Portifolio marketing digital

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SUMÁRIO
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INTRODUÇÃO
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DESENVOLVIMENTO
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
Irei abordar tendências, praticas, conhecimento do mercado, interação com cliente, criação da reputação da marca, diferenciais competitivos para a experiência do cliente. Identificando as práticas positivas e negativas do marketing no meio das propagandas do Black Friday.
Assim, em nossa atividade, realizaremos um trabalho de pesquisa, buscando identificar as empresas que NÃO realizam boas práticas junto aos seus consumidores.
2 DESENVOLVIMENTO
Existe um órgão criado pelo decreto n°7.738, de 28 de maio de 2012, que integra o Ministério da Justiça e tem suas atribuições estabelecidas no art. 106 do Código de Defesa do Consumidor , no art.3° do decreto n° 2.181/97 e no art. 18 do decreto n° 8.668,de 11 de fevereiro de 2016 chamado SECRETARIA NACIONAL DO CONSUMIDOR (SENACON)
Ele atua na concentração do planejamento , elaboração, coordenação e execução da Política Nacional das Relações de Consumo, com os objetivos de: garantir a proteção e exercício dos direitos dos consumidores; promover a harmonização nas relações de consumo; incentivar a integração e a atuação conjunta dos membros do Sistema Nacional do Consumidor (SNDC) – que congrega os PROCON, o Ministério Público, a Defensoria Pública, as Delegacias de Defesa do Consumidor e as Organizações Civis de defesa do consumidor, que atuam de forma articulada e integrada com a Senacon ; e participar de organismos, fóruns, comissões ou comitês nacionais e internacionais que tratem da proteção e defesa do consumidor ou de assuntos de interesse dos consumidores, dentre outros.
Algumas empresas que possuem muitas reclamações e não buscam soluciona-las mercado livre , Tim celular ,Netshoes, lojas américas ,caixa econômica 
São empresas devido a sua grande demanda não consegue atender o total de público e surgem muitas insatisfação apesar de ter uma boa qualidade 
Em analise a maioria das empresas que mais sofre com o alto nível de insatisfação dos seus consumidores são as empresas telefônicas e vendas online que sofrem punições como reembolsos , processos judiciais etc... 
Uma das ações que que essas empresas poderiam implementar para solucionar é ter uma postura e posicionamento direto com cliente insatisfeito, mostrando a importância de querer oferecer o melhor para o cliente.
A empresa Adidas AG é uma empresa fundada na Alemanha. A empresa tem o nome de seu fundador, Adolf Dassle , também conhecido pelo apelido de Adi, que começou a produzir sapatilhas nos anos 1920, junto a seu irmão Rudolf Dassler , em Herzogenaurach, próximo de Nuremberg
A empresa Adidas AG é do ramo de produção de calçados e roupas, Tem como faturamento é €19.291 bilhões , seu tipo de produto e serviços são Calçados, roupas esportivas, equipamentos esportivos, produtos de higiene pessoal, que se localiza na região Alemanha Ocidental , tem como seu publico alvo jovem ,tem como estratégia de comunicação o esporte 
sociedade. 
A adolescencia é uma fase de transformação biológica: o corpo começa a modificar, os desejos se afloram , as idéias e personalidades vão se fomando, a busca de identidade a qual tem componentes ocupacionais, sexuais e de valores. Há também a transformação psicológica: há alterações de humor, fazes consideradas difíceis para a família, desejo de viver instensamente e a necessidade de aceitação do meio onde muitas vezes é interferido por opiniões e influências. A importância dos pares se traduz no sentimento de lealdade, na intimidade entre seus membros, o compartilhamento de segredos, na ligação de cada um a imagem visual do grupo e na forma de expressar comportamentos como: rebeldia, uso de drogas, desobediência e etc. Esses comportamentos são assumidos pelo adolescente no contexto coletivo, em nome da unidade do grupo, ainda que não seja a orientação individual que ele possua. É comum ocorrer a separação do grupo na transição pra vida adulta diante das demandas dos novos papéis sociais assumidos por adultos, o grupo acaba perdendo seu significado. Nessa nova fase apenas as amizades mais verdadeiras são preservadas.
 Somos produtos do meio, e seria interessante se todos os familiares não incentivassem o preconceito, preparando seus filhos para lidarem com diferentes pensamentos, comportamentos e escolhas. Na roda de amigos , tem aqueles que encorajam de forma positiva, incentivando para que continue, mesmo não sendo o que a sociedade está acostumada a ver, como por exemplo um homem querer trabalhar com moda e não duvidarem da sua capacidade por ser algo que a maioria das vezes é exercida por uma mulher. Também tem aqueles amigos que de forma negativa incentiva alguém a desistir como exemplo uma mulher querer dirigir um carro, caminhão e até mesmo pilotar um avião, mas sempre vem com piadas de que mulheres devem pilotar só fogão. Nesse meio vai haver julgamentos e preconceitos ou incentivos e aceitação, depende do que cada um foi instruído. As diferenças não devem ser necessariamente fontes de estereótipos. Mas quando ignoramos essas diferenças ou atribuimos a elas valores permanetes sem atentar para as possibilidades de ruptura e de construção de novas definições do que é socialmente concebido como masculino e feminino, corremos o risco de reforçar a desigualdade de gêneros. Na família, também deve haver uma mudança de paradigmas para que a mulher não tenha a carreira prejudicada por engravidar, por entrar em licença-maternidade, ou por ser a única responsável pelo filho quando ele fica doente. É preciso abrir mais espaço para o protagonismo dos homens na família. A criação de um filho requer paternidade factual: um pai também pode e deve levar o filho ao médico, participar da reunião da escola. E se há esse equilíbrio dinâmico na família, as empresas também vão lidar com o fato de que o homem precisa se ausentar, eventualmente, para vivenciar a paternidade, e isso deixa de ser uma questão feminina. Se as escolas e as universidades contribuirem para formar os cidadãos, teremos profissionais, pais e filhos mais aptos e mais conscientes para promover a cultura da igualdade de gênero. Uma sociedade em que a justiça não se faça apenas na preservação da igualdade, mas também no respeito e na oferta de oportunidades à diversidade. Nesse caminho evolutivo, a desigualdade diminui e a igualdade se fortalece, sem ignorar os aspectos que há em cada ser humano.
Em nossa sociedade, por exemplo: apontam que a diferença entre homens e mulheres muitas vezes é hierarquizada, mantendo situações nas quais as mulheres tendem a ocupar um lugar inferior. Ou então, a diferença é utilizada como expressão de vitimização para favorecer interesses individuais. 
O problema do preconceito de gênero, que afeta meninas e meninos, homens e mulheres, nas salas de aulas e nos espaços escolares, tem base em um sistema educacional e reproduz, em alguns momentos, as estruturas de poder, de privilégios de um sexo sobre o outro em nossa sociedade e aparecem até mesmo nos livros didáticos e nas relações escolares.
O ambiente escolar pode reproduzir imagens negativas e preconceituosas, por exemplo, quando professores relacionam o rendimento de suas alunas ao esforço e ao bom comportamento, ou quando as tratam apenas como esforçadas e quase nunca como potencialmente brilhantes, capazes de ousadia e liderança. O mesmo pode ocorrer com os alunos quando estes não correspondem a um modelo masculino predeterminado.
Contudo, a análise elucida o fato de que a escola também pode reproduzir novos valores e atitudes, além de estereótipos e preconceitos. Com isso, a escola não só recria em seu interior preconceitos de gênero como também prepara garotas / mulheres para posições mais competitivas no mercado de trabalho, bem como estimula garotos / homens para assumir funções de provedores de cuidado.
Da divisão das atividades esportivas há distinta expectativa de aprendizagem em determinadas disciplinas como matemática, física e química. Apesardos avanços conquistados pela luta feminista, o machismo ainda está muito presente no espaço escolar.
As expectativas de gênero não atigem apenas as meninas. Hoje os meninos, principalmente negros e moradores das periferias e grandes cidades, formam um maior contigente de adolescentes que desistem dos estudos. Embora haja uma idéia de que as ciências exatas são um campo em que os meninos teriam mais domínio(baseada no estereótipo de que homens são mais racionais que mulheres), de modo geral á escola é pensada como um espaço privilegiado para o que se entende por feminilidade. Quando pensamos nos critérios usados para definir um ‘’bom aluno’’, temos sempre em mente as noções de capricho, atenção, determinação e obediência, adjetivos normalmente relacionados aos estereótipos sociais de feminilidade.
As questões de igualdades são respaldadas pela lei que: A constituição da República prevê que homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos da Constituição. Igualdade de gênero é, portanto, direito fundamental constitucionalmente assegurado. Instituído pela Lei 9.504/1997. A educação é para todos e deve ser promovida e incentivada pela família e sociedade (Constituição Federal de 1988-artigo205). Art. 1°. A presente lei tem por objeto regular e garantir a igualdade entre mulheres e homens, propor diretrizes e mecanismos institucionais que orientem a União, Estados e Municípios ao cumprimento da igualdade substantiva no âmbito público e privado, promovendo e empoderando as mulheres. Parágrafo único. As disposições contidas nesta lei são de ordem pública, interesse social, de observância geral e obrigatória em todo o território nacional. Art. 2°. São princípios diretores da presente lei: I – igualdade de oportunidades; II – igualdade de tratamento; III – equidade; IV – respeito a dignidade da pessoa humana; Art. 3°. Esta lei aplica-se a todos os homens e mulheres que por razão de sexo, independente de sua idade, estado civil, profissão, origem étnica, condição social, saúde ou religião, se encontre em algum tipo de desvantagem ante a violação ao princípio da igualdade tutelado por esta lei.
Nos parâmetros curriculares também foi incluído o tema da sexualidade e gênero “orientação sexual” que têm o objetivo de ajudar o aluno a enfrentar o mundo atual, conhecendo seus direitos e deveres, tendo como princípio o respeito de suas decisões inclusive sua opção sexual. Uma construção de nova ética, de modo que inclua grupos historicamentes excluídos: Negros, quilombolas, pessoas com deficiência, povos indígenas, trabalhadores do Campo, mulheres, homossexuais, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT). Diante disso os profissionais da educação devem seguir essas orientações buscando meios de trabalhos com os alunos afim de que haja igualdade para todos, o essencial é o educador encorajar a conversa sobre o tema sempre que possível criando um debate e reflexão mostrando que os alunos podem ter voz e sentirem confortáveis para fazer perguntas e expor pensamentos.
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3 CONCLUSÃO
A desigualdade entre homens e mulheres é uma construção social, nenhuma criança nasce com preconceito ou com o desejo de controlar a vida do outro, estes sentimentos são construídos ao longo de sua vida, de acordo com sua vivência e o ambiente que o rodeia.Contudo, é preciso lembrar que combater as hierarquias de gênero não significa apagar todas as diferenças. Igualdade entre as pessoas não é anular as nuances e as diferenças existentes entre elas, mas garantir que tais variações não sejam usadas para se estabelecer relações de poder, e hierarquia, violências e injustiças. Assim devemos criar uma sociedade em que diferença e igualdade caminhem juntas! Todos respeitando as decisões uns dos outros. Para que a mudança seja total na consciência de cada um, os indivíduos da sociedade precisam ter empatia. Cabe à experiência de cada pessoa, tentar sentir e ver as situações no lugar do outro para que assim, o preconceito seja eliminado por completo. Trabalhando desde já com as crianças que são a esperança do futuro, teremos uma sociedade mais igualitária, respeitadora e valorizada!
4 REFERÊNCIAS
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/questao-genero-na-escola-influencia-sociedade.htm#capitulo_9 – acesso em: 
https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=62B02065435861B46C11DB74AC3F804A.proposicoesWebExterno1?codteor=1465056&filename=Tramitacao-PL+5487/2016 – acesso em:
https://www.conjur.com.br/2019-fev-17/constituicao-igualdade-genero-vetor-constitucional – acesso em:
LINS, Beatriz Accioly. Bernardo Fonseca Machado. DIFERENTES NÃO DESIGUAIS: A questão de gênero na escola, Reviravolta, 29/04/2016
Curso Superior de Tecnologia em Marketing / Marketing Digital
MARCOS PAULO PEREIRA DANIEL
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2019
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2019