que hoje representa para o mundo. Contextualizar a cultura grega e suas características. O que foi o poderio romano seu auge e declínio. Analisar e contextualizar o papel da igreja durante o Império Bizantino, e o papel das relações de trabalho durante o feudalismo. 
E, baseado nas orientações descritas no nosso manual do estágio relativas a apresentação do plano de unidade do ensino médio para o professor regente. 
Este plano de unidade foi apresentado ao professor regente para fins de correção e observações, a pós conferência do professor, aprovou o plano sem ressalvas. Após isso, foi organizado o cronograma de apresentação das aulas, verificado os dias da semana, o tempo de ministração e conhecimento junto a coordenação pedagógica. 
Fez a solicitação de material junto a escola como livro didático e pincel de quadro magnético para a produção de aula. O professor regente aprovou o que foi proposto e sua importância, ficando ciente da disponibilidade de 6 aulas dos alunos do 1º ano para desenvolvimento das atividades do cronograma, bem como o de suas avaliações.
10 DIÁRIOS DE REGÊNCIA
Relatos de seis diários de Regência realizados durante o período de Estágio no ensino médio.
	Diário de
Regência
Nº 01
	Escola: Estadual de Ensino Fundamental e Médio Benvinda de Araújo Pontes
	
	Data:
	
	Local: Sala de aula
	
	Hora de início/término da aula:
	
	Professor regente: Flávio Lisboa
	
	Nível/Série: 1º Médio
	
	Número de alunos: 30
	
	Estagiário regente: Yuri Randel
	
	Tema/assunto trabalhado: Hebreus, fenícios e persas
	 Todas atividades em sala de aula foram devidamente acompanhadas pelo professor regente. Iniciei a aula me apresentando, e informando o tema a ser aplicado, portanto tive a oportunidade de avaliar o livro didático e aplicar a minha didática. Era ali a oportunidade que tinha em poucos minutos de dar aula. Percebi a falta de habilidade de estar na frente de uma sala de aula, mais logo me dei a oportunidade de conter o nervosismo e depois concentrei-me e as coisas foram tomando direção, como esperava, algumas correções feitas pelo professor regente foram muito bem observadas. Os alunos fizeram algumas perguntas que relacionavam com o conteúdo da aula, que ficou bem mais agradável, logo a aula se desenvolveu muito bem. Os alunos contribuíram e a experiência me deu mais segurança e motivação para a outra aula que iria realizar. Percebi que cada professor tem características diferentes, eu como professor fico bem motivado com essa atividade e os alunos já estão bem adaptados com o professorregente. O mais importante nesse processo foi um bom relacionamento que tive que construir com os alunos e aplicar a minha metodologia.
	Diário de
Regência
Nº 02
	Escola: Estadual de Ensino Fundamental e Médio Benvinda de Araújo Pontes
	
	Data:
	
	Local: Sala de aula
	
	Hora de início/término da aula:
	
	Professor regente: Flávio Lisboa
	
	Nível/Série: 1º Médio
	
	Número de alunos: 30
	
	Estagiário regente: Yuri Randel
	
	Tema/assunto trabalhado: África na Antiguidade: Egito e Núbia.
	 O professor regente ministrava aula do conteúdo para o 5º bimestre correspondia a mesma aula e tempo que o estagiário alcançava para desenvolver sua atividade de campo, portanto, a experiência valia-se de um tempo onde o estagiário teve sua participação para a regência. Nesta aula 30 alunos estavam presentes ali percebi o interesse que a turma tinha sobre o tema, pois o curso de história nos possibilita delinear o conhecimento em vários contextos históricos e envolver os alunos faz parte da aula. Solicitei que um dos alunos pudesse ler o livro didático e a aula se desenvolveu a partir da leitura que constituía “Às margens do Rio Nilo” e analise do mapa do Egito Antigo. Depois da leitura tive a oportunidade de falar da como se distribuía a sociedade e economia naquele período. Um aluno comentou sobre o papel dos escribas naquela época, e quis adentrar mais sobre as funções destes no Egito Antigo e a importância de saber ler e escrever.
	Diário de
Regência
Nº 03
	Escola: Estadual de Ensino Fundamental e Médio Benvinda de Araújo Pontes
	
	Data:
	
	Local: Sala de aula
	
	Hora de início/término da aula:
	
	Professor regente: Flávio Lisboa
	
	Nível/Série: 1º Médio
	
	Número de alunos: 30
	
	Estagiário regente: Yuri Randel
	
	Tema/assunto trabalhado: Grécia Antiga
	 Entendendo da característica do professor regente e de que eu como estagiário não precisava buscar nele o modelo de professor, ainda que eu tivesse nele um referencial de um excelente professor, era uma preocupação que eu, como estagiário inicial sabia que tinha que ter. As dificuldades que enfrentei nessa aula foi exatamente buscar minha própria identidade. Os alunos sabiam que tinham um bom professor, por isso desenvolvi uma didática bem peculiar do professor, busquei integrar os alunos e o resultado foi bem satisfatório, aqueles alunos que poderiam participar da aula ministrada pelo estagiário contribuíram com a aula lembrando do conteúdo do livro, pude nesta aula fazer cada aluno “navegar” no tempo em meio a mitologia grega, a cultura e crenças da época.
	Diário de
Regência
Nº 04
	Escola: Estadual de Ensino Fundamental e Médio Benvinda de Araújo Pontes
	
	Data:
	
	Local: Sala de aula
	
	Hora de início/término da aula:
	
	Professor regente: Flávio Lisboa
	
	Nível/Série: 1º Médio
	
	Número de alunos: 30
	
	Estagiário regente: Yuri Randel
	
	Tema/assunto trabalhado: O esplendor de Roma
	 Assim que cheguei em sala de aula observei que os alunos estavam com seus cadernos apostos, expliquei que aquele dia sai ser um dia especial para mim, que a aula deveria ser acompanhada com o livro didático. Mostrei o conteúdo que correspondia as atividades de sala de aula, ou seja, o assunto era o mesmo da avaliação. Expliquei a necessidade de a aula ser ministrado pelo estagiário e a importância dos alunos na participação, contribuindo com leitura do livro didático. Portanto, solicitei que um aluno da minha esquerda fizesse um pouco de silêncio, que foi logo atendido, depois houve a participação de um aluno questionando a respeito do filme “Tróia”, o filme me prendeu algum comentário, mas nada que fugisse do contexto, o que ajudou outros alunos acrescentasse comentários da época. Assim, para melhor fixação do conteúdo sugerir que todos os alunos acompanhassem também as atividades do caderno, facilitando conectar a aula do professor regente, as imagens e textos anexos aos capítulos do tema ajudam a contextualizar o assunto e trabalhar questões hoje na nossa sociedade e governo.
	Diário de
Regência
Nº 05
	Escola: Estadual de Ensino Fundamental e Médio Benvinda de Araújo Pontes
	
	Data:
	
	Local: Sala de aula
	
	Hora de início/término da aula:
	
	Professor regente: Flávio Lisboa
	
	Nível/Série: 1º Médio
	
	Número de alunos: 30
	
	Estagiário regente: Yuri Randel
	
	Tema/assunto trabalhado: Civilização Bizantina
	Hoje fui muito bem recebido em sala de aula pelos alunos, procurei conversar com os alunos, ante de entrar no conteúdo apresentado para o professor regente. Naquele momento percebia a turma um pouco agitada em razão das provas para a 3ª avaliação. No começo queria solicitar a leitura de algum aluno, entretanto preferir ler o livro didático e riscar no quadro magnético e expor a aula, no começo fiquei um pouco preocupado com os comentários dos alunos, logo sentir segurança e a aula discorreu como havia planejado. Comentei a importância da cronologia da história para que pudesse acentuar o momento que relacionava o papel da Igreja e sua influência durante o Império Bizantino, foi quando um aluno perguntou sobre as doutrinas declaradas heréticas, e de como ocorreu a expansão da doutrina cristã ortodoxa para os povos de territórios vizinhos ao Império Bizantino.
Em seguida, pedi aos alunos para se reunirem em grupos e que fizessem uma pesquisa com o uso de seus celulares sobre as principais diferenças entre o cristianismo católico romano e o ortodoxo.
	Diário de
Regência
Nº 06
	Escola: Estadual de Ensino Fundamental e Médio Benvinda de Araújo Pontes
	
	Data:
	
	Local: Sala de aula
	
	Hora de início/término da aula:
	
	Professor regente: Flávio Lisboa
	
	Nível/Série: 1º Médio
	
	Número de alunos: 30
	
	Estagiário regente: Yuri Randel
	
	Tema/assunto trabalhado: Feudalismo
	 Hoje foi meu último dia em sala de aula como estagiário e percebi da importância de construir uma didática que os alunos viessem dar atenção em minha aula. O conteúdo da aula já estava bem definido. A participação dos alunos se davam a partir das colocações que faziam em relação ao livro didático e o material do caderno, isso por que o professor regente já havia ministrado aula do tema, isso mostrava o conhecimento dos alunos sobre o conteúdo, ajudando o desenvolvimento da aula, achei melhor consultar o caderno de dois alunos e percebi que o meu plano de aula estava de acordo. O tempo que foi suficiente abordei aspectos da cultura do Ocidente Medieval, as relações de trabalho vassalagem, o papel do suserano, como eram feitas as divisões de terras, qual o papel de cada um na pirâmide social.
Minha experiência foi bastante valiosa e aproveitei o máximo a sala de aula.
11 projeto para o uso das tics no ensino de história
O Projeto propõe a Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Benvinda de Araújo Pontes, em um horário de disciplina História do 1º Ano Médio assistir ao filme “Tróia”. A proposta tem como objetivo aplicar o uso das tecnologias já utilizadas pelos alunos a usufruir em sala de aula. Essas inovações tecnológicas apresentam inúmeras possibilidades de aperfeiçoamento e enriquecimento das práticas pedagógicas. Sendo assim, o professor é convidado a inovar suas práticas, criando novas formas de ensinar, sob pena de engrossar o grupo dos excluídos digitais, caso não adote essa postura. Apesar dos grandes benefícios que as TIC, especialmente o computador, podem trazer para o ensino de História, deve-se ter muito cuidado no tocante à escolha de programas, bem como conteúdos, para uso em sala de aula. Um software que simplesmente transforma um livro de papel em mídia digital pode incorrer no erro de não aproveitar todas as possibilidades da máquina, principalmente seus recursos multimídia, que tanto atraem os alunos.
Procurou-se neste item elaborar um pequeno roteiro para que os professores possam se utilizar das tecnologias presentes na escola. Dentro destas tecnologias escolhemos a Tv Pendrive, pois o nosso foco se fundamenta nas novas relações que devem ser construídas em sala de aula. Acreditamos que estas novas relações devem serconstruídas por novas relações entre o professor, os alunos e os conteúdos a serem trabalhados.
O uso do filme na sala de aula vem num sentido, não só metodológico, mas filosófico, que eu acho que é o mais importante. Não é usar só o filme pelo filme, para matar o tempo ou distrair os alunos. Mas usar o filme numa proposta construtivista de construir o conhecimento histórico.
1) Tema: Cultura Grega
2) Turma: (Série para a qual o projeto se destina) 
3) Duração: 02 aulas
4) Objetivos: Analisar religião, arte grega e pensamento filosófico e científico.
5). Justificativa: Análise da formação das Pólis grega e sua importância para o surgimento da filosofia, que pode ser caracterizada como uma forma crítica e racional sobre os problemas que a realidade apresenta. 
De que forma esses filósofos influenciaram o pensamento de diferentes gerações de intelectuais com reflexões sobre a existência, as relações humanas e a natureza. 
6) Recursos: Será utilizado a TV e o pendrive. 
7) Atividades: Os alunos terão que fazer um relatório do Filme “Troia” analisando as características da sociedade. 
Caracterize as civilizações cretense e micênica. 
Que visão os atenienses tinham dos escravos?
8) Fontes: 
	Título
	Troy (Original)
	Ano produção
	2004
	Dirigido por
	Wolfgang Petersen
	Estreia
	14 de Maio de 2004 ( Brasil ) 
Outras datas 
	Duração
	162 minutos
	Classificação
	 14 - Não recomendado para menores de 14 anos
	Gênero
	Aventura Drama
	Países de Origem
	Estados Unidos da América
Malta
Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte
9) Avaliação: Explorar o pensamento crítico do aluno, correção do relatório
10) Referências bibliográficas: 
BEZERRA, Holien Gonçalves. Ensino de História: conteúdos e conceitos básicos. In: Karnal, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2003, p. 37-48.
ROCHA, Antônio Penalves. O filme: um recurso didático no ensino da história? Coletânea Lições com Cinema. São Paulo: FDE, 1993, p. 69-86.
12 relato da apresentação do projeto das tics ao professor regente
A data marcada com o professor Luis Flavio para a apresentação da proposta do projeto de TIC com o uso do tema: Cultura Grega. O professor fez a leitura e apreciou o projeto. Ficou feliz com a visão da proposta e os objetivos a atingir com o uso do filme “Tróia” até então mais apontando pela guerra e a cultura por lá entre linhas ser analisada de forma mais atenta ao conteúdo do filme. 
O professor também ressaltou que a TIC pode criar no ensino possibilidades de aprofundar conhecimentos que, nomeadamente na disciplina de História, podem criar uma nova forma de abordagem na relação ensino-aprendizagem, favorecendo uma nova visão da disciplina bem como um possível aumento do sucesso dos alunos.
O aluno poderá reconhecer a relatividade dos conhecimentos e procura atualizar-se. Como também saber que o saber resulta de um processo ativo, comunicativo, de análise de situações e não de uma acumulação de conhecimentos. Esta proposta consegue manter os alunos em atividade constante, ajudando cada uma delas e coordenando o trabalho de todas.
O papel do professor é o de transmitir conhecimento e informação aos seus alunos e fazer a gestão da aula, segundo um ensino homogéneo e estereotipado, usando os mesmos moldes para todos os alunos, tendo como princípio que todos atinjam os mesmos objetivos e competências. Num ensino moderno, mediatizado e inovador, o professor deverá criar situações de aprendizagem motivadoras, estimulantes, individualizadas, se possível, levando os alunos a pensar, a criticar e apoiá-los no seu trabalho e pesquisa, favorecendo as diferenças.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O trabalho desenvolvido foi gerado a partir de contato em sala de aula, especificamente em três turmas de ensino médio e fundamenta a importância de realizar um bom plano de aula, evidenciando a construção de relações que existem e nas estratégias desenvolvidas pelo professor em sala de aula. Portanto, as atividades do estagiário se estende às práticas desenvolvida do professor regente que ajuda compreender as transformações do processo educacional. É nesse processo que o estagiário pode compreender a realidade desenvolvida através das práticas e todo o detalhamento das atividades de estágio, juntamente com as relações, interações e aprendizados em sala de aula. Portanto, consideramos a necessidade de refletir sobre o a importância do estagiário acompanhando a prática pedagógica em sala de aula. Tudo aquilo que pudemos observa, nos servindo do conhecimento aplicado pelo professor regente, colaborando a formar um professor de história, que nos permite encarar o desafio da regência, ainda que o estagiário encontre dificuldades em construir esse espaço, tornamos a observar esses verdadeiros mestre na arte de ensinar. Tivemos a oportunidades de acompanhar e praticar as aulas, construímos na observação das aulas de história o que corresponde de mais importante no desenvolvimento de estágio, onde se revela o compromisso do educador, em desenvolver a didática o qual corresponde as necessidades dos alunos. A experiência vivida nos remete a condição de reconhecer a necessidade de aprender a se relacionar no dia, dia com a dinâmica da sala de aula, a vivência que transforma a vida do professor, do aluno e de todos aqueles que tem influência com esse processo, das demais formas variadas.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio: ciências humanas e suas tecnologias. 1994
BRAICK, Patrícia Ramos. 2016. História: das cavernas ao terceiro milênio. Patrícia Ramos Braick, Myriam Brecho Mota. - 4ª Edição. São Paulo: Moderna.
ABUD, Kátia Maria. A construção de uma didática da História: algumas ideias sobre a utilização de filmes no ensino. História – UNESP, São Paulo, v.22 (1), p. 183–193, 2003.
LIDDELL HART, B.H. 2005. As grandes guerras da história. Tradução Aydano Arruda. 6ª edição. São Paulo: Ibrasa – Instituição Brasileira de Difusão Cultural Limitada.
BEZERRA, Holien Gonçalves. Ensino de História: conteúdos e conceitos básicos. In: Karnal, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2003, p. 37-48.
ROCHA, Antônio Penalves. O filme: um recurso didático no ensino da história? Coletânea Lições com Cinema. São Paulo: FDE, 1993, p. 69-86.
MATLOFF, M. 1982. “A natureza e o escopo da história militar” In: WEIGLEY, R. (org.). Novas dimensões da história militar. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, Volume II, p. 421-443. (Biblioteca do Exército Editora; 516. Coleção General Benício; Volume 196).
MOSSÉ, C. 1989. “A ‘Revolução’ hoplítica” In: _________________. A Grécia arcaica de Homero a Ésquilo (séc. VIII-VI a.C.). Tradução de Emanuel Lourenço Godinho. Lisboa: Edições 70. (Lugar da História; 35).
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE HISTÓRIA
XXXXXXXXXXXXX
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO EM HISTÓRIA NO ENSINO médio
Belém
2018
XXXXXXXXXXXXXX
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO EM HISTÓRIA NO ENSINO MÉDIO
Relatório apresentado à Anhanguera-Uniderp, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina Estágio em História no Ensino Médio, do Curso de História.
Docente supervisor: Prof. (verificar o nome do supervisor do semestre junto ao Tutor a Distância) 
Belém
2018

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