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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA – UNIVERSO
 CURSO DE ENFERMAGEM
FARMACOLOGIA UTILIZADA NOS TRANSPLANTES
 
CAMPOS DOS GOYTACAZES
2018
 UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA – UNIVERSO
 
Trabalho apresentado à disciplina de Farmacologia da Universidade Salgado de Oliveira-Universo
Título: Farmacologia utilizada nos transplantes.
 Autores: Carla Pereira Monteiro , Márcia Cristina Andrade Ribeiro e Braulio Tadeu
 
Instituição: Acadêmicos de enfermagem na instituição Universidade Salgado de Oliveira – Universo.
 Orientador: Prof. André Luiz
Campos dos Goytacazes
2018
Farmacologia utilizada nos transplantes
Introdução
 Para se falar na farmacologia utilizada nos transplantes se faz necessário entender um pouco sobre o assunto “transplante”.
 O transplante, também chamado de transplantação, é definido como a transferência de células, tecidos e órgãos vivos que têm por finalidade restabelecer uma função perdida.
 De modo geral, os transplantes podem ser de dois tipos: o autólogo, onde células, tecidos ou órgãos são retirados da própria pessoa e implantados em um local deferente do corpo; e o alogênico, que é a retirada de material de outra pessoa (doador) para ser implantado no paciente (receptor).
 Alguns transplantes são realizados utilizando órgãos de indivíduos com morte recente, em outros o material pode ser retirado de um doador vivo – oferecendo um risco menor ao receptor.
 Uma questão importante nos transplantes é o risco de rejeição, que ocorre quando o sistema imunológico do receptor, responsável por combater ameaças externas (bactérias, vírus, células cancerosas, por exemplo), não reconhece o novo tecido e começa a produzir anticorpos contra ele. Essa reação do organismo pode causar a destruição do órgão transplantado e, em casos extremos, pode levar à morte.
 Para se evitar essa situação, o transplante só é realizado após a verificação de compatibilidade de sangue e antígenos. Quanto maior a compatibilidade entre o doador e o receptor, maiores serão as chances do procedimento ser bem sucedido. Porém, isso não é garantia do tecido não ser rejeitado. Diante disso, os pacientes devem se submeter a medicamentos imunossupressores permanentemente na maioria dos casos. Nos transplantes autólogos isso não ocorre pois o código genético do material é o mesmo.
 1
 Os medicamentos chamados imunossupressores são responsáveis por bloquear o sistema de defesa do organismo humano, amenizar os sintomas de uma doença ou inibir o seu aparecimento. São muito usados na prevenção da rejeição de um órgão transplantado, diminuindo a possibilidade do organismo atacar as células do órgão transplantado.
 Esse trabalho tem como objetivo apresentar um pouco mais sobre os medicamentos imunossupressores, seus mecanismos de ação e interações medicamentosas, aproveitando para detalhar um pouco mais sobre o assunto transplantes.
 Boa leitura!
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FARMACOLOGIA UTILIZADA NOS TRANSPLANTES
1-Os transplantes e seus tipos
 O transplante como forma de tratamento para várias deficiências do organismo tem apresentado grandes avanços nos últimos anos. Porém muitas das questões básicas relativas aos mecanismos responsáveis pela aceitação do órgão transplantado ainda não estejam completamente desenvolvidas, o conhecimento de alguns destes processos tem ajudado no desenvolvimento de novas formas de supressão do sistema imune, permitindo dessa forma, uma sobrevida cada vez maior do enxerto.
 Para que um transplante aconteça, é necessário que exista um “doador”, que irá ceder um órgão ou tecido que será enxertado no “receptor”. De acordo com o tipo de doador, os transplantes se classificam em autotransplantes (transplantes autólogos) e alotransplantes (transplantes alogênicos). Os transplantes autólogos ocorrem quando o tecido enxertado tem origem no próprio receptor.
EX: Transplantes de pele, utilizados no tratamento de queimaduras não muito extensas.
Esse tipo de transplante não tem risco de rejeição, devido ao reconhecimento do tecido como componente próprio. O transplante alogênico é realizado entre indivíduos da mesma espécie, porém com uma bagagem genética diferente e por isso esse tipo de transplante tem risco maior de rejeição.
 Os transplantes mais realizados no mundo são os de medula óssea, rim, fígado, coração, pulmão e pâncreas. Podendo também ser de intestinos, córneas, pele, osso, válvulas cardíacas e tendões. Atualmente, equipes médicas internacionais têm obtido sucesso nos transplantes de rosto e membros como mãos e pernas.
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2-Principais fármacos utilizados em transplantes
 Os principais fármacos utilizados em pacientes transplantados são chamados de imunossupressores e são usados para suprimir rejeição em receptores de transplante de órgãos e para tratar uma variedade de doenças inflamatórias e imunopatias.
 O surgimento e o uso de agentes imunossupressores determinaram um grande avanço no campo de transplantes de órgãos sólidos, com aumento de sobrevida de dezenas de milhares de receptores a cada ano, sendo o transplante renal com melhores respostas, porém órgãos como coração e fígado vem aumentando acentuadamente.
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 Entretanto se deve ressaltar que apesar desses importantes avanços terapêuticos, sérios efeitos colaterais podem ocorrer durante o uso dessas medicações, tais como: infecções virais, bacterianas e fúngicas e o aparecimento de neoplasias malignas.
3-Por que usar imunossupressores?
 Os medicamentos chamados imunossupressores são responsáveis por bloquear o sistema de defesa do corpo para amenizar os sintomas de uma doença ou inibir seu aparecimento.
 São muito utilizados na prevenção da rejeição de órgãos transplantados, diminuindo a possibilidade do organismo atacar as células do órgão transplantado. É um tratamento constante e também pode ser utilizado em algumas doenças chamadas autoimunes.
 A terapia imunossupressora se trata de uma anulação artificial da resposta imunológica que toda pessoa possui no momento que seu corpo percebe a presença de células estranhas no organismo.
4-Principais imunossupressores utilizados em transplantes
Principio ativo Nome comercial
-Azatioprina -Imuram
-Tacrolimo -Prograf, Tarfic, Tacrofort
-Ciclosporina -Sandimmum, Sigmasporim
-Prednisona -Meticorten, Artinizona, Corticorten, Flamacorten, 
 Predson, Prednax, Predcort, precortil
-Micofenolato de sódio -Myfortic
-Micofenolato mofetil -Cellcept
-Everolimo -Certican
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-Serolimo -Rapamune
5-Azatioprina – Imunossupressor, anti-reumatico 
5.1-Apresentação: 50mg – comprimido simples
 
5.2-Indicações
 É usada como antimetabólito imunossupressor isolado ou, com mais frequência, em combinação com outros agentes (normalmente corticosteroides), em procedimentos que influenciam a resposta imunológica. O efeito terapêuticopode ser evidente apenas após semanas ou meses, assim como pode compreender um efeito poupador de esteroide, reduzindo assim, a toxicidade associada com altas doses e o uso prolongado de corticosteroides. É indicada no controle de pacientes submetidos a transplante de órgãos como transplante renal, cardíaco ou hepático, e na redução da quantidade de corticosteroides necessária aos pacientes que receberam transplante renal.
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5.3-Mecanismo de ação
 Embora os mecanismos precisos de ação ainda não tenham sido elucidados, alguns desses mecanismos incluem:
· Liberação da mercaptopurina, que age como antimetabólito da purina.
· Possível bloqueio de grupos SH por alquilação.
· Inibição de diversas vias na biossíntese de ácidos nucleicos, o que impede a proliferação de células envolvidas na determinação e na ampliação da resposta imunológica.
· Dano ao Ácido Desoxirribonucleico (DNA) pela incorporação de tioanálogos da purina.
 Devido a esses mecanismos o efeito terapêutico de Azatioprina pode tornar-se evidente apenas após semanas ou meses de tratamento.
5.4-Características farmacológicas
· 5.4.1-Propriedades farmacodinâmicas
 A azatioprina é um derivado imidazólico da mercaptopurina. Embora não se tenha definido claramente a atividade do radical metilnitroimidazol, um metabólito da azatioprina, em vários sistemas ele parece modificar a atividade desse fármaco em comparação com a molécula de mercaptopurina.
 As concentrações plasmáticas da azatioprina e da mercaptopurina não estão bem correlacionadas com a eficácia terapêutica e a toxicidade da azatioprina e, portanto, não tem valor prognóstico.
· 5.4.2-Propriedades farmacocinéticas
· Absorção – Na administração oral, a azatioprina é bem absorvida no trato gastrointestinal superior.
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· Distribuição – Os nucleotídeos formados pela metabolização da azatioprina não atravessam as membranas celulares e, por isso, não circulam nos fluidos corporais.
5.5-Contraindicações
 É contraindicada para pacientes com hipersensibilidade conhecida à azatioprina ou a qualquer outro componente da fórmula. A hipersensibilidade à mercaptopurina deve alertar ao médico quanto à provável hipersensibilidade a azatioprina.
5.6-Interações medicamentosas
 Quando se administra o alopurinol, oxipurinol e o tiopurinol concomitantemente com a mercaptopurina ou com azatioprina, a dose de ambos deve ser reduzida para um quarto da original.
6-Sandimmun Neoral – Ciclosporina para microemulsão
6.1-Apresentação: 25, 50 ou 100mg – embalagem com 50 cápsulas
100mg/ml – embalagem com 1 frasco com 50ml de solução oral.
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6.2-Indicações
· Indicações de transplantes:
· De órgãos sólidos
· Prevenção da rejeição do enxerto após transplantes alogênicos de rim, fígado, coração, coração-pulmão, pulmão ou pâncreas.
· Tratamento da rejeição de transplantes em pacientes que receberam anteriormente outros agentes imunossupressores.
· De medula óssea
· Prevenção da rejeição do enxerto após transplantes de medula óssea.
· Prevenção ou tratamento da doença enxerto-versus-hospedeiro.
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6.3-Características farmacológicas
· 6.3.1-Princípio ativo
 Forma farmacêutica do ingrediente ativo ciclosporina, baseada no principio de microemulsão, que reduz a variabilidade dos parâmetros farmacocinéticos e proporciona linearidade entre a dose e a exposição à ciclosporina, com um perfil de absorção mais consistente e menor influência da ingestão concomitante de alimentos.
· 6.3.2-Mecanismo de ação/Farmacodinâmica
 A ciclosporina é um polipeptídio cíclico que contém 11 aminoácidos. É um potente agente imunossupressor que prolonga a sobrevida de transplantes alogênicos de pele, coração, rins, pâncreas, medula óssea, intestino delgado e pulmão.
 Todas as evidências sugerem que a ciclosporina atua especificamente e de maneira reversível nos linfócitos. Ao contrário dos agentes citostáticos, a ciclosporina não deprime a hematopoiese e não tem efeito algum sobre a função das células fagocitárias. Os pacientes tratados com ciclosporina são menos propensos a infecções do que aqueles tratados com outro tipo de terapia imunossupressora.
· 6.3.3-Farmacocinética
 Quando se administra Sandimmun Neoral, obtém-se a melhoria da linearidade da dose na exposição à ciclosporina, perfil de absorção mais consistente e menos influência da ingestão concomitante de alimentos e do ritmo diurno, em comparação com Sandimmun. Como consequências dessas vantagens adicionais, o horário de administração de Sandimmun Neoral não precisa mais levar em consideração o horário das refeições. Além disso, ele também produz uma exposição mais uniforme à ciclosporina durante todo o dia e de um dia para o outro, no esquema de manutenção.
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 Sua eliminação é principalmente biliar e somente 6% da dose oral é excretada na urina. Sua meia-vida terminal é de 20,4 horas em pacientes com doença hepática grave.
6.4-Contra-indicações
 Sandimmun Neoral é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade à ciclosporina ou a qualquer outro excipiente de Sandimmun Neoral.
6.5-Interações medicamentosas
· Durante o tratamento com ciclosporina a vacinação ser menos eficaz, o uso de vacinas vivas atenuadas deve ser evitado.
· Recomenda-se cautela para o uso concomitante com fármacos poupadores de potássio (Ex: diuréticos poupadores de potássio) e fármacos contendo potássio, pois eles podem elevar o nível do potássio sérico.
· Cautela com o uso de ciclosporina junto com metotrexato em pacientes com artrite reumatoide, devido ao risco de sinergia nefrotóxica.
6.5.1-Algumas interações que diminuem os níveis de ciclosporina
 Barbitúricos, carbamazepina, oxcarbazepina, fenitoína, rifampicina, ticlopidina.
6.5.2-Algumas interações que aumentam os níveis de ciclosporina
 Antibióticos macrolídeos (Ex. eritromicina), cetoconazol, fluconazol, diltiazen, anticoncepcionais orais, metilprednisolona (doses elevadas), alopurinol, amiodarona, nefazodona.
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7-Conclusão
 Embora esse trabalho tenha nos confrontado com algumas situações em que verificamos não possuir conhecimento suficiente sobre o tema, pois o mesmo é mais complexo do que imaginávamos, nos causou grande interesse sobre a prática de transplantes.
 Após esse estudo, podemos concluir que a prática dos transplantes pode acarretar tanto em riscos quanto em benefícios para pessoas que sem eles nunca poderiam ser, de certa forma, saudáveis.
 Apesar do desenvolvimento alcançado na área das terapias imunossupressoras, muitos obstáculos ainda precisam ser superados para que esta se torne uma prática 100% eficaz e segura. Afinal, nosso corpo entende que deve se proteger de tudo que lhe é estranho.
 Espera-se que maiores divulgações e esclarecimentos a cerca desse assunto se tornem mais presentes, assim como um trabalho em equipe de médicos, ANVISA e laboratórios para medicamentos mais eficazes e com menos efeitos colaterais, garantindo assim uma melhor qualidade de vida aos pacientes transplantados.
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8-Referências
-PEREIRA, J. G., Imunossupressores. Formulário terapêutico nacional, 2010. Série B. Textos básicos de saúde – Ministério da Saúde – Brasília-DF. Disponível em:www.medicinanet.com.br. Acesso em 02 jun 2018.
-saude.ig.com.br/transplantes – Transplantes de órgãos e tecidos; entenda os procedimentos. Acesso em 02 jun 2018.
-Fundação para o Remédio Popular (FURP). Governo do Estado de São Paulo. Disponível em: www.anvisa.gov.br. São Paulo-SP, 2014. Acesso em 30 mai 2018.
-PERGORER, F. R., Sandimmun Neoral – Ciclosporina para microemulsão. Disponível em: https://portal.novartis.com.br. Aprovado pela Anvisa em 11/09/2014. São Paulo-SP. Acesso em 30 mai 2018.
-BARROSO, E.; GARCIA, M. I.; PINHO, J. C.; GUEDES, M. V., Pós-operatório do transplante cardíaco e tratamento imunossupressor – Vol. XV, Nº 3, Art. 06. Disponível em: sociedades.cardiol.br/socerj/revista/2002. Acesso em 30 mai 2018.
-ROZA, B. A.; NUNES, C., F., P. Cuidados com drogas imunossupressoras. Disponível em: www.abto.org.br. Acesso em: 01 jun 2018. 
 13
FARMACOLOGIA UTILIZADA NOS TRANSPLANTES
ÍNDICE
Introdução ___________________________________________________1
1-Os transplantes e seus tipos __________________________________3
2-Principais fármacos utilizados em transplantes __________________ 4
3-Por que usar imunossupressores? _____________________________5
4-Principais imunossupressores utilizados em transplantes _________ 5
5-Azatioprina _________________________________________________6
5.1-Apresentação _____________________________________________ 6
5.2-Indicações ________________________________________________6
5.3-Mecanismo de ação ________________________________________ 7
5.4-Características farmacológicas _______________________________7
5.4.1-Propriedades farmacodinâmicas ____________________________ 7
5.4.2-Propriedades farmacocinéticas _____________________________ 7
5.5-Contraindicações __________________________________________ 8
5.6-Interações medicamentosas _________________________________ 8
6-Sandimmun Neoral ___________________________________________8
6.1-Apresentação ______________________________________________8
6.2-Indicações _________________________________________________9
6.3-Características farmacológicas _______________________________10
6.3.1-Princípio ativo ____________________________________________10
6.3.2-Mecanismo de ação/Farmacodinâmica ________________________10
6.3.3-Farmacocinética __________________________________________ 10
6.4-Contraindicações ___________________________________________11
6.5-Interações medicamentosas __________________________________11
6.5.1-Algumas interações que diminuem os níveis de ciclosporina_____ 11
6.5.2-Algumas interações que aumentam os níveis de ciclosporina_____11
7-Conclusão __________________________________________________ 12
8-Referências _________________________________________________ 13

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