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Prova Eletrônica Entrega 25 abr em 23:59 Pontos 30 Perguntas 10 Disponível 16 mar em 0:00 - 25 abr em 23:59 aproximadamente 1 mês Limite de tempo 60 Minutos Tentativas permitidas 2 Instruções Histórico de tentativas Tentativa Tempo Pontuação MAIS RECENTE Tentativa 1 12 minutos 24 de 30 As respostas corretas estarão disponíveis em 25 abr em 0:00. Pontuação desta tentativa: 24 de 30 Enviado 17 mar em 16:40 Esta tentativa levou 12 minutos. A Prova Eletrônica tem peso 30 e é composta por: 10 (dez) questões objetivas (cada uma com o valor de 3 pontos); Você terá 60 (sessenta) minutos para finalizar esta atividade avaliativa e as respostas corretas serão apresentadas um dia após a data encerramento da Prova Eletrônica. Fazer o teste novamente 3 / 3 ptsPergunta 1 “Acho que há duas dimensões que presidem a emergência dessa nova noção de cidadania e que devem ser lembradas para marcar o seu terreno próprio. https://dombosco.instructure.com/courses/4061/quizzes/15648/history?version=1 https://dombosco.instructure.com/courses/4061/quizzes/15648/take?user_id=29262 Em primeiro lugar, o fato de que ela deriva e portanto está intrinsecamente ligada à experiência concreta dos movimentos sociais, tanto os de tipo urbano - e aqui é interessante notar como a cidadania se entrelaça com o acesso à cidade - quanto aos movimentos de mulheres, negros, homossexuais, ecológicos etc. Na organização desses movimentos sociais, a luta por direitos - tanto o direito à igualdade como o direito à diferença - constituiu a base fundamental para a emergência de uma nova noção de cidadania. Em segundo lugar, o fato de que, a essa experiência concreta, se agregou cumulativamente uma ênfase mais ampla na construção da democracia, porém, mais do que isso, na sua extensão e no seu aprofundamento. Nesse sentido, a nova noção de cidadania expressa o novo estatuto teórico e político que assumiu a questão da democracia em todo o mundo, especialmente a partir da crise do socialismo real.” Acerca dos movimentos sociais, é possível afirmar que: Surgiram durante o regime absolutista ligados à emergência de dissidências religiosas. Surgiram na pós-modernidade, ligados à emergência das questões religiosas. Surgiram durante a revolução industrial, ligados às questões econômicas. Surgiram durante a revolução industrial ligados aos movimentos culturais dos proletários. Surgiram durante o regime absolutista, pautados por questões territoriais. 3 / 3 ptsPergunta 2 ”Essa tensão permanente entre Estado, economia e sociedade aparece na esfera pública, que interconecta a vida privada, as experiências cotidianas, os apelos por justiça e distribuição das oportunidades, aos centros do poder do Estado e do poder econômico, e vice-versa. Dizendo de outra maneira, os processos comunicativos da esfera pública ligam os problemas do cotidiano dos homens comuns ao mundo sistêmico e aos centros de decisão política, e tornam visíveis aos cidadãos comuns as decisões do mundo sistêmico e das esferas funcionais, que vão alterar sua vida cotidiana.” Quando falamos em participação democrática: A esfera pública é o espaço criado para manifestação/organização das demandas sociais. É garantida a todos os cidadãos por meio de votos, desde que os mesmos cidadãos estejam inseridos no mercado. Trata-se de uma proposta liberal voltada à manutenção de um Estado mínimo, ou seja, todos participam para que o trabalho do Estado diminua. Estamos falando apenas de votos e eleições. Está restrita apenas a uma classe social, não sendo permitido o acesso de todos os cidadãos. 3 / 3 ptsPergunta 3 “O Manifesto comunista inicia-se com a afirmativa de que as classes sociais sempre se enfrentaram e “mantiveram uma luta constante, velada umas vezes e noutras franca e aberta; luta que terminou sempre com a transformação revolucionária de toda a sociedade ou pelo colapso das classes em luta”. Portanto, a história das sociedades cuja estrutura produtiva baseia-se na apropriação privada dos meios de produção pode ser descrita como a história das lutas de classes. Essa expressão, antes de significar uma situação de confronto explícito - que de fato pode ocorrer em certas circunstâncias históricas - expressa a existência de contradições numa estrutura classista, o antagonismo de interesses que caracteriza necessariamente uma relação entre classes, devido ao caráter dialético da realidade.” Em Marx, a sociedade se explica a partir da: Na forma como as mesmas organizam suas burocracias administrativas. Da forma dada à organização de suas relações de parentesco. Da forma como as mesmas organizam sua política externa. Na forma como as mesmas organizam a sua produção. Da organização de suas crenças e suas religiões 0 / 3 ptsPergunta 4IncorretaIncorreta “De início, pode-se supor que o conceito de “distopia” poderia ser simplesmente definido por meio de sua simples contraposição ao conceito de “utopia”, o que não nos parece um procedimento adequado. Um método mais válido para esta definição parece-nos ser o que confronta eutopia e distopia. Ou seja, trata-se da oposição entre o “bom lugar” e o “lugar ruim”. Pois a distopia apresenta um componente de materialidade – trata-se, em sua maioria, de lugares situados no tempo (geralmente no futuro) e no espaço – que o termo utopia não pressupõe em igual medida; cujo oposto seria tão somente topia. Dito de forma resumida, podemos então dizer que a distopia caracteriza-se pela extrapolação negativa do status quo à época de sua funcionalização ficcional; já não nos parece ser cabível falar aqui em superação, como no conceito de utopia.” Nas distopias sociais, a sociedade geralmente é apresentada como: Sociedades idealizadas, retratos paradisíacos de igualdade, fraternidade e liberdade. Sociedades idealizadas onde elementos como ciência e tecnologia exacerbaram suas funções e os indivíduos, muitas vezes, está submetido às mesmas. Sociedades justas e equilibradas, geralmente organizadas por mecanismos democráticos bastante consolidados. Sociedades idealizadas pautada na ideia de igualdade, onde as desigualdades de raça, cor e gênero estão superadas. Sociedades idealizadas onde problemas ligados à sustentabilidade social e ambiental foram superados. 3 / 3 ptsPergunta 5 “Em primeiro lugar, a passagem da fase "sólida" da modernidade para a "líquida" - ou seja, para uma condição em que as organizações sociais (estruturas que limitam as escolhas individuais, instituições que asseguram a repetição de rotinas, padrões de comportamento aceitável) não podem mais manter sua forma por muito tempo (nem se espera que o façam), pois se decompõem e se dissolvem mais rápido que o tempo que leva para moldá-las e, uma vez reorganizadas, para que se estabeleçam. É pouco provável que essas formas, quer já presentes ou apenas vislumbradas, tenham tempo suficiente para se estabelecer, e elas não podem servir como arcabouços de referência para as ações humanas, assim como para as estratégias existenciais a longo prazo, em razão de sua expectativa de vida curta: com efeito, uma expectativa mais curta que o tempo que leva para desenvolver uma estratégia coesa e consistente, e ainda mais curta que o necessário para a realização de um "projeto de vida" individual. Para Bauman a modernidade é líquida, por isso mesmo, as relações sociais: Possuem padrões de comportamento religiosos dada a relevância que a religião alcançou na contemporaneidade. São fluidas, rápidas, inconsistentes, causando, muitas vezes um desconforto constante os indivíduos. Encontram-se equilibradas e estáveis, isentas de conflitos são, portanto,cada vez mais duráveis. Solidamente fundamentadas, são mais duráveis e resilientes aos conflitos sociais. De caráter formais, são cada vez mais pautadas na tradição e manutenção de formas históricas. 0 / 3 ptsPergunta 6IncorretaIncorreta “A realidade aparece como um conjunto de fatos morais constituindo-se naquilo que Durkheim (1999) propõecomo "realidade moral". Essa realidade é a síntese das ações humanas praticadas socialmente. Porém, ela aparece como uma névoa que impede adentrar no interior do estudo das sociedades e das relações que os homens mantêm entre si. Partimos para o entendimento da "realidade moral", e consequentemente, das noções de coesão social e individualização.” Acerca da compreensão de Durkheim sobre a sociedade é possível afirmar que: O autor pensa/explica a sociedade partindo da luta de classes. O autor pensa/explica a sociedade partindo da ideia de coesão social. Durkheim propõe que as ações sociais reciprocamente orientadas serão o objeto de sua sociologia. Que o autor compara o desenvolvimento das burocracias na gestão das relações sociais para compreender o desenvolvimento das sociedades. Para o autor a explicação das sociedades se dará a partir de sua geografia. 3 / 3 ptsPergunta 7 “Essas características gerais do conceito de violência variam no tempo e no espaço, segundo os padrões culturais de cada grupo ou época, e são ilustradas pelas dificuldades semânticas do conceito. Alguns exemplos são claros. Aí estão à realidade social e histórica do casamento da mulher que, às vezes, em determinada sociedade, é submetida a imposições que outra sociedade considera inadequadas. Outro exemplo é o da pena de morte, legal ou ilegal, mas sempre implicando um sentido ético para quem quer examinar sua existência de forma radical. Enfim, muitos outros exemplos apontam as relações entre a violência com a ordem social e cultural e a ordem legal ou simplesmente com a consciência moral dos indivíduos.” Quando falamos em violência como representação, podemos afirmar que: Fenômeno recorrente nos períodos anteriores, vem retrocedendo visivelmente em nossa sociedade. Está restrita a alguns lugares e grupos específicos de nossa sociedade. No geral não conseguimos reconhecer que até as nossas expressões culturais mais cotidianas podem ser pensadas pelo “outro” como violentas. Como há uma definição universal acerca do que é violência sua identificação é bastante fácil. Estamos falando de algo facilmente percebível e corrigível no cotidiano. 3 / 3 ptsPergunta 8 “A investigação dos distintos projetos de construção democrática e dos significados que os constituem se põe como tarefa analítica no Brasil pelo menos desde os anos oitenta, com a ruptura da momentânea “unidade” da sociedade civil que havia se construído em torno do restabelecimento do Estado de Direito e das instituições democráticas. O debate entre as várias concepções de democracia que se inicia naqueles anos, expressando a diversidade que sucedeu àquela “unidade”, catalisou boa parte das energias intelectuais e políticas do país. No entanto, nos últimos anos, o que denominamos acima de “confluência perversa” agudizou, desde o nosso ponto de vista, a necessidade dessa tarefa. “ Ao pensarmos em sociedades na contemporaneidade, é certo afirmar que: Existe apenas um grande projeto de sociedade, visto que a educação universal alcança a todos e homogeniza o pensamento. Embora exista uma diversidade de formas de compreensão acerca das relações sociais, mas todas elas resultam num projeto universal de sociedade . Há uma diversidade de projetos sociais, visto a existir uma diversidade de formas de pensar e compreender as relações sociais. Existe uma diversidade de projetos sociais e todos eles têm em comum seu início religioso. O final das utopias culminou na unificação de um grande projeto de sociedade. 3 / 3 ptsPergunta 9 “Durante a Modernidade, fez-se o controle da desordem em nome da Razão Suprema que toma o lugar do Deus único. O racionalismo triunfante fará da ciência a teologia do mundo moderno. A Modernidade levou mais de dois séculos para edificar a política racional e esta submergiu sob violentas ondas; pois contemporaneamente vivenciamos que o coletivo tende a prevalecer, para o bem ou para o mal, vivendo fortes emoções, seja na desafeição em massa referente à ação política, seja na violência das gangues, seja nas diversas aglomerações que pontuam a vida social” Acerca da modernidade, podemos afirmar que: Busca em elementos como a ciência e a razão as soluções para os problemas que vivencia. Tem como característica cada radical princípios de orientação religiosos. Absolutamente contrária ao espírito científico, busca na religiosidade soluções para os problemas que vivencia. Historicamente, podemos afirmá-la como marcada pelo surgimento de movimentos orientados por princípios de reforço a ordem absolutista vigente anteriormente. Podemos defini-la, historicamente, como um período marcado por patamares de igualdade social. 3 / 3 ptsPergunta 10 “Frequentemente, deparamo-nos com evidências de que o emprego da palavra não garante por si só o compartilhamento intersubjetivo de significados, podendo ocorrer a produção de significados não desejada por aqueles que buscam se comunicar. Por outro lado, buscar um significado unívoco, sem ambiguidades e sem polissemias, para termos que operam abstrações significativas nas Ciências Sociais nos parece improvável, senão impossível. Improvável porque o que confere sentido aos termos abstratos, as generalizações, é a teoria, e esta, nas Ciências Sociais, é inescapavelmente plural.” Acerca da polissemia conceitual nas Ciências humanas e sociais, é possível afirmar que: Não há como afirmar que se tratam de conceitos científicos, visto poderem ser apresentados de forma diferente. Não há diferenças entre conceitos nas Ciências humanas e sociais, e nas Ciências naturais e exatas, visto estarem associados ao paradigma científico, que é universal. As Ciências humanas e sociais prescindem do uso de conceitos em suas análises, visto trabalharem com fenômenos de difícil precisão. Os conceitos nas Ciências humanas e sociais são polissêmicos visto que seus objetos de análise (fenômenos sociais) não se apresentam da mesma forma que os fenômenos naturais (objetos das ciências naturais/ exatas). Os conceitos nas Ciências humanas e sociais são definidos de forma a terem a mesma precisão que os conceitos das Ciências naturais ou exatas, por isso mesmo, várias vezes são apresentados em expressões matemáticas garantidoras de sua precisão. Pontuação do teste: 24 de 30
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