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Comissionamento e Manutenção de 
Disjuntores de alta e média Tensão
Esp. Gil dos Santos Crea: 22589 D-DF 
PRINCIPAIS TÓPICOS
 Principios de operação
 Tipos de equipamentos 
 Comissionamento (ensaios)
 Manutenção (verificações e testes)
2
Disjuntor 
É considerado como o principal Ativo e 
Equipamento de proteção de linhas de 
transmissão e equipamentos de estações 
geradoras e transmissoras de energia 
(subestações). 
Ansi 52
3
DISJUNTOR 
FUNÇÕES
Realizar manobras de abertura ou fechamento 
automático de um circuito sob todas as 
condições normais e anormais de operação
Transportar em regime permanente a corrente 
de carga nominal do circuito que manobra sem 
aquecer fora dos limites permissíveis
4
EQUIPAMENTO NO SISTEMA 
ELETRICO
5
15/138k
V
138k
V
480 V
Usina 
Geradora
Distribuição
Linhas de 
Transmissão
SE 
Elevadora
SE 
Abaixadora
138/15k
V
15kV/ 
480V
USINA 
440KV
SUBESTAÇÃO 
440KV
SUBESTAÇÃO 
440KV
SUBESTAÇÃO 
138KV
DISJUNTOR LIGADO
DISJUNTOR DESLIGADO
DISJUNTOR: finalidade é ligar e desligar equipamentos do sistema, dimensionado para interromper 
circuitos com corrente
Alimentação do 
comando elétrico é em 
125VCC e do comando 
de acionamento é 
normalmente hidráulico 
pneumático, ou a mola 
com extinção do arco, 
gás SF6 ou Ar 
comprimido ou óleo 
isolante 
NECESSIDADE DA EXTINÇÃO DO 
ARCO ELÉTRICO
7
NECESSIDADE DA EXTINÇÃO DO 
ARCO ELÉTRICO 
(abertura do circuito)
8
NECESSIDADE DA EXTINÇÃO
(fechamento do circuito)
9
O PROCESSO DE INTERRUPÇÃO DO ARCO ELÉTRICO 
PELO DISJUNTORInicio da Abert. 
dos contatos
Ion.meio
arco elétrico
tx.ion>
txdesion
s
extinção
n
R de contato
Temperatura
Recuperação 
dielétrico
Zero de corrente
1/2ciclo
arco
TENSÃO DE RESTABELECIMENTO 
TRANSITÓRIO - TRT
Definição:
Tensão que aparece nos terminais do disjuntor a seguir da 
interrupção da corrente, no período transitório anterior ao 
amortecimento das oscilações.
Característica:
Solicitações ao dielétrico do disjuntor.
Altas taxas de crescimento (cerca de kV/ms).
Podem provocar reignições no disjuntor por mais meio ciclo 
(falha no disjuntor).
Define a capacidade do disjuntor interromper uma falta
PROCESSO DE INTERRUPÇÃO DO ARCO 
ELÉTRICO PELO DISJUNTOR
Fase térmica : (corrente)
Troca do meio
Energia dissipada (RI2)
Fase dielétrica: (tensão)
Taxa de crescimento
Suportabilidade dielétrica 
Geometria da câmara de extinção e dos contatos;
Meio de extinção e suas condições de resfriamento;
Velocidade de abertura dos contatos;
Tempo de arco (capacidade térmica e particularidade de projeto)
CLASSIFICAÇÃO DOS DISJUNTORES
São classificados de acordo com o 
elemento utilizado na sua interrupção e 
com o seu acionamento.
CLASSIFICAÇÃO DOS DISJUNTORES
Classificações:
Quanto ao meio de interrupção
Isolante elétrico (Dielétrico) utilizado na 
câmara de extinção de arco.
* Câmara de extinção: local onde ocorre 
abertura dos contatos do disjuntor e a extinção
do arco elétrico 
14
FINALIDADE DO ISOLANTE NA 
CÂMARA DE EXTINÇÃO
15
Quando aberto, manter uma rigidez 
dielétrica de isolamento entre seus 
contatos e entre estes e a terra para 
tensão de operação e sobretensões 
internas
Quando fechado, manter uma rigidez 
dielétrica dos contatos para a terra
CLASSIFICAÇÃO DOS DISJUNTORES
16
Interrupção
pode ser utilizado:
 Óleo mineral isolante
 Ar-comprimido 
 Hexafluoreto de enxofre (SF6)
 Vácuo 
DISJUNTORES
Classificações:
Quanto ao acionamento
O que é o acionamento ?
mecanismo utilizado para a movimentação dos 
contatos do disjuntor 
Quais os tipos utilizados ?
Sistema hidráulico
Sistema pneumático
Mola
17
ACIONAMENTO
18
Haste isolada
Tipo de acionamento
MOLA
HIDRÁULICO
PNEUMÁTICO
CILINDRO HIDRÁULICO
201
EXEMPLO DE ACIONAMENTO DISJUNTOR FX
21
EXEMPLO DE SISTEMA A MOLA 
22
EXEMPLO DE SISTEMA A MOLA 
23
MÉTODOS DE INTERRUPÇÃO
Disjuntores a óleo
grande volume de óleo (GVO)-(BOCB)
pequeno volume de óleo (PVO)-(MOCB)
Disjuntores a ar comprimido
Disjuntores a SF6
pressão única
Dupla pressão
Disjuntores a vácuo
MÉTODOS DE INTERRUPÇÃO
Disjuntores a óleo 
Meio isolante e de interrupção:
Óleo isolante mineral
Características :
Rigidez dielétrica : novo = 40 kV
(método ASTM) usado = 22 kV
Conteúdo de água: novo = 20 ppm
(método ASTM) usado = 50 ppm
Fator de potencia: novo < 0,05% a 20°C
usado ≤ 1% a 20°C
MÉTODOS DE INTERRUPÇÃO
Disjuntores a óleo 
Efeito hidrogênio:
Efeito do fluxo liquido
 A ocorrência de um arco 
elétrico no óleo isolante 
dá origem a grandes 
quantidades de 
hidrogênio (H2) e 
acetileno (C2H2) com 
pequena quantidade de 
metano (CH4).
*Hidrogênio- refrigerante e inflamável
MÉTODOS DE INTERRUPÇÃO
Disjuntores a óleo 
27
MÉTODOS DE INTERRUPÇÃO
Disjuntores a óleo 
Modos de extinção:
Com sopro Radial 
utilizado no GVO 
(BOCB) 
Com sopro axial 
utilizado no PVO
(MOCB)
MÉTODOS DE INTERRUPÇÃO
DISJUNTOR A GRANDE VOLUME DE ÓLEO
BOCB (Bulk Oil Circuit Breaker)
MÉTODOS DE INTERRUPÇÃO
DISJUNTOR A GRANDE VOLUME DE ÓLEO
MÉTODOS DE INTERRUPÇÃO
DISJUNTOR A GRANDE VOLUME DE ÓLEO
MÉTODOS DE INTERRUPÇÃO
DISJUNTOR A GRANDE VOLUME DE ÓLEO
MÉTODOS DE INTERRUPÇÃO
DISJUNTOR A GRANDE VOLUME DE ÓLEO (GVO) 
Vantagem:
 Alta capacidade de interrupção
Desvantagem:
 Grande quantidade de óleo; ex: westhinghouse 6000 L 
 Risco de incêndio;
 Alto custo de manutenção;
 Inadequados para manobra de bancos de capacitores 
e reatores;
 Fora da linha de fabricação.
Característica:
 Utilizado em tensões até 230kV
 Mecanismos: pneumático e a mola
MÉTODOS DE INTERRUPÇÃO
Disjuntor GVO 
MÉTODOS DE INTERRUPÇÃO
Disjuntor GVO 
MÉTODOS DE INTERRUPÇÃO
DISJUNTOR A GRANDE 
VOLUME DE ÓLEO
SISTEMA DE ACIONAMENTO DO 
GVO
A extinção desse 
disjuntor é a óleo
isolante porém o 
acionamento do 
mecanismo que 
movimenta os 
contatos é 
pneumático
SISTEMA DE ACIONAMENTO DO GVO
Sistema de Acionamento do GVO
Bobina 
abertura
Bobina 
fechamento
Entrada ar 
comprimido
SUBESTAÇÃO COM GVO
MÉTODOS DE INTERRUPÇÃO
disjuntor a pequeno volume de óleo (PVO)
MOCB( minimum oil circuit breakers)
Evolução do GVO 
DISJUNTOR A PEQUENO VOLUME DE 
ÓLEO
Vantagens 
Manutenção simples e pratica;
Experiência em serviço grande;
Confiabilidade.
Desvantagens
Não é adequado ao uso em sistema de extra alta tensão;
Quando aumenta a tensão aumenta o número de pontos de corte 
por pólo.
Inadequados para manobra de banco de capacitores e reatores
Características 
Utilizado em circuitos de media e baixa tensão (até138kV)
Mecanismos de acionamento a mola e hidráulico
PRINCIPIO DE EXTINÇÃO CÂMARA AXIAL 
PRINCIPIO DE EXTINÇÃO CÂMARA RADIAL
DISJUNTOR A PEQUENO VOLUME DE ÓLEO 
ATÉ 36kV
DISJUNTOR A PEQUENO VOLUME DE ÓLEO 
ATÉ 36kV MODELO SIEMENS 3AC
DISJUNTOR A PEQUENO VOLUME DE ÓLEO 
ATÉ 36kV MODELO SIEMENS 3AC
MECANISMO DE ACIONAMENTO A MOLA
1. Cx do mecanismo
2. Mola de fechamento
3. Mola de abertura
4. Bloco de comando
5. Trava de ligação
6. Eixo de carga da mola 
7. Bloco de carga da mola
8. Eixo de manobra
9. Acionamento motorizado
10.Alavanca de disparo
11.Indicador de mola carregada
12.Indicador Ligado / Desligado
13.Chave de contatos auxiliares
MECANISMO DE ACIONAMENTO A MOLA
DISJUNTOR A PEQUENO VOLUME DE ÓLEO 138kV
DISJUNTOR A PEQUENO VOLUME DE ÓLEO 138kV
MECANISMO DO DISJUNTOR A PEQUENO 
VOLUME DE ÓLEO 138kV
PVO BI-CÂMARA ATÉ 230 KV
DISJUNTOR A AR COMPRIMIDO 
ABCB (Air Blast Circuit Breaker) disjuntor a jato de ar
DISJUNTOR A AR COMPRIMIDO
Características:
 Meio de extinção: Ar comprimido
 Mecanismo de acionamento : Pneumático
 Aplicado em tensões da media até a extra 
alta tensão.
Sistema de pressurizaçãoda câmara
durante a interrupção
durante a interrupção e na pos. aberto
Pressurização permanente
DISJUNTOR A AR COMPRIMIDO
Vantagens
Disponibilidade total do meio extintor, possibilitando sua 
constante renovação sem poluir a natureza.
Utilizar o ar comprimido como meio de acionamento
Possibilidade de ajustar a capacidade de interrupção e 
isolamento variando a pressão de operação do ar 
comprimido (isolação proporcional a pressão)
A compressibilidade do meio extintor permite que as estruturas 
fiquem isentas das ondas de choque geradas pelo arco
Desvantagens
Alto custo do sistema de geração do ar comprimido
Necessidade de uma manutenção constante para produzir 
ar comprimido.
O alto nível de ruído junto a áreas residenciais.
PRINCIPIOS DA INTERRUPÇÃO A AR
Só sopro Sopro lateral ou fluxo cruzado
DISJUNTOR A AR COMPRIMIDO
Sistema de sopro 
unidirecional
Sistema de sopro 
bidirecional
PRINCIPIOS DA INTERRUPÇÃO A AR
Sopro lateral ou fluxo cruzado
PRINCIPIOS DA INTERRUPÇÃO A AR
Sopro central ou fluxo axial
PRINCIPIOS DA INTERRUPÇÃO A AR
Sopro central ou fluxo axial
PRINCIPIOS DA INTERRUPÇÃO A AR
Sopro central ou fluxo axial BBC (DLF, DLVF DLVFK)
EXEMPLO DISJUNTOS BBC (DLF, DLVF DLVFK) 
ACIONAMENTO E EXTINÇÃO A AR 
COMPRIMIDO - (Abertura) 1° Etapa
EXEMPLO DISJUNTOS BBC ACIONAMENTO E 
EXTINÇÃO A AR COMPRIMIDO - (Abertura) 
2° Etapa
EXEMPLO DISJUNTOS BBC ACIONAMENTO E 
EXTINÇÃO A AR COMPRIMIDO - (Abertura) 
3° Etapa
EXEMPLO DISJUNTOS BBC ACIONAMENTO E 
EXTINÇÃO A AR COMPRIMIDO - (Fechamento)
1° Etapa
EXEMPLO DISJUNTOS BBC ACIONAMENTO E 
EXTINÇÃO A AR COMPRIMIDO - (Fechamento)
2° Etapa
OPERAÇÃO DO DISJUNTOR BBC DLFVK
OPERAÇÃO DO DISJUNTOR BBC DLFVK
PRINCIPIOS DA INTERRUPÇÃO A AR
PRINCIPIOS DA INTERRUPÇÃO A AR
exemplo: interrupção fluxo axial
PRINCIPIOS DA INTERRUPÇÃO A AR
exemplo: interrupção fluxo axial
PRINCIPIOS DA INTERRUPÇÃO A AR
exemplo: interrupção fluxo axial
OFICINA DE REPAROS DISJUNTORES A AR 
(DOFE). MINAS GERAIS CTE.
OFICINA DE REPAROS DISJUNTORES A AR 
(DOFE). MINAS GERAIS CTE.
DISJUNTOR A AR COMPRIMIDO
DISJUNTOR A AR COMPRIMIDO
COMANDO PNEUMATICO
CENTRAL DE AR COMPRIMIDO
DISJUNTOR A AR COMPRIMIDO
•Nº de disjuntores;
•Nº de ciclos de operação;
•Consumo de ar por disjuntor;
•Perdas por vazamento;
•Outros consumos de ar
INTERRUÇÃO A HEXAFLUORETO DE 
ENXOFRE (SF6)
O SF6 é um 
composto químico 
inorgânico 
formado por um 
átomo central de
enxofre, ligado 
simetricamente a 
seis átomos de 
flúor
INTERRUÇÃO A HEXAFLUORETO DE ENXOFRE (SF6)
INTERRUÇÃO A HEXAFLUORETO DE 
ENXOFRE (SF6)
Utilizado inicialmente como gás refrigerante de 
geladeiras em 1930.
Características:
incolor
inodoro
atóxico
não inflamável
eminentemente isolante com
 rigidez dielétrica 2,5 a 3,5 > que o ar
condutor térmico
grande capacidade de capturar elétrons
facilmente detectável (Hallotec).
Qualidade de sua utilização
Excelente meio isolante;
Características favoráveis a interrupção da corrente 
elétrica.
Condições prejudiciais a sua estabilidade:
Quantidade excessiva de umidade
Redução de tensão suportável na superfície dos 
materiais isolantes no gás
Formação de materiais que atacam a componentes 
do disjuntor(enxofre)
Vantagens
É reciclável- (regeneração) 
Permite instalações de AT compactas.(GIS)
INTERRUÇÃO A HEXAFLUORETO DE ENXOFRE 
(SF6)
Gás SF6
Absorvente de SF6
 Alumina ativada
 Tamis molecular
Finalidade
 remover umidade
 remover impurezas resultantes da interrupção do arco
 criar uma reserva de SF6
TENSÃO DISRUPTIVA X PRESSÃO
Comparação entre o ar, SF6 e o óleo.
DISJUNTOR A SF6 – DUPLA PRESSÃO
Pressão no reservatório de alta do SF6: 20 
Bar
Pressão de baixa do SF6 no disjuntor: 2,5 
Bar
DISJUNTOR A SF6 – DUPLA PRESSÃO
Pressão no reservatório de alta do SF6: 20 
Bar
Pressão de baixa do SF6 no disjuntor: 2,5 
Bar
Bombeamento por compressor
Mecanismo:pneumático
DISJUNTOR A SF6 – dupla pressão
DISJUNTOR A SF6 – PRESSÃO UNICA
Pressão do SF6 : 6 a 8 Bar, 2° geração, fabricado a 
partir da década de 60
O Mecanismos pode ser: Pneumático, A mola, Hidráulico.
DISJUNTOR A SF6 – PRESSÃO UNICA
Interrupção do arco:
Os Disjuntores com interrupção a Gás SF6 são 
extremamente simples e compactos no projeto, 
devido ao fato de que não são necessárias 
válvulas de escape de gás ou de exaustão, e a 
força de separação dos contatos 
simultaneamente aciona o pistão que produz o 
sopro sobre o arco
Pressão do SF6 : 6 a 8 Bar, 2° geração, fabricado a partir da década de 60
O Mecanismos pode ser: Pneumático, A mola, Hidráulico.
DISJUNTOR A SF6 – PRESSÃO UNICA
DISJUNTOR A SF6 – PRESSÃO UNICA
Interrupção do arco:
Pressão do SF6 : 6 a 8 Bar, 2° geração, fabricado a partir da década de 60
O Mecanismos pode ser: Pneumático, A mola, Hidráulico.
DISJUNTOR A SF6 – PRESSÃO UNICA
Pressão do SF6 : 6 a 8 Bar, 2° geração, fabricado a partir da década de 60
O Mecanismos pode ser: Pneumático, A mola, Hidráulico.
DISJUNTOR A SF6 ABB COMANDO A MOLA
MECANISMO A MOLA
DISJUNTOR A SF6 MITSUBISHI
COMANDO AR COMPRIMIDO
EXEMPLO DE DISJUNTOR COM 
ACIONAMENTO PNEUMATICO E TANQUE 
MORTO.
EXEMPLO DE DISJUNTOR COM 
ACIONAMENTO PNEUMATICO E TANQUE 
MORTO.
DISJUNTOR A SF6 MERLIN GERIN
COMANDO HIDRÁULICO (FA2)
DISJUNTOR A SF6 MERLIN GERIN
COMANDO HIDRÁULICO (FA4)
DISJUNTOR A SF6 MERLIN GERIN
COMANDO HIDRÁULICO (FA6)
COMANDO HIDRÁULICO (FA)
DISJUNTOR A VACUO
DISJUNTOR A VÁCUO (VCB)
Vantagens
Intercambiável com disjuntores a PVO em painéis;
Curto tempo de arco minimizando o desgaste dos 
contatos;
Não apresenta risco de incêndio;
Executam rápido religamento;
Reduzida necessidade de manutenção;
Vida elétrica elevada.
Desvantagens
Custo elevado
Difícil controle do vácuo
Clara tendência a provocar sobretensões , 
necessário o uso de filtros no caso de reatores e 
capacitores.
Característica
Aplicáveis em tensões até 36kV
DISJUNTOR A VÁCUO
DISJUNTOR A VÁCUO
I > 10kA
I < 10kA
DISJUNTOR A VÁCUO
Mecanismo a mola
Mola de 
abertura
Botoeiras de 
Fechamento 
Abertura
Mola de fechamento
Indicador de posição
Motor
Ch contatos 
aux.Mecanismo de 
carregamento
Eixo de comando
Acionamento manual
ACESSORIOS PARA DISJUNTORES
CAPACITOR DE EQUALIZAÇÃO
RESISTOR DE PRE-INSERÇÃO
Acessórios 
Capacitor equalizador :
Distribuir a tensão entre as câmaras da fase de um 
disjuntor
Resistor 
Abertura 
equalizar tensões entre câmaras
Reduzir sobretensões abert. Pq I ind., taxas de crescimento da TRT 
em faltas quil., redução das tensões de restabelecimento na abert. I 
capacitivo.
Fechamento
Chaveamento de banco de capacitores, LTs longas, trafos e 
autotrafos
CAPACITOR EQUALIZADOR
CAPACITOR EQUALIZADOR
1ºcâmara 2ºcâmara 3ºcâmara 4º câmara 
VV2
V1
sem capacitor
com capacitor
distribuição ideal
CIRCUITO ELÉTRICO DO DISJUNTOR
Comando de manobra:
Comando de proteção:
Sistema de alimentação auxiliar
Sinalização e alarme
116
CIRCUITO ELÉTRICO DO 
DISJUNTOR
117
CIRCUITO ELÉTRICO DO 
DISJUNTOR
118
CIRCUITO ELÉTRICO DO 
DISJUNTOR
ENSAIOS
TIPOS DE ENSAIOS
ENSAIOS DE TIPO
ENSAIOS DE ROTINA 
ENSAIOS DE ACEITAÇÃO ( COMISSIONAMENTO)
ENSAIOS DE MANUTENÇÃO
ENSAIO DE DISJUNTORES
• ENSAIOS DE TIPO
• ENSAIOS DE ROTINA 
• ENSAIOS DE ACEITAÇÃO
• ENSAIOS DE MANUTENÇÃO
ENSAIOS DE TIPO (LABORATÓRIO)
Finalidade : verificar as características de projeto dos 
disjuntores, dos seus dispositivos de manobra e de 
seus equipamentos auxiliares
 - Ensaio Mecânico.
 - Ensaio de Elevação de Temperatura.
 Ensaios Dielétricos.
 Ensaio de Tensão Suportável de Impulso 
Atmosférico.
 Ensaio de tensão suportável de impulso de 
Manobra(a seco e sob chuva).
 - Ensaios de Estabelecimento e Interrupção.
 Ensaios de Faltas Quilométrica.
ENSAIOS DE TIPO (LABORATÓRIO)
- Ensaios de Manobra em Discordância de Fases.
- Ensaios de CorrenteSuportável de Curta Duração.
Ensaios de Manobra de Corrente de Linhas em Vazio.
Ensaios de Manobra de Corrente de Magnetização 
(transformadores),
- Ensaios de Manobra de Pequenas Correntes 
Indutivas (reatores),
- Ensaios de Manobra de Bancos de Capacitores.
- Ensaios de Interrupção de Corrente com Zeros 
Atrasados.
- Ensaios Mecânicos e Térmicos na Porcelana
ENSAIOS DE TIPO (LABORATÓRIO)
- Ensaio de Pressão do Vento (esforços nos 
Terminais).
- Ensaios no conjunto sincronizador e disjuntor
ENSAIOS DE ROTINA
Finalidade: verificar possíveis defeitos de mão de obra 
ou de material na fabricação do disjuntor
 Ensaios de Tensão Suportável à Freqüência 
Industrial a Seco no circuito principal
 Ensaios de Tensão Suportável à Freqüência 
Industrial nos circuitos de comando e nos circuitos 
auxiliares.
 Medição de Resistências ôhmicas do circuito 
principal.
 Ensaios de Funcionamento Mecânico correta dos 
disjuntores
 Verificação da placa de identificação.
ENSAIOS DE ROTINA
Ensaios de verificação da fiação secundária e de 
controle.
Ensaios de verificação de resistores, resistências de 
aquecimento e bobinas de operação e reles.
Ensaios de verificação de espaçamentos e ajustes 
mecânicos
Ensaios de verificação dos valores dos resistores e 
capacitores ligados ao circuito principal
Ensaio de verificação das principais dimensões.
Ensaio nas buchas de disjuntores de alta tensão (quando 
aplicável )
ENSAIOS DE ROTINA
Ensaios nos reservatórios de ar ou gás.
Ensaios de pressão.
Ensaios de vazamento.
Ensaios de Determinação dos Tempos de Operação.
Ensaios no Sistema Acumulador de Energia.
Ensaios nos Elementos de Equalização de Tensão.
Ensaios nos Sistemas de Ar Comprimido e Hidráulico
Ensaios no Sincronizador
ENSAIOS DE ACEITAÇÃO
COMISSIONAMENTO
Verificação do correto funcionamento dos 
contadores de operação;
Verificação do correto funcionamento das 
proteções do disjuntor conforme especificado 
no manual;
Ensaios de estanqueidade de gás SF6, ar 
comprimido e/ou óleo hidráulico (12hs pos. 
fech- 12hs pos. abert.).
ENSAIOS DE ACEITAÇÃO 
(COMISSIONAMENTO)
Medição de Resistências ôhmicas do circuito 
principal;
Ensaios de Determinação dos Tempos de Operação 
(abertura, fechamento, curto-circuito, pré-inserção 
dos resistores), discrepância (módulos, resistores e 
fases);
Medição dos valores de resistência ôhmica das 
bobinas e resistência de aquecimento;
Medição das perdas e capacitâncias dos capacitores 
equalizadores;
Medição da umidade do gás após pressurização do 
disjuntor (300ppmv);
ENSAIOS DE ACEITAÇÃO 
(COMISSIONAMENTO
Medição do ciclo de funcionamento com o circuito de 
comando nas condições nominais;
Medição das pressões de pré-carga dos 
acumuladores;
Verificação da veracidade dos dados de placa;
Verificação da fiação e dos valores de tensão dos 
componentes do circuito de comando que deverão 
estar na tensão nominal do circuito;
Verificação da correta operação dos manostatos e 
pressostatos;
Verificação do correto funcionamento do termostato 
dos resistores de aquecimento;
Verificação do correto funcionamento das chaves de 
contatos auxiliares;
MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO
Conjunto de ações que se realiza direta ou 
indiretamente em um equipamento ou sistema 
com a finalidade de verificar, manter ou 
restabelecer suas condições de cumprir com 
segurança e confiabilidade suas funções.
Aumentar o tempo de vida;
Reduzir do número de falhas ou defeitos;
Detectar previamente as falhas ou defeitos;
Reduzir os custos em operação.
MANUTENÇÃO
Corretiva: 
reparar ou substitui um ou conjuntos 
componentes inoperante.
Emergência
Urgência
Programada
MANUTENÇÃO
Preventiva
Detectar previamente a falha ou 
defeito
Vantagens :
custo menor; 
Intervenção programada;
melhor produtividade e redução de pessoal
Minimização de efeitos ao sistema
Desvantagens:
Número de intervenções desnecessárias
MANUTENÇÃO
Preditiva
monitoramento continuo de parâmetros do 
equipamento :
Tempos de operação;
Partida de bombas e compressores;
Variações de pressão (óleo e gás);
Número de operações;
Quantidade de corrente interropida;
Condições do meio ambiente;
INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO DE RESISTÊNCIA 
DE CONTATO (MICROÔMIMETRO)
Ensaio de Resistência de Contato
R contato < ( 325 / ( corrente de carga do disjuntor) 
2 ) * 10 -6
Iaplic = 100A
80
2015
INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO DOS 
TEMPOS DE OPERAÇÃO 
Exemplo de oscilógrafo
TEMPOS DE OPERAÇÃO
Pólo 1
Pólo 2
Pólo 3
52X1
Bobina fechamento
Pólo1
Pólo 3
discrepância
Pólo 2
t (ms)
Tempo de fechamento
TEMPOS DE OPERAÇÃO
52X1
Bobina fechamento
t (ms)
Resistor de pré-inserção
Resistor de pré-inserção
Resistor de pré-inserção
Câmara principal
Câmara principal
Câmara principal
Entrada do Resistor 
de pré-inserção
Fechamento do 
contato principal
Tempo de inserção do resistor auxiliar de fechamento
TEMPOS DE OPERAÇÃO
Pólo 1
Pólo 2
Pólo 3
52X1
Bobina 
fechamento
t (ms)
Bobina de 
abertura
Tempo de fechamento
Tempo de curto-circuito
TEMPOS DE OPERAÇÃO
Pólo 1
Pólo 2
Pólo 3
Bobina abertura
Pólo1
Pólo 3
discrepância
Pólo 2
t (ms)
Tempo de abertura
TEMPOS DE OPERAÇÃO
Bobina fechamento
t (ms)
Resistor de pré-inserção
Resistor de pré-inserção
Resistor de pré-inserção
Câmara principal
Câmara principal
Câmara principal
Entrada do Resistor abertura do 
contato principal
Tempo de inserção do resistor auxiliar de abertura
ENSAIOS DE ISOLAMENTO
Materiais isolantes no disjuntor:
Sólidos -> papel, resina, epóxi, fibra de vidro, 
porcelana, etc.
Líquidos -> óleo mineral, óleo sintético.
Gasoso -> SF6, nitrogênio, ar comprimido
Perdas dielétricas por efeito Joule
perdas por condução - presença de impurezas no 
interior do isolamento
perdas por polarização – umidade, poeira e baixa 
viscosidade
perdas por descargas parciais – deterioração e 
falhas no isolamento
ENSAIOS DE ISOLAMENTO
Com corrente continua 
medição da corrente de fuga ou 
condução (Megger)
Pela superfície
Através do isolamento
Com corrente alternada
Medição do fator de potencia e das 
perdas (Doble, CPC 100, ETC.)
ENSAIO DE MEGGER
Medição da resistência de isolamento
ENSAIO DE MEGGER
Medição da resistência de isolamento
ENSAIO DE MEGGER
Medição da resistência de isolamento (para PVO)
ENSAIOS DE ISOLAMENTO
Em corrente continua
INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO DE 
FATOR DE POTÊNCIA
ENSAIOS DE ISOLAMENTO
Em corrente alternada
ENSAIO DE FATOR DE POTÊNCIA 
ENSAIO DE FATOR DE POTÊNCIA 
No Pos.
DJ
HV LV TERRA CH.
SEL
KV ISOL.
MED.
WATTS mA CAPAC
(pF)
1 AB D A B UST 10 CC1+CP1+CA1 0,050 – 0,300 9,0 - 10,0 2500
2 AB D B A UST 10 CC2+CP2+CA2 0,050 – 0,300 9,0 - 10,0 2500
3 AB D A, B - GRD 10 CCS+RHA 0,010 - 0,030 0,20 - 0,45
Valores admissíveis para a rigidez do óleo isolante em 
disjuntor: ASTM – D877
Limpo – 40kV; 
Usado – 22kV; 
Mínimo – 15kV.
Método utilizado:
Medição de Rigidez Dielétrica de Óleo 
Isolante
PROCEDIMENTOS NA REALIZAÇÃO DA 
MANUTENÇÃO
Para permitir a realização do serviço,deve-se 
prever:
Qual o tipo de equipamento a trabalhar; 
Qual o tipo de serviço a realizar;
Quanto tempo necessário para o serviço; 
Quantas e quais pessoas comporão a equipe;
Quais as ferramentas e instrumentos necessários;
Material necessário ao trabalho;
Planejamento para a realização do trabalho;
Atendimento a NR-10
PROCEDIMENTOS NA REALIZAÇÃO DA 
MANUTENÇÃO
Cuidados a serem previstos durante a 
realização de manutenção internas em 
disjuntores:
Desligar o circuito de comando, 
Retirar a pressão do comando hidráulico,
Retirar a pressão de ar comprimido,
Retirar a pressão do SF6,
Drenagem do óleo e areação do meio
ENERGIZANDO EQUIPAMENTO
OBRIGADO!!!

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