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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
NOME DO ALUNO
CONTABILIDADE NA GESTÃO PÚBLICA
	2019
NOME DO ALUNO
CONTABILIDADE NA GESTÃO PÚBLICA
	
Trabalho apresentado ao Curso Superiores de Tecnologia em Gestão Pública da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Administração Pública; Auditoria e Controle do Setor Público; Contabilidade Pública; Finanças Públicas; Gestão de Custos no Setor Público e Seminário do Projeto Integrado III.
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2019
Sumário
1 INTRODUÇÃO	4
2 DESENVOLVIMENTO	4
2.1 Administração Pública	4
2.2 Auditoria e Controle do Setor Público	6
2.3 Contabilidade Pública	7
2.4 Finanças Públicas	8
2.5 Gestão de Custos no Setor Público	10
10 CONCLUSAO	12
REFERENCIAS	13
	
	
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo evidenciar a importância do Controle interno na Administração Pública, em especial, as finanças públicas, a auditoria e o controle no setor público, a gestão de custos no setor público e a contabilidade pública. 
Será possível visualizar um breve relato das principais mudanças na Contabilidade Pública, trazidas pelas normas brasileiras de contabilidade, além de abordarmos o termo ACCOUNTABILITTY utilizado na gestão pública. 
Este trabalho tem como principal objetivo desenvolver a visão sistêmica do processo de gestão financeira de uma entidade do setor público, empregando a interdisciplinaridade na gerencia e no processo da tomada de decisão em contextos de entidades públicas. 
2 DESENVOLVIMENTO
A Administração de uma entidade pública é desempenhada através de atos coordenados e planejados, conhecidas como funções administrativas. Conforme Reis (2000), são a previsão, a organização, a coordenação, a direção e também o “controle”. 
 	A função do controle é necessária para seguir a execução de programas e apontando possíveis falhas e desvios; zelando pela boa utilização, manutenção e guarda dos bens patrimoniais; verificando a perfeita aplicação das normas e dos princípios que foram adotados com a finalidade de analisar a veracidade das operações realizadas.
2.1 Administração Pública
Para entender a história da Administração Pública no Brasil serão analisados três modelos de administração: modelo patrimonialista,modelo burocrático e modelo gerencial. Cada modelo de gestão é classificado de acordo com o momento vivenciado pela sociedade e conforme a administração dos bens públicos.
A Administração Pública é o conjunto de entidades, órgãos e agentes que possuem atribuições para que se faça cumprir as atividades administrativas com a finalidade de satisfazer os interesses da coletividade.
Diante disso, os modelos serão analisados, com o objetivo de explorar as características marcantes de cada momento enfatizando somente a Administração Gerencial e Administração Patrimonialista.
No modelo de administração patrimonialista, que se manifestou desde o período colonial até meados da década de 1930, é possível verificar uma “confusão” patrimonial, não havendo distinção entre os bens públicos e os bens privados. Onde o (príncipe/monarca) se apropriava dos bens públicos como se fossem seus, de forma a satisfazer interesses pessoais,eram confundidos com os bens privados.
Esse modelo patrimonialista é caracterizado pela ausência da observância de diversos princípios fundamentais para o funcionamento do aparato estatal na atualidade.
A idéia da indisponibilidade do interesse público, da impessoalidade, finalidade pública e a responsabilidade de prestar contas à população, não foram preceitos considerados nessa fase da administração.
Ao contrário, dá-se lugar à corrupção, ao nepotismo e a apropriação dos bens públicos para fins particulares. 
Apesar da superação do modelo patrimonialista de gestão estatal, ainda é possível observar a prática de alguns atos administrativos visivelmente inconstitucionais, como por exemplo a constante nomeação de parentes para cargos de confiança da Administração Pública (nepotismo).
O chamado Plano Diretor foi instituido em 1995 e teve por objetivo instituir algumas mudanças para implementar o modelo gerencial de administração.Essa reforma foi legalemnte reconhecida com a Emenda Constituciona l n˚19 de 1998.
A administração gerencial surgiu para reafirmar os pilares do modelo burocrá tico: impessoalidade, formalidade e profissionalismo.Além disso trouxe os ideais de eficiência e flexibilidade e a importância da e a importância da necessidade de reduzir custos e aumentar a qualidade dos serviços públicos.
A Emenda Constitucional n˚19, adicionou o princípio da eficiência no rol dos princípios da Administração Pública, previstos no Art.37 da Constituição Federal, o controle dos atos da administração passaram a ser realizados também a posterior, ou seja, depois da execução dos atos administrativos, direcionando para resultados alcançados.
Assim, a administração gerencial apresentou as seguintes características: Aplicação de princípios utilizados na iniciativa pri vada às instituições públicas – governo empreendedor; Possibilidade de participação do cidadão na elaboração de políticas públicas; Ações púb licas focadas nos clientes/usuários; Accountability–responsabilidade dos agentes públicos perante a sociedade; Descentralização – mais autonomia ao age nte público e ao cidadão;
Após a análise dos modelos de administração, podemos verificar que o modelo burocrá tico surgiu para poder eliminar as práticas existentes no modelo patrimonialista.
No entanto, o modelo gerencial não surgiu com o objetivo de extinguir com a burocracia, mas sim para flexibilizar os pontos negativos do mode lo rígido burocrá tico, preocupando -se mais com a qualidade dos serviços prestados aos cidadãos – destinatários finais da ação do poder público. Dessa forma podemos concluir a importancia da atuação da Adminstração Pública na busca pela satisfação da coletividade.
2.2 Auditoria e Controle do Setor Público
A definição de Controle Social é a integração da sociedade com a administração publica, bscando solucionar problemas e as deficiências sociais com mais eficiência. É um instrumento democrático no qual há a participação dos cidadãos no exercício do poder colocando a vontade social como fator de avaliação para a criação e metas a serem alca nçadas no âmbito de algumas políticas publicas.Isso só é possível porque a sociedade de hoje esta mais interessada e ainda que sofram com essas deficiências, são as mesmas que buscam as soluções.
É descentralização do Estado motivando grupos de pessoas a solucionar problemas sociais, tendo este amparo legal e constitucional, ou seja, é a participação social na gestão publica.
Esta participação se torna mais eficiente e constante porque a sociedade brasileira esta mais participativa e mais preparada para reparar os conflitos sociais. Esta solução se torna mais rápida porque a própria sociedade que sofre com os conflitos é a mesma que busca os mecanismos para reparar essas deficiências.
O Controle Social é um instrumento democrático no qua l há a participação dos cidadãos no exercício do poder coloca ndo a vontade social como fator de avaliação para a criação e metas a serem alcançadas no âmbito de algumas políticas publicascidadãos no exercício do poder coloca ndo a vontade social como fator de avaliação para a criação e metas a serem alcançadas no âmbito de algumas políticas publicas, ou seja, é a participação do Estado e da sociedade conjuntamente em que o eixo central é o compartilhamento de responsabilidades com o intuito de tro nar mais eficaz alguns programas públicos.
A ampliação do controle social incide de maneira expressiva na admi nistração, podemos citar constitucionalmente a edição de lei regulamentando as formas de participação do administrado seja direta ou indiretamente. O exemplo disso pode citar a Lei que cria o Programa Bolsa Família que estabelece o controle social como um de seus compone ntes que garante a participaçãoefetiva da socie dade na execução do programa. (Lei n° 10.836/2004), também executado em nosso Município.
Assim como ocorre com as atividades profissionais das mais variadas áreas, a auditoria no setor público está fundamentada em normas, e em especial, em normas internacionais.
2.3 Contabilidade Pública
Nos últimos anos a Contabilidade aplicada ao Setor Público vem passando por um processo de convergê ncia aos padrões internacionais, que resultou na adoção de um novo modelo de contabilidade, totalmente contrário ao que vi nha sendo adotado no setor. Este modelo estabelece um novo foco pa ra a contabilidade, onde o objeto de estudos passa a ser o controle do patrimônio público, em vez do controle orçamentário.
Assim, a fim de delimitar as premissas a serem adotadas para o estabelecimento deste novo modelo foram publicadas as primeiras Normas de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, denominadas NBCASP.
Com isso passam a ser feitos registros e adotados procedimentos tota lmente
novos para os profissionais da área, pode-se dizer que se trata de uma mudança cultural no setor.
Diante desse cenário, os profissionais precisam estar preparados para implantar todas as medidas estabelecidas pelas normas, assim o presente estudo buscou verificar qua l a percepção dos profissi onais pertencentes à administração direta e indireta da região da AMREC, de modo a verificar qual o nível de conhecimento destes em relação ao tema.
Para alcance do objeti vo proposto, utilizou-se de procedimentos metodológicos, que quanto aos objetivos foi de caráter exploratório, em relação aos procedimentos foi utilizado a pesq uisa bibliográfica e o levantamento ou survey, e a abordagem do problema ocorreu de forma qualitativa e quantitativa.
Os resultados encontrados demonstram que as normas enfati zam a correta evidenciação do patrimônio público de modo a proporcionar a transparência das contas públicas e, a instrumentalização do controle social, que só será possível se houver o interesse da sociedade. E apesar de já se passarem cinco anos da. publicação das normas, verificou-se que o entendimento dos profissionais sobre as normas é considerado razoável, assim conclui-se que muito ainda há de ser feito para que o processo de convergência seja completo e as informações contábeis sejam evidenciadas com base nos novos padrões.
 
2.4 Finanças Públicas
O Plano Plurianual (PPA), no Brasil, previsto no artigo 165 da Constituição Federal e regulamentado pelo Decreto 2.829, de 29 de outubro de 1998 [1] é um pla no de médio prazo, que estabelece as diretrizes, objetivos e metas a serem seguidos pelo Governo Federal, Estadual ou Municipal ao longo de um período de quatro anos.
É aprovado por lei quadrienal, sujeita a prazos e ritos diferenciados de tramitação. Tem vigência do segundo ano de um mandato presidencial até o final do primeiro ano do mandato seguinte. Também prevê a atuação do Gove rno, durante o período mencionado, em programas de duração continuada já instituídos ou a instituir no médio prazo. Com a adoção deste plano, tornou-se obrigatório o Governo planejar todas as suas ações e também seu orçamento de modo a não ferir as diretrizes nele contidas, somente devendo efetuar investimentos em programas estratégicos previstos na redação do PPA para o período vigente. Conforme a Constituição, também é sugerido que a iniciativa privada volte suas ações de desenvolvimento para as áreas abordadas pelo pla no vigente.
O PPA é dividido em planos de ações, e cada plano deverá conter: objeti vo, órgão do Governo responsá vel pela execução do projeto, valor, prazo de conclusão, fontes de financiamento, indicador que represente a situação que o plano visa alterar,ações não previstas no orçamento da União, regionalização do plano, etcalterar, necessidade de bens e serviços para a correta efetivação do previsto, ações não previstas no orçamento da União, regionalização do plano, etc.
Cada um desses planos (ou programas),será designado a uma unidade responsável competente, mesmo que durante a execução dos trabalhos várias unidades da esfera pública sejam envolvidas. Também será designado um gerente específico para cada ação prevista no Plano Plurianual, por determinação direta da Administração Pública Federal. O decreto que regulamentou o PPA prevê que sempre se deva buscar a integração das várias esferas do poder público (federal, estadua l e municipal), e também destas com o setor privado.
A cada ano, será realizada uma avaliação do processo de andamento dasmedidas a serem dese nvolvidas durante o período quadrienal – não só apresentando a situação atual dos programas, mas também sugerindo formas de evitar o desperdício de dinheiro público em ações não significati vas. Sobre esta avaliação é que serão traçadas as bases para a elaboração do orçamento federal anual.
A avaliação anual poderá se utilizar de vários recursos para sua efeti vação,
inclusive de pesquisas de satisfação pública, quando viáveis.
Embora teoricamente todos os projetos do PPA sejam importantes e necessários para o desenvolvimento sócio-econômico do Brasil, de ntro dele já são estabelecidos projetos que detêm de maior prioridade na sua realização.
Pode-se afirmar que o Plano Plurianual faz parte da política de necessários para o desenvolvimento sócio-econômico do Brasil, de ntro dele já são estabelecidos projetos que detêm de maior prioridade na sua realização.
Pode-se afirmar que o Plano Plurianual faz parte da política de descentra lização do governo federal, que já é prevista na Constituição vigente. Nas diretrizes estabelecidas em cada plano, é fundamental a participação e apoio das demais esferas da admi nistração pública, que sem dúvida têm mais conhecimento dos problemas e desafios que são necessários enfrentar para o desenvolvimento suste ntável local.
As diretrizes são normas gerais, amplas, estratégicas, que mostram o caminho a ser seguido na gestão dos recursos pelos próximos quatros anos.
Os objeti vos correspondem ao que será perseguido com maior ênfase pelo Governo Federal no período do Plano para que, a longo prazo, a visão estabelecida se concretize. O objetivo expressa o que deve ser feito, refletindo as situações a serem alteradas pela implementação de um conjunto de iniciativas, com desdobramento no território.
As metas são medidas do alcance do objeti vo, pode ndo ser de nature za quantitativa ou qualitati va, a depender das especificidades de cada caso. Quando qualitativa, a meta também deverá ser passível de avaliação. Cada objetivo de verá ter uma ou mais metas associadas.
2.5 Gestão de Custos no Setor Público
Desde que o homem abandono u sua vida nômade e começou a ter posses e controlá-las, fez-se necessária a existência de uma ferramenta que lhe a uxiliasse nessa árdua tarefa de controle patrimonial. Nos primórdios, o controle patrimonial era feito de forma simples, em tábuas de argila ou atribuindo -se a cada unidade do rebanho uma pedra e guardando-as, de modo a poder controlar o tama nho do rebanho. 
Posteriormente, esse co ntrole patrimonial foi evolui ndo e tivemos como fato histórico marcante o lançamento da obra do Frei Lucca Paccioli, em 1494, momento ao qual se atribui o início da contabilidade, que seria a ferramenta necessária para prestar serviços à humanidade no tocante ao controle patrimonial. Com a evolução da humanidade, começaram-se as trocas e escambos entre as pessoas, estas foram evoluindo e surgiram os comerciantes, que pa ssaram a fazer suas negociações em diversas regiões, porém, já com a mentalidade voltada para a obtenção do lucro e não pensando somente em permutar mercadorias.
Com essa atitude, a cada operação realizada, eles apuravam de forma simples se a venda havia proporcionado lucro ou não, bastando apenas saber o qua nto ti nham pago pela mercadoria comprada. Se o preço obtido na venda fosse superior ao valo r despendido em sua compra, então havia lucro, em situação contrária, incorria-se em prejuízo.Como se pode observar, na atividade comercial,a determinação do custo do produto era simples, uma vez que bastava verificar o valor pago pela mercadoria no momento de sua aquisição.
Porém, surge, no século XVIII, a Revolução Industrial e com isso as indústrias e suas produções mecanizadas, que trouxeram conseguem um desafio à contabilidade: de finir o quanto custou o produto produzido. Nesse momento, diferente mente da ati vidade comercial, o custo do produto não estava restrito apenas ao gasto com a matéria-prima, mas se referia também a outros custos que foram necessários para a elaboração dos produtos, tais como a mão de obra, diferente mente da ati vidade comercial, o custo do produto não estava restrito apenas ao gasto com a matéria-prima, mas se referia também a outros custos que foram necessários para a elaboração dos produtos, tais como a mão de obra, energia elétrica etc.Nesta oportunidade, surge então a Contabilidade de Custos como uma maneira de solucionar esse problema de determinação do custo dos produtos produzidos. 
Assim, a grande finalidade para a contabilidade decustos era determinar o custo dos produtos que eram produzidos nas fábricas. Contudo, com a sua evolução, esta passou a ser útil não somente fornecendo o custo do produto, mas tornou-se uma ferramenta essencial na gestão empresarial, sendo esta uma das principais fornecedoras de informação para a tomada de decisões.
Em se tratando de informações, das informações contidas na NBC T 16.11
Sistema de informação de custos no setor Público, destacam - se as segui ntes alterações, inclusões e exclusões realizadas nessa NBC: Inclusão de cap ítulo sobre os efeitos patrimoniais das despesas de exercícios anteriores (DEA);
Inclusão da rotina de contabilização do recebimento da dívida ativa em bens; Alteração dos quadros das demonstrações contábeis conforme definições das normas brasileiras e internacionais de contabilidade.
10 CONCLUSAO
Este Trabalho teve como intuito verificar as principais mudanças na Contabilidade Pública no Brasil, observando quais foram os grandes desafios e ganhos com a implantação das novas Normas de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.
Os resultados evidenciam as dificuldades e a interação dos profissionais contadores com as novas Normas que estão sendo lançadas. A grande maioria dos questionados concordam com o principal motivo dessa mudança, que é deixar o enfoque orçamentário para dar enfoque ao patrimônio e todos os profissionais acreditam que essas mudanças levarão até dez anos para sua implantação total.
Ressalta-se a importância do Plano de Contas Único, que foi criado com o objetivo de atender de forma sistematizada os registros dos atos e dos fatos praticados pela entidade. Sendo que grande parte dos questionados concordam com a implantação desse plano com o objetivo de uniformização contábil.
REFERENCIAS	
LOURE NÇO, N. V. Administração Pública: modelos, conceitos, reformas e avanços para uma nova gestão. Curitiba: InterSaberes, 2016. Disponível em:
<http://www.unoparead.com.br/sites/bibliotecadigital/>.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
PETER, Maria da Glória Arrais.; MACHADO, Marcus Vinícius Veras. Manual de Auditoria Governamental. 2. ed. São Paulo: Altas, 2014.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrati vo da contabilidade pública. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
KOHAMA, H. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2016. https://integrada.mi nhabiblioteca.com.br/#/books/9788597006391
SILVA, L.M. DA. Contabilidade governamental: um enfoque administra tivo da contabilidade pública. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Retirado de: https://i ntegrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477968
SLOMSK I, V. Manual de Contabilidade Pública: de acordo com as normas internacionais de contabilidade aplicadas ao setor público (IPSASB/IFAC/CFC).3. ed. São Paulo Atlas: 2013. Retido de: https://i ntegrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522478439
MATIAS-PERE IRA, José. Finanças Públicas: foco na política fiscal, no planejamento e orçamento público. São Paulo: Atlas, 2017. - RESENDE Fernando. Finanças Públicas. São Paulo: Atlas, 2001. - ROSEN, H.; GA YER, T. Finanças Públicas. Porto Alegre: AMGH, 2015.

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