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INSTALAÇÃO HIDROSSANITÁRIAS

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Instalações Hidráulicas
Instalação Hidráulica – NBR 5626
Força em hidráulica: Dentro do sistema
de abastecimento e da instalação predial
a água exerce uma força sobre as paredes
das tubulações. A esta força damos o
nome de “pressão”. Nos prédios, o quenome de “pressão”. Nos prédios, o que
ocorre com a pressão exercida pela água
nos diversos pontos das tubulações, isto
é: a pressão só depende da altura do nível
da água, desde um ponto qualquer da
tubulação até o nível da água do
reservatório.
Como podemos medir a pressão: Como vimos, pressão é uma força exercida
sobre uma determinada área. Sendo assim, sua unidade de medida é
quilograma força por centímetro quadrado - kgf/cm². Existem outras formas de
expressarmos as unidades de medida de pressão. Veja a correspondência
destas unidades: 1 kgf/cm² é a pressão exercida por uma coluna com 10 metros
de altura, ou seja, 10 metros de coluna d'água (m.c.a.), ou 1 kgf/cm²
Perda de Carga: Com o aumento da
velocidade da água na tubulação, a
turbulência faz com que as partículas se
agitem cada vez mais e acabem colidindo
entre si. Além disso, o escoamento causa
atrito entre as partículas e as paredes doatrito entre as partículas e as paredes do
tubo. Assim, as colisões entre partículas e
as paredes dos tubos, dificultam o
escoamento da água, o que gera a perda
de energia. Ou seja, podemos dizer então
que o líquido perdeu carga.
Perda de carga Localizada: nos casos em
que a água sofre mudanças de direção
como, por exemplo, nos joelhos, redução,
tês, ocorre ali uma perda de carga
chamada de “localizada”. Isto é fácil de
entender se pensarmos que nestes locais,
há uma grande turbulência concentrada,há uma grande turbulência concentrada,
a qual aumenta os choques entre as
partículas da água.
Pressão estática: Pressão da água quando ela está parada dentro da tubulação.
O seu valor é medido pela altura que existe entre, por exemplo, do chuveiro e
o nível da água no reservatório superior.
Com relação a NBR 5626: Em uma
instalação predial de água fria, em
qualquer ponto, a pressão estática
máxima não deve ultrapassar 40 m.c.a.
Isto significa que a diferença entre a
altura do reservatório superior e o
ponto mais baixo da instalação predialponto mais baixo da instalação predial
não deve ser maior que 40 metros. A
solução mais utilizada, por ocupar
menos espaço, é o uso de válvulas
redutoras de pressão, normalmente
instaladas no subsolo do prédio.
Pressão dinâmica: É a pressão
verificada quando a água está em
movimento, que pode ser medida
também através de um
manômetro. Esta pressão depende
do traçado da tubulação e dosdo traçado da tubulação e dos
diâmetros adotados para os tubos.
O seu valor é a pressão estática
menos as perdas de carga
distribuída e localizada.
Estação de coleta, tratamento e distribuição de água: A água, antes de chegar
aos reservatórios de nossas casas, é captada na superfície (em barragens, rios e
lagos) e passa por uma série de etapas que irão purificá-la, para que possa ser
consumida. As águas retiradas da superfície são tratadas nas chamadas ETAsconsumida. As águas retiradas da superfície são tratadas nas chamadas ETAs
(Estações de Tratamento de Água).
Coagulação: É adicionado sulfato de alumínio na água bruta do tanque. O
sulfato provoca uma atração entre as impurezas que estão suspensas na água,
o que vai formando pequenos flocos.
Decantação: À medida que esses flocos vão ficando mais pesados, tendem a
se depositar no fundo, tornando então a água mais clara.
Filtração: Um filtro que retém os flocos que não decantaram as bactérias eFiltração: Um filtro que retém os flocos que não decantaram as bactérias e
demais impurezas em suspensão na água.
Desinfecção: É adicionado o cloro, que tem a propriedade de eliminar as
bactérias que ainda conseguiram passar pelos filtros. Essas bactérias, que são
pequeninos seres vivos, muitos dos quais nos causam graves doenças, são
mortos pela ação do cloro.
Instalação predial: São as tubulações, conexões, pontos hidráulicos (torneiras,
pias, chuveiros, vaso sanitário, bidê, torneira de jardim e etc.) do interior de
uma residência.
Distribuição Direta: a água vem diretamente da rede pública de
abastecimento para o sistema predial, sem o uso de reservatório. Este
sistema é mais econômico, porém a edificação corre o risco de ficar sem
água nas eventuais
Distribuição Indireta com Bombeamento: utiliza-se uma cisterna, de onde a
água é elevada até o reservatório superior, através de um conjunto moto-
bomba acoplada às canalizações de recalque e sucção. Normalmente é
utilizado em prédios com mais de três pavimentos
Distribuição Mista (indireta por gravidade): parte da alimentação da rede de
distribuição é feita diretamente pela rede pública de abastecimento e parte
pelo reservatório superior da edificação.
Golpe de ariete em hidraulica: nas instalações hidraulicas, ocorre um
fenônemo semelhante, quando a água, ao descer com velocidade elevada pela
tubulação, é bruscamente interrompida, ficando os equipamentos das
instalações sujeitos a golpes de grande intensidasde.
Dimensionamento: A norma que fixa as exigências quanto à maneira e os
critérios para projetar as instalações prediais de água fria, atendendo às
condições técnicas mínimas de higiene, economia, segurança e confortocondições técnicas mínimas de higiene, economia, segurança e conforto
dos usuários – NBR 5626
Como dimensionar: As primeiras informações que precisamos saber para o
dimensionamento das tubulações de água fria são:
 O número de peças de utilização que esta tubulação irá atender;
 A quantidade de água (vazão) que cada peça necessita para funcionar.
 Esta quantidade de água está relacionada com um número chamado de
“peso das peças de utilização”. Esses pesos por sua vez, têm relação direta
com os diâmetros mínimos necessários para o funcionamento das peças.com os diâmetros mínimos necessários para o funcionamento das peças.
Passo 1: Calcule a soma dos pesos das peças de utilização para cada trecho da
tubulação. Estes pesos estão relacionados na tabela abaixo.
Passo 2: Verifique no ábaco qual o diâmetro de tubo correspondente ao 
resultado desta soma.
Consumo Predial: Para fins de cálculo do consumo predial residencial diário,
estimasse cada quarto social ocupado por duas pessoas e cada quarto de
serviço por uma pessoa.
Capacidade dos Reservatórios: Devido a deficiências no abastecimento público
é de boa norma prever reservatórios com capacidade suficiente para (2) dois
dias de consumo diário, tendo em vista a intermitência do abastecimento da
rede pública, o reservatório inferior deve armazenar 60% e o superior 40% do
consumo. Deve-se prever também a reserva de incêndio, estimada de 20%,
para o consumo diário.
Exemplo: Edificio com (4) apartamentos, com (2) dois quartos sociais/apt + 1
quarto de empregada e (1) apt para o zelador com (2) dois quartos sociais, o
edificio possui (5) cinco pavimentos.
Memoria de cálculo, número de pessoas no edificio:
4 apt x 2quartos x 2pessoas/quarto = 16 pessoas
4 q.empregada x 1 pessoa = 4 pessoas
Total = 20 pessoas
20 pessoas x 5 pavimentos = 100 pessoas
Apt do zelador x 2q x 2pessoas/quarto = 4 pessoas
Total de pessoas no edificio 100 + 4 = 104 pessoasTotal de pessoas no edificio 100 + 4 = 104 pessoas
De acordo com a tabela: 104 pessoas x 200 Litros/dia = 20.800 litros/dia
20.800 Litros + 20% (corpo de bombeiro) = 24.960 Litros
Prever consumo para (2) dias 24.960 Litros x 2dias = 49.920 Litros
Calculo dos reservatórios:
Reservatório inferior: 49.920 x 60% = 29.952 Litros
Reservatório superior: 49.920 x 40% = 19.968 Llitros.
Coluna de ventilação: Trata-se de um tubo vertical instalado imediatamente na
saída de água fria do reservatório. Para instalar o tubo, deve-se seguir as
seguintes recomendações. O tubo de ventilação deverá estar ligado à coluna,seguintes recomendações. O tubo de ventilação deverá estar ligado à coluna,
após o registro geral, tem sua extremidade superior aberta, tem o diâmetro
igual ou superior ao da coluna.
Simbologiapara os
projetos deprojetos de
Hidráulica
Atura padrão para os respectivos
pontos de utilizaçãopontos de utilização
Instalação Predial de Água Quente (AQ): As instalações prediais de água
quente são orientadas pela norma NBR 7198/93 – Projeto e Execução de
Instalações de Água Quente. As instalações prediais de água quente deverão
atender aos seguintes requisitos básicos:
 Propiciar conforto aos usuários;
 Garantir o fornecimento de forma contínua Garantir o fornecimento de forma contínua
 Garantir a segurança e na temperatura adequada;
 Preservar a qualidade da água;
 Otimizar o consumo de energia;
Para as instalações nos pontos de consumo, recomendam-se alguns valores 
de temperatura adequados ao uso.
Além da temperatura adequada, devemos observar também as orientações 
quanto ao consumo per capita
Aquecimento individual: É um sistema
alimentará uma única peça de forma
individual, como um chuveiro ou uma
torneira elétrica
Aquecimento central privado: É um
sistema de aquecimento central quesistema de aquecimento central que
atende a uma única unidade habitacional,
alimentando vários pontos da edificação
como cozinhas, banheiros, lavanderias
etc. (aquecedor por acumulação)
Dimensionamento o volume do BOILER – Considerar:
 100L/ pessoa (uso em cozinha, lavatório, chuveiro)
 No caso de existir banheira, deve ser somada sua capacidade em 200 L
ao volumeao volume
 Placas solares coletoras: cada 1m² de placa aquece de 50 a 60 litros de
água.
Cálcular o volume do Boiler - Memória de cálculo:
 4 pessoas x 100 l/ pessoa = 400 l + 200 l (banheira) = 600 litros
Calcular a área (M²) das Placas solares coletoras – Memória de cálculoCalcular a área (M²) das Placas solares coletoras – Memória de cálculo
 50 litros de água aquecida para cada 1m²
 60 litros de água a ser aquecida
 50litros /M² = 600 litros
 M² = 600 ÷ 50 = 12 M²
Instalação de Esgoto - NBR 8160
Efluentes de esgoto: O esgoto,
ou águas residuais, são os
despejos líquidos de casas,
edifícios, estabelecimentosedifícios, estabelecimentos
comerciais, instituições e
indústrias. Podemos dividi-los
conforme o tipo de efluente.
Veja o esquema
Possibilidades existentes quanto ao encaminhamento dos esgotos domésticos.
(transporte hídrico)
Sistemas de Tratamento Individual: é aquele, onde cada casa da cidade
possui o seu próprio sistema de coleta, e tratamento do esgoto. Neste
sistema, o esgoto é encaminhado a uma fossa séptica, que é uma espécie de
caixa que recebe todo o esgoto doméstico, onde existe a ação de bactérias
chamadas “anaeróbias”. Estas bactérias transformam parte da matériachamadas “anaeróbias”. Estas bactérias transformam parte da matéria
orgânica sólida em gases.
Uma fossa séptica com 1500 litros de capacidade está apta a atender uma
residência de até 7 pessoas, prevendo-se a sua limpeza a cada 2 anos.
Sumidouro ou poço absorvente: Ainda muito utilizado no Brasil, trata-se de um
buraco aberto no solo cujas dimensões variam de acordo com a quantidade deburaco aberto no solo cujas dimensões variam de acordo com a quantidade de
esgoto eliminada e com a porosidade do solo. O fundo do poço deve estar a 1,5
metros acima do lençol d'água, para evitar a poluição da água subterrânea. Para
evitar desmoronamentos, as paredes laterais são feitas em alvenaria, utilizando-
se tijolos em crivo que são juntas abertas para permitir a infiltração no terreno.
Sistemas de Tratamento Coletivo: A
outra solução adotada para coleta,
afastamento e tratamento do esgoto
com transporte hídrico é o SISTEMA
COLETIVO. É o mais recomendado porCOLETIVO. É o mais recomendado por
não despejar no solo qualquer tipo de
resíduo de esgoto, visto que é coletado
diretamente por uma rede de
tubulações, que o encaminha para um
adequado tratamento.
Estação de tratamento de esgoto (ETE): Uma Estação de Tratamento de
Esgoto tem a finalidade de tornar o esgoto recebido em condições de ser
lançado aos rios, lagos ou ao mar. Os esgotos são encaminhados a ETE, onde
inicialmente são retiradas as impurezas maiores (sólidos, gorduras e areia),inicialmente são retiradas as impurezas maiores (sólidos, gorduras e areia),
para depois ser removida a matéria orgânica. O tratamento pode ser
complementado adicionando-se cloro como uma forma de desinfecção. Os
efluentes são lançados então por uma tubulação chamada emissário, aos rios,
lagos ou ao mar. Neste ponto o esgoto tem um alto índice de purificação.
Instalação primária de esgoto:
Conjunto de tubulações e
dispositivos onde têm acesso
gases provenientes das fezes
humanashumanas
Instalação secundária de esgoto:
Conjunto de tubulações e
dispositivos onde não têm acesso
os gases provenientes das fezes
humanas.
Ramal de descarga: e a
tubulação que recebe
diretamente os
efluentes dos aparelhos
sanitarios (vaso,sanitarios (vaso,
lavatório, bide e box).
Ramal de esgoto:
recebe os esfluentes
dos ramais de descarga
(ralo sifonado).
Dimensionamento dos Ramais de Descarga: Para determinarmos os
diâmetros dos ramais de descarga dos diversos aparelhos, devemos
consultar a seguinte tabela:
Dimensionamento dos Ramais de Esgoto: Quando dois ou mais ramais de
descarga se encontram, formando uma única tubulação, essa tubulação passa
a se chamar ramal de esgoto.
Vasos sanitários por tubo de queda
NBR 8160
Unidade de Hunter de contribuição (UHC): É um número que representa a
contribuição de esgoto dos aparelhos sanitários em função da sua utilização
habitual. Cada aparelho sanitário possui um valor de UHC específico,
conforme pode ser visto na tabela EG03, fornecida pela norma NBR 8160.
Para o nosso exemplo, será necessária 1 tubulação de ventilação para atender
ao ramal de esgoto do banheiro. Vamos iniciar fazendo o somatório em UHC
de cada aparelho. Tomando os valores fornecidos pela tabela EG03, temos:de cada aparelho. Tomando os valores fornecidos pela tabela EG03, temos:
 Lavatório: 1 UHC
 Chuveiro: 2 UHC
 Banheira: 2 UHC
 Vaso sanitário: 6 UHC
Fazendo o somatório, obtemos o valor de 11 UHC. Este valor é utilizado para
encontrar o diâmetro do ramal de ventilação através da tabela EG04,
fornecida pela norma NBR 8160. A situação de nosso exemplo se encaixa na
coluna "grupos de aparelhos com bacias sanitárias". Como o valor
encontrado não ultrapassa 17 UHC, o diâmetro do ramal de ventilação do
banheiro será DN 50. É importante saber que para a ventilação funcionar combanheiro será DN 50. É importante saber que para a ventilação funcionar com
eficiência, a distância de qualquer desconector (cx sifonada, vaso) até a
ligação do tubo ventilador que o serve deverá ser de no máximo 1,80m.
ESG03 - Unidades de Hunter de contribuição dos aparelhos sanitários e
diâmetro nominal mínimo dos ramais de descarga.
Subcoletor: trecho de tubulação horizontal que recebe os efluentes de um ou
mais tubos de queda ou de ramais de esgoto.
Caixa de inspeção: Caixa destinada a permitir a inspeção, limpeza,
desobstrução, junção, mudanças de declividade e/ou direção das tubulações.
Caixa de gordura: Caixa destinada a reter, na sua parte superior, as gorduras,
graxas e óleos contidos no esgoto, formando camadas que devem ser
removidas periodicamente, evitando que estes componentes escoem
livremente pela rede, obstruindo a mesma.
Caixa sifonada: é a peça da instalação de esgotos, que recebe as águas
servidas de lavatórios, banheiras, box, tanques e pias, aos mesmo tempo e
que impede o retorno dos gases contido nos esgostos para os ambientes
internos.
Ralos secos: o ralo seco não
possui fecho hidrico, por não
serem sifonados, não ocorre
acumulo de água no seu
interior, o que facilita suainterior, o que facilita sua
utilização para coleta de água
de terraços ou áreas de
serviço.
Simbologia dos projetos de instalação predial de esgoto
Simbologia dos projetos de instalação predial de esgoto
Instalações prediais de águas pluviais - NBR 1084 4: Esta Norma fixa
exigências e critérios necessários aos projetos das instalações de drenagem de
águas pluviais, visandoa garantir níveis aceitáveis de funcionalidade,
segurança, higiene, conforto, durabilidade e economia. A instalação predial de
águas pluviais se destina exclusivamente ao recolhimento e condução das
águas pluviais, não se admitindo quaisquer interligações com outras
instalações prediais.instalações prediais.
Área de contribuição
Elementos de 
um telhado
Tipos de calhas 
Calhas: A finalidade principal é de coletar a água da chuva que se precipita
sobre a cobertura e levá-la até os condutores verticais. As calhas se
apresentam com seções das mais variadas formas – retangular, semicircular
etc.
Dimensionamento de calhas Horizontais (calhas circulares): Para dimensionar
o projeto de águas pluviais de uma edificação, devemos verificar:
Vazão do telhado
Q = I x A ÷ 60
Q = vazão
I = intensidade pluviométrica L/hora
A = área de contribuição do telhadoA = área de contribuição do telhado
Declividade a ser utilizada = 1%
Q = 150mm/h x 72m² ÷ 60 = 180 L/minuto (Tabela 4.1 do livro Único)
*Uma intensidade pluviométrica (I) de 150 mm/h, com duração de 5 minutos,
deverá ser considerada para área de telhado de até 100 m²
Área de contribuição
Índice pluviométrico
Tabela 4.1 - Diâmetros das calhas circulares
Tabela 4.3 - Dimensões das calhas de seção retangular em função do
comprimento do telhado
Calhas de seção retangular: No caso de calhas com seção retangular,
normalmente fabricadas em chapas de aço galvanizado, o uso de fórmulas é
dispensado. Na Tabela 4.3 do livro Único, apresenta-se de forma simplificada o
dimensionamento de calhas retangulares em função do comprimento do
telhado, que deverá ser considerado como a medida da água da cobertura na
direção do escoamento. Se dois telhados que contribuem para uma mesma
calha, deverá ser somado o comprimento de amboscalha, deverá ser somado o comprimento de ambos
Dimensão mínima do beiral de acordo com o tamanho da calha
coletora de águas pluviais
Dimensionamento dos condutores verticais: Os condutores verticais deverão
ser dimensionados levando em consideração intensidade de chuva alta, com
pequena duração, porém de grande intensidade, e a área de contribuição da
vazão correspondente. A NBR 10844/89 determina ábacos de cálculo
específicos, sendo que o diâmetro interno mínimo deverá ser sempre de 70
mm para condutores de seção circular. Esse dimensionamento deverá levar
em consideração alguns dados, nos quaisem consideração alguns dados, nos quais
Q = vazão de projeto, em litros/min
H = altura da lâmina de água na calha, em mm
L = comprimento do condutor vertical, em m.:
A Tabela 4.4 apresenta a relação entre o diâmetro dos condutores, vazão e a
área do telhado em m², considerando uma chuva crítica de 150 mm/h.
De posse desta tabela, devemos aplicar a seguinte fórmula:
n = At / Ac , em que:
n = número de condutores verticais
At = área de contribuição do telhadoAt = área de contribuição do telhado
Ac = área escoada pelo condutor
Exemplo prático: Um telhado com área de contribuição de 150 m². Adotando
um diâmetro de 100 mm para os condutores verticais, quantos condutores
serão necessários para escoar a água de chuva recolhida nessa cobertura?
Consultando a Tabela 4.4, temos que um condutor de diâmetro 100 mm
poderá atender uma área de telhado até 90 m² (Ac). Aplicando a fórmula,
temos que:temos que:
n = At ÷ Ac
n = 150m² ÷ 90
n = 1,66 (2) condutores

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