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Pergunta 1
5 / 5 pts
“O Manifesto comunista inicia-se com a afirmativa de que as classes sociais sempre se enfrentaram e “mantiveram uma luta constante, velada umas vezes e noutras franca e aberta; luta que terminou sempre com a transformação revolucionária de toda a sociedade ou pelo colapso das classes em luta”. Portanto, a história das sociedades cuja estrutura produtiva baseia-se na apropriação privada dos meios de produção pode ser descrita como a história das lutas de classes. Essa expressão, antes de significar uma situação de confronto explícito - que de fato pode ocorrer em certas circunstâncias históricas - expressa a existência de contradições numa estrutura classista, o antagonismo de interesses que caracteriza necessariamente uma relação entre classes, devido ao caráter dialético da realidade.”
Em Marx, a sociedade se explica a partir da:
  
Da forma dada à organização de suas relações de parentesco.
  
Na forma como as mesmas organizam a sua produção.
  
Na forma como as mesmas organizam suas burocracias administrativas.
  
Da organização de suas crenças e suas religiões
  
Da forma como as mesmas organizam sua política externa.
 
Pergunta 2
5 / 5 pts
“Para mim não se trata de recusar a diferença, mas de entender o que ela designa. Em vez de mergulhar na cilada, eu gostaria de reafirmar, como tem sido uma tendência importante também no campo da teoria feminista, a existência de um vínculo intrínseco entre a igualdade e a diferença. No campo da direita, a diferença sempre emerge como afirmação do privilégio e portanto como defesa da desigualdade. No campo da esquerda, no campo da cidadania, a diferença emerge enquanto reivindicação precisamente na medida em que ela determina desigualdade. A afirmação da diferença está sempre ligada à reivindicação de que ela possa simplesmente existir como tal, o direito de que ela possa ser vivida sem que isso signifique, sem que tenha como consequência, o tratamento desigual, a discriminação.”
 Acerca do surgimento de novos atores sociais, na contemporaneidade é possível afirmar que:
  
Garantidos por meio dos dispositivos jurídicos, todos os novos atores sociais estão incluídos nas sociedades contemporâneas.
  
Absolutamente democráticas, as sociedades contemporâneas acolhem bem todos os novos atores sociais com suas múltiplas identidades, mesmo as advindas das periferias e contrárias à ordem social vigente.
  
apesar dos dispositivos legais e dos meios democráticos garantidos, os novos atores sociais ainda têm um longo caminho a percorrer, até estarem totalmente inseridos na sociedade.
  
As sociedades contemporâneas não apresentam espaço para a diversidade e para novos atores sociais.
  
Basicamente homogênea, devido ao uso excessivo da internet, a sociedade contemporânea não tem espaço para o surgimento de novos atores sociais.
 
Pergunta 3
5 / 5 pts
“A palavra "violência" parece ser um destes casos. Todos a conhecem ela é redigida ou pronunciada inúmeras vezes em incontáveis situações pelos mais diferentes atores sociais. O poder deste termo é evidente; ele parece expressar inequivocamente realidades sociais tão flagrantes quanto indesejáveis e dolorosas. Esta associação de "violência" a "inde¬selado.' e "doloroso" passa a ser vista corno a única acepção possível da palavra e ela a palavra, parece se fundir aos objetos que deveria representar. Esta fusão de palavra e coisa acaba por formar um agregado de difícil separação e no qual as distâncias entre a linguagem e seus objetos de referência são apagadas”
Acerca da conceituação de violência é possível afirmar que:
  
As ciências humanas sociais pautam-se em definições jurídicas do fenômeno para entendê-los.
 
  
Trata-se de um conceito unívoco, visto a unanimidade que encontramos em definir um ato violento.
 
  
Trata-se de um conceito de difícil definição, visto a necessidade de contextualização para compreendê-lo.
 
  
Um dos únicos conceitos onde a polissemia não está presente nas ciências humanas/sociais.
 
  
Definidos no senso comum, esses fenômenos são transferidos sem mediações para as análises e reflexões científicas.
 
 
Pergunta 4
5 / 5 pts
“Durante a Modernidade, fez-se o controle da desordem em nome da Razão Suprema que toma o lugar do Deus único. O racionalismo triunfante fará da ciência a teologia do mundo moderno. A Modernidade levou mais de dois séculos para edificar a política racional e esta submergiu sob violentas ondas; pois contemporaneamente vivenciamos que o coletivo tende a prevalecer, para o bem ou para o mal, vivendo fortes emoções, seja na desafeição em massa referente à ação política, seja na violência das gangues, seja nas diversas aglomerações que pontuam a vida social”
Acerca da modernidade, podemos afirmar que:
  
Tem como característica cada radical princípios de orientação religiosos.
  
Podemos defini-la, historicamente, como um período marcado por patamares de igualdade social.
  
Busca em elementos como a ciência e a razão as soluções para os problemas que vivencia.
  
Absolutamente contrária ao espírito científico, busca na religiosidade soluções para os problemas que vivencia.
  
Historicamente, podemos afirmá-la como marcada pelo surgimento de movimentos orientados por princípios de reforço a ordem absolutista vigente anteriormente.
 
Pergunta 5
5 / 5 pts
“A realidade aparece como um conjunto de fatos morais constituindo-se naquilo que Durkheim (1999) propõe como "realidade moral". Essa realidade é a síntese das ações humanas praticadas socialmente. Porém, ela aparece como uma névoa que impede adentrar no interior do estudo das sociedades e das relações que os homens mantêm entre si. Partimos para o entendimento da "realidade moral", e consequentemente, das noções de coesão social e individualização.”
 Acerca da compreensão de Durkheim sobre a sociedade é possível afirmar que:
  
O autor pensa/explica a sociedade partindo da ideia de coesão social.
  
Durkheim propõe que as ações sociais reciprocamente orientadas serão o objeto de sua sociologia.
  
Para o autor a explicação das sociedades se dará a partir de sua geografia.
  
Que o autor compara o desenvolvimento das burocracias na gestão das relações sociais para compreender o desenvolvimento das sociedades.
  
O autor pensa/explica a sociedade partindo da luta de classes.
 
Pergunta 6
5 / 5 pts
“Desse modo, por um lado, vemos na modernidade o ideário de mudança como algo que viria para melhor, daí a ideia “positiva” (com a pertinente ambiguidade do termo) de “progresso”. Ademais, no que diz respeito à esfera econômica, também as teorias liberais afiançavam que o mercado se autorregularia, através de suas “leis de oferta e procura”. Tais formulações eram tidas como “naturais” e nota-se que havia uma espécie de teleologia em torno delas, anunciando que, no final, tudo acabaria bem.”
Sobre as utopias sociais, podemos afirmar que:
  
Nos projetos utópicos as sociedades idealizadas são, no geral, fortemente militarizadas e belicistas.
  
Nos projetos utópicos as sociedades idealizadas são retratos paradisíacos de igualdade, fraternidade e liberdade.
  
Nos projetos utópicos as sociedades idealizadas são, geralmente, militarizadas e hierarquizadas.
  
Nos projetos utópicos as sociedades idealizadas, no geral, apresentam princípios de orientação religiosa.
  
Nos projetos utópicos as sociedades idealizadas pautam-se em determinações genéticas para orientar a organização social.
 
Pergunta 7
5 / 5 pts
“A crença de que a razão é capaz de captar a dinâmica do mundo material e de que a lei natural, inscrita no coração dos homens, pode ser descoberta espontaneamente vai ganhando força, deteriorando, aos poucos, os velhos princípios de autoridade - entre os quais os mantidos pela Igreja católica. Sobre essa base, torna-se mais fácil compreender a emergência do empirismo, do racionalismo cartesiano e o avanço das ciências experimentais que, no seu conjunto, caracterizarão a era moderna.”
Acerca do iluminismo, podemos afirmar que:
  
Tem Deus como centro do mundo e referência para todas as explicações.
  
É politeístajá que propõe as divindades como referências para todas as explicações .
  
Tem caráter científico, ou seja, tem Deus como centro do mundo e referência para todas as explicações.
  
Tem caráter antropocêntrico, ou seja, tem o Homem como centro do mundo e referência para todas as explicações.
  
Tem caráter economicista, isto é, tem na produção a referência para todas as explicações.
 
Pergunta 8
5 / 5 pts
Esses três movimentos e momentos na história do liberalismo e do capitalismo: o maltusianismo social, o darwinismo social e o neoliberalismo apresentam características essenciais comuns que precisam ser lembradas. Todos emergem em momentos de crise do capitalismo. Todos são movimentos tipicamente reacionários, isto é, de reação contra os reais ou supostos desvios de rota em relação aos ideais liberais. Todos se insurgem contra a interferência crescente do Estado, particularmente no campo social. Todos carregam o ranço ideológico típico de um profundo pessimismo. Todos têm um cunho fundamentalista, pregando por isso o retorno ao passado, imaginada pureza da fé liberal original. Todos buscam na naturalização do social a legitimação da exclusão social.
Sobre o liberalismo econômico é possível afirmar que:
  
O Estado é fortemente interventor já que é entendido sob o viés do poder total na mão do monarca.
  
Tem como prioridade a distribuição equânime de rendas.
  
Parte do princípio que o Estado deve atuar para diminuir as desigualdades sociais.
  
Tem como ponto principal o fortalecimento do monopólio econômico do Estado em várias áreas produtivas.
  
Se pauta na ideia de que o Estado não deve interferir no Mercado.
 
Pergunta 9
10 / 10 pts
O termo “cultura” entrou no vocabulário moderno como uma declaração de intenções, o nome de uma missão a ser empreendida. O conceito de cultura era em si um lema e um apelo à ação. Tal como o conceito que forneceu a metáfora para descrever sua intenção (a noção de “agricultura”, associando os lavradores aos campos por eles cultivados), era um apelo ao camponês e ao semeador para que arassem e semeassem a terra infértil e enriquecessem a colheita pelo cultivo (Cícero até usou a metáfora ao descrever a educação dos jovens usando a expressão cultura animi). O conceito presumia a existência de uma divisão entre os educadores, relativamente poucos, chamados a cultivar as almas, e os muitos que deveriam ser objeto de cultivo; protetores e protegidos, supervisores e supervisionados, educadores e educados, produtores e seus produtos, sujeitos e objetos – e do encontro que deveria ocorrer entre eles.
A “cultura” compreendia um acordo planejado e esperado entre os detentores do conhecimento (ou pelo menos acreditavam nisso) e os ignorantes (ou aqueles assim descritos pelos audaciosos aspirantes ao papel de educador); um acordo apresentado, por incidente, com uma única assinatura, unilateralmente endossado e efetivado sob a direção exclusiva recém-formada da “classe instruída”, que buscava o direito de moldar uma “nova e aperfeiçoada” ordem a partir das cinzas do ancien régime. A intenção declarada dessa classe era a educação, o esclarecimento, a elevação e o enobrecimento de le peuple recém-entronizado no papel de citoyen do recém-criado État-nation, aquela junção de nação recém-formada que se alçava à condição de Estado soberano com o novo Estado que aspirava ao papel de curador, defensor e guardião da nação.
(BAUMAN, Zigmunt. A cultura no mundo líquido moderno. Rio de Janeiro: Zahar, 2013.)
A partir de suas leituras, das discussões em aula e do excerto citado, apresente em um texto resumido às principais características da cultura quando pensada como um conceito capaz de hierarquizar as sociedades.
Sua Resposta:
  A cultura traz consigo um conceito de hierarquizar as sociedades, trazendo a ideia de cultivar conhecimentos, intervindo na maneira de viver das pessoas através das leis, artes, crenças religiosas, enfim, na maneira cotidiana de viver das pessoas até que se promova um ideal cultural.
 
Pergunta 10
10 / 10 pts
Na abordagem de Kracauer podemos encontrar alguns dos principais problemas e inquietações que os intelectuais alemães desenvolviam no início do século XX . A dura crítica à modernidade, que Georg Simmel e Max Weber desenvolveram em suas principais obras, aparecia como um decisivo problema nos ensaios de Georg Lukács, Karl Mannheim e do próprio Siegfried Kracauer. No centro da resenha de Siegfried Kracauer, sobre a importância das teses que Georg Lukács desenvolvia para compreender o estado atual do romance num "mundo abandonado por Deus", está presente a ideia de que a modernidade é marcada pela perda do sentido. Acompanhando o raciocínio de Lukács, Kracauer reafirma que a sociedade capitalista estabelece o divórcio entre a alma e as formas, o homem e o mundo, o interior e o exterior, a subjetividade e a objetividade das leis. Se a epopeia descreve um mundo que era concebido como "um Kosmos ordenado, que constitui um homogênese, na qual a substância divina impõe-se no todo, incorporando-se harmoniosamente nos homens e nas coisas" (Kracauer, 1992, p. 83), o "mundo do romance", ao contrário, é definido como sendo o "mal infinito, isto é, um caos, que não pode ser confinado e compreendido" (Kracauer, 1992, p. 84). Logo, no mundo moderno, expresso pelas sucessivas crises e rupturas, o homem é obrigado a encontrar e estabelecer por si mesmo o sentido das coisas, dos objetos e de suas ações. Orientar-se passa a ser uma necessidade imperativa para restaurar o sentido do mundo perdido após o declínio da religião como sistema organizador da vida das pessoas.”
(ZUIN, J. C. S. A crise da modernidade no início do século XX. In: Estudos de Sociologia v. 6, n. 11 (2001))
Pautando-se no excerto acima citado, nas reflexões feitas em aula e nas leituras indicadas, elabore um texto argumentativo onde você apresenta os principais elementos que constituem a crise da modernidade.
Sua Resposta:
  A crise da modernidade traz sérios reflexos como exacerbamento do individualismo, trazendo consigo duas grandes guerras, totalitarismo e holocausto, onde o homem é colocado no centro do universo.
  
Desassociadas das relações sociais onde se expressam.
 
  
Compreendidas como universais, portanto independendo do território em que se expressam.
 
 
Pergunta 3
3 / 3 pts
“Para mim não se trata de recusar a diferença, mas de entender o que ela designa. Em vez de mergulhar na cilada, eu gostaria de reafirmar, como tem sido uma tendência importante também no campo da teoria feminista, a existência de um vínculo intrínseco entre a igualdade e a diferença. No campo da direita, a diferença sempre emerge como afirmação do privilégio e portanto como defesa da desigualdade. No campo da esquerda, no campo da cidadania, a diferença emerge enquanto reivindicação precisamente na medida em que ela determina desigualdade. A afirmação da diferença está sempre ligada à reivindicação de que ela possa simplesmente existir como tal, o direito de que ela possa ser vivida sem que isso signifique, sem que tenha como consequência, o tratamento desigual, a discriminação.”
 Acerca do surgimento de novos atores sociais, na contemporaneidade é possível afirmar que:
  
apesar dos dispositivos legais e dos meios democráticos garantidos, os novos atores sociais ainda têm um longo caminho a percorrer, até estarem totalmente inseridos na sociedade.
  
Garantidos por meio dos dispositivos jurídicos, todos os novos atores sociais estão incluídos nas sociedades contemporâneas.
  
Absolutamente democráticas, as sociedades contemporâneas acolhem bem todos os novos atores sociais com suas múltiplas identidades, mesmo as advindas das periferias e contrárias à ordem social vigente.
  
As sociedades contemporâneas não apresentam espaço para a diversidade e para novos atores sociais.
  
Basicamente homogênea, devido ao uso excessivo da internet, a sociedade contemporânea não tem espaço para o surgimento de novos atores sociais.
 
IncorretaPergunta 4
0 / 3 pts
De acordo com Harvey (1992), a modernidade prometia trazer o tipo declareza e transparência para o ser humano que só a racionalidade poderia oferecer. Prometia a libertação da escassez e das calamidades naturais por meio do domínio científico da natureza. A libertação das irracionalidades da religião e dos mitos, pelo desenvolvimento de formas racionais de organização social.”
Quando falamos sobre as características da modernidade, estamos falando de:
  
Um momento histórico pautado no absolutismo, ou seja, a exacerbação da ideia de um sujeito e seus direitos.
  
Um momento histórico pautado nas relações hierárquicas ligadas ao nascimento e sangue, portanto uma sociedade de castas, principalmente no ocidente.
  
Um momento histórico pautado no teocentrismo, ou seja, a exacerbação da ideia de um sujeito e seus direitos.
  
Um momento histórico pautado nas relações igualitárias, portanto uma sociedade de castas, principalmente no ocidente.
  
Um momento histórico pautado no antropocentrismo, ou seja, a exacerbação da ideia de um sujeito e seus direitos.
 
Pergunta 5
3 / 3 pts
“Durante a Modernidade, fez-se o controle da desordem em nome da Razão Suprema que toma o lugar do Deus único. O racionalismo triunfante fará da ciência a teologia do mundo moderno. A Modernidade levou mais de dois séculos para edificar a política racional e esta submergiu sob violentas ondas; pois contemporaneamente vivenciamos que o coletivo tende a prevalecer, para o bem ou para o mal, vivendo fortes emoções, seja na desafeição em massa referente à ação política, seja na violência das gangues, seja nas diversas aglomerações que pontuam a vida social”
Acerca da modernidade, podemos afirmar que:
  
Busca em elementos como a ciência e a razão as soluções para os problemas que vivencia.
  
Absolutamente contrária ao espírito científico, busca na religiosidade soluções para os problemas que vivencia.
  
Podemos defini-la, historicamente, como um período marcado por patamares de igualdade social.
  
Historicamente, podemos afirmá-la como marcada pelo surgimento de movimentos orientados por princípios de reforço a ordem absolutista vigente anteriormente.
  
Tem como característica cada radical princípios de orientação religiosos.
 
Pergunta 6
3 / 3 pts
“Frequentemente, deparamo-nos com evidências de que o emprego da palavra não garante por si só o compartilhamento intersubjetivo de significados, podendo ocorrer a produção de significados não desejada por aqueles que buscam se comunicar. Por outro lado, buscar um significado unívoco, sem ambiguidades e sem polissemias, para termos que operam abstrações significativas nas Ciências Sociais nos parece improvável, senão impossível. Improvável porque o que confere sentido aos termos abstratos, as generalizações, é a teoria, e esta, nas Ciências Sociais, é inescapavelmente plural.”
Acerca da polissemia conceitual nas Ciências humanas e sociais, é possível afirmar que:
  
Os conceitos nas Ciências humanas e sociais são definidos de forma a terem a mesma precisão que os conceitos das Ciências naturais ou exatas, por isso mesmo, várias vezes são apresentados em expressões matemáticas garantidoras de sua precisão.
  
Os conceitos nas Ciências humanas e sociais são polissêmicos visto que seus objetos de análise (fenômenos sociais) não se apresentam da mesma forma que os fenômenos naturais (objetos das ciências naturais/ exatas).
  
Não há como afirmar que se tratam de conceitos científicos, visto poderem ser apresentados de forma diferente.
  
Não há diferenças entre conceitos nas Ciências humanas e sociais, e nas Ciências naturais e exatas, visto estarem associados ao paradigma científico, que é universal.
  
As Ciências humanas e sociais prescindem do uso de conceitos em suas análises, visto trabalharem com fenômenos de difícil precisão.
 
Pergunta 7
3 / 3 pts
“O Manifesto comunista inicia-se com a afirmativa de que as classes sociais sempre se enfrentaram e “mantiveram uma luta constante, velada umas vezes e noutras franca e aberta; luta que terminou sempre com a transformação revolucionária de toda a sociedade ou pelo colapso das classes em luta”. Portanto, a história das sociedades cuja estrutura produtiva baseia-se na apropriação privada dos meios de produção pode ser descrita como a história das lutas de classes. Essa expressão, antes de significar uma situação de confronto explícito - que de fato pode ocorrer em certas circunstâncias históricas - expressa a existência de contradições numa estrutura classista, o antagonismo de interesses que caracteriza necessariamente uma relação entre classes, devido ao caráter dialético da realidade.”
Em Marx, a sociedade se explica a partir da:
  
Da forma dada à organização de suas relações de parentesco.
  
Na forma como as mesmas organizam a sua produção.
  
Da organização de suas crenças e suas religiões
  
Da forma como as mesmas organizam sua política externa.
  
Na forma como as mesmas organizam suas burocracias administrativas.
 
Pergunta 8
3 / 3 pts
Esses três movimentos e momentos na história do liberalismo e do capitalismo: o maltusianismo social, o darwinismo social e o neoliberalismo apresentam características essenciais comuns que precisam ser lembradas. Todos emergem em momentos de crise do capitalismo. Todos são movimentos tipicamente reacionários, isto é, de reação contra os reais ou supostos desvios de rota em relação aos ideais liberais. Todos se insurgem contra a interferência crescente do Estado, particularmente no campo social. Todos carregam o ranço ideológico típico de um profundo pessimismo. Todos têm um cunho fundamentalista, pregando por isso o retorno ao passado, imaginada pureza da fé liberal original. Todos buscam na naturalização do social a legitimação da exclusão social.
Sobre o liberalismo econômico é possível afirmar que:
  
Se pauta na ideia de que o Estado não deve interferir no Mercado.
  
O Estado é fortemente interventor já que é entendido sob o viés do poder total na mão do monarca.
  
Tem como prioridade a distribuição equânime de rendas.
  
Parte do princípio que o Estado deve atuar para diminuir as desigualdades sociais.
  
Tem como ponto principal o fortalecimento do monopólio econômico do Estado em várias áreas produtivas.
 
Pergunta 9
3 / 3 pts
“A realidade aparece como um conjunto de fatos morais constituindo-se naquilo que Durkheim (1999) propõe como "realidade moral". Essa realidade é a síntese das ações humanas praticadas socialmente. Porém, ela aparece como uma névoa que impede adentrar no interior do estudo das sociedades e das relações que os homens mantêm entre si. Partimos para o entendimento da "realidade moral", e consequentemente, das noções de coesão social e individualização.”
 Acerca da compreensão de Durkheim sobre a sociedade é possível afirmar que:
  
Durkheim propõe que as ações sociais reciprocamente orientadas serão o objeto de sua sociologia.
  
Para o autor a explicação das sociedades se dará a partir de sua geografia.
  
O autor pensa/explica a sociedade partindo da luta de classes.
  
Que o autor compara o desenvolvimento das burocracias na gestão das relações sociais para compreender o desenvolvimento das sociedades.
  
O autor pensa/explica a sociedade partindo da ideia de coesão social.
 
Pergunta 10
3 / 3 pts
“A palavra "violência" parece ser um destes casos. Todos a conhecem ela é redigida ou pronunciada inúmeras vezes em incontáveis situações pelos mais diferentes atores sociais. O poder deste termo é evidente; ele parece expressar inequivocamente realidades sociais tão flagrantes quanto indesejáveis e dolorosas. Esta associação de "violência" a "inde¬selado.' e "doloroso" passa a ser vista corno a única acepção possível da palavra e ela a palavra, parece se fundir aos objetos que deveria representar. Esta fusão de palavra e coisa acaba por formar um agregado de difícil separação e no qual as distâncias entre a linguagem e seus objetos de referência são apagadas”
Acerca da conceituação de violência é possível afirmar que:
  
Trata-se de um conceito de difícil definição, visto a necessidade de contextualização para compreendê-lo.
 
  
Umdos únicos conceitos onde a polissemia não está presente nas ciências humanas/sociais.
 
  
Definidos no senso comum, esses fenômenos são transferidos sem mediações para as análises e reflexões científicas.
 
  
Trata-se de um conceito unívoco, visto a unanimidade que encontramos em definir um ato violento.
 
  
As ciências humanas sociais pautam-se em definições jurídicas do fenômeno para entendê-los.
 
Pergunta 1
3 / 3 pts
“Acho que há duas dimensões que presidem a emergência dessa nova noção de cidadania e que devem ser lembradas para marcar o seu terreno próprio.
Em primeiro lugar, o fato de que ela deriva e portanto está intrinsecamente ligada à experiência concreta dos movimentos sociais, tanto os de tipo urbano - e aqui é interessante notar como a cidadania se entrelaça com o acesso à cidade - quanto aos movimentos de mulheres, negros, homossexuais, ecológicos etc. Na organização desses movimentos sociais, a luta por direitos - tanto o direito à igualdade como o direito à diferença - constituiu a base fundamental para a emergência de uma nova noção de cidadania.
Em segundo lugar, o fato de que, a essa experiência concreta, se agregou cumulativamente uma ênfase mais ampla na construção da democracia, porém, mais do que isso, na sua extensão e no seu aprofundamento. Nesse sentido, a nova noção de cidadania expressa o novo estatuto teórico e político que assumiu a questão da democracia em todo o mundo, especialmente a partir da crise do socialismo real.”
Acerca dos movimentos sociais, é possível afirmar que:
  
Surgiram durante a revolução industrial, ligados às questões econômicas.
  
Surgiram na pós-modernidade, ligados à emergência das questões religiosas.
  
Surgiram durante a revolução industrial ligados aos movimentos culturais dos proletários.
  
Surgiram durante o regime absolutista ligados à emergência de dissidências religiosas.
  
Surgiram durante o regime absolutista, pautados por questões territoriais.
 
Pergunta 2
3 / 3 pts
“A investigação dos distintos projetos de construção democrática e dos significados que os constituem se põe como tarefa analítica no Brasil pelo menos desde os anos oitenta, com a ruptura da momentânea “unidade” da sociedade civil que havia se construído em torno do restabelecimento do Estado de Direito e das instituições democráticas. O debate entre as várias concepções de democracia que se inicia naqueles anos, expressando a diversidade que sucedeu àquela “unidade”, catalisou boa parte das energias intelectuais e políticas do país. No entanto, nos últimos anos, o que denominamos acima de “confluência perversa” agudizou, desde o nosso ponto de vista, a necessidade dessa tarefa. “
Ao pensarmos em sociedades na contemporaneidade, é certo afirmar que:
  
Embora exista uma diversidade de formas de compreensão acerca das relações sociais, mas todas elas resultam num projeto universal de sociedade .
  
O final das utopias culminou na unificação de um grande projeto de sociedade.
  
Existe apenas um grande projeto de sociedade, visto que a educação universal alcança a todos e homogeniza o pensamento.
  
Existe uma diversidade de projetos sociais e todos eles têm em comum seu início religioso.
  
Há uma diversidade de projetos sociais, visto a existir uma diversidade de formas de pensar e compreender as relações sociais.
 
Pergunta 3
3 / 3 pts
“De início, pode-se supor que o conceito de “distopia” poderia ser simplesmente definido por meio de sua simples contraposição ao conceito de “utopia”, o que não nos parece um procedimento adequado. Um método mais válido para esta definição parece-nos ser o que confronta eutopia e distopia. Ou seja, trata-se da oposição entre o “bom lugar” e o “lugar ruim”. Pois a distopia apresenta um componente de materialidade – trata-se, em sua maioria, de lugares situados no tempo (geralmente no futuro) e no espaço – que o termo utopia não pressupõe em igual medida; cujo oposto seria tão somente topia. Dito de forma resumida, podemos então dizer que a distopia caracteriza-se pela extrapolação negativa do status quo à época de sua funcionalização ficcional; já não nos parece ser cabível falar aqui em superação, como no conceito de utopia.”
Nas distopias sociais, a sociedade geralmente é apresentada como:
  
Sociedades idealizadas, retratos paradisíacos de igualdade, fraternidade e liberdade.
  
Sociedades idealizadas pautada na ideia de igualdade, onde as desigualdades de raça, cor e gênero estão superadas.
  
Sociedades idealizadas onde elementos como ciência e tecnologia exacerbaram suas funções e os indivíduos, muitas vezes, está submetido às mesmas.
  
Sociedades idealizadas onde problemas ligados à sustentabilidade social e ambiental foram superados.
  
Sociedades justas e equilibradas, geralmente organizadas por mecanismos democráticos bastante consolidados.
 
Pergunta 4
3 / 3 pts
“Frequentemente, deparamo-nos com evidências de que o emprego da palavra não garante por si só o compartilhamento intersubjetivo de significados, podendo ocorrer a produção de significados não desejada por aqueles que buscam se comunicar. Por outro lado, buscar um significado unívoco, sem ambiguidades e sem polissemias, para termos que operam abstrações significativas nas Ciências Sociais nos parece improvável, senão impossível. Improvável porque o que confere sentido aos termos abstratos, as generalizações, é a teoria, e esta, nas Ciências Sociais, é inescapavelmente plural.”
Acerca da polissemia conceitual nas Ciências humanas e sociais, é possível afirmar que:
  
Não há como afirmar que se tratam de conceitos científicos, visto poderem ser apresentados de forma diferente.
  
As Ciências humanas e sociais prescindem do uso de conceitos em suas análises, visto trabalharem com fenômenos de difícil precisão.
  
Os conceitos nas Ciências humanas e sociais são definidos de forma a terem a mesma precisão que os conceitos das Ciências naturais ou exatas, por isso mesmo, várias vezes são apresentados em expressões matemáticas garantidoras de sua precisão.
  
Os conceitos nas Ciências humanas e sociais são polissêmicos visto que seus objetos de análise (fenômenos sociais) não se apresentam da mesma forma que os fenômenos naturais (objetos das ciências naturais/ exatas).
  
Não há diferenças entre conceitos nas Ciências humanas e sociais, e nas Ciências naturais e exatas, visto estarem associados ao paradigma científico, que é universal.
 
Pergunta 5
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“Na atividade cotidiana de pesquisa em Ciências Humanas é comum encontrarmos inúmeros termos cujos significados são polissêmicos. Vocábulos como “identidade”, “estrutura”, “moral”, “cultura”, “ação”, dentre outros, são motivos de significativos “ruídos” na comunicação científica. Acreditamos que a polissemia, fenômeno de ocorrência habitual na vida cotidiana, tem seus efeitos negativos amplificados quando se trata de termos que, no contexto argumentativo, possuem status de conceito”.
Ao pensarmos em polissemia, é correto afirmar que:
  
Há uma impossibilidade de produção de ciências se estudamos fatos sociais,
  
Polissemia é uma característica das produções ligadas a Ciências humanas e sociais.
  
As Ciências humanas e sociais podem e devem abrir mão da contextualização na busca de um entendimento mais exato dos fenômenos.
  
A precisão conceitual é uma das características marcantes de conceitos e teorias voltadas às Ciências humanas e sociais.
  
Todas as Ciências têm a mesma metodologia.
 
Pergunta 6
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”Essa tensão permanente entre Estado, economia e sociedade aparece na esfera pública, que interconecta a vida privada, as experiências cotidianas, os apelos por justiça e distribuição das oportunidades, aos centros do poder do Estado e do poder econômico, e vice-versa. Dizendo de outra maneira, os processos comunicativos da esfera pública ligam os problemas do cotidiano dos homens comuns ao mundo sistêmico e aos centros de decisão política, e tornam visíveis aos cidadãos comuns as decisões do mundo sistêmico e das esferas funcionais, que vão alterar sua vida cotidiana.”
Quando falamos em participaçãodemocrática:
  
Está restrita apenas a uma classe social, não sendo permitido o acesso de todos os cidadãos.
  
É garantida a todos os cidadãos por meio de votos, desde que os mesmos cidadãos estejam inseridos no mercado.
  
Estamos falando apenas de votos e eleições.
  
Trata-se de uma proposta liberal voltada à manutenção de um Estado mínimo, ou seja, todos participam para que o trabalho do Estado diminua.
  
A esfera pública é o espaço criado para manifestação/organização das demandas sociais.
 
IncorretaPergunta 7
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“A crença de que a razão é capaz de captar a dinâmica do mundo material e de que a lei natural, inscrita no coração dos homens, pode ser descoberta espontaneamente vai ganhando força, deteriorando, aos poucos, os velhos princípios de autoridade - entre os quais os mantidos pela Igreja católica. Sobre essa base, torna-se mais fácil compreender a emergência do empirismo, do racionalismo cartesiano e o avanço das ciências experimentais que, no seu conjunto, caracterizarão a era moderna.”
Acerca do iluminismo, podemos afirmar que:
  
Tem Deus como centro do mundo e referência para todas as explicações.
  
Tem caráter economicista, isto é, tem na produção a referência para todas as explicações.
  
É politeísta já que propõe as divindades como referências para todas as explicações .
  
Tem caráter antropocêntrico, ou seja, tem o Homem como centro do mundo e referência para todas as explicações.
  
Tem caráter científico, ou seja, tem Deus como centro do mundo e referência para todas as explicações.
 
Pergunta 8
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“Durante a Modernidade, fez-se o controle da desordem em nome da Razão Suprema que toma o lugar do Deus único. O racionalismo triunfante fará da ciência a teologia do mundo moderno. A Modernidade levou mais de dois séculos para edificar a política racional e esta submergiu sob violentas ondas; pois contemporaneamente vivenciamos que o coletivo tende a prevalecer, para o bem ou para o mal, vivendo fortes emoções, seja na desafeição em massa referente à ação política, seja na violência das gangues, seja nas diversas aglomerações que pontuam a vida social”
Acerca da modernidade, podemos afirmar que:
  
Absolutamente contrária ao espírito científico, busca na religiosidade soluções para os problemas que vivencia.
  
Tem como característica cada radical princípios de orientação religiosos.
  
Historicamente, podemos afirmá-la como marcada pelo surgimento de movimentos orientados por princípios de reforço a ordem absolutista vigente anteriormente.
  
Busca em elementos como a ciência e a razão as soluções para os problemas que vivencia.
  
Podemos defini-la, historicamente, como um período marcado por patamares de igualdade social.
 
Pergunta 9
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“Em primeiro lugar, a passagem da fase "sólida" da modernidade para a "líquida" - ou seja, para uma condição em que as organizações sociais (estruturas que limitam as escolhas individuais, instituições que asseguram a repetição de rotinas, padrões de comportamento aceitável) não podem mais manter sua forma por muito tempo (nem se espera que o façam), pois se decompõem e se dissolvem mais rápido que o tempo que leva para moldá-las e, uma vez reorganizadas, para que se estabeleçam. É pouco provável que essas formas, quer já presentes ou apenas vislumbradas, tenham tempo suficiente para se estabelecer, e elas não podem servir como arcabouços de referência para as ações humanas, assim como para as estratégias existenciais a longo prazo, em razão de sua expectativa de vida curta: com efeito, uma expectativa mais curta que o tempo que leva para desenvolver uma estratégia coesa e consistente, e ainda mais curta que o necessário para a realização de um "projeto de vida" individual.
Para Bauman a modernidade é líquida, por isso mesmo, as relações sociais:
  
Encontram-se equilibradas e estáveis, isentas de conflitos são, portanto,cada vez mais duráveis.
 
  
São fluidas, rápidas, inconsistentes, causando, muitas vezes um desconforto constante os indivíduos.
 
  
Solidamente fundamentadas, são mais duráveis e resilientes aos conflitos sociais.
 
  
De caráter formais, são cada vez mais pautadas na tradição e manutenção de formas históricas.
 
  
Possuem padrões de comportamento religiosos dada a relevância que a religião alcançou na contemporaneidade.
 
 
IncorretaPergunta 10
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De acordo com Harvey (1992), a modernidade prometia trazer o tipo de clareza e transparência para o ser humano que só a racionalidade poderia oferecer. Prometia a libertação da escassez e das calamidades naturais por meio do domínio científico da natureza. A libertação das irracionalidades da religião e dos mitos, pelo desenvolvimento de formas racionais de organização social.”
Quando falamos sobre as características da modernidade, estamos falando de:
  
Um momento histórico pautado no antropocentrismo, ou seja, a exacerbação da ideia de um sujeito e seus direitos.
  
Um momento histórico pautado no teocentrismo, ou seja, a exacerbação da ideia de um sujeito e seus direitos.
  
Um momento histórico pautado no absolutismo, ou seja, a exacerbação da ideia de um sujeito e seus direitos.
  
Um momento histórico pautado nas relações igualitárias, portanto uma sociedade de castas, principalmente no ocidente.
  
Um momento histórico pautado nas relações hierárquicas ligadas ao nascimento e sangue, portanto uma sociedade de castas, principalmente no ocidente.

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