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ANATOMIA DA MADEIRA DE ESPÉCIES COMERCIALIZADAS EM UMA SERRARIA DO MUNICÍPIO DE BENEVIDES, PARÁ Karen da Silva1 Wendell Vilhena de Carvalho1 Fúvio da Silva1 Helio Hélio Brito dos Santos Júnior1 Thais Almada1 Eunice Macedo2 1 Centro de Ciências Naturais e Tecnologia / Universidade do Estado do Pará 2 Universidade do Estado do Pará 1 / 11 ANATOMIA DA MADEIRA DE ESPÉCIES COMERCIALIZADAS EM UMA SERRARIA DO MUNICÍPIO DE BENEVIDES, PARÁ Karen Cibelle LAMEIRA DA SILVA1; Wendell Vilhena de CARVALHO1; Fúvio Rubens OLIVEIRA DA SILVA1; Hélio Brito dos SANTOS JÚNIOR1; Thais Scarllety de Almeida ALMADA1; Eunice Gonçalves MACEDO2 1Graduandos em Engenharia Florestal, – UEPA 2 – UEPA Resumo: A diversidade de espécies madeireiras na região amazônica e sua alta importância econômica, aliados ao aumento da comercialização dessa atividade, acentuaram ainda mais a necessidade da correta identificação. A identificação de madeiras por práticas populares é realizada levando em conta somente as características organolépticas e, por causa disso, pode ocasionar a troca indevida de espécies e como consequência o uso inadequado. O objetivo deste estudo foi descrever as características macroscópicas das madeiras comercializadas em uma serraria localizada no Distrito de Murinin, município de Benevides, Pará. As amostras de madeira foram coletadas no resíduo e no pátio de processamento da empresa a partir dos caracteres organolépticos e por indicação dos funcionários da empresa. A identificação das espécies foi realizada de acordo com técnicas usadas para o estudo da anatomia da madeira. Foram identificados oito espécies (Hymenolobium petraeum Ducke, Goupia glabra Aubl.,Nectandra rubra (Mez) C. K. Allen, Manilkara huberi (Ducke) A. Chev., Pouteria oppositifolia (Ducke) Baehni, Bowdichia nítida Spruce ex Benth., Astronium lecointei Ducke e Vochysia máxima Ducke) distribuídas em seis famílias botânicas. Os caracteres anatômicos macroscópicos contribuíram para a identificação das espécies, sendo que pode contribuir ainda para a identificação rápida e segura na indústria madeireira. Palavras-chave: serraria, macroscopia, identificação. WOOD ANATOMY OF SPECIES MARKETED IN A SAWMILL ON THE MUNICIPALITY OF BENEVIDES, PARÁ Abstract: The diversity of timber species in the Amazon region and its high economic importance, coupled with the increased commercialization of this activity, have further accentuated the need for correct identification. The identification of wood by popular practices is carried out taking account only the organoleptic characteristics and, because of this, leading to the improper exchange of species as a consequence of improper use. The objective of this study was to describe the macroscopic characteristics of the wood commercialized in a sawmill located in the District of Murinin, municipality of Benevides, Pará. The wood samples were collected in the waste and in the processing yard of the company from the organoleptic characters and by indication of the sawmill employees. The species identification was realized according the usual wood anatomy techniques. Eight species were identified (Hymenolobium petraeum Ducke, Goupia glabra Aubl., Nectandra rubra (Mez) C. K. Allen, Manilkara huberi (Ducke) A. Chev., Pouteria oppositifolia (Ducke) Baehni, Bowdichia nítida Spruce ex Benth., Astronium lecointei Ducke e Vochysia máxima Ducke) distributed in six botanical families. The macroscopic anatomical characters contributed to the identification of the species, and can contribute to the rapid and safe identification in the timber industry. 2 / 11 Keywords: sawmill, macroscopy, identification. 1. INTRODUÇÃO O Brasil é o maior produtor e consumidor mundial de madeira tropical, sendo que mais de 90% dessa produção Amazônia -NATURA, 2002). A maior parte desse crescimento ocorre no estado do Pará, devido ao seu enorme potencial florestal madeireiro de excelente qualidade. São milhares de espécies arbóreas cujas madeiras são diversificadas anatomicamente, com diferentes propriedades físicas e químicas (PAULA e ALVES, 1997). Porém, a diversidade de espécies produtoras de madeira na região e a alta importância econômica, aliados ao aumento da comercialização dessa atividade, acentuaram ainda mais a necessidade de sua correta identificação para que tais madeiras sejam corretamente empregadas (SOARES et al., 2009). Outro problema diz respeito à falta de pessoas especializadas no assunto e a grande quantidade de nomes vernaculares (FERREIRA e HOPKINS, 2004). Segundo Filho et al. (1983), várias amostras coletadas apresentam nomes vulgares diferentes, porém constituem a mesma espécie botânica, o que tem acarretado em problemas para consumidores do produto madeireiro que adquirem uma espécie quando trata- se de outra. A identificação de madeiras por práticas populares é realizada levando em conta somente as características organolépticas que englobam características como: cor, brilho, odor, densidade, textura e etc. Essas características geralmente são semelhantes entre algumas madeiras. Por isso, a falta de experiência e habilidade podem levar a uma identificação errada da espécie (ZENID, 1997). Já na identificação microscópica, são observadas características dos diversos tipos de células que constituem o lenho, suas funções, organização e peculiaridades estruturais com os objetivos de conhecer a madeira visando seu emprego correto. Bem como identificar espécies, distinguir lenhos aparentemente idênticos, predizer utilizações adequadas de acordo com as suas características anatômicas, prever e compreender o comportamento da madeira no que diz respeito à sua utilização (BURGER e RICHTER, 1991). As vantagens resultantes dessa verificação de identidade são de real importância para o comercio e indústria madeireira e o seu exame anatômico representa o único meio seguro para identificá-las, visto que no processo de transformação da árvore em madeira serrada várias de suas características, como folhas, frutos e fl eliminadas e as características do lenho se tornam a base de identificação da espécie florestal, fornecendo aos vendedores e compradores, a necessária garantia de que carecem quanto à lisura de transação (ARAÚJO; FILHO, 1980). Logo, a necessidade que se apresenta mais urgente em nosso meio é, sem dúvida, a exata identificação destas espécies (ARAÚJO e MATTOS, 1979; JUVENAL e MATTOS, 2002), pois o (anatomia, morfologia e tecnologia da madeira) tem- e aproveitamento das madeiras et al., 2004) e são as maiores causas do desempenho insatisfatório desse material no mercado. 3 / 11 Este trabalho teve, portanto, objetivo de descrever as características macroscópicas das madeiras comercializadas em uma serraria localizada no Distrito de Murinin, município de Benevides, Pará. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Área de estudo As espécies madeireiras foram coletadas em uma serraria localizada -PA, sob as coordenadas 1°16'21"Se 48°19'10"W. Este é um Distrito do Município de Benevides que possui forte potencial na utilização madeireira e concentra a maioria das empresas de madeira serrada da região metropolitana. 2.2 Metodologia de coleta Amostras de madeira foram coletadas no pátio de processamento e no resíduo da empresa a partir dos caracteres organolépticos e por indicação dos funcionários da empresa. 2.3 Preparo e confecção dos corpos de prova No Laboratório de Anatomia e Morfologia vegetal da Universidade do Estado do Pará foram preparados os corpos de prova, com dimensões 2,0 × 2,0 × 3,0 cm (planostransversal, longitudinal tangencial e radial). Em seguida, efetuou-se o processo de lixamento das peças. As fotomacrografias das foram realizadas no Campus de Pesquisa do Museu Paraense Emílio Goeldi com o auxílio Cannon AF MICRO NIKKOR 60 mm f/2.8D. 2.4 Caracterização anatômica -se as recomendações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis/IBAMA (1997), utilizando lupa conta fio 10x e estereomicroscópio. Para a identificação da madeira, foram utilizadas literaturas especializadas com chaves e descrições, como: Zenid e Ceccantini (2007), Mainieri et al. (1983), Appezzato-da-Glória e Carmello-Guerreiro (2003), Mainieri e Chimelo (1989), Loureiro (1994), Loureiro e Silva (1968), IAWA (1989) e – IPT (1983). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram identificadas oito espécies (Tabela 1) distribuídas em seis famílias botânicas. As espécies foram: Hymenolobium petraeum Ducke (Figura 1A), Goupia glabra Aubl. (Figura 1B), Nectandra rubra (Mez) C. K. Allen (Figura 1C), Manilkara huberi (Ducke) A. Chev. (Figura 1D), Pouteria oppositifolia (Ducke) Baehni (Figura 1E), Bowdichia nítida Spruce ex Benth. (Figura 1F), Astronium lecointei Ducke (Figura 1G), Vochysia máxima Ducke (Figura 1H). 4 / 11 Figura 1. Fotomacrografia das espécies identificadas na serraria. (A) Hymenolobium petraeum Ducke. (B) Goupia glabra Aubl. (C) Nectandra rubra (Mez) C.K.Allen. (D) Manilkara huberi(Ducke) A. Chev. (E) Pouteria oppositifolia (Ducke) Baehni (F) Bowdichia nítida Spruce ex Benth. (G) Astronium lecointei Ducke (H) Vochysia máxima Ducke. 5 / 11 Tabela 1. Lista de espécies estudadas, mostrando a família botânica, nome cientifico, nome vernacular e uso comercial Família Nome cientifico Nome vernacular Uso comercial Fabaceae Hymenolobium petraeum Ducke Angelim pedra Construção civil e movelaria Goupiaceae Goupia glabra Aubl. Cupiúba Construções externas (estruturas, postes, moirões, dormentes) e construções internas (mobiliário de madeira sólida) Lauraceae Nectandra rubra (Mez) C.K.Allen Louro vermelho Construção civil e movelaria Sapotaceae Manilkara huberi (Ducke) A.Chev. Maçaranduba Construção civil e látex Sapotaceae Pouteria oppositifolia (Ducke) Baehni Guajará bolacha Construção civil Fabaceae Bowdichia nítida Spruce ex Benth. Sucupira preta Construção civil e naval Anacardiaceae Astronium lecointei Ducke Muiracatiara Construção civil e movelaria Vochysiaceae Vochysia máxima Ducke Quaruba Construção civil, naval e movelaria O estudo das características organolépticas (Tabela 2) demonstrou os seguintes caracteres: a coloração foi variada; o gosto e o cheiro caracterizou-se como imperceptível na maioria, sendo que em G. glabra apresentou-se o gosto foi adocicado quando recém cortado e em H. petraeum e G. glabra o cheiro foi desagradável; as espécies B. nítida, A. lecointei e V. máxima apresentaram brilho moderado, enquanto as outras não apresentaram brilho; já quanto a grã, as espécies apresentaram mais de um tipo, sendo as mais comuns foram a direita e reversa; a textura variou entre média a grossa. A tabela 3 demonstra os caracteres macroscópicos das espécies. As espécies apresentaram parênquima axial do tipo em faixas, aliforme e indistinto, sendo que o aliforme variou entre extensões curtas a linear. A maioria das espécies apresentaram poros visíveis a olho nu, somente M. huberi apresentou poro visível sob lente. A frequência dos poros variou entre 5- 20 poros/mm2 a 5 poros/mm2. A porosidade não apresentou diferença entre as espécies. Já predominou o tipo radial e o agrupamento houve predomínio de solitários, mas com ocorrência de múltiplos. Algumas espécies apresentaram obstrução dos poros, sendo que A. lecointei e V. maxima foi observado tilos. Foi observado camada de crescimento demarcada por zona fibrosa e por parênquima marginal. Quanto a visibilidade dos raios, as espécies variaram entre distintos e indistintos a olho nu e distintos sob lente e a estratificação, podendo ser do tipo estratificado ou não estratificados, algumas das espécies não foi possível determinar o tipo com precisão. 6 / 11 Hymenolobium petraeum Ducke é uma das espécies mais utilizada no processamento da serraria deste estudo para a confecção de ripas, vigas e estacas. A espécie é identificada, principalmente pelas manchas escuras na madeira (parecendo uma pedra). As descrições anatômicas estão de acordo com o estudo de Ferreira et al. (2004), no qual o mesmo trata da anatomia de vários Angelins. Os madeireiros geralmente agrupam sob o mesmo nome comercial “ b ” M. huberi, M. paraensis, M. cavalcantei, M. bidentata spp., surinamensis) e as cortam da mesma forma. Caso não haja distinção clara entre as espécies florestais nos inventários e nos manejos dessas espécies comerciais, em cerca de 30 anos não restará estoques de árvores grandes de M. huberi e as remanescentes serão em grande parte das outras espécies do gênero (DENDROGENE, 2004). Os estudos anatômicos macroscópicos de Bowdichia nítida Spruce ex Benth. estão de acordo com os estudos macroscópicos realizados por Nisgoski et al. (2003), Gonzaga (2006), Trevisor (2011) e Soares et al. (2014). No estudo Soares et al. (2014) sobre anatomia do lenho de cinco espécies “ ” Bowdichia nítida Spruce ex Benth., a mesma espécie encontrada neste estudo), mostrou a importancia da anatomia da madeira nos conhecimento dos possíveis empregos a partir de indicadores técnicos e do conhecimento de suas reais possibilidades de uso. Além disso, os autores chamam atenção na semelhança entre as cinco espécies e como isso pode implicar na comercialização, na qualidade e na quantidade de madeira. Segundo Ferreira et al., (2004) no Estado do Pará, é muito comum a comercialização de madeiras apenas pela nomenclatura popular, a qual não define a espécie botânica. Astronium lecointei Ducke é considerada uma madeira de ampla utilização por possuir boa qualidade, sendo dura com densidade entre 950 e 1.108 Kg/m³; utilizada na confecção de tacos, na construção civil e laminado (PAULA e ALVES, 1997). Da família Vochysiaceae, a espécie Vochysia máxima Ducke é considerada por Paula e Alves (1997) uma espécie de madeira utilizável sendo o seu gênero, caracterizado por apresentar um parênquima axial do tipo paratraqueal, o que também foi comprovado na presente pesquisa. 7 / 11 Tabela 2. Características organolépticas de espécies coletadas em Serraria localizada no município de Benevides (PA) Espécie Cerne Gosto Cheiro Brilho Grã Textura Hymenolobium petraeum Ducke Castanho claro Imperceptível Forte e desagradável Não tem Reversa Grosso e áspero Goupia glabra Aubl. Castanho amarelado Imperceptível Forte e desagradável Não tem Irregular a reversa Média Nectandra rubra (Mez) C.K.Allen Roséo acastanhado Adocicado quando recém cortado Imperceptível Não tem Direita ou diagonal Grossa Manilkara huberi (Ducke) A.Chev. Vermelho arroxeado Imperceptível Imperceptível Não tem Direita Média Pouteria oppositifolia (Ducke) Baehni Castanho a marrom escuro Imperceptível Imperceptível Não tem Direita Grossa Bowdichia nítida Spruce ex Benth. Marrom escuro Imperceptível Imperceptível Moderado Reversa Grossa Astronium lecointei Ducke Amarelo pardo a castanho escuro Imperceptível Imperceptível Moderado Irregular Média Vochysia máxima Ducke Rosado Imperceptível Imperceptível Moderado Reversa Média Tabela 3. Característicasmacroscópicas de espécies coletadas em uma Serraria no município de Benevides (PA). Espécies Poros Camada de cresc. Parênquima Axial Raios Visib. Agr. Freq. Por. Ar. Obst. Visib. Estr. Hymenolobium petraeum Ducke Visíveis a olho nú Solitários e múltiplos <5/mm2 Difusa Tangencial Sim, substânci a esbranqui çada Distinta zona fibrosa Faixas Distintos a olho nú Não estratificado Goupia glabra Aubl. Visíveis a olho nú Solitários 5 a 20/mm2 Difusa Radial Sim - Escasso Distintos a olho nú Não estratificado Nectandra rubra (Mez) C.K.Allen Visíveis a olho nú Solitários e multiplos 5 a 20/mm2 Difusa Radial Sim - Aliforme confluente com Indistinto - 8 / 11 Espécies Poros Camada de cresc. Parênquima Axial Raios Visib. Agr. Freq. Por. Ar. Obst. Visib. Estr. de 2 e 3 extensões curtas Manilkara huberi (Ducke) A.Chev Visiveis só sob lentes Solitários e múltiplos 5 a 20/mm2 Difusa Radial ou diagonal Sim - Apotraqueal Difuso Indistinto - Pouteria oppositifolia (Ducke) Baehni Visíveis a olho nú Solitários e multiplos de 2 e 3 5 a 20/mm2 Difusa Radial Sim - Indistinto Indistinto - Bowdichia nítida Spruce ex Benth. Visíveis a olho nú Múltiplos <5/mm2 Difusa Radial Sim, substânci a escura Marginal Aliforme losangular Distintos sob lentes Estratificad o regular Astronium lecointei Ducke Visíveis a olho nú Solitários e múltiplos <5/mm2 Difusa Tangencial Obstruído s por tilos Zona fibrosa Indistinto Distintos sob lentes Não estratificado Vochysia máxima Ducke Visíveis a olho nú Solitários <5/mm2 Difusa Tangencial Obstruído s por tilos Indistinto Aliforme de extensão linear Distintos a olho nú Não estratificado Visb.=visibilidade. Agr.= agrupamento. Freq.= Frequência. Por.= Porosidade. Ar.= Arranjo. Obst.=obstrução. Camada de cresc.= Camadas de crescimento. Visib= Visibilidade. Estr.=estratificação 9 / 11 4. CONCLUSÕES A descrição dos caracteres macroscópicos das 8 madeiras comercializadas - PA, apresentaram maiores diferenças no parênquima axial e nos raios. Verificou-se que o estudo macroscópico é um método que pode contribuir para a identificação das espécies madeireiras, garantindo a lisura na comercialização e evitando a troca indevida. Tais estruturas estudadas servirão de auxílio para a identificação e reconhecimento dessas madeiras. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, P. A. M; MATTOS, A. A importância da anatomia do lenho para a comercialização da madeira. 1979. ARAÚJO, P. A. M.; FILHO, A. M. A importância da anatomia do lenho para a comercialização da madeira. Rodriguésia: Rio de Janeiro. Ano XXXII-N° 53. 1980. APPEZZATO-DA-GLÓRIA & CARMELLO-GUERREIRO. Anatomia Vegetal. Viçosa: UFV, 2003. BURGER, L. L.; RICHTER, H. G. Anatomia da Madeira. São Paulo: Nobel, 1991. 154 p. DENDROGENE. Maçaranduba, / Manilkara huberi /. Belém PA: Embrapa Amazônia Oriental: Projeto Dendrogene, 2004. (Projeto Dendrogene. Espécies Árboreas da Amazônia, 4). Leguminosae comercializadas no estado “ ” , Manaus, v. 34, n. 3, p. 387-398, jul./set. 2004. 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