Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 Nome dos acadêmicos 2 Nome do Professor tutor externo Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - dd/mm/aa PLANO DE NEGÓCIOS Adriana Maria Peirão Eduarda Caroline Olegário Francine Dias Gabriela Fernandes C. Martins Prof. Marcelo Oliveira Basso Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Administração (ADG 1699) – Prática do módulo II 10/09/2019 RESUMO Este trabalho tem como principal objetivo apresentar uma definição básica de plano de negócios. O plano de negócio é uma ferramenta ideal que auxiliará o empreendedor no processo de planejamento do mercado, produto, serviço e cliente, visando demonstrar a viabilidade do empreendimento a partir da estratégia, com maiores condições de êxito para iniciar, ampliar ou promover inovações em sua empresa. Um plano de negócios descreve por escrito os objetivos de um negócio e quais passos devem ser dados para que esses objetivos sejam alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas. O planejamento organizacional é uma peça essencial no momento de construir o plano de negócios e também para a permanência da empresa no mercado. Planejar significa traçar objetivos, escolher qual o melhor caminho a ser seguido para otimizar o funcionamento da empresa e estabelecer datas para avaliar quais metas foram alcançadas. Com isto, o administrador cria uma força crescente e oposta à força imposta pelo movimento natural da entropia organizacional, de modo a se anularem e, consequentemente, alongar ao máximo o tempo de vida desta empresa nos negócios. Palavras-chave: Plano de negócios. Empreendedor. Planejamento. 1. INTRODUÇÃO O planejamento é definido como ato ou efeito de definir objetivo ou manter suas metas, seja para uma viagem, construção de uma casa, organizar uma festa, compra de um carro novo. Ou seja, a casa, a festa, a viagem não vão se realizar por que alguém assim deseja, apenas com planejamento de cabeça, pode ser até que consiga, mas é necessário que os objetivos estejam bem alinhados. Para que uma viagem aconteça você precisa pensar em todos os detalhes, começando pelo seu orçamento, destino, roteiro, compra das passagens, onde ficar, onde comer, o que levar nas 2 malas. Ou seja, até para uma simples viagem acontecer é necessário planejar, agora imagine para abertura de um negócio. Empreender é viajar, e para organizar ideias é que foi criado o plano de negócios. Algumas pessoas já devem ter se deparado com a famosa frase “para quem não sabe aonde quer chegar, qualquer caminho serve (…)”. Essa citação do filme Alice no País das Maravilhas reflete uma situação comum entre as empresas: a falta de respostas para algumas questões como: aonde o negócio quer chegar? Como quer ser visto? Qual tipo e quantos clientes pretender atender? “Dê-me uma alavanca e moverei o mundo!” Foi com essa frase de efeito que Arquimedes de Siracusa iniciou seu processo investigatório das forças da natureza. Da mesma forma, um gestor pode utilizar ferramentas para implantar uma nova forma de planejar os caminhos que sua organização tomará, é necessário o estudo investigatório e minucioso das ações a serem realizadas para enxergar o objetivo que deseja alcançar. Os objetivos organizacionais, se claramente definidos, indicam à definição clara e precisa das atividades a interpretar como tarefa, sendo as ações o ponto crucial de uma boa estruturação de táticas, estas procedentes de estratégias elaboradas, embasadas e alavancadas pela visão do seu gestor no documento resultante do esforço de planejamento. Este trabalho apresenta uma abordagem para facilitar a elaboração de uma sequência lógica ao ato de planejar uma organização, considerando os principais elementos que o compõe. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1. PLANO DE NEGÓCIOS O Plano de Negócio é um documento que descreve os objetivos de um negócio e quais os passos que devem ser dados para que esses objetivos sejam alcançados, minimizando os riscos e as incertezas para o empreendedor, empresa ou investidores. Um plano de negócio é um documento que descreve (por escrito) quais os objetivos de um negócio e quais passos devem ser dados para que estes objetivos sejam alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas. Um plano de negócio permite identificar e restringir seus erros no papel, ao invés de cometê-los no mercado. (ROSA, 2004, p. 10). Para Maximiano (2011, p. 223), o plano de negócio é: "uma descrição detalhada da empresa, de seu funcionamento e do que é necessário para sua instalação", ou seja, o plano de negócio é a definição da empresa, antes mesmo da sua existência. O plano de negócio ajuda o empreendedor a concluir se sua ideia é viável, através de informações detalhadas sobre o seu ramo, produtos, serviços, clientes, concorrentes, fornecedores e, principalmente, sobre os pontos fortes e fracos do seu negócio. Além de ser instrumento de minimização de risco, é um meio de 3 comunicação que descreve a empresa, um documento que mostra o que deve ser feito e como deve ser feito para que os objetivos almejados pela empresa sejam conquistados, de modo que não sejam cometidos erros no mercado. De acordo com Rosa (2004), o plano de negócio ajuda o empreendedor a concluir se sua ideia é viável, fazendo com que seja feita uma análise criteriosa do ambiente de negócios, através de informações detalhadas sobre o seu ramo, produtos, serviços, clientes, concorrentes, fornecedores e, principalmente, sobre os pontos fortes e fracos do seu negócio. O Plano de Negócios é um documento usado para descrever um empreendimento e modelo de negócios que sustentam a empresa. Sua elaboração envolve um processo de aprendizado e autoconhecimento, e, ainda, permite situar-se no seu ambiente de negócios (DORNELAS, 2001, p. 96). Ainda segundo Dornelas (2008, p.83) o conceito básico do plano de negócio é o planejamento: "o plano de negócio é uma ferramenta dinâmica, que deve ser utilizada constantemente, pois o ato de planejar é dinâmico e corresponde a um processo cíclico". Com um planejamento adequado, é possível aumentar os lucros da empresa e consequentemente a probabilidade de sucesso dos negócios. Através do plano de negócios é possível verificar a viabilidade do negócio, o desenvolvimento de estratégias e equipes de gestão, atrair recursos financeiros e transmitir credibilidade. O plano de negócio não é somente destinado para os empreendedores, ele também tem como público alvo às incubadoras, parceiros, bancos, investidores, fornecedores, a empresa internamente, os clientes e sócios. Embora não garanta o sucesso da empresa, o plano de negócio proporciona um roteiro a ser seguido, que busca diminuir o risco de problemas futuros, aumentando as chances de assertividade do negócio. 2.2. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL A falta de planejamento, a má gestão empresarial e o despreparo de líderes e executivos são os principais motivos para o fechamento prematuro das empresas no Brasil. Ainda que fatores como a conjuntura econômica, o ramo de atuação e o fôlego financeiro das companhias não possam ser negligenciados, estudos revelam a importância do papel dos gestores na longevidade das empresas. Na administração de uma empresa, se faz necessário o uso das quatro funções da administração: planejamento, organização, liderança e controle. A primeira e talvez a mais importante e difícil função administrativa, o planejamento envolve o desenvolvimento de metas 4 para o desempenho organizacional, tal como a decisão sobre as tarefas e a conduta empresarial para alcançar seus objetivos. Por isso se torna uma função difícil, já que é impossível prever o futuro em um mundo tão instável e cheio de surpresas, que vive em constante mudança. Segundo Ackoff (1981, p.1) “Quando você pensou com qual meio de transporte viajaria, você estava planejando.É como explica o Aurélio, em seu dicionário, planejamento é a preparação de qualquer empreendimento”. Das quatro funções administrativas – planejamento, organização, liderança e controle – o planejamento é considerado o mais fundamental. As outras se originam dele. Ainda assim, o planejamento também é a função administrativa mais controversa, pois não consegue ler um futuro incerto nem controlar um ambiente turbulento (DAFT, 2005, p. 5). De acordo com Cassol (2015), planejamento nas organizações trata – se de objetivos e metas bem definidas, essencialmente a realizado em longo prazo e pode ser alterado de acordo com a necessidade trazida pelos ambientes interno e externo e ainda destacam que o administrador precisa ter um plano B devido ás mudanças no mercado externo para enfrentar os problemas. Para o desenvolvimento da empresa é de grande importância que todos os membros saibam os objetivos, metas e os resultados que a organização almeja para juntos chegar no mesmo objetivo. Planejamento organizacional é um processo que consiste em um conjunto de ações intencionais, integradas, coordenadas, necessárias e orientadas para tornar realidade um objetivo futuro. Planejamento é uma função administrativa que determina antecipadamente o que se deve fazer e quais objetivos devem ser alcançados. Para Chiavenato (2004 p. 152), “planejamento é a primeira das funções administrativas e é a que determina antecipadamente quais são os objetivos a serem atingidos e como alcançá-los”. Maximiano (2004, p. 143) afirma ainda que: “O resultado do processo de planejamento é a preparação de planos. Em essência, um plano é o registro das decisões resultantes do processamento dos dados”. Para Montana e Charnov (2003), o processo do planejamento é definido em algumas etapas, onde é preciso identificar o que a organização poderia fazer e avaliar o que pode ser feito em termos de seus recursos e competências, decidir o quer fazer em termos de valores, as obrigações para o segmento de cada tarefa e por fim compatibilizam-se as oportunidades, capacidades, valores e obrigações em nível aceitável de risco na busca dos objetivos traçados. Os autores ainda contribuem afirmando que o “planejamento é uma disciplina que pode ajudar os gerentes a analisarem cuidadosamente as questões e os problemas e a conceberem alternativas para lidar com as questões e superar os problemas” (MONTANA, CHARNOV, 2003, p.117). O planejamento pode ser feito como: escolha de um objetivo, avaliação do ambiente interno e externo e a decisão do curso específico, ele é extremamente importante na decisão de cada tarefa de um gerente, seja do ponto de vista empresarial ou do seu conjunto pessoal de 5 responsabilidades do cotidiano. O planejamento é formulado em três níveis: estratégico, tático e operacional, formando a estrutura organizacional. O planejamento estratégico é elaborado pela alta cúpula da empresa, onde ocorre à definição do principal objetivo que é aplicado em longo prazo, o planejamento tático que é formulado pelos gerentes da organização para ser aplicado em médio prazo e o planejamento operacional que é realizado com a participação de todos os membros da empresa e aplicado em curto prazo no chão de fábrica com alterações constantes, devido à influência do mercado interno e externo. O processo de planejamento começa com uma missão formal que define o propósito básico da organização, especialmente para plateias de fora. A missão é a base para o nível estratégico (empresa) de metas e planos, o qual, por sua vez, modela o nível tático (divisional) e o nível operacional (departamental). Os altos-gerentes são geralmente responsáveis por estabelecer as metas e os planos estratégicos que refletem o compromisso para com a eficiência e a eficácia organizacional. As metas e os planos táticos são da responsabilidade dos gerentes médios, como os chefes das principais divisões ou unidades funcionais. O gerente de uma divisão formulará planos táticos, focando nas principais ações que esta precisa tomar para poder cumprir sua parte no plano estratégico estabelecido pela alta gerência (DAFT, 2005, p. 152). Na visão de Silva (2001), planejamento se dá pela definição dos objetivos e metas da organização, projetam-se recursos para alcançar tais objetivos, determina-se uma linha de produtos ou serviços a ser seguidos. O planejamento é feito a longo o prazo, mas deve ser alterado conforme mudanças dos ambientes externos e internos. As metas são importantes, porque as organizações existem para um propósito e elas definem e declaram este propósito. Um plano é um esboço para a realização da meta e específica às alocações de recursos, programações, tarefas e outras ações necessárias. As metas especificam os fins futuros; os planos especificam os meios de hoje. A palavra planejamento geralmente incorpora ambas as ideias; ela significa determinar as metas da organização e definir os meios para alcançá-las (DAFT, 2005, p.152). Conforme Ackoff (1981), quando se pensa em administrar e preciso se ter em mente umas das primeiras funções da administração que é o planejamento, tendo em vista que é a primeira ferramenta que define aonde a empresa quer chegar. O planejamento útil deve ser aquele que presta atenção no macro ambiente, mas não se vira as costas para as atividades rotineiras mais básicas que mantém a empresa viva e respirando. Portanto, o conhecimento sobre o tema é indispensável, pois passamos a definir de maneira mais apropriada os processos de tomada de decisão, métodos de alcance de objetivos, quais profissionais estão dentro do perfil organizacional, em quais tecnologias investir e muitos outros pontos. 6 3. MATERIAIS E MÉTODOS O método utilizado para o desenvolvimento deste paper foi à revisão bibliográfica. A revisão bibliográfica segundo Santos e Candeloro (2006, p.43) “é parte de um projeto de pesquisa, que revela explicitamente o universo de contribuições científicas de autores sobre um tema específico”. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Para E. Bolson, plano de negócio “é uma obra de planejamento dinâmico que descreve um empreendimento, projeta estratégias operacionais e de inserção no mercado e prevê os resultados financeiros”, segundo o mesmo autor, a estratégia de inserção no mercado talvez seja a tarefa mais importante e crucial do planejamento de novos negócios, então, planejamento organizacional define as atividades a serem realizadas e os resultados a serem alcançados, incorporam duas ideias, planos e metas, que se completam. Ou seja, são pelo planejamento que se definem as metas da organização e os métodos para alcançá-las. Mas afinal, qual a definição de metas, planos e planejamento? Metas é um estado futuro que a organização tenta imaginar, ou seja, são os objetivos da empresa. Os planos são os recursos, programações e meios que serão necessários para se alcançar as metas, e por fim, planejamento é o ato de se determinar as metas e definir os meios para alcançá-las. O planejamento começa com um plano que serve como base para a empresa, ou seja, com um plano de negócios, a partir deste, o gerente pode definir as questões futuras e como agir. A partir dessa base, a organização define as metas departamentais e divisionais. O gerente de cargo mais alto tem a função de definir as metas, tais como as estratégias para alcançá-las. Os planos táticos ficam por conta dos gerentes departamentais que definem quais ações serão tomadas para alcançar êxito nos planos definidos pela chefia. O planejamento pode ser divido em: Planejamento Estratégico - É bastante amplo e engloba toda a organização, algo a longo prazo, devem ser avaliados os ambientes internos e externos, as tendências de mercado, se vale a pena investir, pergunta que se deve fazer… O que vai ser dessa empresa no futuro? O planejamento estratégico é o processo de elaboração da estratégia,projetando os objetivos e resultados esperados a longo prazo; [...] A elaboração do planejamento envolve os processos de análise do ambiente e da organização. Geralmente, os altos executivos da empresa são os responsáveis por sua elaboração (RIBEIRO, 2010, p.8). 7 O planejamento estratégico tem o dever de pensar no futuro da organização considerando os negócios em que a organização está inserida, o mercado e suas tendências, dentre outras importantes características da economia, para assim poder definir suas metas e objetivos. Planejamento Tático - O planejamento tático é o responsável por criar metas e condições para que as ações estabelecidas no planejamento estratégico sejam atingidas, eles definem o que cada departamento da organização fará para implantar o plano estratégico. Declarações amplas, descrevendo onde a organização quer estar no futuro, são chamadas de metas estratégicas. [...]O resultado que as principais divisões de departamento dentro da organização têm a intenção de alcançar são definidos como metas táticas. [...] Os planos táticos são feitos para ajudar a executar os principais planos estratégicos e consequentemente realizar uma parte específica da empresa. [...] Em uma organização comercial, os planos táticos definem o que os principais departamentos e subunidades organizacionais farão para implementar o plano estratégico da organização (DAFT, 2006, p.155 – 156) No planejamento tático se tem um nível menor de incertezas, porque as analises e as interpretações dos ambientes internos e externos são feitas no planejamento estratégico. As decisões no planejamento tático apresentam uma facilidade maior de serem revistas, pois sai abrangência é mais restrita e de impacto menos profundo quando comparadas ao do planejamento estratégico. Planejamento Operacional - desempenha a função de trazer organização para a realização de todas as atividades empresarias, economizando tempo, esforços e ajudando a conquistar bons resultados. O planejamento operacional é considerado mais específico, ou seja, não é amplo, pois ele trata da organização de cada tarefa de forma individual. Conforme Oliveira (2009), o prazo do planejamento operacional é mais curto, sua amplitude é mais restrita, sendo assim o risco é menor. Dessa forma, Charnov (2009) escreve que o planejamento operacional é diário que trata de cronogramas, tarefas específicas e alvos mensuráveis e envolve gerentes em cada unidade que será responsável pela realização do plano. De acordo com o pensamento moderno, a utilização de planos estratégicos ou de negócios é um processo dinâmico, sistémico, participativo e contínuo para a determinação dos objetivos, estratégias e ações da organização; assume-se como um instrumento relevante para lidar com as mudanças do meio ambiente interno e externo e para contribuir para o sucesso das organizações. É uma ferramenta que concilia a estratégia com a realidade empresarial. O plano de negócio é um documento vivo, no sentido de que deve ser constantemente atualizado para que seja útil na consecução dos objetivos dos empreendedores e de seus sócios. 8 5. CONCLUSÃO A melhor forma de analisar o futuro de um empreendimento é optar pelo plano de negócios, para que surpresas desagradáveis sejam evitadas. Assim a empresa saberá traçar o melhor caminho, onde estará mais preparada para enfrentar os desafios do mercado competitivo. As empresas que não forem capazes de ter um planejamento claro de como se diferenciar das outras, serão facilmente aniquiladas pela concorrência. Planejar pode tornar a rotina das empresas mais eficiente. A importância do planejamento organizacional precisa ser despertada em todo empresário, sendo assim, conclui-se a importância que o plano de negócios representa para uma empresa, independente do seguimento escolhido é sempre fundamental optar pelo planejamento para uma empresa garantir sua sobrevivência e sucesso no mercado diante da concorrência. REFERÊNCIAS Giovanela, Adriana; Maske, Daniele Cristiane; Cardoso, Fernando Eduardo. Empreendedorismo. Indaial: Uniasselvi, 2017. Cruz, Bruna Carolina; Silva; Rafael Victor Ostetti. Plano de negócios e planejamento: sua importância para o empreendimento. 2016. 12f. Trabalho acadêmico (Graduação em Administração) – Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, Lins, 2016. Oliveira, Anderson Getúlio; Oliveira, Erik Elias Ferreira. O plano de negócio, conceito e importância: Uma análise para implementação de uma central de projetos moveleiros no município de Rio Verde – GO. 2013. 55f. Monografia (Gestão Estratégica Empresarial) Faculdade Almeida Rodrigues – FAR, Rio Verde, 2013. Disponível em: <https://www.faculdadefar.edu.br/arquivos/revista-publicacao/files-12-0.pdf>. Acesso em: 07 Jul. 2019. Machado, Elizandra. Plano de negócios: Uma abordagem baseada na gestão do conhecimento. 2012. 110f. Dissertação (Mestrado em Engenharia e Gestão do Conhecimento) – Centro Tecnológico, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2012. NETO, Francisco da Nóbrega Medeiros. A importância da estratégia e do planejamento para as organizações em tempos de crise. 2010. N/p. Paraíba: Universidade Estadual da Paraíba, 2010. Disponível em: <https://administradores.com.br/artigos/a-importancia-da-estrategia-e-do- planejamento-para-as-organizacoes-em-tempos-de-crise>. Acesso em 10/10/2019. 9 Santos, Aline dos. A importância do planejamento nas empresas de micro, pequeno e médio portes. 2010. 37f. Monografia (Pós Graduação em Gestão Empresarial) – Universidade Cândido Mendes, Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: <https://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/t205745.pdf>. Acesso em 12/10/2019. Gouvea, Natália; Carvalho, Cleginaldo Pereira de. Planejamento Organizacional: A linha tênue entre o sucesso e o fracasso. n/p. s.n.t. Disponível em: <http://uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/revistas/20170411124527.pdf>. Acesso em 12/10/2019. MONTANA, Patrick J. CHARNOV, Bruce H. Administração. São Paulo: Saraiva, 2003 – 2ª Edição<.https://gestaodesegurancaprivada.com.br/planejamento-organizacional-o-que-e-conceitos/> DAFT, Richard L. Administração/ Richard L. Daft; [tradução Robert Brian Taylor]. São Paulo: Thomson Learning, 2006. RIBEIRO, Antônio de Lima. Teorias da Administração / Antônio de Lima Ribeiro. 2. Ed. rev. e. atual. São Paulo: Saraiva, 2010. MAXIMIANO, Antonio; Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2012. SANTOS, V. D.; CANDELORO, R. J. Trabalhos Acadêmicos: Uma orientação para a pesquisa e normas técnicas. Porto Alegre/RS: AGE Ltda, 2006. 149 p. DORNELAS, José Carlos Assis; Empreendedorismo: Transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 2001. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração: na administração das organizações. 3. ed. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. ROSA, C. A. Como elaborar um plano de negócio. Belo Horizonte: SEBRAE/MG, 2004. MAXIMIANO, A.C.A. Introdução á administração. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Compartilhar