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11
UNIESP - FACULDADE TIJUCUSSU
NATALIA DE JESUS PAIVA
MARCO ANTONIO FRANCO
MONIQUE CABRAL BERNARDES
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO:
ESCOLHA DO MELHOR REGIME TRIBUTÁRIO
SÃO CAETANO DO SUL - SP
2015
NATALIA DE JESUS PAIVA
MARCO ANTONIO FRANCO
MONIQUE CABRAL BERNARDES
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO:
ESCOLHA DO MELHOR REGIME TRIBUTÁRIO
Trabalho apresentado à Universidade UNIESP FACULDADE TIJUCUSSU, para o curso de graduação de Bacharel em Ciências Contábeis, como parte das exigências para o aprendizado de como fazer um TCC, sob a orientação do Professor Inácio Dantas.
SÃO CAETANO DO SUL – SP
2015
NATALIA DE JESUS PAIVA
MARCO ANTONIO FRANCO
MONIQUE CABRAL BERNARDES
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO:
ESCOLHA DO MELHOR REGIME TRIBUTÁRIO
Trabalho apresentado à Universidade UNIESP FACULDADE TIJUCUSSU, para o curso de graduação de Bacharel em Ciências Contábeis, como parte das exigências para o aprendizado de como fazer um TCC, sob a orientação do Professor Inácio Dantas.
Aprovado em: _______ de ____________________ de ___________.
EXAMINADOR
________________________________________
Prof. Inácio Dantas
UNIESP – Faculdade Tijucussu
SÃO CAETANO DO SUL – SP
2015
Dedicamos esse trabalho a todos que contribuíram de alguma forma para nossa formação, principalmente aos nossos familiares, colegas de classe e professores.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos a Deus primeiramente, pois foi ele, que nos momentos mais difíceis nos manteve em pé, nos deu força e capacitação para enfrentar as dificuldades diárias.
Somos extremamente gratos aos nossos familiares que nos incentivaram para que o nosso desejo fosse concretizado.
“Dêem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus, para vocês em Cristo Jesus”
 (Tessalonicenses 5:18)
RESUMO
Esse trabalho tem por objetivo conscientizar a PJ que não é preciso agir de maneira errônea para pagar menos impostos, é preciso que a PJ escolha um contador, para que o profissional faça um planejamento tributário e através de cálculos do Lucro Real e Lucro Presumido será possível definir qual o regime mais vantajoso para a empresa.
Palavras-chave: Planejamento Tributário. Lucro Real. Lucro Presumido. 
ABSTRACT
This paper aims to educate the PJ that it is not necessary to act in the wrong way to pay less tax , it is necessary that the PJ choose an accountant for the professional make a tax planning and by calculation of taxable income and presumed income will be possible define which system is most advantageous to the company.
Keywords: Tax Planning. Real profit. Presumed profit.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
IRPJ			Imposto de Renda de Pessoa Jurídica
CSLL			Contribuição Social sobre o Lucro Liquido
COFINS		Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
ICMS			Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
IPI			Imposto sobre Produtos Industrializados	
D.O.U.		Diário Oficial da União
PGD			Programa Gerador da Declaração
PIS			Programa de Integração Social
PJ			Pessoa Jurídica
RFB			Receita Federal do Brasil
SPED			Sistema Público de Escrituração Digital
LALUR		Livro de Apuração do Lucro Real
DARF			Documento de Arrecadação de Receitas Federais
SELIC			Sistema Especial de Liquidação e Custódia
					
Sumário
1. INTRODUÇÃO	11
2. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA	12
3. LUCRO REAL	14
3.1 Datas de Apuração	14
3.2 Alíquotas	15
3.3 Adicional	15
4. PESSOAS JURÍDICAS OBRIGADAS AO LUCRO REAL	15
4.1Pagamentos do Imposto	16
5. LALUR ADIÇÕES E EXCLUSÕES	17
5.1E-lalur	18
5.2 Despesas Indedútiveis	19
6. LUCRO REAL TRIMESTRAL	20
7. LUCRO REAL ANUAL	22
7.2 Suspensão ou Redução do Pagamento do Imposto de Renda Mensal	22
8. NOTAS EXPLICATIVAS	23
9. LUCRO PRESUMIDO ORIGENS E CONCEITOS	24
9.1 Pessoas Jurídicas Obrigadas a Optar	24
9.2 Pessoas Jurídicas que não podem Optar pelo Lucro Presumido	24
9.3 Momentos da Opção	25
9.4 Mudanças de Opção	25
9.5 Períodos de Apuração 	26
9.6 IRPJ	27
9.7 Conceitos de Receita Bruta	27
9.8 Outras Receitas que devem ser adicionadas a base de cálculo	27
9.9 Deduções do Imposto	29
9.10 Contribuições Sociais Sobre o Lucro Liquido	29
9.11 Adicionais a Base de Cálculo	29
9.12 Prazo e Forma de Pagamento	30
10. SIMPLES NACIONAL	31
10.1 Limites Proporcionais	31
11. LUCRO ARBITRADO	32
11.1 Períodos de Apuração	32
11.2 Aplicações do Arbitramento de Lucro	32
11.3 Formas de Opção pelo Contribuinte	33
11.4 Hipóteses de Arbitramento	33
11.5 Critérios de Apuração do Lucro Arbitrado	34
11.6 Cálculos do Arbitramento quando conhecida a Receita Bruta	34
11.7 Ganhos no Exterior	35
11.8 Apresentações da DIPJ	35
11.9 Lucros no Exterior	35
11.10 Distribuição de Lucros	35
11.11 Contribuição Social Sobre o Lucro Liquido	36
12. ESTUDO DE CASO LITTE GROUP	37
12.1 Balanço Patrimonial e Demonstrativo de Resultado	37
13. DEMONSTRAÇÃO DE CÁLCULO LUCRO REAL	44
14. DEMONTRAÇÃO DE CÁLCULO LUCRO PRESUMIDO	49
15. CONCLUSÃO	53
16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	54
1. INTRODUÇÃO
As empresas Brasileiras ou instaladas no Brasil possuem diversas regras que devem ser cumpridas.
As regras para a clareza da situação econômica das empresas existem para todos os países, e este estudo tem o objetivo de mostrar a Pessoa Jurídica que existe um planejamento tributário que deve ser feito para o pagamento de menos impostos. 
Para que isso ocorra, é necessário que o estudo seja realizado através de um contador capacitado, pois o mesmo realizará estudos conforme o ramo de atividade e o faturamento da empresa.
A escolha do regime tributário é essencial, para que não seja pago de maneira errônea a quantia dos impostos, e caso houver divergências nos valores arrecadados, a empresa irá se prejudicar na área financeira, como também gerar problemas fiscais com a Receita Federal.
Existem três modelos de regime tributário, mas nem sempre uma empresa poderá escolher qualquer um deles. O único que é aceito para todas as empresas é o Lucro Real. O lucro presumido e o Simples Nacional têm algumas restrições, e devido a isso é necessário que seja realizado estudos e cálculos para definir qual será a tributação mais vantajosa para a empresa.
Mostraremos adiante, a definição de cada regime, e as condições que a empresa deve se enquadrar, para que possa fazer a escolha.
Para melhor compreensão, usaremos a empresa DURALLITE GROUP LTDA, para demonstração de cálculos no Lucro Real e no Lucro Presumido.
2. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
O grupo LLITE é especializado na fabricação e venda de ferramentas e acessórios para indústria de petróleo e engenharia. 
Ele tem parcerias estratégicas com empresas globais na fabricação de carboneto de tungstênio e cerâmica, transferência de tecnologia e Kow How (Prov. De Buenos Aires). Mercados industriais para plantar, são operações Argentina e México, tendo também os canais de comercialização no Brasil, Chile e Uruguai, com o objetivo de cobrir a região da América do Sul nos próximos cinco anos, o pessoal técnico tem uma vasta experiência nos mercados em que opera, pode fornecer soluções técnicas nas áreas de desgaste, usinagem e desenvolvimento de peças especiais em aço, carboneto, cerâmicas e campos de novos revestimentos, aplicações nucleares são autopeças indústria, metalúrgica, petróleo, mineração, siderurgia e obtenção de padrões de qualidade máxima certificadas pelas diferentes indústrias. 
MISSÃO: Como uma empresa focada do fornecimento de produtos e serviços diferenciados, recebendo o preço certo, certificação de qualidade e assistência técnica permanente para atender as demandas dos clientes nos mercados em que atuamos.
VISÃO:Ser um líder no mercado para a sua gestão, visando o beneficio dos clientes e do grupo humano que atua em diferentes setores da empresa, pilares fundamentais do desenvolvimento do mesmo.
OBJETIVOS: Proporcionar a satisfação dos clientes, o desenvolvimento de parcerias de longo prazo com todaa cadeia de valor, fornecedores, clientes e distribuidores, e sem fins lucrativos que mantém um alto padrão de qualidade para todos os seus colaboradores e parceiros em todo o mundo.
HISTÓRIA: Fundada em 2004, o grupo tem uma equipe com mais de 30 anos de experiência na indústria de petróleo e metalurgia, recebendo o mesmo ano, o DURIT parceria estratégica e comercial (Portugal e Brasil), com vasta experiência no mercado de ferramentas e desgaste indexável (Canadá), uma empresa especializada na fabricação de elementos cerâmicos e empresa de boro poli cristalino.
No início de 2005, a produção de fornecimento de petróleo e oleodutos e a abertura das Oliveiras filial, a concretização deste ano, segundo a empresa BISON TMX para comercializar os seus produtos para fixadores mecânicos e ferramentas começa corte.
Em 2005, a filial em Monterrey se abre para dar ao norte do México com uma alta incidência de autopeças origem americana.
Em 2006 realizou a primeira apresentação em exposições internacionais como Fimaqh em Buenos Aires e com um plano exigente de desenvolvimento estratégico e de negócios durante 2007 são apresentadas nos cinco exposições que têm como alvo mercados específicos em níveis nacionais e regionais atingem objetivos de negócio para alcançar o posicionamento desejado.
3. LUCRO REAL
O lucro real é um padrão generalizado para apuração do Imposto de Renda e da contribuição Social sobre o Lucro Liquido (CSLL) da pessoa Jurídica (P.J).
De acordo com as leis comerciais, a base de calculo do imposto deve se aplicar sobre a renda já apurada, conforme os registros contábeis e fiscais realizados constantemente.
O imposto de renda será definido após o lucro contábil, o mesmo é feito na parte A do Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR) mediante os ajustes fiscais, segundo o exemplo a seguir:
Lucro ou (Prejuízo) Contábil 
(+) Ajustes Fiscais positivos (adições) 
(-) Ajustes Fiscais negativos (exclusões) 
(=) Lucro Real ou Prejuízo Fiscal do período 
Conforme o esquema mostrado acima, caso ocorra situação de prejuízo fiscal, não haverá imposto de renda a pagar. 
3.1 DATAS DE APURAÇÃO
De acordo com a (Lei nº 9430, de 1996, art. 1º e 2º), do imposto de renda trimestral encerra-se nos dia 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro.
A apuração do imposto de renda anual encerra-se no dia 31 de dezembro de cada ano calendário.
No caso de incorporação, fusão e cisão de pessoa jurídica, encerra-se na data do encerramento de uma empresa, assim entendida o conjunto de bens e direitos da pessoa jurídica.
No caso de extinção, incorporação, fusão ou cisão da PJ, sem prejuízo do balanço, resultado do período servirá como base para apuração do imposto, (art. 21da lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995, e art. 6º da lei nº 9.648 de 27 de maio de 1998).
3.2 ALIQUOTAS
A pessoa jurídica irá pagar 15% sobre o lucro real apurado e 9% da (CSLL), seja ela comercial, ou civil o seu objeto.
3.3 ADICIONAL
Aplica- se alíquota de 10%, se a parcela do lucro real ultrapassar o valor resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 (Vinte Mil Reais) pelo número de meses do período de apuração.
Esse adicional cabe também nos casos de incorporação, fusão e de extinção da PJ pelo encerramento da liquidação.
Aplica-se também à PJ que explore atividade rural.
O adicional será pago juntamente com o imposto de renda apurado com aplicação da alíquota geral dos 15%.
4. PESSOAS JURÍDICAS OBRIGADAS AO LUCRO REAL
Estão obrigadas ao Lucro real, em cada ano calendário, as pessoas jurídicas: 
a) cuja receita total, no ano-calendário anterior seja superior ao limite de R$ 78.000.000,00 (setenta e oito milhões de reais) ou a R$ 6.500.000,00 (seis milhões e quinhentos mil reais) multiplicado pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior, quando inferior a 12 (doze) meses (limite estabelecido pela Lei 12.814/2013);
b) cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta;
c) que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundo do exterior;
d) que, autorizadas pela legislação tributária, usufrua de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto;
e) que, do decorrer do ano calendário, tenham efetuado pagamento mensal do imposto de renda, determinado sobre a base de cálculo estimada, na forma do art. 2º da Lei nº 9.430, de 1996;
f) que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring).
	
4.1 PAGAMENTOS DO IMPOSTO
Agências bancárias são integrantes da rede arrecadadora de receitas federais, a PJ deverá pagar na agência integrada, mediante a utilização do DARF, sob os seguintes códigos:
a) 2362- IRPJ- Obrigadas a apurar o Lucro Real- Estimativa Mensal.
b) 2319- IRPJ- Instituições Financeiras- Estimativa Mensal.
c) 0220- IRPJ- Obrigadas a Apurar o Lucro Real- Trimestral.
d) 1599- IRPJ- Instituições Financeiras- Trimestral.
e) 5993- IRPJ- Optantes pela Tributação com Base no Lucro Real- Estimativa Mensal.
f) 3373- IRPJ- Optantes pela Tributação com Base no Lucro Real- Trimestral.
g) 2390- IRPJ- Instituições Financeiras- Ajuste Anual.
h) 2430- IRPJ- Obrigadas a Apurar o Lucro Real- Ajuste Anual.
i) 2456- IRPJ- Optantes pela Tributação com Base no Lucro Real- Ajuste Anual.
5. LALUR- ADIÇÕES E EXCLUSÕES
O livro de apuração do lucro real é dividido em duas partes, sendo elas:
Parte A e Parte B.
Na parte A, serão discriminados os ajustes, por data, ao Lucro Real, como despesas indedútiveis, valores excluídos.
Serão adicionados e excluídos ao lucro liquido do período de apuração (Decreto- Lei 1.598/1977, artigo 6º, Inciso 2º):
Adições: Provisões, perdas, encargos, participações, despesas, custos, e quaisquer outros valores deduzidos na apuração do lucro liquido que, de acordo com o regulamento, não sejam dedutíveis na determinação do lucro real.
As adições na parte A do Lalur, são representadas por despesas contabilizadas e indedútiveis, como multas, doações, brindes, e etc.
Exemplo de Adição: Encargos de depreciação, apropriados contabilmente, correspondentes ao bem integralmente depreciado.
Exclusões: Na determinação do lucro real poderão ser excluídos do lucro líquido de apuração (Decreto Lei 1.598/1977, art. 6º Inciso 3º):
Exemplos: Resultados, rendimentos, receitas e quaisquer outros valores não inclusos na apuração do lucro líquido que, de acordo com o regulamento, devam ser computados na determinação do lucro real.
Na parte B, serão incluídos os valores que afetarão o Lucro Real de período- base futuros, exemplo: Prejuízos a compensar, depreciação acelerada incentivada, lucro inflacionário acumulado até 31/12/1995.
5.1 E-LALUR
O E-lalur é um sistema que foi elaborado com o objetivo de eliminar o excesso de informações existentes na escrituração contábil, no Lalur e na DIPJ, esse sistema facilita o cumprimento da obrigação de forma simplificada.
O sistema é baixado pela internet e instalado. Esse programa gerador de escrituração disponibilizará as seguintes funções:
· Digitações das adições, exclusões e compensações.
· Importação de arquivos contendo as adições exclusões.
· Importação de informações contábeis provenientes da escrituração contábil digital (ECD)
· Importação de saldos da parte B do período anterior
· Cálculo dos tributos
· Verificação de pendências
· Assinatura do livro
· Transmissão pela internet
· Visualização
· 
Ao importar os dados da contabilidade, o E-lalur converterá os dados paraum padrão, para isso o sistema utilizará um plano de contas referencial, informado anteriormente na ECD.
O E-lalur possui as seguintes informações:
Rastreabilidade das informações: Mantem registros das movimentações que resultem em alterações de saldos que irão compor as demonstrações contábeis, com base no plano de contas cadastrado. 
Coerência aritmética dos saldos da parte B: Garantia que os saldos estarão matematicamente corretos. Para obter essa garantia é preciso que seja feito uma conferência com os saldos do período anterior do E-lalur já transmitido. Após a conferência dos saldos anteriores é emitido um extrato completo de cada conta controlada na parte.
A partir de tais elementos, o programa fará um “rascunho” da demonstração do lucro real, da base de cálculo da CSLL e dos valores apurados pelo IRPJ e a CSLL.
Se o contribuinte concordar com os valores apresentados, basta assinar o livro e enviar pela internet.
5.2 DESPESAS INDEDUTIVEIS
Para efeito de apuração do lucro real, são vedadas as deduções das seguintes despesas operacionais:
a) de qualquer provisão, com exceção apenas daquelas constituídas para: férias de empregados e 13º salário; reservas técnicas das companhias de seguro e de capitalização, das entidades de previdência privada e das operadoras de planos de assistência à saúde, cuja constituição é exigida pela legislação especial a elas aplicável; e para perdas de estoques, de que tratam os artigos 8º e 9º da Lei 10.753/2003, com a redação do artigo 85 da Lei 10.833/2003.
b) das contraprestações de arrendamento mercantil e do aluguel de bens móveis ou imóveis, exceto quando relacionados intrinsecamente com a produção ou comercialização dos bens e serviços;
c) de despesas de depreciação, amortização, manutenção, reparo, conservação, impostos, taxas, seguros e quaisquer outros gastos com bens móveis e imóveis, exceto se relacionados intrinsecamente com a produção ou comercialização dos bens e serviços (sobre o conceito de bem intrinsecamente relacionado com a produção ou comercialização dos bens e serviços, vide a Instrução Normativa SRF 11/1996, artigo 25);
d) das despesas com alimentação de sócios, acionistas e administradores;
e) das contribuições não compulsórias, exceto as destinadas a custear seguros e planos de saúde e benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, instituídos em favor de empregados e dirigentes da pessoa jurídica;
f) de doações, exceto se efetuadas em favor: do Pronac (Lei 8.313/1991); de instituições de ensino e pesquisa cuja criação tenha sido autorizada por lei federal, sem finalidade lucrativa (limitada a 1,5% do lucro operacional, antes de computada a sua dedução e a citada na sequência); e de entidades civis sem fins lucrativos legalmente constituídas no Brasil que prestem serviços em benefício de empregados da pessoa jurídica doadora e respectivos dependentes, ou em benefício da comunidade onde atuem (limitada a dois por cento do lucro operacional, antes de computada a sua dedução).
Incluem-se, também, como dedutíveis, as doações efetuadas às Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), qualificadas segundo as normas estabelecidas na Lei 9.790/1999 (MP 2.158-35/2001, artigo 59), e às Organizações Sociais (OS), qualificadas consoante os dispositivos da Lei 9.637/1998, até o limite de dois por cento do lucro operacional, antes de computada a sua dedução (Lei 10.637/2002, artigo 34); e
g) das despesas com brindes.
A Lei 9.430/1996, artigos 9º e 14, revogou a possibilidade de dedução do valor da provisão constituída para créditos de liquidação duvidosa, passando a serem dedutíveis as efetivas perdas no recebimento dos créditosdecorrentes da atividade da pessoa jurídica, observadas as condições previstas naqueles dispositivos;
A Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) não é considerada como despesa dedutível, para fins da apuração do lucro real, devendo o respectivo valor ser adicionado ao lucro líquido (Lei 9.316/1996, artigo 1º);
Somente serão admitidas como dedutíveis as despesas com alimentação quando esta for fornecida pela pessoa jurídica, indistintamente, a todos os seus empregados.
As despesas computadas no lucro líquido e consideradas indedutíveis pela lei fiscal deverão ser adicionadas para fins de apuração do lucro real do respectivo período de apuração.
6. LUCRO REAL TRIMESTRAL
No lucro real trimestral a empresa deverá apurar o imposto de renda e contribuição social trimestralmente, sendo em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro, a partir do lucro real acumulado no trimestre.
A opção pelo lucro real trimestral é menos vantajosa para as empresas que apresentam prejuízos frequentemente dentro do próprio ano, e no final apresenta lucro, pois ela poderá compensar 30% dos prejuízos anteriores.
Exemplo:
	1º Trimestre
	Prejuízo Fiscal
	R$ 300.000,00
	2º Trimestre
	Prejuízo Fiscal
	R$ 50.000,00
	3º Trimestre
	Prejuízo Fiscal
	R$ 50.000,00
	4º Trimestre
	Lucro Fiscal
	R$ 400.000,00
No 4º Trimestre a empresa poderá compensar o prejuízo no valor de R$ 120.000,00 (30% de R$ 400.000,00). (Ficará um lucro tributável de R$ 280.000,00).
Se a opção fosse pelo lucro real anual, a compensação seria feito dentro do ano calendário, e o resultado seria apurado de Janeiro a Dezembro. Sendo assim a empresa teria um resultado (=) zero. 
Devem optar pelo lucro real trimestral, as empresas que apresentam lucro em todos os trimestres. 
O imposto de renda devido, apurado trimestralmente, será pago em quota única até o último dia útil do mês subsequente ao do encerramento do período de apuração.
A opção da pessoa jurídica, o imposto poderá ser pago em até três quotas mensais, iguais e sucessivas, vencíveis no último dia dos três meses subsequentes ao de encerramento do período de apuração a que corresponder.
Nenhuma parcela poderá ter o valor inferior a R$ 1.000,00 (um mil reais) e o imposto de valor inferior a R$ 2.000,00 (dois mil reais) será pago em quota única.
As quotas do imposto serão acrescidas de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia, para títulos federais, acumulada mensalmente, a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao do encerramento do período de apuração até o último dia do mês anterior ao do pagamento e de 1% no mês do pagamento.
7. LUCRO REAL ANUAL
No lucro Real anual a apuração é efetuada através de estimativas mensais ou por meio de balanço de redução ou de suspensão, com recolhimentos feitos mensalmente dos tributos apurados (IRPJ e CSLL), a título de antecipações mensais. 
7.2 SUSPENSÃO OU REDUÇÃO DO PAGAMENTO DO IMPOSTO DE RENDA MENSAL
A PJ poderá suspender o pagamento do imposto, porém é preciso que demonstre que o valor do imposto devido, calculado com base no lucro real do período é igual ou inferior à soma do imposto de renda devido por estimativa, que corresponda aos meses do mesmo ano, anteriores a que se refere o balanço ou balancete levantado.
Exemplo: PJ levantou balanço para suspender o pagamento do imposto do IRPJ, tendo efetuado apuração de imposto utilizando-se da base de cálculo estimada nos meses de janeiro e fevereiro/2014.
Janeiro/2014: Receita Bruta R$ 100.000,00
Percentual x 8%
Base estimada R$ 8.000,00
Alíquota do IR x 15%
IR devido R$ 1.200,00
Fevereiro/2014: Receita Bruta R$ 200.000,00
Percentual x 8%
Base estimada R$ 16.000,00
Alíquota do IR x 15%
IR devido R$ 2.400,00
Março/2014: Lucro Real até 31/03 R$ 20.000,00
Alíquota do IR x 15%
IR apurado R$ 3000.00
A PJ jurídica apurou o valor de R$ 3600,00 correspondente ao imposto de janeiro e fevereiro e como o valor do imposto foi calculadocom base no lucro real do período compreendido a partir de 1º de janeiro até 31 de março/2014 resultante no valor de R$ 3000,00, a PJ poderá suspender o pagamento do imposto, pois o imposto correspondente a esse período apurado com base no lucro real, é inferior a soma do imposto devido sobre a base estimada nos meses de janeiro e fevereiro
O exemplo acima, não desobriga o contribuinte dopagamento dos valores sobre a base do cálculo estimada relativamente ao meses de janeiro e fevereiro/2014(Lei nº8.981, de 1995, art. 35; Lei nº9.430, de 1996, art. 2º, Decreto nº 3.000, de 1999, art. 230) .
8. NOTAS EXPLICATIVAS
As notas explicativas é um complemento das demonstrações contábeis a função dela é informar as praticas contábeis realizadas na empresa durante o período, as informações que devem conter nas notas explicativas são:
I – apresentar informações sobre a base de preparação das demonstrações financeiras e das práticas contábeis específicas selecionadas e aplicadas para negócios e eventos significativos; 
II – divulgar as informações exigidas pelas práticas contábeis adotadas no Brasil que não estejam apresentadas em nenhuma outra parte das demonstrações financeiras; 
III – fornecer informações adicionais não indicadas nas próprias demonstrações financeiras e consideradas necessárias para uma apresentação adequada; e 
IV – indicar: 
a) os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais, especialmente estoques, dos cálculos de depreciação, amortização e exaustão, de constituição de provisões para encargos ou riscos, e dos ajustes para atender a perdas prováveis na realização de elementos do ativo; 
b) os investimentos em outras sociedades, quando relevantes; 
c) o aumento de valor de elementos do ativo resultante de novas avaliações; 
d) os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes; 
e) a taxa de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações em longo prazo; 
f) o número, espécies e classes das ações do capital social; 
g) as opções de compra de ações outorgadas e exercidas no exercício; 
h) os ajustes de exercícios anteriores; e 
i) os eventos subsequentes à data de encerramento do exercício que tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da companhia. 
9. LUCRO PRESUMIDO ORIGEM E CONCEITOS
Os impostos eram apurados de acordo com o Lucro da empresa (Lucro Real) para facilitar esse calculo foi criado em 1943 através do decreto Lei 5844 uma forma de tributação simplificada que usa como base de calculo do imposto de renda e contribuição Social a presunção dada a partir da receita bruta e demais receitas determinada Lucro Presumido.
9.1 PESSOAS JURIDICAS AUTORIZADAS A OPTAR
Estão obrigadas a optar pelo Lucro Presumido as pessoas jurídicas:
A) Cuja receita bruta total tenha sido igual ou inferior a R$78.000.000,00 (setenta e oito milhões de reais), no ano-calendário anterior, ou a R$6.500.000,00 (seis milhões e quinhentos mil reais) multiplicado pelo número de meses em atividade no ano-calendário anterior; e
B) Que não esteja obrigada a tributação pelo Lucro Real.
9.2 PESSOAS JURIDICAS QUE NÃO PODEM OPTAR PELO LUCRO PRESUMIDO
(A) Pessoas Jurídicas cuja atividade seja: Bancos Comerciais, Bancos de Investimentos, Bancos de Desenvolvimento, Caixas Econômicas, Sociedade de Crédito, financiamento e investimento, sociedade de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos e valores imobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de créditos, empresas se seguro privado e de capitalização e entidades de previdências privada aberta;
(B) Pessoas Jurídicas que tiveram lucros, rendimentos ou ganhos de capital de origem do exterior;
(C) Pessoas Jurídicas que queriam usufruir o benefício fiscal como a isenção ou redução do imposto de renda (autorizadas pela legislação tributária);
(D) Pessoas jurídicas que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado o recolhimento mensal com base em estimativa;
(E) Pessoas jurídicas que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços.
9.3 MOMENTOS DA OPÇÃO
A opção pela tributação com base no lucro presumido será aplicada em relação a todo o período de atividade da empresa em cada ano-calendário (Lei9.430/1996, artigo 26).
A opção será manifestada com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido correspondente ao primeiro período de apuração de cada ano-calendário (Lei 9.430/1996, artigo 26, § 1°).
A partir do ano-base de 1997, a empresa que houver iniciado atividade a partir do segundo trimestre manifestará a opção com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido relativa ao período de apuração do início de atividade (Lei 9.430/1996, artigo 26, § 2°).
9.4 MUDANÇAS DE OPÇÃO
A opção pela tributação com base no lucro presumido será aplicada em relação a todo o período de atividade da empresa em cada ano-calendário (Lei 9.430/1996, artigo 26).
A opção será manifestada com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido correspondente ao primeiro período de apuração de cada ano-calendário (Lei 9.430/1996, artigo 26, § 1°).
A partir do ano-base de 1997, a empresa que houver iniciado atividade a partir do segundo trimestre manifestará a opção com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido relativa ao período de apuração do início de atividade (Lei 9.430/1996, artigo 26, § 2°).
Desde 1999 a opção pela tributação com base no lucro presumido é definitiva em relação a todo o ano-calendário (Lei 9.718/1998, artigo 13, § 1°).
Portanto, a empresa que efetuar o recolhimento do primeiro trimestre nesta opção, deverá manter esta forma de tributação durante todo o ano.
9.5 PERÍODOS DE APURAÇÃO	
O imposto com base no lucro presumido será determinado por períodos de apuração trimestrais, encerrados nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário (Lei 9.430/1996, artigos 1° e 25).
9.6 IRPJ
Base de Calculo: Será Aplicado sobre a Receita Bruta o percentual de acordo com as atividades
	
ESPÉCIES DE ATIVIDADES:
	 
	Revenda a varejo de combustíveis e gás natural
	1,60%
	Venda de mercadorias ou produtos
	 
	Transporte de cargas
	 
	Atividades imobiliárias (compra, venda, loteamento, incorporação e construção de imóveis)
	 
	Serviços Hospitalares 
	8%
	Atividade Rural
	 
	Industrialização com materiais fornecidos pelo encomendante
	 
	Outras atividades não especificadas (exceto prestação de serviços)
	 
	Serviços de transporte (exceto o de cargas)
	16%
	Serviços gerais com receita bruta até R$ 120.000/ano
	 
	Serviços Profissionais (Sociedade Simples - SS,Médicos, dentistas,advogados,contadores,auditores,engenheiros,consultores,economistas,etc)
	 
	Intermediação de Negócios 
	 
	Administração, locação ou cessão de bens móveis/imóveis ou direitos
	32%
	Serviços de construção civil, quando a prestadora não empregar materiais de sua propriedade nem se responsabilizar pela execução da obra (ADN Cosit 6/97).
	 
	Serviços em geral, para os quais não haja previsão de percentual específico
	 
	Comercialização de veículos usados
	①
	No caso de exploração de atividades diversificadas, será aplicado sobre a receita bruta de cada atividade o respectivo percentual
	1,6% a 32%
	①A pessoa jurídica que tenha como objeto social, declarado em seus atos constitutivos, a compra de venda de veículos automotores, que pratique as vendas em consignação, terá como base de cálculo o valor da diferença entre o valor de venda e o da compra
	
9.7 CONCEITOS DE RECEITA BRUTA
A Receita Bruta é o valor da Venda do Produto/Serviço sem contar o valor dos impostos, descontos, devoluções de mercadoria.
9.8 OUTRAS RECEITAS QUE DEVEM SER ADICIONADAS A BASE DE CALCULO DO LUCRO PRESUMIDO
A) Ganhos de Capitais e outras Receitas:
Ganhos de Capitais, rendimento de aplicação financeira de renda fixa, aplicações de renda variável serão consideradas na base de calculo.
B) Parcela de Reavaliação de bens ou direitos:
Na apuração de ganho de capital, os valores acrescidos em virtude de reavaliação somente poderão ser computados como parte integrante dos custosde aquisição dos bens e direitos se a empresa comprovar que os valores acrescidos foram computados na determinação da base de cálculo do imposto (Lei 9.430/1996, artigo 52). Os valores reavaliados são aqueles que, por força de Laudo de Reavaliação, foram acrescidos ao valor contábil dos bens ou direitos.
C)Valores Diferidos no Lalur:
A pessoa jurídica que, até o ano-calendário anterior, houver sido tributada com base no lucro real, deverá adicionar à base de cálculo do imposto, correspondente ao primeiro período de apuração no qual houver optado pela tributação com base no lucro presumido, os saldos dos valores cuja tributação havia diferido, controlados na parte "B" do Livro de Apuração do Lucro Real – LALUR, corrigidos monetariamente até 31.12.1995 (Lei  9.430/1996, artigo 54). 
C) Resultados dos Preços de Transferência: 
Serão Somadas se houver:
A. O resultado da aplicação dos percentuais de incidência sobre as receitas auferidas nas exportações às pessoas vinculadas ou aos países com tributação favorecida que exceder ao valor já apropriado na escrituração da empresa.
B. A parcela dos juros pagos ou creditados ás pessoas vinculadas ou domiciliadas em países com tributação favorecida, que exceder ao limite calculado com base na taxa Libor, para depósitos em dólares dos Estados Unidos da América, pelo prazo de seis meses, acrescido de três por cento anuais a título de spread, proporcionalizados em função do período a que se referirem os juros, quando pagos ou creditados a pessoa vinculada no exterior e o contrato não for registrado no Banco Central do Brasil.
C. A diferença de receita, correspondente ao valor calculado com base na taxa a que se refere o inciso anterior e o valor contratado, quando este for inferior, caso o contrato, não registrado no Banco Central do Brasil, seja realizado com mutuaria definida como pessoa vinculada domiciliada no exterior.
D) Variação Cambial:
 A variação cambia Ativa será considerada para efeito de base de calculo.
9.9 DEDUÇÕES DO IMPOSTO
Poderão ser deduzidos os impostos pagos ou retidos na fonte que entregam a base de calculo, e impostos de rendas pagos indevidamente em períodos anteriores.
9.10 CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS SOBRE O LUCRO LIQUIDO
Base de calculo: Será Aplicado sobre a Receita Bruta o percentual de acordo com as atividades:
	Atividades 
	%
	Comerciais, Industriais, Serviços hospitalares, e de transportes.
	12%
	Prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares e transporte.
	 
	Intermediação de negócios
	32%
	Administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza.
	 
	
	
9.11 ADICIONAIS À BASE DE CÁLCULO
Deverão, ainda, ser somadas á base de cálculo da CSSL no Lucro Presumido:
1. Os ganhos de capital, as demais receitas e os resultados positivos decorrentes de receitas não compreendidas na atividade, inclusive:
a) Os rendimentos auferidos  nas operações de mútuo realizadas entre pessoas jurídicas controladoras, controladas, coligadas ou interligadas, exceto se a mutuaria for instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil;
b) Os ganhos de capital auferidos na alienação de participações societárias permanentes em sociedades coligadas e controladas, e de participações societárias que permaneceram no ativo da pessoa jurídica até o término do ano-calendário seguinte ao de suas aquisições;
c) Os ganhos auferidos  em operações de cobertura ("hedge") realizadas em bolsas de valores, de mercadorias e de futuros ou no mercado de balcão;
d) A receita de locação de imóvel, quando não for este o objeto social da pessoa jurídica, deduzida dos encargos necessários à percepção da mesma;
e) Os juros relativos a impostos e contribuições a serem restituídos ou compensados;
f) As variações monetárias ativas;
g) Juros remuneratórios do capital próprios pagos ou creditados por sociedade da qual a empresa seja sócia ou acionista.
h) Os rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras de renda fixa e renda variável.
i)  O resultado do cálculo do preço de transferência, decorrentes de operações externas de exportação ou mútuo com empresas vinculadas ou domiciliadas em países com tributação favorecida. Nesta hipótese, serãosomadas 12% da diferença da receita de exportações e o valor integral da receita com mútuo apurados segundo as regras do IRPJ.
9.12 PRAZO E FORMA DE PAGAMENTO
O IRPJ e CSLL deverão ser pagos até o ultimo dia útil do mês subsequente ao encerramento do período de apuração trimestral através dos DARF´S com códigos de pagamento:
 2089 - IRPJ
2372 – CSLL
A pessoa jurídica habilitada à opção pelo regime de tributação com base no lucro presumido deverá manter (Lei  8.981/1995, artigo 45):
I – Livro Caixa, no qual deverá estar escriturada toda a movimentação financeira, inclusive bancária, ou escrituração contábil nos termos da legislação comercial;
II – Livro Registro de Inventário, no qual deverão constar registrados os estoques existentes no término do ano-calendário;
III – em boa guarda e ordem, enquanto não decorrido o prazo decadencial e não prescritas eventuais ações que lhes sejam pertinentes, todos os livros de escrituração obrigatórios por legislação fiscal específica, bem como os documentos e demais papéis que serviram de base para escrituração comercial e fiscal.
10. SIMPLES NACIONAL
O Simples Nacional surgiu com a Lei Complementar 123 dez.2006, e é um regime tributário aplicado a microempresas e empresas de pequeno porte, o simples abrange todos os tributos federais, estaduais e municipais.
Para se enquadrar no simples nacional as empresas deve:
Podem optar pelo Simples Nacional  as microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) que não incorram em nenhuma das vedações
10.1 LIMITES PROPORCIONAIS
No caso de início de atividades no próprio ano-calendário, os limites serão proporcionais ao número de meses em que a pessoa jurídica houver exercido atividade, desconsideradas as frações de meses.
A Partir de 01.01.2012 na hipótese de início de atividade no ano-calendário imediatamente anterior ao da opção, os valores proporcionais serão, respectivamente, de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) para ME e R$ 300.000,00 (trezentos mil reais) para EPP, multiplicados pelo número de meses de funcionamento naquele período, desconsideradas as frações de meses.
Até 31.12.2011, na hipótese de início de atividade no ano-calendário imediatamente anterior ao da opção, os valores proporcionais serão, respectivamente, de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) para ME e R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) para EPP, multiplicados pelo número de meses de funcionamento naquele período, desconsideradas as frações de meses.
Até 31.12.2005, para as pessoas jurídicas que iniciarem suas atividades no mês de dezembro do ano-calendário será considerado como limite proporcional o valor equivalente a R$ 10.000,00 e 100.000,00, respectivamente, para a microempresa e para a empresa de pequeno porte. 
11. LUCRO ARBITRADO
É aplicável pela autoridade tributária quando a pessoa jurídica deixar de cumprir as obrigações acessórias relativas à determinação do lucro real ou presumido. Quando conhecida a receita bruta, e, desde que ocorrida qualquer das hipóteses de arbitramento previstas na legislação fiscal, o contribuinte poderá efetuar o pagamento do imposto de renda correspondente com base nas regras do lucro arbitrado.
11.1 PERÍODOS DE APURAÇÃO
A partir de 01.01.1997, a tributação com base no lucro arbitrado ocorrerá trimestralmente, em períodos de apuração encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário (RIR/1999, artigo 220 e 530).
11.2 APLICAÇÕES DO ARBITRAMENTO DE LUCRO
A partir de 01.01.1995, ocorrida qualquer das hipóteses que ensejam o arbitramento de lucro, previstas na legislação fiscal, poderá o arbitramento:
(I) ser aplicado pela autoridade fiscal, em qualquer dos casos previstos na legislação do imposto de renda (RIR/99, artigo 530).
(II) ser adotado pelo próprio contribuinte, quando conhecida a sua receita bruta (RIR/99,artigo 531);
11.3 FORMAS DE OPÇÃO PELO CONTRIBUINTE
A tributação com base no lucro arbitrado será manifestada mediante o pagamento da primeira quota ou da quota única do imposto devido, correspondente ao período de apuração trimestral em que o contribuinte, pelas razões determinantes na legislação, se encontrar em condições de proceder o arbitramento do seu lucro.
11.4 HIPÓTESES DE ARBITRAMENTO
O imposto de renda devido trimestralmente será determinado com base nos critérios do lucro arbitrado quando (RIR/99 artigo 530):
I) a escrituração a que estiver obrigado o contribuinte revelar evidentes indícios de fraudes ou contiver vícios, erros ou deficiências que a tornem imprestável para:
a. Identificar a efetiva movimentação financeira, inclusive bancária; ou.
b. Determinar o lucro real;
II) o contribuinte deixar de apresentar à autoridade tributária os livros e documentos da escrituração comercial e fiscal, ou deixar de apresentar o Livro Caixa, no qual deverá estar escriturada toda a movimentação financeira, inclusive bancária, quando optar pelo lucro presumido e não mantiver escrituração contábil regular;
III) o contribuinte optar indevidamente pelo lucro presumido;
IV) o comissário ou representante da pessoa jurídica estrangeira deixar de escriturar e apurar o lucro da sua atividade separadamente do lucro do comitente, residente ou domiciliado no exterior;
V) o contribuinte não mantiver, em boa ordem e segundo as normas contábeis recomendadas, Livro Razão ou fichas utilizadas para resumir, totalizar, por conta ou subconta, os lançamentos efetuados no Diário;
VI) o contribuinte não mantiver escrituração na forma das leis comerciais e fiscais, ou deixar de elaborar as demonstrações financeiras exigidas pela legislação fiscal, nos casos em que o mesmo se encontre obrigado ao lucro real.
As pessoas jurídicas, cujas filiais, sucursais ou controladas no exterior não dispuserem de sistema contábil que permita a apuração de seus resultados, terão os lucros decorrentes de suas atividades no exterior determinados, por arbitramento, segundo as disposições da legislação brasileira (IN SRF 213/2002, artigo 5o).
11.5 CRITÉRIOS DE APURAÇÃO DO LUCRO ARBITRADO
O lucro arbitrado será apurado mediante a aplicação de percentuais:
a. sobre a receita bruta quando conhecida, segundo a natureza da atividade econômica explorada (RIR/1999, artigo 532);
b. quando desconhecida a receita bruta, o lucro arbitrado também será apurado mediante a aplicação de coeficientes sobre valores (bases) expressamente fixados pela legislação fiscal (RIR/1999, artigo 535).
11.6 CÁLCULO DO ARBITRAMENTO QUANDO CONHECIDA A RECEITA BRUTA
A base de cálculo do lucro arbitrado será o montante determinado pela soma das seguintes parcelas (RIR/99, artigo 532 e 536):
1) o valor resultante da aplicação de percentuais variáveis, conforme o tipo de atividade operacional exercida pela pessoa jurídica, sobre a receita bruta auferida nos respectivos trimestres;
2) ao resultado obtido na forma do item 1 deverão ser acrescidos os ganhos de capital, os rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras (renda fixa e variável), as variações monetárias ativas, as demais receitas e todos os resultados positivos obtidos pela pessoa jurídica, inclusive os juros recebidos como remuneração do capital próprio, os descontos financeiros obtidos, os juros ativos não decorrentes de aplicações e os demais resultados positivos decorrentes de receitas não abrangidas no item anterior.
Também deverão ser incluídos os valores recuperados correspondentes a custos e despesas inclusive com perdas no recebimento de créditos, salvo se o contribuinte comprovar não ter deduzido tais valores em período anterior no qual tenha se submetido à tributação com base no lucro real, ou que se refiram a período a que tenha se submetido ao lucro presumido ou arbitrado (RIR/1999, art.536).
11.7 GANHOS NO EXTERIOR
Os lucros, rendimentos e ganhos de capital oriundo do exterior serão adicionados ao lucro arbitrado para determinação da base de cálculo do imposto (RIR/99, artigo 536, § 5o).
11.8 APRESENTAÇÃO DA DIPJ
A pessoa jurídica tributada com base no lucro arbitrado deverá apresentar, anualmente, a DIPJ.
Na hipótese de adoção do lucro arbitrado apenas em alguns dos períodos de apuração, e nos demais o regime de tributação pelo lucro real ou presumido, deverá informar na DIPJ, juntamente com as demais informações exigidas pelo regime escolhido, em quadro ou ficha específica utilizada para aquela forma de tributação, o(s) período(s) de apuração arbitrado(s).
11.9 LUCROS NO EXTERIOR
Os lucros, rendimentos e ganhos de capital oriundos do exterior serão adicionados ao lucro arbitrado para determinação da base de cálculo do imposto.
11.10 DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS
Poderá ser distribuído a título de lucros, sem incidência do imposto de renda (quer na fonte quer na pessoa física), ao titular, sócio ou acionista da pessoa jurídica, o valor correspondente ao lucro arbitrado, diminuído de todos os impostos e contribuições (inclusive adicional do IR, CSLL, COFINS, PIS - ADN Cosit 04/1996) a que estiver sujeita a pessoa jurídica. Igualmente, a pessoa jurídica poderá distribuir valor maior que o lucro arbitrado, também sem incidência do imposto de renda, desde que ela demonstre, via escrituração contábil feita de acordo com as leis comerciais, que o lucro contábil efetivo é maior que o lucro arbitrado.
Todavia, se houver qualquer distribuição de valor a título de lucros superior àquele apurado contabilmente, deverá ser imputado à conta de lucros acumulados ou às de reservas de lucros de exercícios anteriores e estará sujeito à tributação do imposto de renda com base na legislação específica vigente nos respectivos períodos anteriores, com acréscimos legais. Inexistindo lucros acumulados ou reservas de lucros em montantes suficientes, bem assim quando se tratar de lucro que não tenha sido apurado em balanço, a parcela excedente será submetida à tributação, no caso de pessoa física, com base na tabela progressiva aplicável aos rendimentos do trabalho assalariado (IN SRF 93/1997, artigo 48)
A isenção somente abrange os lucros distribuídos, não alcançando valores pagos a outros títulos, como por exemplo: pro labore, aluguéis e serviços prestados, os quais se submeterão à tributação conforme a legislação que rege a matéria. No caso desses rendimentos serem percebidos por pessoas físicas serão submetidos à tributação com base na tabela progressiva; no caso de beneficiárias pessoas jurídicas serão considerados como receita operacional, sendo passíveis ou não de tributação na fonte, conforme a hipótese.
11.11 CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO
No caso de arbitramento, aplicam-se à contribuição social sobre o lucro líquido as mesmas normas de apuração e de pagamento estabelecidas para pessoas jurídicas optantes pelo Lucro Presumido.
Observe-se que a alíquota da CSLL é a normal, ou seja, não existe o majoramento como no Imposto de Renda.
12. ESTUDO DE CASO LITTE GROUP
12. 1 BALANÇO PATRIMONIAL E DEMONSTRATIVO DE RESULTADO
	Balanço Patrimonial
	PERÍODO: 12/2014 - CNPJ/CPF: 00.000.000/0001-00 - NOME: LITTE LTDA EPP
	DATA
	DESCRIÇÃO DA CONTA
	SALDO ATUAL
	31/12/2014
	ATIVO CIRCULANTE
	1.961.274,56
	
	
	
	31/12/2014
	DISPONÍVEL
	160.509,51
	31/12/2014
	CAIXA GERAL
	691,24
	31/12/2014
	BANCOS - CONTAS CORRENTES
	3.484,32
	31/12/2014
	APLICAÇÕES FINANCEIRAS
	156.333,95
	31/12/2014
	REALIZÁVEL Em CURTO PRAZO
	1.793.834,48
	31/12/2014
	DUPLICATAS A RECEBER (ORIGEM ESCRITA)...
	145.743,44
	31/12/2014
	ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES
	188.288,87
	31/12/2014
	IMPOSTOS A RECUPERAR / COMPENSAR
	153.790,72
	31/12/2014
	ESTOQUES DE MERCADORIAS PARA REVENDA
	1.123.363,74
	31/12/2014
	ESTOQUE DE MATÉRIA PRIMA E INSUMOS
	182.647,71
	31/12/2014
	DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE
	6.930,57
	
	
	
	31/12/2014
	ATIVO NÃO CIRCULANTE
	672.323,18
	31/12/2014
	IMOBILIZADO
	672.323,18
	31/12/2014
	EQUIP, MÁQUINAS E INST. INDUSTRIAL (CP)
	642.984,02
	31/12/2014
	(-)DEPR. ACUM. EQUIP/MAQ/INST.INDUST(CP)-99.618,53
	31/12/2014
	MÓVEIS, UTENSÍLIOS E INSTALAÇÕES.
	4.220,00
	31/12/2014
	MÓVEIS, UTENSÍLIOS E INSTALAÇÕES (CP)
	20.192,11
	31/12/2014
	(-)DEPR. ACUM. MÓVEIS/UTENSÍLIOS/INS(CP)
	-4.178,64
	31/12/2014
	VEÍCULOS AUTOMOTORES (CP)
	163.332,08
	31/12/2014
	(-)DEPREC. ACUMUL. VEÍCULOS AUTO. (CP)
	-54.607,86
	
	
	
	ATIVO TOTAL
	2.633.597,74
	31/12/2014
	PASSIVO CIRCULANTE
	969.737,57
	
	
	
	31/12/2014
	FORNECEDORES - EXIGÍVEIS A CURTO PRAZO
	525.118,19
	31/12/2014
	FORNECEDORES - (ORIGEM - ESCRITA FISCAL)
	170.929,88
	31/12/2014
	FORNECEDORES - (ORIGEM - CONTABILIDADE)
	353.338,10
	31/12/2014
	SERVIÇOS DE TERCEIROS
	850,21
	31/12/2014
	EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS CURTO PRAZO
	167.972,53
	31/12/2014
	EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS BANCÁRIOS
	102.187,55
	31/12/2014
	OUTROS EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
	65.784,98
	31/12/2014
	OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS
	34.309,33
	31/12/2014
	FOLHA DE PAGAMENTO DE EMPREGADOS
	6.709,12
	31/12/2014
	PROVISÃO PARA OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS
	17.109,10
	31/12/2014
	PRO-LABORE DE DIRIGENTES A PAGAR........
	1.288,72
	31/12/2014
	ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR
	9.202,39
	31/12/2014
	OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS
	105.249,53
	31/12/2014
	IMPOSTOS RETIDOS A RECOLHER
	4.099,26
	31/12/2014
	IMPOSTOS E CONTR. S/RECEITAS A RECOLHER
	101.150,27
	31/12/2014
	IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES SOBRE O LUCRO
	77.972,51
	31/12/2014
	PROVISÃO PARA A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL
	21.776,74
	31/12/2014
	PROVISÃO PARA O IMPOSTO DE RENDA
	56.195,77
	31/12/2014
	CONTAS A PAGAR / CREDORES DIVERSOS......
	23.458,39
	31/12/2014
	DEMAIS CONTAS A PAGAR
	23.458,39
	31/12/2014
	RECEBIMENTOS ANTECIPADOS
	35.657,09
	31/12/2014
	ADIANTAMENTOS DE CLIENTES
	35.657,09
	PASSIVO TOTAL
	969.737,57
	
	31/12/2014
	P A T R I M Ô N I OL Í Q U I D O
	1.663.860,17
	
	
	
	
	
	31/12/2014
	CAPITAL SOCIAL
	500.000,00
	
	31/12/2014
	CAPITAL SOCIAL DE DOMICILIADOS NO PAÍS
	125.000,00
	
	31/12/2014
	CAPITAL SOCIAL DE DOMICILIADOS EXTERIOR
	375.000,00
	
	31/12/2014
	LUCROS ACUMULADOS
	606.238,42
	
	31/12/2014
	LUCROS ACUMULADOS E OU SALDO DISPOSIÇÃO
	606.238,42
	
	31/12/2015
	RESULTADO DO EXERCICIO......
	557.621,75
	
	
	
	
	
	PATRIMÔNIO LÍQUIDOTOTAL
	1.663.860,17
	
	Demonstração de Resultado do Exercício Consolidado
	PERÍODO: 12/2014 - CNPJ/CPF: 00.000.000/0001-00 - NOME: LITTE LTDA EPP
	
	
	
	DATA
	DESCRIÇÃO DA CONTA
	SALDO ATUAL
	31/12/2014
	REVENDA DE MERCADORIAS - TRIBUTADAS ICMS
	9.792.356,48
	31/12/2014
	REVENDA DE MERCADORIAS - ISENTAS DO ICMS
	88.900,00
	31/12/2014
	(-)DEVOLUCAO REVENDA MERCADORIAS C/ICMS.
	-44.936,51
	31/12/2014
	(-)ICMS S/VENDAS/REVENDAS/SERVICOS......
	-1.692.258,31
	31/12/2014
	(-)PIS S/VENDAS/REVENDAS/SERVICOS......
	-160.831,25
	31/12/2014
	(-)COFINS S/VENDAS/REVENDAS/SERVICOS....
	-740.798,57
	31/12/2014
	RECEITA LÍQUIDA....
	7.242.431,84
	31/12/2014
	MERCADORIAS P/REVENDA - TRIB. ICMS......
	-954.031,85
	31/12/2014
	MERCADORIAS P/REVENDA - TRIB. ICMS......
	-4.867.678,67
	31/12/2014
	MERCADORIAS P/REVENDA - ICMS ANTECIPADO.
	-42.870,73
	31/12/2014
	(-)MERCADORIAS P/REVENDA - TRIB. ICMS...
	1.123.363,74
	31/12/2014
	MATERIA PRIMA...........................
	-27.616,67
	31/12/2014
	SERV DE INDL/BENEF. DE MAT.PRIMA/PRODUTO
	-1.879,18
	31/12/2014
	CONSERV/REPAR/MANUTENCAO MAQUINAS EQUIP.
	-716,70
	31/12/2014
	FRETES E CARRETOS.......................
	-99.364,83
	31/12/2014
	MATERIAIS DE USO/CONSUMO
	-42.792,43
	31/12/2014
	CUSTOS COM ARMAZENAGEM
	-3.800,39
	31/12/2014
	LUCRO BRUTO OPERACIONAL ...
	2.325.044,13
	31/12/2014
	D E S P E S A S
	-1.612.283,84
	31/12/2014
	BENS NATUREZA PERMANENTE C/ PEQ./VALOR
	-13,68
	31/12/2014
	JUROS PAGOS.............................
	-266,55
	31/12/2014
	ANUIDADEDE CARTÕES DE CREDITO.
	-172,00
	31/12/2014
	MATERIAIS DE CONSUMO....................
	-8.260,85
	31/12/2014
	PRO-LABORE..............................
	-17.376,00
	31/12/2014
	SALARIOS E ORDENADOS....................
	-123.650,36
	31/12/2014
	FERIAS..................................
	-21.962,88
	31/12/2014
	13o. SALARIO............................
	-10.552,30
	31/12/2014
	INSS....................................
	-53.521,50
	31/12/2014
	FGTS....................................
	-14.131,29
	31/12/2014
	COMISSOES...............................
	-500,70
	31/12/2014
	HORAS EXTRAS............................
	-8.929,33
	31/12/2014
	RESCISOES/INDENIZACOES TRABALHISTAS
	-11.079,65
	31/12/2014
	D.S.R. (DESCANSO SEMANAL RENUMERADO)....
	-863,24
	31/12/2014
	SERVICOS PRESTADOS POR PESSOAS FISICAS..
	-41.313,00
	31/12/2014
	SERVICOS PRESTADOS POR PESSOAS JURIDICAS
	-32.206,99
	31/12/2014
	SERVICOS DE CONSULTORIA
	-71.161,89
	31/12/2014
	SERVIÇOSAUDIT;ASSES;CONSULT. CONTÁBEIS
	-12.300,00
	31/12/2014
	SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E MONITORAMENTO
	-6.761,45
	31/12/2014
	HONORARIOS ADVOCATÍCIO
	-1.356,00
	31/12/2014
	SERVIÇOS DE INFORMATICA.................
	-12.059,00
	31/12/2014
	ALUGUEIS................................
	-223.885,57
	31/12/2014
	AGUAS E ESGOTO..........................
	-2.471,68
	31/12/2014
	BENS NATUREZA PERMANENTE C/PEQ/VALOR....
	-2.243,15
	31/12/2014
	COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES............
	-5.920,19
	31/12/2014
	CONSERV/REPAR/MANUTENCAO VEICULOS.......
	-9.533,12
	31/12/2014
	DEPRECIACOES E AMORTIZACOES.............
	-87.466,83
	31/12/2014
	ENERGIA ELETRICA........................
	-12.657,37
	31/12/2014
	IMPR/SUPR E MATERIAL P/ESCRITORIO.......
	-5.031,23
	31/12/2014
	REFEICOES E LANCHES.....................
	-29.274,35
	31/12/2014
	TELEFONE/TELECOMUNICAÇÃO
	-6.337,60
	31/12/2014
	UNIFORMES / MAT. DE SEGURANÇA
	-7.085,08
	31/12/2014
	SEGURO DIVERSOS ........................
	-7.581,96
	31/12/2014
	DESPESAS BANCARIAS......................
	-7.776,85
	31/12/2014
	ESTACIONAMENTO/ZONA AZUL................
	-640,00
	31/12/2014
	CUSTAS DE CARTORIO......................
	-13,53
	31/12/2014
	COPA /COZINHA...........................
	-3.416,26
	31/12/2014
	MATERIAL DE HIGIENE/LIMPEZA.............
	-2.931,08
	31/12/2014
	PROPAGANDA/PUBLICIDADE..................
	-74.789,39
	31/12/2014
	CONSERV/REPAR/MANUTENCAO EM GERAL.......
	-318.691,51
	31/12/2014
	MULTAS/JUROS .....................
	-17.208,43
	31/12/2014
	TAXAS E CONTRIBUICOE DIVERSAS ..........
	-4.070,48
	31/12/2014
	DESPESAS COM PEDAGIO....................
	-1.931,37
	31/12/2014
	FARMACIA (PRIMEIROS SOCORROS)...........
	-107,73
	31/12/2014
	FRETES DIVERSOS ........................
	-7.210,48
	31/12/2014
	LOCACAO DE MAQ. E EQUIP. EM GERAL.......
	-33.132,79
	31/12/2014
	CONSERV/REPAR/MANUTENÇÃO INFORMATICA
	-3.000,00
	31/12/2014
	FEIRAS/EVENTOS/EXPOSIÇÕES
	-24.370,33
	31/12/2014
	CURSOS/TREINAMENTO
	-473,34
	31/12/2014
	DESPESAS COM VIAGENS E ESTADAS
	-49.318,99
	31/12/2014
	DESPESAS COM MATERIAL GRAFICO
	-590,00
	31/12/2014
	AJUDA DE CUSTO
	-12.526,28
	31/12/2014
	DESPESAS COM TELEFONIA/INTERNET/TV
	-7.998,00
	31/12/2014
	DESPESAS COM EXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS
	-8.176,41
	31/12/2014
	MULTA DE TRANSITO.......................
	-970,35
	31/12/2014
	DESPESAS COM DIRETORIA
	-10.123,13
	31/12/2014
	DESPESAS SEM NF/RECIBO
	-1.884,00
	31/12/2014
	DESPESAS INDEDUTIVEIS(DVS)
	-8.687,23
	31/12/2014
	IPTU....................................
	-25.078,04
	31/12/2014
	IPVA....................................
	-2.160,00
	31/12/2014
	IOF.....................................
	-4.747,77
	31/12/2014
	JUROS PASSIVOS..........................
	-6.042,77
	31/12/2014
	TARIFA ADM. CARTAO DE CREDITO/DEBITO
	-18,00
	31/12/2014
	DESPESA CORRETAGEM DE CAMBIO
	-8.107,79
	31/12/2014
	VARIAÇÃO CAMBIAL PASSIVA
	-116.451,89
	31/12/2014
	MULTAS CONTRATUAIS CLIENTES
	-275,07
	31/12/2014
	CONTRIBUICAO SINDICAL PATRONAL..........
	-1.122,20
	31/12/2014
	CONTRIB. ASSISTENCIAL PATRONAL
	-315,56
	31/12/2015
	LUCRO OPERACINAL LIQUIDO
	-899.523,55
	31/12/2014
	RECEITAS FINANCEIRAS
	106.118,54
	31/12/2014
	VARIACAO MONETARIA ATIVA................
	5.055,50
	31/12/2014
	VARIACAO CAMBIAL ATIVA..................
	78.660,7931/12/2014
	RENDIMENTOS DE APLICACOES
	19.579,75
	31/12/2014
	JUROS RECEBIDOS.........................
	597,18
	31/12/2014
	DESCONTOS OBTIDOS.......................
	2.225,32
	31/12/2015
	LUCRO OPERACIONAL II
	-687.286,47
	
	
	
	31/12/2014
	PROVISAO PARA CONTRIBUICAO SOCIAL.......
	-75.093,39
	31/12/2014
	PROVISAO PARA IRPJ......................
	-186.297,56
	
	
	
	31/12/2014
	RESULTADOS DE MARCO.....................
	-70.901,54
	31/12/2014
	RESULTADOS DE JUNHO.....................
	-135.929,40
	31/12/2014
	RESULTADOS DE SETEMBRO..................
	-190.780,68
	31/12/2014
	RESULTADOS DE DEZEMBRO..................
	-160.010,13
	
	
	
	31/12/2014
	TOTAL DO RESULTADO
	-557.621,75
13. DEMONSTRAÇÃO DE CÁLCULO LUCRO REAL
	LUCRO REAL
	
	
	EMPRESA:
	LITTE GROUP LTDA
	ATIVIDADE:
	Fabricação e venda de ferramentas e acessórios para indústria de petróleo e engenharia
	RECEITA BRUTA ANUAL :
	9.890.515,70
	SE ENQUADRA NO LUCRO REAL :
	SIM
Contribuição Social sobre Lucro Liquido e Imposto de Renda Pessoa Jurídica:
	1º TRIMESTRE
	Lucro Antes do CSLL:
	98.593,00
	(+)Adições:
	499,5
	(-) Exclusões:
	Não Houve
	Base de Calculo Do CSLL:
	99.092,50
	Contribuição Social a Recolher:
	8.918,33
	2º TRIMESTRE
	Lucro Antes do CSLL:
	197.597,88
	(+)Adições:
	1.427,08
	(-) Exclusões:
	Não Houve
	Base de Calculo Do CSLL:
	199.024,96
	Contribuição Social a Recolher:
	17.912,25
	3º TRIMESTRE
	Lucro Antes do CSLL:
	284.871,68
	(+)Adições:
	9.513,59
	(-) Exclusões:
	Não Houve
	Base de Calculo Do CSLL:
	294.385,27
	Contribuição Social a Recolher:
	26.494,67
	4º TRIMESTRE
	Lucro Antes do CSLL:
	237.816,27
	(+)Adições:
	4.051,97
	(-) Exclusões:
	Não Houve
	Base de Calculo Do CSLL:
	241.868,24
	Contribuição Social a Recolher:
	21.768,14
	
	
	Lucro Antes do CSLL Acumulado:
	818.878,83
	(+)Adições:
	15.492,14
	Contribuição Social a Recolher:
	75.093,39
	1º TRIMESTRE
	Lucro Antes do IRPJ:
	98.593,00
	(+)Adições:
	499,5
	(-) Exclusões:
	Não Houve
	Base de Calculo Do IRPJ:
	99.092,50
	IRPJ a Recolher:
	14.863,88
	Adicional:
	
	2º TRIMESTRE
	Lucro Antes do IRPJ:
	197.597,88
	(+)Adições:
	1.427,08
	(-) Exclusões:
	Não Houve
	Base de Calculo Do IRPJ:
	199.024,96
	IRPJ a Recolher:
	29.853,74
	Adicional:
	
	3º TRIMESTRE
	Lucro Antes do IRPJ:
	284.871,68
	(+)Adições:
	9.513,59
	(-) Exclusões:
	Não Houve
	Base de Calculo Do IRPJ:
	294.385,27
	IRPJ a Recolher:
	44.157,79
	Adicional:
	
	4º TRIMESTRE
	Lucro Antes do IRPJ:
	237.816,27
	(+)Adições:
	4.051,97
	(-) Exclusões:
	Não Houve
	Base de Calculo Do IRPJ:
	241.868,24
	IRPJ a Recolher:
	36.280,24
	Adicional:
	
	
	
	Lucro Antes do CSLL Acumulado:
	818.878,83
	(+)Adições:
	15.492,14
	IRPJ a Recolher: 
	 186.297,56 
PIS E COFINS
	PIS 1,65%
	MÊS
	RECEITA BRUTA:
	RESULTADO:
	(-) Crédito
	Imposto a Recolher:
	JAN
	888.343,00
	 14.657,66 
	- 14.657,66 
	- 0,00 
	FEV
	1.121.975,86
	18.512,60
	- 13.288,79 
	 5.223,81 
	MAR
	1.473.291,30
	24.309,31
	- 10.989,67 
	 13.319,64 
	ABR
	122.373,90
	2.019,17
	- 15,46 
	 2.003,71 
	MAI
	967.356,10
	15.961,38
	- 11.248,43 
	 4.712,95 
	JUN
	496.350,03
	8.189,78
	- 524,44 
	 7.665,34 
	JUL
	695.322,79
	11.472,83
	- 2.877,67 
	 8.595,16 
	AGO
	855.785,07
	14.120,45
	- 4.735,08 
	 9.385,37 
	SET
	775.386,76
	12.793,88
	- 11.295,72 
	 1.498,16 
	OUT
	1.574.645,47
	25.981,65
	- 3.992,26 
	 21.989,39 
	NOV
	497.022,15
	8.200,87
	- 2.988,20 
	 5.212,67 
	DEZ
	320.083,03
	5.281,37
	- 3.634,61 
	 1.646,76 
	TOTAL 
	9.787.935,46
	161.500,94
	- 80.247,99 
	 81.252,95 
	COFINS 7,6%
	MÊS
	RECEITA BRUTA :
	RESULTADO:
	(-) Crédito
	Imposto a Recolher:
	JAN
	888.343,00
	 67.514,07 
	- 67.514,07 
	- 0,00 
	FEV
	1.121.975,86
	 85.270,17 
	- 61.208,82 
	 24.061,35 
	MAR
	1.473.291,30
	 111.970,14 
	- 50.619,10 
	 61.351,04 
	ABR
	122.373,90
	 9.300,42 
	- 71,21 
	 9.229,21 
	MAI
	967.356,10
	 73.519,06 
	- 51.810,93 
	 21.708,13 
	JUN
	496.350,03
	 37.722,60 
	- 2.415,60 
	 35.307,00 
	JUL
	695.322,79
	 52.844,53 
	- 13.254,69 
	 39.589,84 
	AGO
	855.785,07
	 65.039,67 
	- 21.810,08 
	 43.229,59 
	SET
	775.386,76
	 58.929,39 
	- 52.028,79 
	 6.900,60 
	OUT
	1.574.645,47
	 119.673,06 
	- 18.388,64 
	 101.284,42 
	NOV
	497.022,15
	 37.773,68 
	- 13.763,77 
	 24.009,91 
	DEZ
	320.083,03
	 24.326,31 
	- 16.741,28 
	 7.585,03 
	TOTAL
	9.787.935,46
	743.883,09
	- 369.626,98 
	 374.256,11 
ICMS
	Mês
	ICMS s/ compras 
	ICMS s/Vendas 
	Compensação
	Imposto a Recolher 
	Imposto aRecuperar 
	Jan
	 215.532,46 
	- 159.901,74 
	-
	 
	 55.630,72 
	Fev
	 181.368,25 
	- 196.269,42 
	 55.630,72 
	 
	 40.729,55 
	Mar
	 164.917,05 
	- 262.336,53 
	 40.729,55 
	- 56.689,93 
	 
	Abr
	 259,87 
	- 19.327,56 
	 
	- 19.067,69 
	 
	Mai
	 166.229,15 
	- 173.697,94 
	 
	- 7.468,79 
	 
	Jun
	 7.788,18 
	- 85.968,33 
	 
	- 78.180,15 
	 
	Jul
	 34.842,10 
	- 121.560,18 
	 
	- 86.718,08 
	 
	Ago
	 69.425,98 
	- 144.502,51 
	 
	- 75.076,53 
	 
	Set
	 170.034,61 
	- 134.889,74 
	 
	 
	 35.144,87 
	Out
	 60.519,19 
	- 272.417,93 
	 
	- 211.898,74 
	 
	Nov
	 37.900,20 
	- 78.671,84 
	 
	- 40.771,64 
	 
	Dez
	 47.950,49 
	- 49.987,32 
	 
	- 2.036,83 
	 
IPI
	Mês
	IPI s/ compras 
	IPI s/Vendas 
	Compensação
	Imposto a Recolher 
	Imposto aRecuperar 
	Jan
	 47.040,08 
	- 44.456,14 
	 - 
	 
	 2.583,94 
	Fev
	 30.405,82 
	- 56.103,65 
	 2.583,94 
	- 25.697,83 
	 
	Mar
	 32.850,70 
	- 73.924,93 
	 -
	- 41.074,23 
	 
	Abr
	 
	- 6.118,65 
	 
	- 6.118,65 
	 
	Mai
	 32.376,01 
	- 48.372,67 
	 
	- 15.996,66 
	 
	Jun
	 1.467,70 
	- 24.822,34 
	 
	- 23.354,64 
	 
	Jul
	 4.284,33 
	- 34.775,54 
	 
	- 30.491,21 
	 
	Ago
	 13.853,79 
	- 42.786,86 
	 
	- 28.933,07 
	 
	Set
	 34.339,12 
	- 38.805,80 
	 
	- 4.466,68 
	- 4.466,68 
	Out
	 12.069,55 
	- 78.722,85 
	 
	- 66.653,30 
	 
	Nov
	 11.544,84 
	- 24.851,11 
	 
	- 13.306,27 
	 
	Dez
	 9.514,43 
	- 16.004,15 
	 
	- 6.489,72 
	 
	LUCRO REAL- TOTAL CARGA TRIBUTÁRIA
	MÊS 
	PIS
	COFINS
	CSLL
	IRPJ
	JAN
	- 0,00 
	- 0,00 
	 
	 
	FEV
	 5.223,81 
	 24.061,35 
	 
	 
	MAR
	 13.319,6461.351,04 
	 8.918,33 
	 14.863,88 
	ABR
	 2.003,71 
	 9.229,21 
	 
	 
	MAI
	 4.712,95 
	 21.708,13 
	 
	 
	JUN
	 7.665,34 
	 35.307,00 
	 17.912,25 
	 29.853,74 
	JUL
	 8.595,16 
	 39.589,84 
	 
	 
	AGO
	 9.385,37 
	 43.229,59 
	 
	 
	SET
	 1.498,16 
	 6.900,60 
	 26.494,67 
	 44.157,79 
	OUT
	 21.989,39 
	 101.284,42 
	 
	 
	NOV
	 5.212,67 
	 24.009,91 
	 
	 
	DEZ
	 1.646,76 
	 7.585,03 
	 21.768,14 
	 36.280,24 
	TOTAL 
	 81.252,95 
	 374.256,11 
	 75.093,39 
	 125.155,65 
· Vantagens do Lucro Real
-Compensação deprejuízos fiscais anteriores ou do mesmo exercício
-Reduzir ou suspender o recolhimento do IRPJ e da CSLL utilizando balancetes mensais
-Admissão de Créditos dom PIS E COFINS
· Desvantagens
Maior Rigor Contábil pelas regras tributárias (mais burocrática)
Alíquotas do PIS e COFINS elevadas
14. DEMONSTRAÇÕES DE CÁLCULO LUCRO PRESUMIDO
	LUCRO PRESUMIDO
	EMPRESA:
	LITTE GROUP LTDA
	ATIVIDADE:
	fabricação e venda de ferramentas e acessórios para indústria de petróleo e engenharia
	RECEITA BRUTA ANUAL :
	9.890.515,70
	SE ENQUADRA NO LUCRO PRESUMIDO:
	SIM
PIS e COFINS:
	
MÊS
	RECEITA BRUTA
	PIS
	COFINS
	 
	 
	0,65%
	3%
	JAN
	888.343,00
	5774,2295
	 26.650,29 
	FEV
	1.101.071,62
	 7.156,97 
	 33.032,15 
	MAR
	1.473.255,30
	 9.576,16 
	 44.197,66 
	ABR
	211.273,90
	 1.373,28 
	 6.338,22 
	MAI
	946.167,83
	 6.150,09 
	 28.385,03 
	JUN
	496.350,03
	 3.226,28 
	 14.890,50 
	JUL
	695.322,79
	 4.519,60 
	 20.859,68 
	AGO
	855.542,57
	 5.561,03 
	 25.666,28 
	SET
	816.870,76
	5309,65994
	 24.506,12 
	OUT
	1.574.160,47
	 10.232,04 
	 47.224,81 
	NOV
	497.022,15
	3230,643975
	 14.910,66 
	DEZ
	335.135,28
	 2.178,38 
	 10.054,06 
CSLL/IRPJ
	MÊS
	RECEITA BRUTA
	CSLL 1,08%
	IRPJ 1,20%
	JAN
	888.343,00
	 
	 
	FEV
	1.101.071,62
	
	 
	MAR
	1.473.255,30
	 37.396,84 
	 63.253,40 
	ABR
	211.273,90
	 
	 
	MAI
	946.167,83
	 
	 
	JUN
	496.350,03
	 17.860,95 
	 27.075,84 
	JUL
	695.322,79
	 
	 
	AGO
	855.542,57
	 
	 
	SET
	816.870,76
	 25.571,55 
	 41.354,72 
	OUT
	1.574.160,47
	 
	 
	NOV
	497.022,15
	
	 
	DEZ
	335.135,28
	 25.988,23 
	 42.126,36 
	CALCULO DO IRPJ 1° Trimestre
	 
	 
	 
	 
	Base de Calculo
	 
	 RECEITA BRUTA 1° TRIMESTRE
	3.462.669,92
	
	↙
	 
	 
	
	8%
	 277.013,59 
	
	 
	 
	
	15%
	 41.552,04 
	
	 
	 
	
	
	
	
	 
	 
	
	277.013,59
	
	
	 
	 
	
	-60.000,00
	
	
	 
	 
	
	 217.013,59 
	
	
	 
	 
	 
	10%
	 21.701,36 
	Total a Recolher: 
	 63.253,40 
	CALCULO DO IRPJ 2° Trimestre
	 
	
	
	
	Base de Calculo
	 
	 RECEITA BRUTA 2° TRIMESTRE
	1.653.791,76
	
	↙
	 
	 
	
	8%
	 132.303,34 
	
	 
	 
	
	15%
	 19.845,50 
	
	 
	 
	
	
	
	
	 
	 
	
	132.303,34
	
	
	 
	 
	
	-60.000,00
	
	
	 
	 
	
	 72.303,34 
	
	
	 
	 
	 
	10%
	 7.230,33 
	Total a Recolher: 
	 27.075,84 
	CALCULO DO IRPJ 3° Trimestre
	 
	 
	 
	 
	Base de Calculo
	 
	 RECEITA BRUTA 3° TRIMESTRE
	2.367.736,12
	
	↙
	 
	 
	
	8%
	 189.418,89 
	
	 
	 
	
	15%
	 28.412,83 
	
	 
	 
	
	
	
	
	 
	 
	
	189.418,89
	
	
	 
	 
	
	-60.000,00
	
	
	 
	 
	
	 129.418,89 
	
	
	 
	 
	 
	10%
	 12.941,89 
	Total a Recolher: 
	 41.354,72 
	CALCULO DO IRPJ 4° Trimestre
	 
	 
	 
	 
	Base de Calculo
	 
	 RECEITA BRUTA 4° TRIMESTRE
	2.406.317,90
	
	↙
	 
	 
	
	8%
	 192.505,43 
	
	 
	 
	
	15%
	 28.875,81 
	
	 
	 
	
	
	
	
	 
	 
	
	192.505,43
	
	
	 
	 
	
	-60.000,00
	
	
	 
	 
	
	 132.505,43 
	
	
	 
	 
	 
	10%
	 13.250,54 
	Total a Recolher: 
	 42.126,36 
	MÊS
	RECEITA BRUTA
	PIS
	COFINS
	CSLL
	IRPJ
	 
	 
	0,65%
	3%
	1,08%
	1,20%
	JAN
	888.343,00
	5774,2295
	 26.650,29 
	 
	 
	FEV
	1.101.071,62
	 7.156,97 
	 33.032,15 
	 
	 
	MAR
	1.473.255,30
	 9.576,16 
	 44.197,66 
	 37.396,84 
	 63.253,40 
	ABR
	211.273,90
	 1.373,28 
	 6.338,22 
	 
	 
	MAI
	946.167,83
	 6.150,09 
	 28.385,03 
	 
	 
	JUN
	496.350,03
	 3.226,28 
	 14.890,50 
	 17.860,95 
	 27.075,84 
	JUL
	695.322,79
	 4.519,60 
	 20.859,68 
	 
	 
	AGO
	855.542,57
	 5.561,03 
	 25.666,28 
	 
	 
	SET
	816.870,76
	5309,65994
	 24.506,12 
	 25.571,55 
	 41.354,72 
	OUT
	1.574.160,47
	 10.232,04 
	 47.224,81 
	 
	 
	NOV
	497.022,15
	3230,643975
	 14.910,66 
	 
	 
	DEZ
	335.135,28
	 2.178,38 
	 10.054,06 
	 25.988,23 
	 42.126,36 
	TOTAL
	9.890.515,70
	 64.288,35 
	 296.715,47 
	 106.817,57 
	 173.810,31 
15. CONCLUSÃO
A empresa Litte deverá optar pelo lucro Presumido, pois ela terá uma carga tributária menor em relação ao lucro Real, conforme demonstrativo abaixo ela recolherá mais PIS e COFINS mais recolherá um valor menor CSLL e IRPJ s/ Lucro.
16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
http://guiatributario.net/2013/11/01/lucro-real2014-obrigatoriedade/
http://www.portaltributario.com.br/artigos/o-que-e-lucro-real.htm
http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/perguntao/dipj2014/Capitulo_XIII_IRPJ_LucroPresumido2014.pdf

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