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Escola Municipal Deputado Wison da Paixão Projeto Político-Pedagógico CATALÃO 2019 Prefeitura Municipal de Catalão Secretaria Municipal de Educação e Cultura Escola Municipal Dep. Wison da Paixão CNPJ: 01.872.466/0001-40 Dados da Escola Escola Municipal “Deputado Wison da Paixão”. C.N.P.J: 01872466/0001 – 40 Funcionamento: Resolução nº 008 de 28/04/99 C.C.C Rua: Florianópolis, S/N, Bairro, Vila Erondina- Catalão/Go Cep:75711-380 Fone: (64) 34116155 E-mail: wisondapaixao.educ@gmail.com Modalidade de Ensino: Educação Infantil: - Jardim II Ensino Fundamental: - Fundamental 1ª fase (1º ao 5º ano) - Fundamental 2ª fase (6º ao 9º ano) Número de Alunos: 591 Número de Professores: 34 Número de Funcionários Administrativos: 13 Equipe Responsável Diretor: ANDRÉ LUIZ DE OLIVEIRA Secretária ELEUZA APARECIDA MESQUITA Coordenadores Pedagógicos: ANDRÉ COELHO ANDREIA RODRIGUES MENDES JULIANA DE JESUS SANTOS ROSA MARIA MARTINS SANTOS Auxiliares de Coordenação LUZINETE VIANA PEREIRA DA SILVA Professores regentes de Jardim II e de 1º ao 9º ano CLAUDIANE CRISTINA GARCIA LEITE CLAUDINEI VIEIRA DOS REIS CRISTIANA DE OLIVEIRA DENIS TOMAZ GARCIA[ DENISE COUTINHO RODRIGUES DA ROCHA ELANE DE FREITAS OLIVEIRA GEZA POLICENA PIRES JUAREZ ALBINO DO NASCIMENTO KELMA GONÇALVES SOBRINHO LAYDIANE CRISTINA DA SILVA LIDIANE CRISTINA FIRMINO DE SOUSA LIDINÉIA FERREIRA DA SILVA OLIVEIRA MÁRCIO FARIA VALE MARCOS ANTONIO APOLINARIO MENDES RACIONE DO ROSÁRIO SILVA RAPHAELA PACELLI PROCOPIO RAQUEL CRISTINA DE MENEZES ROMULO MENDES FARIA ROSAIR MARIA DOS REIS ARAUJO ROSIMEIRE MARQUES DE MOURA SANDRA FERREIRA BELO SUYANE FERREIRA DA SILVA VANEZA APARECIDA DE CUBAS VERA LÚCIA SILVA VIEIRA Professora Sala de Leitura TEREZA CRISTINA PACHECO Professora Sala de Recursos Multifuncionais LEILA PAIM DE SOUZA Coordenador do Projeto Novo Mais Educação CLODOADO DA SILVA CARDOSO Funcionários APARECIDA DE F. HONORATO OLIVEIRA CACILDA ROSA DO NASCIMENTO NEVES CRISTINA NUNES ELEUZA APARECIDA MESQUITA ELIANE DE FATIMA AGUIAR GALDINA DOS ANJOS LEITÃO CAMPELO HELENA DAS DORES SANTOS ISABEL SILVERIO NETO MARIA LUCIA COSTA DE SOUSA MARLY CORREIA FORTUNATO NILVA MARIA DA SILVA REJANE LORENA GONÇALVES P.FERREIRA VALDIRENE MOREIRA DA SILVA VAZ Sumário 1. Palavras Iniciais... ..................................................................................................... 05 2. Nosso Objetivo ......................................................................................................... 06 3. Missão/Marco Referencial ........................................................................................ 06 4. Localização ............................................................................................................... 06 5. Algumas informações históricas do Bairro da Escola .............................................. 07 6. A Escola Municipal Deputado Wison da Paixão - Dados históricos ....................... 07 7. A Clientela. ............................................................................................................... 09 8. Dados sobre Aprendizagem ...................................................................................... 10 9. Problemas Identificados ........................................................................................... 15 10. Metas. ..................................................................................................................... 17 11. Plano de Ações. ...................................................................................................... 18 12. A Família ................................................................................................................ 32 13. Recursos Humanos... .............................................................................................. 32 14. Recursos Financeiros .............................................................................................. 33 15. Recursos Pedagógicos ............................................................................................ 34 16. Estrutura Física da Escola....................................................................................... 35 17. Estabelecimento de diretrizes pedagógicas... ......................................................... 35 18. Acompanhamento e Avaliação das ações propostas no P.P.P ................................ 38 19. Palavras Finais ........................................................................................................ 39 Referências 5 1. Palavras Iniciais Em 1994, o Brasil assina a Declaração de Salamanca, importante documento em que assume compromisso de transformar a educação brasileira em um sistema inclusivo e garantir acesso de todas as crianças ao ensino fundamental nas escolas públicas. Para cumprir essas metas as escolas públicas brasileiras precisariam reformular e planejar o currículo organizando se para atender a diversidade das características e necessidades de aprendizagem de cada aluno. Esse compromisso foi um importante passo para a luta de muitos por uma educação mais acessível as pessoas com deficiência que passam a ter a parir daí a garantia de condições de desenvolvimento como todos os demais alunos. Para isso, a escola passa a ter que organizar seu funcionamento para atender toda a clientela. Outro importante avanço na instituição do sistema inclusivo foi a aprovação, em 1996, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Tal documento prevê que as crianças com necessidades educacionais especiais também têm o direito de receberem educação na rede regular de ensino, ou seja, é garantida a matrícula em escolas e classes comuns, independentemente de suas diferentes condições físicas, motoras, intelectuais, sensoriais ou comportamentais. Os sistemas educacionais passam, assim, a enfrentar o desafio de construir uma pedagogia centrada no aluno, capaz de educar a todos. Com base na LDB em 1997, o governo federal publica os Parâmetros Curriculares Nacionais. Constituíram um importante referencial para a Educação Fundamental de todo o país, respeitadas as diversidades culturais, regionais, étnicas e políticas, orientando os sistemas educacionais municipais e estaduais a se tornarem inclusivos, por meio de ações que favorecem a construção da cidadania dos alunos vinculada aos princípios democráticos. Para atender as inúmeras demandas e incluir todos os Alunos, com Deficiências, Transtornos Globais de Desenvolvimento e Altas Habilidades matriculados, a escola precisa de uma logística que envolve recursos humanos, técnicos e de infraestrutura. Para tal empreitada será necessário parcerias com as diversas áreas do conhecimento (saúde, esporte, administração e outros). Diante dessa legislação e da necessidade de atender a todos a Escola Municipal Deputado Wison da Paixão localizada em um bairro periférico da cidade onde enfrenta os problemas contemporâneos mais de perto, tais como: alto índice de violência, prostituição e drogas que influenciam a formação sociocultural dos nossos educandos, à medida que estão expostos a esses riscos, precisa ir além da sua função educacional e preocupar-se também com a sua função social. 6 Neste contexto, a escola se propõe assumir com determinação e compromisso as necessidades de aprendizagem das crianças e jovens sob nossa responsabilidade. Criando condições para promoção das competências requeridas na sociedade contemporânea para o desenvolvimento da plena participação na vida econômica, social, política e cultural do país. Tendo em vista a realidade vivida pelaclientela atendida na escola, nos propomos a desenvolver ações e projetos que desperte o interesse dos alunos e os leve a participar ativamente das atividades desenvolvidas. Por meio desses projetos pedagógicos é que vamos tentar diminuir os problemas como dificuldade de aprendizagem, evasão e indisciplina. Os projetos favorecem o incentivo e despertam o prazer pelo aprender, além de fazer com que o aluno fique mais tempo no ambiente escolar, trabalhando em equipe, desenvolvendo assim a afetividade, o companheirismo e o senso de responsabilidade. Nesse sentido, o Projeto Político Pedagógico será o eixo que vai definir as ações da escola, tendo como objetivo principal a melhoria do processo ensino-aprendizagem. 2. Nosso objetivo A Escola trabalha no sentido de desenvolver um ambiente de referência educacional com qualidade, produtividade, confortabilidade, parceria e coletividade favorecendo o espírito de solidariedade. 3. Missão/Marco Referencial A Escola Deputado Wison da Paixão tem como marco referencial preparar um ambiente propício à formação integral do ser humano como pessoa. Buscando proporcionar uma educação comprometida com a ética, a cidadania, o conhecimento e o atendimento às necessidades contemporâneas, com uma formação voltada para preocupação com o meio ambiente e centrada no respeito às diferenças que, por meio de uma estrutura educacional diferenciada, almeja uma escola efetivamente inclusiva contribuindo para uma melhor qualidade de vida do indivíduo e da sociedade. 4. Localização: A Escola Wison da Paixão fica no Município de Catalão que segundo a Regionalização do IBGE, está localizada na Região Centro-Oeste do Brasil. Informações de localização geográfica do Município: Município: Catalão Estado: Goiás Sigla: GO Região: Centro-Oeste 7 Latitude: 18º 09' 57" S Longitude: 47º 56' 47" W Altitude: 835m Área: 3789,5 Km2 A escola está sediada na Vila Dona Erondina na parte noroeste da Cidade de Catalão próximo a GO- 230. 5. Algumas informações históricas do Bairro da Escola. A área urbana onde hoje está localizada a Vila Dona Erondina pertencia à senhora Erondina. Após sua morte a propriedade foi herdada por seu filho o senhor Gernevino Evangelista da Fonseca. Em 25 de fevereiro de 1977 por meio de alvará nº 046/77 foi aprovado o loteamento da área que recebeu o nome de Vila Dona Erondina em homenagem a sua mãe. No início algumas famílias construíram no local. Poucas ruas foram abertas, existiam apenas quatro casas, não havia energia elétrica e nem água encanada, o sistema de abastecimento era feito por meio de cisterna. Nesses 40 anos de existência do bairro, muitas melhorias foram implantadas na área: rede de água e energia, asfalto, creche, quadra de esportes, escolas, UBS e outras. 6. A Escola Municipal Deputado Wison da Paixão - Dados históricos A construção do prédio escolar foi um projeto do então Prefeito o senhor Haley Margon Vaz. O projeto constava com uma área de 279 m2 de construção. A planta foi elaborada pelo Engenheiro de construção civil o Sr. Transvaldo Pereira da Silva e pelo arquiteto Marcelo André de Melo. Nesse espaço foram construídas quatro (4) salas de aula, banheiros masculino e feminino, uma (1) sala de Diretor e (1) depósito. O terreno pertencente a escola não foi cercado na época de sua construção. No dia 01 de fevereiro de 1986, o Prefeito Sr. Haley Margon Vaz inaugurou o prédio construído, intitulado Grupo Escolar “Wison da Paixão” em homenagem ao Deputado Estadual catalano senhor “Wison da Paixão”. A Escola foi autorizada a ministrar a Educação Pré-Escolar (Pré-Prepatório para a Alfabetização) e o Ensino Fundamental de 1ª e 4ª série. A partir de 07 de novembro de 1988, deixou de ser Grupo Escolar, passando a denominar-se Escola Municipal Deputado “Wison da Paixão”. Em 1992, a Escola passou a ministrar também o Ensino Fundamental de 5ª a 8ª série. No primeiro ano de funcionamento não contava com diretor, apenas com algumas professoras da quais podemos destacar: Marina Savick e Maria Elizabeth Borges. O 8 funcionamento escolar começou precariamente, não dispunha de carteiras suficientes para todos os alunos e nenhum tipo de material didático, os alunos sentavam-se em círculo e o conteúdo era todo ditado. No ano de 1987, Arlete Marques foi nomeada para exercer o cargo de diretora da escola, no qual permaneceu por quatro (04) anos, até o ano de 1992. Foi criada nesse período uma horta comunitária sob os cuidados do Sr. João Batista morador do Bairro. No ano de 1987, fechou-se a área construída evitando assim o acesso de pessoas não pertencentes a escola. No ano de 1990, a Secretária de Educação Neura Ferreira de Paula, encaminhou um projeto à Câmara Municipal para ampliação de 91 m2de área a ser construída. O projeto foi aprovado e a planta foi elaborada pelo Engenheiro de Construção Civil João Alves. A obra foi entregue pelo Prefeito Dr. Aguinaldo Gonçalves de Mesquita. A ampliação constou de mais uma (01) sala de aula, uma (01) cozinha e uma (01) área de serviço. Nos anos de 1989 até 1995, a escola contou com assistência médica e dentária para atendimento dos alunos. Em janeiro de 1993, foi nomeada para ocupar o cargo de Diretora Suzete Elias, em 1995 foi nomeada Diretora Maria das Graças, em 1996 foi nomeada para Diretora Edma Pires, em 1997, Sebastiana Aparecida da Rocha, em 1998 Marilene Rosa, em 2000 Lúcia Netto Tartuci, em 2002 Márcio de Faria Vale e em 2005 foi nomeada para a Direção da Escola Hercília Abrão Guimarães Martins, em 2008 foi empossada a professora Maria Janilda de Araújo Santos. No período de 2013 a 2016 ocupou o cardo o Professor Juarez Albino do Nascimento. Atualmente está no cargo de Direção o Professor André Luiz de Oliveira. A Escola Municipal Deputado Wison da Paixão passou por uma reforma e ampliação no ano de 2006, mas ainda continuava com problemas em sua estrutura física e deficiência no espaço de atendimento aos escolares. Em 2014 iniciou-se um processo de reforma, ampliação e reestruturação da escola. Em fevereiro de 2016 foi inaugurada. Hoje a escola tem um ambiente físico amplo e mais adequado ao atendimento educacional. Conta com 13 salas de aula, sala de Recursos Multifuncionais, sala de professores, sala de coordenação, direção e secretaria, 2 banheiros, deposito, cozinha. Conta também com acessibilidade arquitetônica. A escola não possui quadra de esportes. Apesar das melhorias que a reforma e ampliação favoreceu a escola ainda apresenta vários problemas em sua infraestrutura, como escoamento da água que invade o pátio, algumas salas de aula e a sala dos professores. Persistiu também problemas nas calhas, fazendo com que algumas salas molhem pela infiltração de água no telhado. 9 Atualmente a escola atende à demanda de alunos da Vila Dona Erondina e bairros adjacentes: Jardim Paraíso, Paineiras.... Em sua grande maioria oriunda de famílias de baixa renda, algumas extremamente carentes. Sua clientela é de 558 alunos. Oferece o Ensino Infantil (Jardim II) e Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano. 7. A Clientela Relatório de Matricula por Turma Anos: 2017, 2018 e 2019 Fonte: Secretaria Escolar /2017 (dados coletados do SIGE) *Obs.: Os dados acima foram tabulados com base nas informações do fluxo de alunos de janeiro a agosto 2017. Relatório de Matriculas /2018 Relatório de Matriculas /2019 Relatório de Matriculas 2017 Quant. Alunos/Turmas Frequentes Jardim II 41 1º ano 64 2º ano 47 3º ano 56 4º ano 54 5º ano 54 6º ano 58 7º ano 54 8º ano 52 9º ano 39 Total Geral 519 Educação Infantil 41 1º ao 5º ano 275 6º ao 9º ano 203 Relatório de Matriculas 2017 Quant. Alunos/ Matriculados Quant. Alunos/ Transferidos Educação Infantil 53 11 1º ao 5º ano317 42 6º ao 9º ano 221 18 Total Geral 591 71 10 Comparando os dados de matrículas do ano de 2017, 2018 e 2019 constata-se que aumentou a oferta de atendimento aos alunos no ensino infantil a partir de 2018 e manteve a do Fundamental de 1° ao 5º ano e no ano de 2019 observa-se aumento em pequeno percentual. No Ensino Fundamental de 6º ao 9º teve um mínimo decréscimo no quantitativo de alunos matriculados no ano de 2019 em relação a 2017. 8. DADOS SOBRE APRENDIZAGEM 8.2. IDEB Dados da Prova Brasil IDEB 2005 2007 2009 2011 2013 2015 Meta MEC p/ 2017 Anos iniciais 4,1 42 / 4.3 45 / 4.0 49 / 4.9 5,0 / 6,8 5,5 / 6,5 5,8 *Notas de vermelho indicam as metas previstas para a escola. Fonte: QEdu.org.br. Dados do Ideb/Inep (2015). Analisando o quadro e o gráfico acima observa-se que a meta a ser atingida no ano de 2009 ficou abaixo da prevista. Mas, no ano de 2011 a Escola conseguiu obter a nota estimada. 11 Constata-se ainda, que foi superada a meta prevista para 2013 e 2015, obtendo-se um salto de qualidade. Não foi possível coletar e analisar os dados referentes ao ano de 2017 porque o número de alunos que realizaram a prova brasil foi insuficiente para ser computados. 8.3. Rendimento Escolar Escola Municipal Dep. Wison da Paixão Etapa Escolar Reprovação Abandono Aprovação Anos Iniciais 4,0% 12 reprovações 0,0% nenhum abandono 96,0%266 aprovações Anos Finais 9,2% 18 reprovações 3,3% 7 abandonos 87,5%171 aprovações Fonte: Censo Escolar 2018, Inep. Classificação não oficial. Detalhamento por ano escolar Quadro 1 Anos Iniciais Reprovação Abandono Aprovação 1º ano EF 0,0% nenhuma reprovação 0,0% nenhum abandono 100,0% 40 aprovações 2º ano EF 0,0% nenhuma reprovação 0,0% nenhum abandono 100,0% 65 aprovações 3º ano EF 3,8% 3 reprovações 0,0% nenhum abandono 96,2% 54 aprovações 12 4º ano EF 5,3% 3 reprovações 0,0% nenhum abandono 94,7% 54 aprovações 5º ano EF 10,0% 6 reprovações 0,0% nenhum abandono 90,0% 54 aprovações Quadro-2 Anos Finais Reprovação Abandono Aprovação 6º ano EF 9,7% 7 reprovações 1,6% 1 abandono 88,7%55 aprovações 7º ano EF 7,5% 5 reprovações 3,8% 3 abandonos 88,7%50 aprovações 8º ano EF 8,3% 4 reprovações 2,8% 2 abandonos 88,9%39 aprovações 9º ano EF 12,1% 5 reprovações 6,1% 3 abandonos 81,8%28 aprovações Fonte: Censo Escolar 2018, Inep. Classificação não oficial. O quadro 1 e 2, acima, que mostra o detalhamento do rendimento escolar por anos evidencia altas taxas de reprovação a partir do 4º ano do Ensino Fundamental, destacando o 5º ano, o 6º ano e o 9º ano com os maiores percentuais. CATALAO Etapa Escolar Reprovação Abandono Aprovação Anos Iniciais 3,1% 216 reprovações 0,2% 15 abandonos 96,6%6.637 aprovações Anos Finais 5,8% 342 reprovações 1,1% 67 abandonos 93,1%5.502 aprovações Ensino Médio 8,4% 285 reprovações 3,1% 107 abandonos 88,5%3.018 aprovações Fonte: Censo Escolar 2018, Inep. Classificação não oficial. 13 GOIAS Etapa Escolar Reprovação Abandono Aprovação Anos Iniciais 3,3% 15.836 reprovações 0,3% 1.535 abandonos 96,4%461.580 aprovações Anos Finais 4,7% 18.805 reprovações 1,2% 4.966 abandonos 94,0%374.874 aprovações Ensino Médio 5,8% 12.965 reprovações 2,5% 5.721 abandonos 91,7%206.779 aprovações 14 BRASIL Etapa Escolar Reprovação Abandono Aprovação Anos Iniciais 5,1% 767.668 reprovações 0,7% 103.805 abandonos 94,3%14.304.948 aprovações Anos Finais 9,5% 1.143.031 Reprovações 2,4% 291.353 abandonos 88,1%10.573.167 aprovações Analisando os gráficos acima observa-se que as taxas de aprovação da Escola acompanham o percentual do Brasil ficando um pouco acima das apresentadas pelo país nos anos iniciais, mas nos anos finais ficou um pouco abaixo do percentual brasileiro. Já em relação as taxas apresentadas pelo município e pelo estado, a escola obteve percentual de aprovação abaixo tanto nos anos iniciais quanto nos anos finais. A reprovação apresenta pequeno percentual abaixo dos obtidos pelo país nos anos iniciais, porém, mais altos em relação aos obtidos pelo município e pelo estado de Goiás. As taxas de abandono nos anos iniciais indicam que não houve abandono na escola no ano de 2018. Todavia, nos anos finais o percentual apresentado pela escola ficou acima dos obtidos pelo município, pelo estado e pelo país. 15 8.4. Distorção Idade Série O gráfico acima indica um decréscimo na taxa de distorção de idade/série na escola. Mas, ainda é preocupante o percentual de alunos que estão em atraso principalmente nos anos finais do ensino fundamental. A maior porcentagem de alunos em atraso está no 8º ano. O fluxo migratório de alunos que chegam e saem da escola em qualquer época do ano letivo vindos, em particular da região nordeste, é uma realidade. Na maioria das vezes esses alunos apresentam nível de defasagem de aprendizagem e série intensificando ainda mais essa problemática na escola. 9. Problemas identificados 9.1 – Pedagógico A taxa de abandono da escola, no ensino fundamental apresentou um decréscimo a partir de 2014, diminuindo consideravelmente nos anos iniciais, contudo, ainda é preocupante o percentual de evasão na escola principalmente nos anos finais do ensino fundamental. A taxa de reprovação dos Anos Iniciais está um pouco abaixo das taxas apresentadas pelo Brasil, contudo, mais altas em relação as obtidas pelo município e pelo estado de Goiás. A taxa de distorção idade/série é alta a partir do 4º ano e se agrava a partir do 6º ano. Sendo preocupante a porcentagem de alunos que não conseguem acompanhar a série compatível com a sua idade. A maior taxa de alunos em defasagem está no 8º ano. Baixa proficiência no desempenho dos alunos em Matemática e Língua portuguesa e outros fatores levando a altas taxas de reprovação a partir do 4º ano do Ensino Fundamental, destacando o 5º ano, o 6º ano e o 9º ano com os maiores percentuais. Baixa proficiência dos alunos na interpretação e produção de textos. 16 De acordo com o relatório de frequência, observa-se uma grande quantidade de alunos infrequentes e que apresentam muitas dificuldades de aprendizagem. A falta de hábito de leitura e não reconhecimento de grandes nomes regionais e a carência de livros literários disponíveis no acervo da escola de autores goianos. Carência de recursos para promover trabalhos de campo na cidade de Catalão e outros municípios do Estado. Falta de material cartográfico que são extremamente necessários para a dinamização das aulas de Geografia. Quantidade insignificante de material pedagógico para as aulas de Ciências, principalmente no trato do aprendizado do corpo humano. 9.2- Infraestrutura A escola utiliza a quadra esportiva da comunidade para ministrar as aulas de educação física. Enfrenta com isso problemas com higiene, conservação da iluminação e bebedouro que são danificados pelos vândalos e um certo risco a integridade física dos alunos, pois precisam sair da escola para ter acesso a quadra de esportes para as aulas de educação física. A fragilidade no sistema de segurança da escola e mesmo tendo um guarda noturno tem deixado a escola a mercê de roubos frequentes. Desfalcando os equipamentos de uso didático pedagógico e administrativo. Os problemas de infiltração de água e goteiras apresentados no telhado de toda a escola têm provocado prejuízos e desconforto a toda a comunidade escolar. A retirada de árvores antigas e danificadas existentes no pátio da escola deixou o espaço sem arborização o que o tornou mais vulnerável ao calor e sem condiçõesde uso para atividades em ar livre. Mobiliar e equipar o laboratório de informática: Melhorar quantitativa e qualitativamente o mobiliário do refeitório; Aquisição e substituição dos mobiliários (mesas de professor, carteiras, armários para arquivos). Adequar à ventilação das salas. Armários e estantes para a Biblioteca Escolar. Cobertura de parte do pátio com tendas para desenvolver atividades extraclasse e oficinas do Mais Educação Municipal. 17 Adquirir equipamentos e utensílios para a cozinha. Equipamentos de climatização para a sala dos professores e secretaria da escola e biblioteca. 9.3 Gestão No recreio os alunos têm envolvido em constantes conflitos e às vezes até chegam à violência física. O bulling está presente na escola. Os problemas de luminosidade e ventilação das salas de aula e da biblioteca. A Escola localiza-se em um bairro periférico da cidade, portanto, enfrenta os problemas contemporâneos mais de perto. O bairro apresenta alto índice de violência, prostituição e drogas que influenciam a formação sociocultural dos nossos educandos expondo-os a esses riscos. Então a Escola deve além da sua função educacional preocupar-se com a sua função social. 10. Metas o Manter e melhorar o IDEB da Escola. o Manter a taxa de aprovação da Escola nos Anos Iniciais em ____% o Melhorar a taxa de aprovação da Escola nos Anos Finais de ____% para ____% o Manter e reduzir a taxa de reprovação da Escola nos Anos Iniciais _____%. o Manter e tentar reduzir a taxa de reprovação da Escola nos Anos Finais. o Manter e reduzir a taxa de abandono da Escola nos Anos Iniciais o Manter e reduzir a taxa de abandono da Escola nos Anos Finais o Melhorar os resultados de Língua Portuguesa na Prova Brasil. o Melhorar os resultados de Matemática na Prova Brasil. o Implantar projetos que incluam as crianças com problemas de aprendizagem. o Promover campanhas de conscientização da comunidade escolar quanto as diferenças socioculturais. o Arborizar o pátio da escola para atender as atividades ao ar livre e amenizar o calor, atendendo, assim, 100% da comunidade escolar. o Implantar projetos que melhore a socialização e conflitos no recreio. o Desenvolver projetos que estimulem os alunos a frequência e aproveitamento satisfatório. 18 11. Plano de Ação para o biênio 2019/2020 Plano de Ações Pedagógicas para 2019 Ação: Projeto Leitura Ponto de Atenção: 1- Alta porcentagem de alunos com baixa proficiência em leitura e escrita nos anos iniciais Objetivo • Aumentar o nível de proficiência do aluno desenvolvendo a habilidade de leitura e escrita Meta: Elevar para 90% o índice de alunos com habilidades de leitura e escrita nas séries iniciais do Ensino Fundamental. Ação: ✓ Tomar a leitura dos alunos do 1º ao 3º ano ✓ Jogos pedagógicos (alfabetização) ✓ Utilização do acervo da Biblioteca Cronograma Fevereiro a dezembro de 2017 Responsável: Coordenadoras pedagógicas e professores regentes do 1º ao 3º ano (hora atividade). Avaliação: Durante toda a execução do projeto em forma de: o Registro do desempenho do aluno Pontos de atenção: 1- Baixa proficiência dos alunos no desempenho em matemática e Língua Portuguesa. 2- Alta taxa de reprovação (ano 2018) a partir do 4º ano do Ensino Fundamental, destacando o 5º ano, o 6º ano e o 9º ano com os maiores percentuais. Ação Propositiva: Jogos matemáticos: aprendendo através do lúdico. Ponto de atenção (problema): Baixa proficiência por grande parte dos alunos no raciocínio lógico-matemático relacionadas as quatro operações. Objetivo: sanar as dificuldades dos alunos do 5º ano com relação ao aprendizado das 4 operações, preparando-os para a Prova Brasil e os anos seguintes Meta: atingir 85% a 90% do público alvo 19 Ação: confecção de jogos matemáticos com o uso de materiais alternativos e uso dos mesmos nas aulas do Projeto Mais Educação. Cronograma: no decorrer do ano letivo. Responsável: Profª Lidineia Ferreira da Silva Oliveira Material necessário: impressões, cd’s usados, cartela de ovos, E.V.A., pincéis, cola, fita adesiva, bola de gude, papel contact transparente. Avaliação: contínua, conforme a execução das atividades propostas. Ação Propositiva: Mais Educação Municipal Ponto de observação: alunos do 5º ano com dificuldades na aprendizagem Objetivo: • Induzir a ampliação da jornada escolar e a organização curricular, na perspectiva da Educação Integral. • Reforço escolar e ampliação das possibilidades de aprendizagem • Diminuir o risco de envolvimento em drogas e prostituição ocupando o tempo dos alunos tirando-o das ruas. Meta: melhorar a aprendizagem, especialmente em Português e Matemática. Ação: reforço diário de Português e Matemática e atividades esportivas e culturais Cronograma: um ano letivo Responsável: Clodoaldo da Silva Cardoso Material necessário: cadernos, lápis, borracha, livros literários, copias, jogos pedagógicos, data show, vídeo. Avaliação: contínua, através de simulados e comparativa em bimestre e semestres de participação do aluno. Pontos de atenção: 1- Altas taxas de reprovação no Ensino Fundamental, destacando do 6º aos 9º anos. 2- Baixa proficiência no desempenho dos alunos na interpretação de textos, tabelas, gráficos e principalmente mapas. Ação Propositiva: Oficina Pedagógica Cartográfica Ponto de atenção (problema): interpretação de mapas Objetivo: conduzir os alunos a interpretarem e confeccionarem mapas e plantas favorecendo o seu desenvolvimento no conhecimento cartográfico. Meta: 80% 20 Ação: Analisar diferentes mapas (físicos e políticos), diferenciar mapas, usar atlas geográficos, confeccionar mapas diferenciando-os em papel vegetal e texturizados, etc. Cronograma: 2ª semestre (agosto a dezembro) Responsável: Vaneza Aparecida Cubas Material necessário: Atlas Geográfico, papel vegetal, papel cartão, livros didáticos, lápis de cor, dentre outros. Avaliação: no decorrer da realização do projeto. Ponto de Atenção: 1- Os problemas urbanos e o lixo acumulado Ação: Reciclagem e reaproveitamento do lixo Objetivo • Conscientizar os alunos da importância de manter limpo o ambiente escolar e as ruas para evitar doenças e combater o mosquito transmissor. • Estimular a criatividade dos alunos. • Reaproveitar materiais para confeccionar brinquedos e móveis para a escola. Meta: Aproveitar 90% Ação: Reaproveitamento de materiais como pneus, pets e outros. Confecção de pufes, balanços, boliche, bilboquê e outros. Os Cinco Rs. Cronograma: De fevereiro a dezembro de 2017 Responsável: As Alunos dos 7ºs anos, Professora Vaneza,, coordenadores pedagógicos. Avaliação A avaliação será feita por meio de observação e participação nas atividades propostas. Pontos de atenção: 1- A falta de hábito de leitura e não reconhecimento de grandes nomes regionais. 2- Dificuldades para deslocamento dos alunos para visitas a campo. Ação Propositiva: Literatura de Goiás Ponto de atenção (problema): a falta de hábito de leitura e não reconhecimento de grandes nomes regionais 21 Objetivo: Despertar o gosto pela leitura – formar leitores. Reconhecimento dos principais nomes do nosso Estado. Meta: atender 100% dos alunos dos 6º anos A e B. Ação: Fazer um trabalho intenso com leitura envolvendo o maior número possível de autores ao longo do ano. Leitura de livros, relação interdisciplinar, elaboração de material, visitas a museus, Academia de Letras, biblioteca e cinema. Cronograma: desenvolvido ao longo do ano. Responsável: Profª. Raphaela Pacelli Procópio. Material necessário: livros literários, material para produção de cartazes. Avaliação: contínua ao longo do projeto. Pontos de atenção: 1- Pequeno acervo bibliográfico para a realidade dos alunos da escola e além disso muitas obras são antigase não despertam interesse dos alunos. 2- Carência de livros literários disponíveis no acervo da escola de autores goianos Ação Propositiva: Ampliando o acervo da Biblioteca Ponto de atenção: Carência de obras literárias com temas recentes, de autores goianos, de língua inglesa e outros no acervo da biblioteca. Objetivo: adquirir livros de autores goianos, de títulos modernos e demais áreas que despertem mais a curiosidade dos alunos. Meta: arrecadar o maior número possível de títulos literários. Ação: Promover eventos de arrecadação (gincanas), enviar ofícios a empresas, órgãos públicos e particulares para doação e adquirir alguns títulos por meio de compras com a verba do PDDE Manutenção Escola Básica. Cronograma: ao decorrer do ano letivo. Responsáveis: Equipe pedagógica, gestão e professores. Material: folhas de papel chamex e tinta para impressão. Avaliação: quantitativa e qualitativa da participação de todos os responsáveis. Ação Propositiva: Visita a campo Ponto de atenção: Dificuldades para deslocamento dos alunos para visitas a campo. Objetivo: Ampliar o conhecimento dos alunos por meio de visitas a campo. Meta: atender 100% dos alunos dos 6º anos. Ação: visita a campo (Museu, Casa da Cultura) Cronograma: ao decorrer do ano letivo. 22 Responsáveis: Equipe pedagógica, gestão e Profª Rafaella Material: transporte para os alunos. Avaliação: Será continua quanto a participação e produção de atividades relacionadas as atividades realizadas. Pontos de atenção: 1- Falta de hábito da leitura e pouco conhecimento cientifico por parte da maioria dos alunos. 2- Pouca sensibilidade histórica e ambiental. Ação Propositiva: Escrita literária, sensibilidade histórica e educação ambiental. Problema: Ética e cidadania Objetivo: Estimular a sensibilidade histórica, ambiental e o conhecimento científico. Meta: atender os alunos do 7º ano ao 9º ano. Ação: Variadas leituras de diferentes formas narrativas e reflexões, bem como produções textuais, cartazes, maquetes, etc. Responsável: Profª. Vera Lúcia Silva Vieira Material necessário: papel pardo, cartolina, cola, canetinha, gravuras diversas, caixas de papelão, papel crepon, fita adesiva, placas de isopor, tinta guache, entre outros Avaliação: contínua - anual Ponto de Atenção 1- Alunos infrequentes e muitas dificuldades de aprendizagem do 1º ao 9º ano. 2- Inexistência de espaço/sala de aula para reforço. Ação Propositiva: Reunião com os pais para apresentar os problemas, ligar para os pais e averiguar os motivos das faltas, adequações de espaço para reforço e aulas de reforço. Objetivo: • Compreender os motivos das faltas e chamar a atenção dos pais para suas responsabilidades. • Organizar um espaço para o trabalho individual. • Diminuir a defasagem de aprendizagem. Meta: atender 80% dos alunos. Cronograma: desenvolvido ao longo do ano. Responsável: Gestor e coordenadores Material necessário: material para impressão. Avaliação: contínua de acordo com as ações desenvolvidas. 23 Ponto de Atenção 3- Alta porcentagem de alunos do 1º ao 9º ano com baixa proficiência em interpretação e produção dos diferentes gêneros textuais Ação Propositiva: Campeões da Leitura Ponto de observação: estimular os alunos com relação ao hábito da leitura cotidiana. Objetivo: • Aumentar a proficiência em interpretação e produção de textos • Despertar o interesse pela leitura e desenvolver habilidades de conhecimentos dos vários gêneros textuais, imagens e obras de artes. • Resgate do interesse e do prazer de ler, bem como acesso à cultura e informação • Leitores atuantes e que consigam interpretar o que leem. Meta: se espera que o projeto consiga atingir 100% dos alunos da escola. Ação: Grupos de discussão dos livros disponibilizados para leitura. Empréstimo de livros para serem lidos em casa Leitura deleite na Biblioteca e após, ilustrar a mesma Carrinho Literário para levar os livros para sala de aula Contar e recontar histórias. Reescrita de textos Textos coletivos. Escrita coletiva de histórias. Olimpíada de leitura. Soletrando. Teatro, músicas, declamação de poesias. Premiação dos alunos destaque no Bimestre Cronograma: durante todo o ano letivo. Responsável: Tereza Cristina Pacheco. Material necessário: obras literárias (diversidade de gênero) disponíveis na biblioteca da escola. Avaliação: Através de diálogos no grupo de discussão, em forma de registros e participação nos eventos propostos. Pontos de atenção 1- Pouca sensibilidade quanto a comemoração do feriado norte americano Ação Propositiva: Halloween 24 Ponto de atenção (problema): desmistificar a comemoração do feriado norte americano, aproveitando para trabalhar a língua inglesa. Objetivo: estimular os alunos a conhecerem a cultura norte americana, bem como compreenderem o seu significado. Meta: 100% de todos alunos envolvidos, ou seja, 4ºs e 5ºs anos do Fundamental I e 6º ao 9º ano Fundamental II. Ação: realizar um festival de Halloween, com desfiles e apresentações de diferentes vestimentas que representem a temática do evento. Cronograma: agosto, setembro e outubro (para organização do festival) Responsáveis: Equipe pedagógica e Profº. Rômulo Material necessário: E.V.A., abóboras, doces, cartolinas, canetinhas, fitas adesivas, data show, aparelho de som. Avaliação: participação efetiva dos alunos. Pontos de Atenção: 1- A taxa de distorção idade/série é alta a partir do 4º ano e se agrava a partir do 6º ano. Sendo preocupante a porcentagem de alunos que não conseguem acompanhar a série compatível com a sua idade. A maior taxa de alunos em defasagem está no 8º ano. Ação Propositiva: Aulas de reforço pedagógico. Ponto de atenção: dificuldades de aprendizagem e defasagem Série/Idade Objetivos • Elevar o nível de proficiência dos alunos. • Trabalhar individualmente com os alunos em suas dificuldades especificas; • Tentar sanar as “lacunas” que o aluno apresenta diante dos conteúdos trabalhados em cada série. • Oportunizar o aluno com dificuldades de aprendizagem o acesso a escolarização. Meta: Atender 90% dos alunos com dificuldades de aprendizagem Ação: Aulas de Reforço Pedagógico no turno normal de frequência do aluno Cronograma: De fevereiro a dezembro de 2017 Responsável: Coordenadores pedagógicos, professores regentes da turma e monitores do IEL. Avaliação: Observação e registro das produções realizadas pelos alunos. Ponto de Atenção 1- Alunos em nível insuficiente de proficiência (ainda não alfabetizados). 2- Alta taxa de alunos em distorção de idade/série. 25 Ação: Objetivo • Elevar o nível de proficiência dos alunos. • Atender individualmente os alunos que ainda não estão alfabetizados. Meta Elevar o nível de proficiência dos alunos em 60%. Ação ✓ Investigação das possíveis causas da não alfabetização e da distorção idade/série ✓ Projeto de Atendimento individualizado com aulas de reforço. Cronograma De fevereiro a dezembro de 2017 Responsável Coordenadoras pedagógicas, professores regentes, professora da SRMF e monitoras do IEL Avaliação Será realizada durante todo o projeto por meio de: o Observação diária, o Avaliação pedagógica para detectar que nível silábico se encontra o aluno. o Registro de acompanhamento e desenvolvimento da aprendizagem Ponto de Atenção: 1- Alunos em nível insuficiente de proficiência (ainda não alfabetizados) que apresentam extrema dificuldade de aprendizagem. Objetivo • Elevar o nível de proficiência dos alunos. • Atender individualmente os alunos que ainda não estão alfabetizados. Meta Elevar o nível de proficiência dos alunos em 60%. Ação ✓ Investigação das possíveis causas da não alfabetização e da dificuldade ade aprendizagem. ✓ Encaminhamento para a equipe de Inclusão da SME e/ou atendimento especializado (Posto de Saúde Dr Paulode Tarso) e Centro de Pediatria. ✓ Projeto de Atendimento individualizado com aulas de reforço e atendimento na SRMF Cronograma De fevereiro a dezembro de 2017 26 Responsável Equipe pedagógica da SME, coordenadoras pedagógicas, Professora da SRMF Avaliação Será realizada durante todo o projeto por meio de: o Observação diária, o Avaliação pedagógica para detectar que nível silábico se encontra o aluno. o Registro de acompanhamento e desenvolvimento da aprendizagem o Relatório de acompanhamento pedagógico. Ponto de Atenção 1- Deficiência com relatório médico. Objetivo • Desenvolver habilidades necessárias ao ensino aprendizagem. • Trabalhar individualmente com os alunos em suas dificuldades especificas; • Tentar sanar as “lacunas” que o aluno apresenta diante dos conteúdos trabalhados em cada série. • Oportunizar o aluno com dificuldades de aprendizagem o acesso a escolarização. • Dar suporte ao professor regente e ao monitor nas adaptações necessárias. Meta Atender 100% dos alunos com deficiência. Ação Atendimento na Sala de Recursos Multifuncionais (AEE). Conceituação A Sala de Recursos Multifuncionais são espaços físicos localizados na escola pública onde se realiza o Atendimento Educacional Especializado (AEE). As SRMF possuem mobiliários, materiais didáticos e pedagógicos, recursos de acessibilidade e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos que são público alvo da Educação Especial e que necessitam do AEE. O atendimento educacional especializado (AEE) é um serviço da educação especial que identifica, elabora e organiza os recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras do ensino escolar e não pode caracterizar-se como um espaço de reforço escolar ou complementação das atividades escolares. Trabalha com a tecnologia assistiva que são recursos ou estratégias utilizadas para ampliar ou possibilitar a execução de uma atividade necessária e pretendida por uma pessoa com deficiência. 27 Funcionamento ➢ Avaliação dos alunos que possuem relatórios médicos. ➢ Avaliação dos alunos com Dificuldades de Aprendizagem ➢ Conversa com os pais (1º - agenda por telefone/ 2º - Visita a residência) ➢ Encaminhamento para o CAPs para avaliação ➢ Preenchimento de Ficha Avaliativa ➢ Montar o PDI (Plano de Desenvolvimento Individual) do aluno ▪ Atendimento (aula) ao aluno. Cronograma De fevereiro a dezembro de 2017 Responsável Professora da Sala de Recursos Leila Paim de Souza Avaliação Passo inicial: 1) Coleta de dados por meio de entrevista com os pais e responsáveis. 2) Avaliação com o aluno. Observação diária Registro das atividades por meio de: Fotos, vídeos, fichas e relatórios individuais Portfolio do aluno Ponto de Atenção 1- Inclusão de Alunos com deficiência visual 2- Deficiência de materiais didáticos adaptados em alto relevo e em braile. Objetivo • Colaborar na inclusão dos alunos com deficiência visual em sala de aula regular. • Adaptar materiais didáticos. Meta: atingir 100% dos alunos com deficiência visual. Ação: auxiliar o professor regente e o monitor do aluno com deficiência visual adaptando materiais didáticos para facilitar o ensino aprendizagem. Cronograma: durante o ano letivo. Responsáveis: Professora da SRMF, monitores do IEL e professor regente da sala em que está matriculado alunos com deficiência visual. Materiais: Impressões de mapas, figuras e imagens Cola tridimensional glitter relevo, Cola tek bond, Lãs, Linhas de espessura diversa, Cereais, Miniaturas de animais e objetos diversos Cola 28 branca cascorez 500g, Cola quente (pistola e bastão), Folhas papel crepom, eva, cartaz, cartão, vergê, Ponto de Atenção 1- Inclusão de Alunos com deficiência visual 2- Professores ainda não capacitados para o trabalho com o braile e o soroban Objetivo • Aprender e ensinar a leitura e a escrita em braile e o uso do soroban. • Colaborar na inclusão dos alunos com deficiência visual em sala de aula regular. Meta: atingir 90% dos professores. Ação: Oficinas de capacitação dos professores em braile e soroban Cronograma: durante o ano letivo. Responsáveis: Professora Leila Paim e Professor Claudinei Vieira, Equipe de Inclusão da Secretaria Municipal de Educação e Escola. Avaliação Por meio de observação da efetivação do uso do braile e do soroban Materiais: soroban, reglete, folhas de papel vergê, lápis, caneta, borracha, caderno, impressão de material, material dourado, Datashow. Pontos de atenção 1- Ausência de um laboratório de informática. Ação Propositiva: implantar um laboratório de informática. Ponto de atenção (problema): pouco acesso a meios de pesquisa por parte dos alunos. Objetivo: Garantir acesso a pesquisa e a informação via internet. Meta: atender os alunos de 4ºs e 5ºs anos do Fundamental I e 6ºs ao 9ºs ano Fundamental II. Ação: Implantar um laboratório de informática na escola. Cronograma: durante o ano letivo Responsáveis: gestão da escola. Material necessário: equipamentos de informática, mobiliário especifico. Pontos de atenção 1- A retirada de árvores antigas e danificadas existentes no pátio da escola deixou o espaço sem arborização o que o tornou mais vulnerável ao calor e sem condições de uso para atividades em ar livre. 29 2- Pouca reflexão e conscientização sobre questões ambientais como a alimentação, preservação, ética, inclusão social, aproveitamento dos espaços vazios e recuperação das áreas degradadas. 3- Poucos eventos que oportunizam a participação de toda a comunidade escolar e sua interação. Ação Propositiva: Arborizar o pátio da escola Ponto de atenção (problema): Amplo Espaço físico pouco aproveitado para atividades ao ar livre devido à falta de sombras. Objetivo: Visa conscientizar os educandos à necessidade de buscarem ações de cidadania, preservando e conservando o ambiente do espaço escolar e viabilizar sua utilização para o desenvolvimento de atividades ao ar livre. Meta: a priori pretende atender os alunos dos 2ºs e 3ºs anos e alunos do Projeto Mais Educação Municipal Ação: Debates sobre os conceitos e a preservação do espaço e a importância de transforma-lo em um ambiente sustentável e realizar o plantio de arvores frutíferas e algumas espécies do cerrado (de porte pequeno e médio) no pátio da escola com intuito de revitalizar os espaços que estão desocupados na escola. Cronograma: durante o ano letivo Responsáveis: Equipe pedagógica, gestão e professores. Estabelecer parcerias com órgãos governamentais (IBAMA, SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE e outros) e não- governamentais ( Material necessário: ferramentas de jardinagem, adubos e mudas de arvores frutíferas e de algumas espécies do cerrado. Pontos de Atenção: 1- A Escola localiza-se em um bairro periférico da cidade, portanto, enfrenta os problemas contemporâneos mais de perto. O bairro apresenta alto índice de violência, prostituição e drogas que influenciam a formação sociocultural dos nossos educandos expondo-os a esses riscos. Ação Propositiva: PROERD (Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência) Ponto de atenção: Diante do aumento do consumo de drogas proibidas ou não, entre crianças e adolescentes em idade escolar, torna-se necessário um trabalho efetivo e contínuo de prevenção de uso de drogas, entre os jovens que ainda não tiveram contato com tais substâncias. O programa tem por objetivo a prevenção ao uso de drogas entre crianças em idade escolar. 30 Ação Propositiva: 1. Fornecimento de informações aos estudantes sobre álcool, tabaco e drogas afins; 2. Ensinar os estudantes, as formas de dizer não às drogas; 3. Ensinar os estudantes a tomar decisões e as consequências de seus comportamentos; 4. Trabalhar a autoestima das crianças, ensinando-as a resistir às pressões que as envolvem. Missão: Promover a prevenção ao uso de drogaspara crianças e adolescentes com qualidade e inovação, satisfazendo as famílias, comunidade escolar e sociedade. Visão: Ser o melhor modelo de ação preventiva ao uso de drogas desenvolvido por um órgão público. Valores: Disciplina, ética, criatividade e responsabilidade social. Pontos de Atenção: 1- O trânsito ainda é responsável por altos índices de mortes no Brasil devido ao Ação Propositiva: PAT (PEQUENO APRENDIZ NO TRÂNSITO) Ponto de Atenção: Objetivo: • Formar crianças como monitores do trânsito para que essa criança cobre naturalmente do adulto corretas atitudes. • O projeto visa orientar essa criança de como cobrar do adulto e de como se comportar no trânsito. • Preparar o futuro motorista para respeitar as leis de trânsito e cobrar dos familiares a conduta correta na direção de veículos. • Promover com sucesso a saúde e o bem-estar da população catalana, contribuindo sempre na construção de um mundo mais consciente e consequentemente mais seguro. Ação: Atividades diversas cuja intenção é passar noções voltadas para o trânsito, como legislação e saúde no trânsito. Meta: O projeto trabalha com crianças de 09 a 12 anos (4º A e B) Responsável: Idealizador e executor do Programa: Inspetor Vieira em parceria com a Polícia Rodoviária Federal Pontos de Atenção: 1- No recreio os alunos têm envolvido em constantes conflitos e às vezes até chegam à violência física. Ação Propositiva: RECREIO DIRIGIDO 31 Ponto de atenção: O momento do recreio é o tempo em que os alunos se reúnem, comumente, para brincar de correr, pular e lutar, brincadeiras essas que são as preferidas pelos alunos, principalmente pelos os meninos o que ocasionam acidentes e pequenas confusões. Objetivo Geral Conscientizar nossos alunos quais são as ações, atitudes e procedimento mais correto para horário e espaço físico da escola, bem como oferecer atividades lúdicas e brinquedos variados confeccionados com sucatas. Objetivos específicos • Criar uma nova cultura de recreio na comunidade escolar. • Resgatar as brincadeiras mais saudáveis que não fazem mais parte do repertorio de brincadeiras de nossos alunos atualmente. • Promover durante o período do recreio um ambiente fortalecedor e das relações sócias e minimizar os comportamentos agressivos, proporcionando aos alunos do Jardim II ao 3º ano do ensino fundamental, momentos de interação lúdica. • Diminuir os conflitos, aumentar a socialização e o respeito entre os alunos e melhorar a questão da disciplina. • Proporcionar um ambiente mais saudável, o Projeto Recreio Dirigido, objetiva oferecer brinquedos e atividades lúdicas e mais adequadas ao espaço e ao momento. Ação: O resgate das brincadeiras e de brinquedos infantis ressalta a importância das atividades lúdicas na vida das crianças que estão cada vez mais presas a videogames e internet. Uma séria de atividades está sendo resgatada, como, por exemplo, brincadeiras de roda, pular corda, amarelinha e dança, entre outras. Durante o recreio as crianças têm a oportunidade de transbordar toda a energia acumulada durante as aulas em sala e, é no Recreio Dirigido que há a interação efetiva com os colegas de turmas. Avaliação: Observar se os resultados da implantação do projeto estão sendo satisfatórios durante a aplicação das atividades dirigidas. Fonte: https://www.soescola.com/2017/01/projeto-recreio-dirigido.html Ponto de Atenção Planejamento pedagógico Objetivo • Seguir orientações curriculares • Acompanhar o desempenho dos alunos • Dar suporte ao professor Meta Observar atentamente as orientações e metodologias adotadas pela rede municipal de ensino. Ação ✓ Visitas às salas de aula: • Observação dos cadernos dos alunos e de planejamento do Professor se está condizente com o currículo. • Verifica a organização dos cadernos e se estão completos. https://www.soescola.com/2017/01/projeto-recreio-dirigido.html 32 Cronograma De fevereiro a dezembro de 2017 Responsável Coordenadores pedagógicos Avaliação • Registro dos aspectos observados durante a visita a sala de aula. Ponto de Atenção Diário Eletrônico Objetivo • Seguir orientações adotadas pela SME e Regimento Escolar • Garantir o registro da frequência, do conteúdo e avaliação dos alunos. • Dar suporte ao professor Meta Observar atentamente a legislação e as orientações adotadas pela rede municipal de ensino. Ação • Acompanhar semanalmente os diários eletrônicos. • Conferir os diários e gerar relatórios. • Impressão dos diários Cronograma De fevereiro a dezembro de 2017 Responsável Coordenadores pedagógicos e secretaria da escola. Avaliação • Registro da observação e correção juntamente com o professor. 12. A Família A Escola Municipal Deputado Wison da Paixão, como já dito antes, está localizada em um bairro periférico da cidade, que apresenta alto índice de violência, prostituição e drogas, portanto os nossos educandos estão expostos a esses riscos. Então a Escola deve além da sua função educacional preocupar-se com a sua função social. Desta forma, a família deve ser parceira essencial da Escola no processo de ensino aprendizagem e na contribuição da formação moral e intelectual do aluno. A relação escola- família deve ser cultivada, incentivada e preservada sempre. Diante disso, a escola precisa criar ações que promovam uma maior integração família-escola. O fortalecimento do Conselho Escolar, as reuniões com os pais e a Festa da Família são exemplos dessas ações que visam à participação da família nas atividades da escola. 13. Recursos Humanos 13.1. Corpo Docente: Formação, Carga Horária, Atuação e Disciplinas e Corpo Administrativo Seq Nome do Servidor Cargo CH Função-Atuação Turno Ensino Superior Pós Graduação/Especialização/ Mestrado/Doutorado 1. ANDRÉ COELHO PROFESSOR PD -6 40 COORD. PEDAGÓGICO INT. Licenc. Matemática Pós e Mestrado em Matemática 2. ANDRÉ LUIZ DE OLIVEIRA PROFESSOR PD-4 40 DIRETOR INT. Licenciatura em Geografia 3. ANDREIA RODRIGUES MENDES PROFESSOR PD-5 40 COORD. PEDAGÓGICO INT. Licenciatura em Matemática Estatística e Metodologia de Ensino 4. APARECIDA DE F. HONORATO OLIVEIRA MERENDEIRA 40 MERENDEIRA INT Ensino Fundamental incompleto 5. CACILDA ROSA DO NASCIMENTO NEVES CONTRATO 40 MERENDEIRA INT Ensino Fundamental incompleto 6. CLAUDIANE CRISTINA GARCIA LEITE PROFESSOR PD-5 30 2º ANO - A VESP Pedagogia Esp. Ed. Inf. Alfab e Letramento/Ed.Inc.AEE 7. CLAUDINEI VIEIRA DOS REIS PROFESSOR PD-6 40 5°ANO – B/ Reforço Pedagógico MAT Bacharel e Licenc.Hist Esp. História do Brasil, Mídias na Ed. Mestrado em Educação 33 8. CRISTIANA DE OLIVEIRA CONTRATO 40 6º ano Mat. E Educação Física MAT/ VESP. Licenciatura em Educação Física 9. CRISTINA NUNES MERENDEIRA N-2 40 MERENDEIRA INT. Ensino Médio 10. CLODOADO DA SILVA CARDOSO PROFESSOR PD-5 40 COORD. DE TURNO INT. Letras, Pedagogia, Comunicação Social Neuropedagogia, Psicopedagogia Ed. Infantil, Gestão Escolar Políticas Públicas 11. DENIS TOMAZ GARCIA PROFESSOR PD-5 30 4º ANO - B MAT. Licenciatura Em Geografia Métodose Técnic Ensino e Psicopedagogia 12. DENISE COUTINHO RODRIGUES ROCHA CONTRATO 40 3º ANO - B VESP. Licenciatura em Pedagogia 13. ELANE DE FREITAS OLIVEIRA CONTRATO 40 JARDIM II – C BIBLIOTECA VESP./ MAT. Licenciatura em Pedagogia 14. ELEUZA APARECIDA MESQUITA CONTRATO 40 AUX. SECRETARIA INT. Pedagogia Direito (curs) 15. ELIANE DE FATIMA AGUIAR AUX. SERV. N-1 40 AUX. SECRETARIA INT. Ensino Médio 16. GALDINA DOS ANJOS LEITÃO CAMPELO AUX. SERV. N-1 40 SERV. GERAIS INT. Graduação em Serviço Social 17. GEZA POLICENA PIRES PROFESSOR PD-5 40 5º ANO – A - Reforço Pedagógico MAT Licenciatura em Geografia Gestão Pública Mun. Métod. e Técnicas de Ens. 18. HELENA DAS DORES SANTOSMERENDEIRA N-2 40 MERENDEIRA INT. Serviço Social (cursando) 19. ISABEL SILVERIO NETO AUX. SERV. N-1 40 SERV. GERAIS INT. Ensino Fundamental 20. JUAREZ ALBINO DO NASCIMENTO PROFESSOR PD-5 40 6°/8° e 9°ANO MAT/V esp. Licenciatura em Letras Supervisão Educacional e Língua Portuguesa 21. JULIANA DE JESUS SANTOS PROFESSOR PD-6 40 COORD. PEDAGÓGICO INT. Licenciatura Geografia Pós em Educação Especial e Processos Inclusivos e Gestão Escolar, Mestrado em Geografia 22. KELMA GONÇALVES SOBRINHO PROFESSOR PD-5 10 8ºANO MAT Bacharel Licenc. História Esp. Hist. Cultura e Poder 23. LAYDIANE CRISTINA DA SILVA CONTRATO 40 JARDIM II - A VESP. Licenciatura em Geografia 24. LEILA PAIM DE SOUZA PROFESSOR PD-5 40 Professor Sala AEE INT. Licenciatura em Geografia Neuropedagogia e Met. Ens Geografia / Ed, Inclusiva 25. LIDIANE CRISTINO FIRMINO SOUZA CONTRATO 40 1º ANO - C VESP. Licenciatura em Pedagogia 26. LIDINEIA FERREIRA DA SILVA OLIVEIRA PROFESSOR PD-5 40 5 ANO – B PROJETO MAIS EDUCAÇÃO MUNICIPAL MAT/V ESP. Licenciatura em Letras 27. LUZINETE VIANA PEREIRA DA SILVA MERENDEIRA N-3 40 AUX. COORDENAÇÃO INT. Licenciatura em Pedagogia 28. MÁRCIO FARIA VALE PROFESSOR PD-5 40 3º,4º,5º,6º,7º,8º,9ºa no MAT.V ESP Licenciatura Educação Física Pós graduação Planejamento Educacional 29. MARCOS ANTONIO APOLINARIO MENDES PROFESSOR PD-4 30 3º ANO - B INT. Licenciatura em Letras 30. MARLY CORREIA FORTUNATO CONTRATO 40 AUX. SERVIÇOS VESP. Fundamental II 31. MARIA LUCIA COSTA DE SOUSA CONTRATO 40 SERVIÇO GERAIS INT. Ensino Fundamental Inc. 32. NILVA MARIA DA SILVA MERENDEIRA N-1 40 MERENDEIRA INT. Ensino Médio 33. RACIONE DO ROSÁRIO SILVA Professor PD-5 40 3°ANO- A - Reforço Pedagógico VESP Pedagogia Esp. Ed. Inf. Alfab e Letramento 34. R RAPHAELA PACELI PROCÓPIO Professor PD-6 30 6º ano – Projeto Mais Educação Municipal MAT/V ESP. Licenciatura em Letras Mestrado em Letras 35. RAQUEL CRISTINA DE MENEZES PROFESSOR PD-5 30 1º ANO - A VESP Pedagogia 36. REJANE LORENA GONÇALVES P.FERREIRA AUX. SERV. N-1 40 Serviço Gerais INT. Pedagogia (cursando) 37. ROSAIR MARIA DOS REIS ARAUJO PROFESSOR PD-5 30 2°Ano B Ves. Pedagogia Psicopedagogia Institucional e Clínica 38. ROSA MARIA MARTINS SANTOS PROFESSOR PD-5 40 COORD.PEDAGÓG ICA INT. Pedagogia Gestão Escolar e Método e técnicas de ensino. 39. ROSIMEIRE MARQUES DE MOUTRA CONTRATO 40 JARDIM II - B VESP. Pedagogia 40. SANDRA FERREIRA BELO PROFESSOR PD-5 30 4º Ano “A” MAT. Geografia 41. SUYANE FERREIRA DA SILVA PROFESSOR PD-4 30 2°Ano C VES Licenciatura Geografia e Ciências Contábeis Planejamento Educac. e Psicopedagogia 42. TEREZA CRISTINA PACHECO PROFESSOR PD-5 30 Professora Bibliotecária VESP Licenciatura História Pós graduação Projeto Novo Saber e Orientação Educacional 43. VALDIRENE MOREIRA DA SILVA VAZ AUX. SERVIÇO N-2 40 VESP. Fundamental II 44. VANEZA APARECIDA DE CUBAS PROFESSOR PD-1 20 8º e 9º ANO MAT. Licenciatura em Geografia Epec. e Mestrado em Geografia e ordenamento do território 45. VERA LÚCIA SILVA VIEIRA PROFESSOR PD-6 6°,7º e 8º,9°ANO/ 6ºANO B MAT.V ESP Licenciatura Historia Especialização História do Brasil e Neuropedagogia e Doutorado: Linha de Pesquisa História e Literatura Fonte: Secretaria Escolar/2019 De acordo com o levantamento sobre a formação da equipe escolar percebe-se que todos os docentes já concluíram o Ensino Superior e são pós-graduados. Observa-se que, em sua maioria, o pessoal administrativo já possui ensino superior. 34 14. Recursos Financeiros Os recursos financeiros são provenientes das verbas do Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE Educação básica Manutenção Escolar recebidos em duas parcelas anuais e do PDDE Qualidade (Mais Alfabetização). Esses recursos recebidos do MEC são aplicados de acordo com planejamento das ações mais urgentes e necessárias na escola e lançadas no PDE Interativo. Os recursos do PDDE são geridos pelo Conselho Escolar. Embora a escola receba a verba do PDDE, não é suficiente para atender a demanda, a prefeitura municipal por meio da Secretaria Municipal de Educação complementa o que falta para manutenção da escola. 15. Recursos Pedagógicos 15.1. Acervo Literário A escola conta com uma biblioteca cujo acervo atende 100% dos alunos, contudo, precisa ser melhorado quantitativamente e qualitativamente. A lista do acervo literário está em anexo. 15.2. Os materiais pedagógicos A escola dispõe de um acervo de materiais pedagógicos razoavelmente bom, mas que precisa ser atualizado constantemente, pois esses materiais pedagógicos são de extrema necessidade para o trabalho do professor. Este acervo está relacionado na lista de bens patrimoniais em anexo. 16. Estrutura Física da Escola (prédios, salas, equipamentos, mobiliários e espaços livres) A Escola está situada em um bairro em que maioria das famílias pertence à classe menos favorecida da sociedade. Portanto, nosso aluno possui pouco acesso às atividades esportivas, artísticas, culturais e de lazer. A carência afetiva e o baixo desempenho escolar, de grande parte dos alunos, são resultantes de vários fatores tais como a desestruturação familiar que gera a irresponsabilidade com os deveres de pai dentre outros são as maiores dificuldades enfrentadas pela escola. Muitas vezes, os alunos desenvolvem seu trabalho extraclasse sem nenhum recurso ou até mesmo deixa de fazê-los por razões diversas: falta de incentivo, dificuldades materiais, ausência dos pais ou responsáveis para orientá-los. 35 A escola é, portanto, um espaço privilegiado, onde essas crianças e adolescentes têm acesso a informação, ao esporte, à cultura e ao lazer, através dos projetos desenvolvidos dentro do currículo escolar. Porém, enfrentamos várias dificuldades no desempenho dessas atividades. A acessibilidade arquitetônica é de vital importância para eliminar as barreiras físicas para que todo cidadão exerça seus direitos de ir e vir. E é mais uma obrigatoriedade prevista na Legislação brasileira. Na Escola Municipal Deputado Wison da Paixão foram instaladas rampas com corrimão interligando todos os espaços das salas de aula, biblioteca, banheiros, parte administrativa e acesso a entrada principal da escola. Contudo, ainda falta a Sinalização para deficientes que se refere aos tipos de comunicação que são feitos para informar, localizar, advertir, proibir e direcionar as pessoas cegas ou que têm a visão limitada e mobilidade reduzida. São três elementos básicos: O mapa, as placas e o piso tátil. 16.1. Espaço Físico A atual estrutura física da Escola conta cinco pavilhões: 1° pavilhão: seis Salas de Aula. 2° pavilhão: Sala da Biblioteca e Sala do Laboratório de Informática. 3º pavilhão: seis Salas de Aula e dois Banheiros 1 masculino e 1 feminino para os alunos. 4º pavilhão: uma Sala de Diretoria com um banheiro, uma Sala de Secretaria com um banheiro, uma Sala de Coordenação, uma Sala de professor e dois banheiros para professores. 5º pavilhão: Despensa, Cozinha, lavanderia, almoxarifado, um banheiro para funcionários. Obs.: entre o 4º e o 5º pavilhão localiza se um pátio coberto usado como refeitório, cujo mobiliário ainda é insuficiente. 17. Estabelecimento de diretrizes pedagógicas 17.1. Proposta Pedagógica Entende-se que o processo educativo da escola deve priorizar, nos diversos eixos curriculares da educação, o desenvolvimento de atividades pedagógicas significativas, problematizadoras e desafiantes, que tenham como ponto de partida o conhecimento real sobre as crianças. Devem-se levar em conta os conhecimentos que possuem suas experiências, seus interesses, hábitos e valores. Partindo desse pressuposto, buscamos estabelecer como função preliminar da educação o desenvolvimentodas habilidades potenciais das crianças, reconhecendo nesta um instrumento http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/planejamento/?page=6 36 capaz de combater a agressividade, canalizar o excesso de energia e criar meios para enfrentar o isolamento, para que possam vir a ser e viver como cidadão. Nesta perspectiva, e mediante a realidade detectada, entendemos que é necessário preencher o tempo escolar com atividades interessantes. Então propomos enriquecer nossas aulas com o desenvolvimento de projetos que visam desapertar o prazer e o interesse pelas atividades escolares. 17.2. Proposta Curricular A Rede Municipal de Ensino de Catalão segue a proposta da Base Comum Curricular Nacional (BNCC), observa o Currículo Referência da Rede Estadual de Educação e leva em conta as diretrizes gerais estabelecidas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNS), adotados no ensino fundamental de todo país, acrescido de conteúdos que se identificam com a realidade e a cultura locais. Outro aspecto importante a ser considerado se refere a adaptações que são essenciais para atender a todos de forma igualitária na escola. O currículo precisa ser flexionado e passível de mudanças para atender as especificidades do alunado atendido. Então os objetivos, os conteúdos, a metodologia utilizada, os procedimentos de ensino e os instrumentos de avaliação, precisam estar associados aos interesses e necessidades do aluno. Nesse sentido, os Parâmetros Curriculares Nacionais, que levam em consideração o contexto social e político do Brasil já oferece uma abertura para alteração do currículo em atendimento a Educação Inclusiva. 17.3. Planejamento Curricular Para a efetivação do planejamento curricular das escolas municipais são realizadas reuniões bimestrais com professores representantes de cada unidade escolar. São tantos professores quanto forem as séries atendidas na unidade, garantindo, assim, que as escolas possam dialogar entre si e chegar em um consenso acerca dos conteúdos a serem trabalhados em cada bimestre. A seleção de conteúdos é realizada sempre em observância a proposta curricular. Selecionados os conteúdos, ainda é necessário fazer as adaptações chamadas de pequeno porte. Nesse quesito a equipe pedagógica (coordenadores pedagógicos e professores) precisa agir em equipe e, mais especificamente, ao professor cabe criar condições para que os alunos superem a situação atual vivenciada pela realidade social e também pelas condições orgânicas e/ou intelectuais ou transtornos provocados por deficiências de ordem sensorial, intelectual, motora, comportamental ou física. Na escola Municipal Deputado Wison da Paixão o professor deve despertar e desenvolver competências e propor conteúdos compatíveis com as experiências vividas pelos alunos, para 37 que atribuam significado aos conteúdos, tendo participação ativa nesse processo. No caso dos alunos com deficiência, o professor precisa identificar e conhecer as suas competências e os recursos/estratégias de ensino que proporcionam a sua aprendizagem, de forma a superar ou compensar os comprometimentos existentes. 17.3.1. As adaptações de pequeno porte Alunos com deficiência, transtorno global do desenvolvimento ou altas habilidades, não conseguem acompanhar o tempo do processo de ensino e aprendizagem utilizados em sala de aula regular. Nem tampouco o método de ensino e o processo avaliativo. Nesse sentido, é necessário fazer adaptações para atender as especificidades de cada um. A temporalidade do processo de ensino e aprendizagem deve ser diminuído ou aumentado de acordo com cada objetivo ou conteúdos trabalhados. Os alunos cegos por exemplo necessitam de maior tempo para as atividades escritas e de cálculos, vez que são executadas na reglete e soroban respectivamente. Enquanto que os alunos com deficiência mental possuem maior dificuldades de abstração e necessitam de maior suporte e tempo para execução das tarefas. Quanto ao método de ensino é preciso pensar no nível de complexidade das atividades e nos materiais utilizados. Nesse sentido, as imagens e materiais concretos ajudam bastante. A adaptação do processo de avaliação exige simplificação dos conteúdos e em alguns casos supressão de alguns conteúdos. Algumas adaptações realizadas: Para os alunos deficientes visuais que não apresentam deficiência intelectual são feitas adaptações no material didático (alto relevo e escrita em braile) para que o aluno acompanhe as aulas sem prejuízo da aprendizagem. Ainda é utilizado o material dourado e o soroban para o trabalho das atividades matemáticas. Para os alunos deficientes visuais que apresentam comprometimento intelectual são adaptados materiais em alto relevo e utilizados materiais concretos para o desenvolvimento das atividades propostas. Outra adaptação importante é feita com o uso de imagens e materiais concretos para o trabalho pedagógico com as crianças que são deficientes intelectuais ou apresentam muitas dificuldades de aprendizagem. 17.4. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem Diante das novas formas de gestão e organização da escola e as novas maneiras de conduzir o ensino e a aprendizagem, faz-se necessário repensar a função da avaliação dentro do processo. 38 A avaliação não deve servir apenas para aprovar ou reprovar o aluno, ela deve ser um instrumento para ajudar o aluno a aprender. Desta forma, a avaliação é vista como o acompanhamento da aprendizagem. É contínua e tem caráter investigativo e processual. A prática da avaliação em nossa escola é uma forma de acompanhamento cotidiano da aprendizagem. São realizadas as provas bimestrais, trabalhos individuais e em grupo, seminários, observação diária de material do aluno, tarefas de sala e de casa, esses instrumentos se juntam para serem transformados em médias. O processo de avaliação das escolas do município é institucionalizado em uma perspectiva qualitativa e quantitativa. São utilizados quatro instrumentos avaliativos: a avaliação bimestral no valor de 5,0 e os outros 5,0 pontos distribuídos em várias outras avaliações que ficam a critério do professor, através de trabalhos e testes obtendo um valor de 10,0 pontos Considera-se com um bom aproveitamento o aluno que consegue atingir a média de 6,0 pontos durante o término do bimestre. A média para progressão é 6,0. Os alunos que não conseguem atingir a média mínima passam por reavaliação. A recuperação é diária e continua. E ainda, é feita a adaptação das avaliações de acordo com o estágio de desenvolvimento cognitivo para os alunos que tem deficiência intelectual, autismo e dificuldades de aprendizagem sem relatório médico. A avalição, nestes casos, sofre uma simplificação dos conteúdos e a supressão de alguns conteúdos. 17.6. Atendimento AEE Na escola que se propõe inclusiva o Atendimento Educacional Especializado, é de suma importância porque constitui serviço complementar exclusivamente de suporte à educação dos alunos com necessidades educacionais especiais, à escola, ao professor da classe regular. O AEE oferecido na sala de recursos multifuncionais para o aluno com deficiência, transtorno global do desenvolvimento ou altas habilidades, tem como objetivos oferecer o ensino de conteúdo específicos, estratégias e utilização de recursos diferenciados, não existentes na classe regular, que são fundamentais para garantir a sua aprendizagem. São exemplos desses conteúdos: o código braile, o uso da reglete e do Soroban, a Língua Brasileira de Sinais, a Comunicação Alternativa, estratégias cognitivas diferenciadas etc. Acrescenta-se ainda o ensino sobre o uso de materiais e recursos pedagógicos adaptados e alternativos que favorecem a aprendizagem do cálculo, da comunicação, da leitura e da escrita. Desta forma, favorecendo o desenvolvendo e explorando ao máximo suas competências e habilidades. 3918. Acompanhamento e Avaliação das ações propostas no P.P.P O acompanhamento e avaliação dos resultados serão realizados de acordo com o andamento do projeto numa perspectiva de melhorar o que já foi realizado e o que se propôs. Sempre buscar soluções que elevem cada vez mais à construção de mais justiça social e paz no em nossa sociedade. O compromisso frente aos problemas identificados, constatamos que, diante de tantas mudanças e desafios, a escola deve ser entendida como um processo que deve abrir perspectivas de algo não acabado. Nesse sentido o Projeto Político Pedagógico estará aberto a mudanças ou emendas, conforme surgimento das necessidades. Assim se faz necessário avaliar as condições interna e externa da escola, rompendo com o conteudismo, lançando mão a outros geradores de discussão, pensamentos e ações sobre a nossa realidade, almejando uma escola que cresça em múltiplas dimensões. 19. Palavras Finais A população dos bairros que circundam a escola vem crescendo num processo acelerado de forma que a Unidade Escolar teve que ampliar o espaço físico para atender a grande demanda de alunos e as principais necessidades da comunidade escolar. Precisamos criar estratégias que possibilitem nossos alunos permanecer na escola desenvolvendo diferentes projetos que estimulem o prazer da criança vir a Escola, pois, essa meta “não se consegue com o querer de uma pessoa é uma questão de respirar paixão, vontade e compromisso de todos”. Não existem manuais de cursos que assegurem a concretização desse ideal de forma automática, mas percebe-se que a criação de condições favoráveis desperta desejos, estímulos, vontade. É preciso intervir e operacionalizar situações que traga o alunado para escola pelo simples prazer de participar das atividades e descobrir a “alegria do saber”. 40 Referencias Disponível em:http://www.geografos.com.br/cidades-goias/catalao.php. >Acesso em: maio 2016. Disponível em: http://www.qedu.org.br/cidade/1127-catalao/distorcao-idade- serie?dependence=3&localization=0&stageId=initial_years&year=2012 Referencia para tabelas de proficiência Disponível em: http://www.qedu.org.br/brasil/proficiencia Parâmetros Curriculare Nacionais ( PCN) Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. 3ª Ed. Brasília-2001. http://www.geografos.com.br/cidades-goias/catalao.php
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