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Danito ERP Gesrao ambiental

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 (
Danito
 António 
Fungão
Jossante
 Isidro Pinto Gabriel
José 
Inoque
Neyma
 Pedro 
Luis
Sefo
 
Abaina
Vera José Manuel 
Chicuate
 Noronha
Rochas e Minerais P
rimários
Curso de 
Licenciatura em Gestão Ambiental e Desenvolvimento Comunitário com habilit
a
ções em Ecoturismo
Universidade 
Rovuma
Extensão de Cabo Delgado
2020
)
 (
Danito
 António 
Fungão
Jossante
 Isidro Pinto Gabriel
José 
Inoque
Neyma
 Pedro 
Luis
Sefo
 
Abaina
Vera José Manuel 
Chicuate
 Noronha
Rochas e Minerais P
rimários
Trabalho de carácter avaliativo recomendado pelo docente da cadeira de 
Estudo dos Recursos Pedol
ó
gicos
, a ser 
apresenta
do
 ao Departament
o de Ciê
n
cias de Terra e Ambiente no 
Curso de Licenciatura em Gestão Ambiental e Desenvolvimento Comunit
á
rio com habili
ta
ções em Ecoturismo
 1º ano
.
Docente: 
MSc
. 
Martinho Julião 
Maxlhaieie
Universidade Rovuma
Extensão de Cabo Delgado
2020
Universidade Pedagógica
Montepuez
201
7
Monografia Cient
í
fica 
a ser 
apresentada ao Depart
a
ment
o de Ciências de Terra e Ambiente como requ
i
sito parcial 
para obtenção do grau académico de L
i
cenciatura em Ensino de Geografia com habilitações em Turismo.
Supervi
sor
: dr
. 
Crissantos Arnaldo Matias Reveque
.
_______________________
__________
Universidade Pedagógica
Montepuez
201
9
Universidade Pedagógica
Montepuez
201
7
)
Índice 
Introdução	3
1. Rochas e Minerais Primários	4
1.1. Conceitos básicos	4
1.1.1. Rocha	4
1.1.2. Mineral	5
1.1.3. Mineral primário	5
2. Rochas e Minerais Primários	5
2.1. Rochas ígneas ou magmáticas	6
2.2. Rochas metamórficas	7
2.3. Rochas Sedimentares	9
3. Minerais primários	10
3.1. Importância dos minerais primários no solo	11
Conclusao	12
Bibliografia	13
Introdução 
A cadeira de estudos de recursos pedológicos é das que fornecem ao estudante os meios necessários que o possibilitam a interpretar as diferentes camadas que constituem o solo, sua composição e estrutura dos minerais que fazem parte ou integram os componentes do solo. Assim sendo, o presente trabalho tem como tema: Rochas e minerais primários. Os minerais são substâncias naturais provenientes de processos inorgânicos definidos e apresentando composição da qual participa um ou mais elementos químicos. As rochas se constituem de um ou da reunião de dois ou mais minerais. O número de minerais conhecidos é muito grande, contudo, poucas são as espécies presentes na maioria das rochas, particularmente nas rochas ígneas. Os minerais de rochas e aqueles constituindo o material de formação de solos podem ser divididos em dois grupos: primários e secundários. Não obstante, é necessário dar ênfase ao número relativamente pequeno de minerais primários constituintes das rochas ígneas, através dos quais se originam grupos numerosos de minerais secundários. Com este trabalho, pretende-se alcançar os seguintes objectivos:
Objectivos Geral 
· Conhecer as rochas e minerais primários.
Objectivos especificos
· Definir os seguintes termos: rocha e mineral;
· Descrever os tipos de rochas; 
· Explicar os minerais primários.
No que tange a metodologia usada para a elaboração do presente trabalho baseou-se na consulta de algumas obras literárias e a cibernética. 
 No que diz respeito a estruturação, o presente trabalho obedece as normas de elaboração e publicação de trabalhos cientificos usadas na Universidade Pedagógica, iniciando com a Introdução, prossegue com o Desenvolvimento, Conclusão e finalmente a sua respectiva referência bibliográfica.
1. Rochas e Minerais Primários
1.1. Conceitos básicos 
Sempre que construimos um trabalho científico é necessário trazer alguns conceitos basicos, porque a partir dos conceitos, ajuda o leitor a compreender duma forma simples o tema que se trata. Neste caso, trazemos conceitos como: rocha, mineral e mineral primário.
1.1.1. Rocha
Como afirmava ANDRADE, (2001:23), É um agregado sólido que ocorre naturalmente e é constituído por um ou mais minerais ou mineraloides. A classificação dos tipos de rochas, conforme sua gênese, é em ígneas ou magmáticas, metamórficas e sedimentares. A litosfera, a camada superficial e sólida da Terra, é composta por rochas, que, por sua vez, são formadas pela união natural entre os diferentes minerais. 
 Assim, em razão do caráter dinâmico da superfície, através de processos como o tectonismo, o intemperismo, a erosão e muitos outros, existe uma infinidade de tipos de rochas. Dessa forma, foram elaborados vários tipos de classificação das rochas. A forma mais conhecida concebe-as a partir de sua origem, isto é, a partir do processo que resultou na formação dos seus diferentes tipos. Idem.
No ponto de vista do grupo, rocha é um agregado sólido que ocorre naturalmente.
Figura 1: Ilustra uma rocha
	
Fonte: ANDRADE, (2001:23),
1.1. 2. Mineral
De acordo com ANDRADE, (2001:24), mineral é toda substância homogênea, sólida ou líquida, de origem inorgânica que surge naturalmente na crosta terrestre. Normalmente com composição química definida e, se formado em condições favoráveis, terá estrutura atômica ordenada condicionando sua forma cristalina e suas propriedades físicas.
 Os minerais são substâncias naturais provenientes de processos inorgânicos definidos e apresentando composição da qual participa um ou mais elementos químicos. As rochas se constituem de um ou da reunião de dois ou mais minerais. O número de minerais conhecidos é muito grande, contudo, poucas são as espécies presentes na maioria das rochas, particularmente nas rochas ígneas. (CAMARGO, 1960:31).
 Os minerais de rochas e aqueles constituindo o material de formação de solos podem ser divididos em dois grupos: primários e secundários. Não obstante, é necessário dar ênfase ao número relativamente pequeno de minerais primários constituintes das rochas ígneas, através dos quais se originam grupos numerosos de minerais secundários.
 No ponto de vista do grupo, minerais são produtos consolidados, resultantes da união natural de minerais. Cada mineral tem uma estrutura química definida que lhe confere um conjunto único de propriedades físicas.
1.2. Mineral primário
Mineral primário – mineral presente nas rochas magmáticas ou metamórficas, que permanece no perfil do solo bem desenvolvido por ser resistente ao intemperismo. Estes minerais são, portanto, formados a altas temperaturas e/ou pressão. (DICIONÁRIO DE MINERALOGIA E GEMOLOGIA, 2008:608).
 Os minerais se formam por cristalização, a partir de líquidos magmáticos ou soluções termais, pela recristalização em estado sólido e ainda, como produto de reações químicas entre sólidos e líquidos.
2. Rochas e Minerais Primários
As rochas são formadas por dois ou mais minerais agrupados. Existem três classificações para as rochas, de acordo com a sua formação: magmáticas, sedimentares e metamórficas.
As rochas podem ser identificadas pelo tipo de mineral que as integra:
Mineral essencial: o mineral caracteriza um tipo de rocha, como por exemplo, o granito que é constituído pelo quartzo, micas e feldspatos;
Minerais acessórios: revelam condições especiais de cristalização;
Minerais secundários: aparecem na rocha depois de sua formação, ou seja, são formados da alteração de outros minerais.
Nessa divisão, existem três tipos principais: as rochas ígneas ou magmáticas, as rochas metamórficas e as rochas sedimentares.
2.1. Rochas ígneas ou magmáticas
Na perspectiva de LOCZY & LADEIRA, (1981:16), As rochas ígneas ou magmáticas já evidenciadas no ciclo da matéria provêm da consolidação do magma e, por isso, são de origem primária. Sabe-se que uma rocha se constitui por um agregado sólido de minerais que ocorrem naturalmente, no entanto, o que determina a aparência física de uma rocha é a sua textura, ou seja, a maneira como os minerais se organizam e se dispõem nas mesmas, sendo que esse agregado mineralizado constitui-se no registro dos processos geológicos.
Portanto, a mineralogia e a textura que determinam a aparência de uma rocha são, por sua vez, estabelecidas pelas condições geológicasàs quais esta se submeteu quando da sua formação até os dias atuais. Logo, a partir da constatação desses aspectos, pode-se evidenciar onde e como uma rocha analisada teve sua origem. Melhor dizendo, ao identificarmos as propriedades mineralógicas e texturais das rochas, podemos deduzir não só sua gênese, como também as possíveis maneiras de classificá-las. Idem.
 As condições geológicas que interferem na textura das rochas ígneas podem apresentar vários aspectos. Primeiro, quando o magma consolida-se dentro da crosta terrestre a vários quilômetros de profundidade, forma as rochas ígneas intrusivas, também denominadas de plutônicas ou abissais. Nesse ambiente endógeno, o resfriamento ocorre de forma lenta, possibilitando o desenvolvimento sucessivo dos cristais a partir da massa fundida que se consolida. 
 Segundo, nas condições geológicas onde o magma possa atingir a superfície a ponto de extravasá-la, formam-se as rochas ígneas extrusivas, também denominadas vulcânicas ou efusivas. Aqui, salientamos que o magma, quando expelido pelos vulcões, passa a se chamar lava, denominação para o material em fusão natural no estado líquido ou viscoso, resultante de uma erupção vulcânica.
 São poucos os minerais que tomam parte da constituição essencial de uma rocha ígnea, dentre os quais se destacam o feldspato, o quartzo, a olivina, a biotita, a muscovita e a nefelina. Esses são chamados de minerais essenciais, geralmente em número de dois ou três exemplares. Os minerais constituintes das rochas ígneas, mas em quantidade muito pequena, são chamados de minerais acessórios.
 Para designar as proporções aproximadas dos minerais que entram na composição de uma rocha ígnea ou magmática, aplica-se os termos leucocrático, quando a rocha é rica em minerais claros, como feldspato, mica muscovita ou quartzo; melanocrático, ao predominar os minerais escuros como olivina, piroxênio, mica biotita e anfi bólio; e mesocrático, para as rochas intermediárias que possuem entre 30% e 60% de minerais escuros.
2.2. Rochas metamórficas
De acordo com (PENA, 2006), São as rochas que surgem a partir de outros tipos de rochas previamente existentes (rochas-mãe) sem que essas se decomponham durante o processo, que é chamado de metamorfismo. Quando a rocha original é transportada para outro ponto da litosfera que apresenta temperatura e pressão diferentes do seu local de origem, ela altera as suas propriedades mineralógicas, transformando-se em rochas metamórficas. Exemplo: mármore.
 Quando as variações de pressão e temperatura atuam sobre qualquer tipo de rocha preexistente de maneira que provoque mudança mineralógica, textural ou na composição química, embora mantendo a sua forma sólida, caracteriza-se o que se denomina de rocha metamórfi ca. Tal denominação vem do grego, meta, mudança e morfe, forma.
 Na compreensão do ciclo da matéria, qualquer rocha pode ser levada por processos geológicos a condições diferentes daquelas nas quais se formou originalmente, essas novas condições determinam a instabilidade dos minerais preexistentes e, ao mesmo tempo, propiciam novos equilíbrios ou adaptações dos citados minerais. Idem.
 Normalmente, ocorre tanto a recristalização dos minerais preexistentes, como a formação de novos minerais, devido à mudança da estrutura cristalina, ou ainda, graças a combinações químicas entre dois ou mais minerais, formando um novo mineral, tornando-se esse último compatível e estável com as novas condições de pressão e temperatura.
Portanto, a constituição mineralógica das rochas metamórficas varia com a intensidade das mudanças de pressão e temperatura, ou seja, do grau de metamorfismo, bem como a natureza dos esforços sofridos pelas rochas pode provocar deformações mecânicas em seus minerais constituintes. Tais deformações têm importância na reconstituição dos eventos geológicos que intervirão na formação da rocha. (PENA, 2006).
 A pressão dirigida num determinado sentido sobre uma rocha resulta num tipo de textura comum às rochas metamórficas, esse tipo de textura se caracteriza pelo arranjo dos minerais, segundo planos paralelos, e se denomina xistosa ou orientada.
 As variações das condições de pressão e temperatura provocadas pela dinâmica endógena podem provocar as seguintes situações. Primeiro, quando o magma penetra ou fica em contato com a rocha encaixante, provoca um aumento de temperatura, devido ao calor do magma, e, consequentemente, desestabiliza e posteriormente estabiliza os minerais constituintes das rochas preexistentes, caracterizando o chamado metamorfismo de contato. Idem.
Figura II: Ilustra As principais rochas metamórficas (quartizito, mármore, micaxistos, filitos, xistos e gnaiss).
Fonte: PENA, 2006.
2.3. Rochas Sedimentares
Segundo CUPERTINO, 2008:34), são rochas que se originam a partir do acúmulo de sedimentos, que são partículas de rochas. Uma rocha preexistente sofre com as ações dos agentes externos ou exógenos de transformação do relevo, desgastando-se e segmentando-se em inúmeras partículas (meteorização); em seguida, esse material (pó, argila, etc.) é transportado pela água e pelos ventos para outras áreas, onde se acumulam e, a uma certa pressão, unem-se e solidificam-se novamente (diagênese), formando novas rochas.
 Esse tipo de constituição rochosa, em certos casos, favorece a preservação de fósseis, que, por esse motivo, só podem ser encontrados em rochas sedimentares. Além disso, nas chamadas bacias sedimentares, é possível a existência de petróleo, recurso mineral muito importante para a sociedade contemporânea. Exemplo: calcário.
 As rochas sedimentares, de acordo com o ciclo da matéria, são aquelas formadas a partir do material originado da destruição erosiva de qualquer tipo de rocha encontrada na superfície do planeta, tal material ao ser transportado e posteriormente depositado forma depósitos sedimentares, constituindo, assim, inúmeros ambientes de sedimentação na superfície terrestre.
 Como já sabemos, essas rochas resultam das atividades em conjunto dos processos exógenos, sendo que o critério de classificação das mesmas segue vários princípios, normalmente combinados entre si, como o ambiente, o tipo de sedimentação, a constituição mineralógica ou o tamanho das partículas.
Como afirmava ALLEN, (1992), A maneira mais usual de classificação das rochas sedimentares dá-se pela identificação da textura apresentada pelas mesmas. Lembremo-nos de que o termo textura nos remete ao tamanho, à forma e ao arranjo das partículas que compõem uma rocha. Logo, os fragmentos ou partículas oriundos de rochas preexistentes, aqui denominadas de sedimentos clásticos ou mecânicos, apresentam-se como sedimentos macroclásticos e microclásticos.
 Os sedimentos macroclásticos abrangem os seixos ou psefitos, bem como as areias ou psamitos; já os sedimentos microclásticos englobam as lamas ou pelitos. No entanto, é possível nos deparar com diferentes propostas classificatórias quanto à variação das dimensões apresentadas pelas partículas dos sedimentos.
Os principais tipos de rochas sedimentares são: arenito, argilito, siltito, brecha, tilitos, calcário e sílex.
Figura III: Principais rochas sedimentares
Fonte: ALLEN, (1992).
3. Minerais primários
Os minerais primários são herdados do material originário; mantém-se praticamente inalterado na sua composição. Como exemplos de minerais primários que se podem encontrar nos solos, referem-se: quartzo, feldspatos, plagioclases, micas, piroxenas, anfíbolas, olivinas, etc.
Os minerais são compostos ou elementos químicos maciços, com uma composição estabelecida, cristalizados e formados a partir de processos inorgânicos ou também oriundos de asteroides ou meteoritos que atingiram o planeta. Estão presentes nas rochas, que nada mais são do que um conjunto de minerais aglutinados.
A classificação dos minerais vai depender do critério a ser escolhido, como a composição química, a dureza, a cristalização, entre outros. No entanto, os dois tipos mais conhecidose utilizados são os minerais metálicos e os minerais não metálicos.
· Minerais metálicos: que contém em sua composição elementos físicos e químicos de metal, que possibilitam uma razoável condução de calor e eletricidade. Exemplos: Ferro, alumínio e cobre.
· Minerais não metálicos: minérios que não contém em sua composição propriedades de metal. Exemplos: diamante, calcário e areia, dentre outros.
3.1. Importância dos minerais primários no solo
Os minerais primários do solo têm importância para avaliação do grau de evolução do solo e da sua reserva mineral.
· Grau de evolução do solo
Assim, no que respeita ao grau der evolução de solo pode observar-se o seguinte:
· Os mineras primários mais abundantes nos solos são o quartzo e os feldspatos- são os mais abundantes nas rochas da crusta terrestre e são mais resistentes.
· A presença de olivina, augite, horneblenda ou plagioclasse cálcica, indica um estádio inicial de meteorizacão das rochas e de evolução dos solos.
· Um solo derivado de rochas de quartzo, feldspato e minerais ferromagnesianos e em que predominam o quartzo feldspato potássico como minerais primários será um solo muito mais evoluído.
· Reserva mineral do solo
A capacidades dos minerais primários funcionarem como reserva dos nutrientes depende da sua granulometria e resistência a meteorizacão. Assim pode ter-se:
· Reserva mineral a curto prazo- minerais ferromagnesianos, feldspatos e outros mais resistentes, todos com dimensões não superior a do limo (<0,02mm);
· Reserva mineral a longo prazo- feldspato potássicos, moscovite e outros minerais mais resistentes, com dimensão superior a do limo (>0,02mm).
Conclusao 
Chegados a esta fase conclui-se que mineral é um corpo produzido por processos de natureza inorgânica, tendo usualmente uma composição química definida e, se formado sob condições favoráveis, uma certa estrutura atômica característica, a qual está expressa em sua forma cristalina e outras propriedades físicas.
 Minerais podem ser distinguidos uns dos outros pelas características individuais que são uma função direta dos tipos de átomos que eles contém e dos arranjos que estes átomos fazem no seu interior.
 São poucos os minerais que tomam parte da constituição essencial de uma rocha ígnea, dentre os quais se destacam o feldspato, o quartzo, a olivina, a biotita, a muscovita e a nefelina. Esses são chamados de minerais essenciais, geralmente em número de dois ou três exemplares. Os minerais constituintes das rochas ígneas, mas em quantidade muito pequena, são chamados de minerais acessórios.
 Sustentar que as rochas da superfície terrestre são continuamente alteradas por agentes naturais, como água, gases atmosféricos, ação dos seres vivos e variações de temperatura. Os produtos resultantes da alteração podem ser detríticos, como pedras soltas, areia, fração fina dos solos ou dissolverem-se na água.
Bibliografia 
ALLEN, P.A. & Mange-Rajetzky, M.A. Rochas Sedimentares, origem e evolução e impactos nas 
 regiões de proveniências. Cortez, Rio de Janeiro, 1992. 
ANDRADE, H. Solos: Origem, Componentes e Organização. Textos Acadêmicos. UFLA, 2001. 
CAMARGO, A. P. & COSTA A. P.. Determinação rápida de umidade do solo pelo método da reação com carbureto de cálcio. Bragantia. Vol. 19 nº 30.1960.
CUPERTINO, Marcus Vinicius et al. Proveniência sedimentar: métodos e técnicas analíticas 
 aplicadas. CENPES, Rio de Janeiro, 2008.
Dicionário de Mineralogia e Gemologia. Oficina de Textos, São Paulo, 2008. http://www.dicionario.pro.br/dicionario/index.php/Ciclo_das_rochas. Acesso as10h:38'.10/03/ 2020.
LOCZY, L. & LADEIRA, E.A. Geologia estrutural e introdução à geotectónica. Editora Edgar 
 Ltda. São Paulo, 1981.
PENA, Rodolfo F. Alves. Rochas sedimentares. UFSG, São Paulo, 2006.

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