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A c irc ulaç ão vertic a l tem funç ão de venc er os desníveis em gera l e/ ou 
entre pavimentos c onsec utivos, possib ilitando o livre ac esso e 
c irc ulaç ão entre estes.
A c irc ulaç ão vertic a l faz-se por meio de 
, de e de .
BASE/PISO
ESPELHO
DEGRAU
G
U
AR
D
A 
C
O
R
PO
h+
 8
0 
a 
10
0 
cm
1º
 L
AN
CE
CORRIMÃO
2º
 LA
NC
E
AL
TU
R
A
CO
MP
RIM
EN
TO
PA
VIM
EN
TO
 SU
PE
RIO
R
LARGURA
PA
TA
MA
R
1
2
3
4
5
6
7 8 161514131211109
ESCADA EM “ L”
PROJETO 1Largura: 100cm
Base/piso: 30cm
Espelho:17cm
16 15 14 13 12 11 10 9
87654321
ESCADA EM “ U”
OU ESCADA DE 
DOIS LANCES
PROJETO 2
Largura : 100c m
Patamar:100c m
Base/ p iso: 30c m
Espelho:17c m
10
1
2
3
4
5
8
7
6
9
16 15 14 13
11
12
Largura : 100c m
Base/ p iso: 30c m
Espelho:17c m
2
7
6
5
4
3
Ri=20
16
15
14
13
12
11
10
98
1
4
Largura : 100c m
Ri: 20c m
Re:120c m
Base/ p iso no 
c entro: 27c m
Espelho:17c m
2
7
6
5
4
3
16
15
14
13
12
11
10
98
1
Largura : 100c m
Base/ p iso: 27c m
Espelho:17c m
1
2
3
10
7
8
9
11
12
13
14
15
16
4
5
6
123456
7
8
9
10
11 12 13 14 15 16
120 120
12
0
12
0
120
120
12
0
120
120
12
0
120
12
0
M
Á
X
IM
O
 1
9 
D
E
G
R
A
U
S
DOIS LANCES LANCES EM "L"
LANCES EM "U" LANCES EM "T" ESCADA RETA
TIPOS DE ESCADAS - LANCES RETOS
DIMENSÕES MÍNIMAS PARA ESCADAS COLETIVAS
PATAMAR
PATAMAR
120 120
DOIS LANCES
15
0
120
120
120
R16
0
120
ESCADA ESPIRAL OU CARACOL ESCADA RADIAL
ESCADA EM ARCO ESCADA MISTA
TIPOS DE ESCADAS - LANCES CURVOS
DIMENSÕES MÍNIMAS PARA ESCADAS COLETIVAS
Uma das tendênc ias a tua is na arquitetura é exp lora r a
esc ada , de modo que ela venha a se integrar, c ompor o
ambiente. Não mais apenas c omo um elemento de
c irc ulaç ão vertic a l, mas também c omo um elemento
estétic o do amb iente.
Surgem, assim, as esc adas c om trec hos retos e pa tamares
c urvos, ou c om lanc es c urvos e patamares retos, helic oida is
e outras... Diferentes materia is e téc nicas de sustentaç ão,
que muitas vezes as fazem parec er flutuar nos amb ientes.
Mas é fund amenta l que o arquiteto domine bem as
téc nic as, normas e o traç ado para que não oc orram erros e
para que a esc ada se torne perigosa ou sua funç ão seja
p rejud ic ada .
• A a ltura e o c omprimento dos degraus devem ser p roporc iona is para 
ac omodaç ão do movimento do c orpo
Se o degrau tiver ma is que 18 c entímetros de espelho, a esc ada se torna 
c ansa tiva ;
• Se o p iso do degrau for menor do que 25 c m, o pé não enc ontra apoio e a 
esc ada pode p rovoc ar quedas, ou no mínimo, pode-se arranhar o c a lc anhar 
no espelho ao desc er;
• Com p isos de 45c m, porém, fic a a dúvida : da remos passadas ma iores do que 
o normal ou enc urta remos os passos, dando dois passos por degrau? 
• Se os espelhos de uma esc ada forem variáveis quebra -se o ritmo dos passos e 
a possib ilidade de quedas é grande.
Há uma relaç ão que ind ic a as p roporç ões idea is de espelho e base/ p iso dos 
degraus, segundo a FÓRMULA DE BLONDELL:
Sendo e= espelho do degrau (máximo 19c m)
b=base/ p iso do degrau (mínimo 25c m)
• Esc adas de lanc e únic o podem ser fisic amente c ansa tivas e 
psic olog ic amente intimidantes;
• Gera lmente limita -se a d istânc ia vertic a l entre patamares em 19 degraus de 
17 c m = 3,23 m (c ód igo de obras);
• Os pa tamares devem ter uma d imensão, no sentido do desloc amento, igua l 
a la rgura da esc ada (mínimo 76c m para esc ada de uso p riva tivo – c ód igo 
obras);
• Os lanc es podem ser igua is ou desigua is;
• Degraus em leque: perigosos - pouc o apoio para os pés;
• Inc linaç ão ac entuada : sub ida c ansa tiva e intimidante; desc ida p rec ária ;
• Inc linaç ão muito ac entuada : p rofund idade do degrau de ser sufic iente pa ra 
ac omodar a passada ;
Definir o número de níveis nec essários, c onsiderando a a ltura 
“ idea l” de 18c m.
A partir desta definiç ão c a lc ula r o tamanho do p iso a través 
da Fórmula de Blondell.
Identific a r a d istânc ia vertic a l entre os p isos p rontos.
Conforme a p roposta do espaç o e a d isponib ilidade de 
á rea definir a forma da esc ada , dentre os inúmeros a rranjos 
possíveis.
Seguranç a: a ltura e base de todos os degraus em um lanc e devem ser os 
mesmos
Portas: devem abrir na d ireç ão da sa ída : a á rea va rrida pela abertura da 
porta deve permitir que se tenha ao menos a metade da la rgura tota l do 
pa tamar entre esta e o c orrimão
Largura das esc adas va ria segundo o c ód igo de obras/ tipo de oc upaç ão 
e c a rga : 
Doméstic as: mínimo 80c m oc upantes < 10
Coletivas: mínimo 120c m oc upantes < = 50
Os c orrimãos podem se p rojetar a té ~ 10c m dentro da la rgura do patamar;
Esc adas c om la rgura ma ior que 110c m rec omenda -se c orrimãos nos dois 
lados da esc ada / ao menos um c orrimão deve estender-se a lém dos 
degraus de iníc io e fim.
Após feitos os c á lc ulos para o c orreto d imensionamento de todos os 
elementos da esc ada (la rgura , espelhos, base/ p isos, pa tamares...) a 
representaç ão desta em c orte ou vista é essenc ia l para demonstra r a 
sua viab ilidade e mostra r deta lhes exec utivos.
Feita a representaç ão dos dois p isos em desnível a serem venc idos pela 
esc ada , d ivide-se os espelhos c om o auxílio de uma régua graduada 
(esc a límetro): inc lina -se este de modo que c ada unidade de med ida 
rep resente um degrau da esc ada . Por exemplo, se a esc ada que 
estamos desenhando possui 16 degraus, c oloc ar o zero na linha inferior 
e o dezesseis na linha superior. Marc a -se todas as g raduaç ões 
intermed iá rias (2 a 15) c om um ponto. Traç a -se linhas horizonta is que 
c orresponderão à a ltura dos espelhos c a lc ulados. Veja a figura a seguir:
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
20
19
h
altura do nível 2º pavimento
altura do nível 1º pavimento
h
altura do nível 1º pavimento
altura do nível 2º pavimento
9
1
0
6
5
2
3
4
7
8
13
11
10
12
17
16
15
14
20
19
18
1003030 30 303030 30
1003030 30 303030 30
1003030 30 303030 30
10
10
10
136 396
260
272
0
0
1
3
6
2
7
2
260 12
1
2
3
4
5
6
7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
A01
Largura: 100cm
Base/piso: 30cm
Espelho:17cm
Pé-direito: 260cm
Espessura laje: 12cm
vão total a vencer: 272cm
B01
7
A0
1
118 109 1312 1514 16
86 7531 2 4
A
01
B
01
910111213141516
Largura: 100cm
Base/piso: 30cm
Espelho:17cm
Pé-direito: 260cm
Espessura laje: 12cm
vão total a vencer: 272cm
10
1
2
3
4
5
8
7
6
9
16 15 14 13
11
12
01B
01A
Largura: 100cm
Base/piso: 30cm
Espelho:17cm
Pé-direito: 260cm
Espessura laje: 12cm
vão total a vencer: 272cm
15 14 13 12
01B
01A
Largura: 100cm
Raio interno: 20 cm
Raio externo: 120cm
Base/piso: 30cm
Espelho:17cm
Pé-direito: 260cm
Espessura laje: 12cm
Vão total a vencer: 272cm2
7
6
5
4
3
Ri=20
16
15
14
13
12
11
10
98
1
VISTA 1
98
2
3
1 16
15
4
5
14
13
6
7
11
12
10
98
2
3
1 16
15
4
5
14
13
6
7
11
12
10
1
2
3
10
7
8
9
11
12
13
14
15
16
4
5
6
B01
01
A
Largura : 100c m
Base/ p iso: 30c m
Espelho:17c m
Pé-d ireito: 260c m
Espessura la je: 12c m
Vão tota l a venc er: 
272c m
B
0101
A
123456
7
8
9
10
11 12 13 14 15 16
B
0101
A
Largura : 100c m
Base/ p iso: 30c m
Espelho:17c m
Pé-d ireito: 260c m
Espessura la je: 12c m
Vão tota l a venc er: 
272c m
A rampa é um p lano inc linado que se utiliza para a c irc ulaç ão de pessoas, de 
c a rgas ou de veíc ulos. Deve ser p revisto pa tamar de desc anso em c ond iç ões 
semelhantes às da esc ada . 
As inc linaç ões máximas das rampas são determinadas por normas, de ac ordo 
c om o seu uso/ destino na ed ific aç ão.Para uso de pedestres a inc linaç ão idea l é de 8 a 10%. 
Para uso de automóveis a inc linaç ão máxima deve ser de 20%.
Existe lei, que obriga , e normas téc nic as que orientam, os p rojetos para a 
ac essib ilidade das pessoas portadoras de defic iênc ias ou c om mob ilidade 
reduzida , med iante a supressão de barreiras e de obstác ulos nas vias e espaç os 
púb lic os, no mobiliá rio urbano, na c onstruç ão e reforma de ed ifíc ios e nos meios 
de transporte e de c omunic aç ão.
CAPÍTULO IV
DA ACESSIBILIDADE NOS EDIFÍCIOS PÚBLICOS OU DE USO COLETIVO
Art. 11. A c onstruç ão, amp liaç ão ou reforma de ed ifíc ios púb lic os ou p rivados 
destinados ao uso c oletivo deverão ser exec utadas de modo que sejam ou se 
tornem ac essíveis às pessoas portadoras de defic iênc ia ou c om mob ilidade 
reduzida .
...
II – pelo menos um dos ac essos ao interior da ed ific aç ão deverá esta r livre de 
barreiras a rquitetônic as e de obstác ulos que impeç am ou d ific ultem a 
ac essib ilidade de pessoa portadora de defic iênc ia ou c om mob ilidade 
reduzida ;
III – pelo menos um dos itinerá rios que c omuniquem horizonta l e vertic a lmente 
todas as dependênc ias e serviç os do ed ifíc io, entre si e c om o exterior, deverá 
c umprir os requisitos de ac essib ilidade de que tra ta esta Lei;
...
Sua utilizaç ão é, assim, ob riga tória em loc a is que devam ser ac essíveis a 
pessoas limitadas em sua c apac idade de loc omoç ão, c omo: idosos, enfermos 
e portadores de defic iênc ias, ou a inda , permitir a c irc ulaç ão de equipamentos 
dotados de rodas. 
Dessa forma, esc olas, hosp ita is, c lubes, c inemas, tea tros, museus, e ed ifíc ios 
púb lic os, de uma maneira gera l, devem d ispor de rampas (ou elevadores), de 
forma a garantir o ac esso a qua lquer pessoa .
Por destina rem-se p referenc ia lmente às pessoas limitadas em sua c apac idade 
de loc omoç ão, o p rojeto de uma rampa deve c onsiderar, c uidadosamente, 
aspec tos c omo:
. inc linaç ão c ompatível,
. p iso anti-derrapante,
. c orrimãos dup los, e
.c orrimãos c om terminaç ões a rredondadas.
As rampas são pouc o utilizadas em residênc ias , mas la rgamente ap lic adas em 
esc olas, hosp ita is, ed ifíc ios esportivos, merc ados, etc ., onde a c irc ulaç ão 
intensa justific a sua utilizaç ão. 
As rampas permitem o ac esso entre d iferentes níveis de uma ed ific aç ão e, 
embora exijam um espaç o muito ma ior que as esc adas, são mais c onfortáveis, 
suaves e seguras que as mesmas.
A inc linaç ão das rampas deve ser c a lc ulada da seguinte forma :
Se i=10%:
Para c ada 100c m linea r sobe-se 10c m em a ltura :
Neste c aso, pa ra sub ir 3m de a ltura (h=3,00) são nec essá rios 30m de rampa , pois 3m= 10% 
de 30m , e ma is o c omprimento do pa tamar. 
Devem ser p revistos, a inda , pa tamares nos extremos de uma rampa, bem c omo 
pa tamares intermed iá rios a c ada 1,50 metros de elevaç ão. Na rampa helic oida l o 
c omprimento, pa ra efeito de c á lc ulo , é o do eixo méd io, portanto med ido na metade 
da la rgura .
100
10
i=10%
24
0
1200 120
Exemplo:
Vão livre a venc er: h=2,40m . 
La rgura : L=1,20m. Sendo h=10 % de 24m=2,40m temos, então 
, c omprimento = 24m = 2�R. 
Como deve ser c oloc ado pa tamar teremos rampa + 
pa tamar = 2�R ou 24m + 1,20m (la rgura ) = 2�R. 
Da í deduzimos que R=4m (ra io do eixo méd io). 
Coloc amos em c ada lado do eixo (c irc unferênc ia ) metade 
da la rgura e o guarda -c orpo. 
Se estiver a tento nota rá d iversos pontos de semelhanç a 
entre as rampas e as esc adas helic oida is, no que se refere a 
traç ado, c onvenç ões e c á lc ulo.
R4
00
60
60
24
0
O elevador é outro elemento de c irc ulaç ão vertic a l muito utilizado nas 
ed ific aç ões a ltas.
O Cód igo de Obras do Munic íp io exige o uso de elevadores c omo elemento de 
c irc ulaç ão vertic a l pa ra ed ifíc ios c om ma is de 4 pavimentos (11 metros da 
soleira do ac esso a soleira do ultimo p iso).
Ele também pode ser utilizado em loc a is onde se exige ac esso às pessoas 
portadoras de defic iênc ia ou c om mob ilidade reduzida , desde que 
d imensionado para isso.
Deve-se p rever no p rojeto arquitetônic o o espaç o oc upado pelo elevador e 
sua c irc ulaç ão. Estes espaç os devem ser mostrados em p lanta e c orte.
Na p lanta ba ixa deve aparec er a c ab ine do elevador e o c ontrapeso.
No c orte, a c a ixa do elevador (p risma onde ele se movimenta ), o poç o e a 
c asa de máquinas.
Os fab ric antes fornec em todos os dados e c á lc ulos pa ra a definiç ão de 
med idas e c apac idade do elevador.
EXEMPLOOO - CODIGO DEOBRASCASCAVEL (PR)
SEÇÃO III
Das Insta laç ões de Elevadores
Artigo 68º - Será obriga tório a insta laç ão de no mínimo 01 (um) elevador nas
ed ific aç ões que tiverem entre a soleira da porta do pavimento de ac esso
princ ipa l e o piso de maior c ota , a ltura superior a 11,00 m (onze metros), e de no
mínimo 2 (dois) elevadores no c aso desta a ltura ser superior a 20 m (vinte
metros).
§ 1º - Admite-se para soleira , a ltura máxima de 1,50 m (um metro e c inqüenta
c entímetros), ac ima do nível do passeio no ponto onde se c arac teriza o ac esso
princ ipa l da ed ific aç ão.
§ 2º - Os espaç os de ac esso ou c irc ulaç ão às portas dos elevadores d everão ter
d imensão não inferior a 1,50 m (um metro e c inqüenta c entímetros) med ida
perpend ic ula rmente às portas dos elevadores.
§ 3º - No c aso de obriga toriedade de insta laç ão de elevadores, eles deverão
também atender aos pavimentos de subsolo e estac ionamentos.
§ 4º - Os elevadores não poderão ser o únic o meio de
ac esso aos pavimentos superiores de qua lquer ed ific aç ão.
As esc adas deverão ser p rojetadas c onforme normas do
Corpo de Bombeiros.
§ 5º - O sistema mec ânico de c irc ulaç ão vertic a l (número
de elevadores, c á lc ulo de trá fego e demais c arac terístic as)
está sujeito às normas téc nic as da Assoc iaç ão Brasileira de
Normas Téc nic as - ABNT, sempre que for insta lado, e deve
ter um responsável téc nic o lega lmente hab ilitado.
§ 6º - Não será c onsiderado para efeito de a ltura , o último
pavimento, quando este for de uso exc lusivo do penúltimo,
destinado a servir de morad ia do zelador, ou quand o
utilizado para área de lazer c omunitá rio.
O d imensionamento das 
c a ixas/ poç os de 
elevadores depende Do 
tipo e marc a de c ada 
elevador. 
Gera lmente c ada 
fab ric ante va i fornec er 
tabelas c om os dados e 
c á lc ulos para a definiç ão 
de med idas e c apac idade 
dos elevadores.
CASA DE 
MÁQUINAS
ULTIMO PAV.
PAV. TIPO
PAV. TÉRREO

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