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DOENÇAS SUINOS

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DOENÇAS RESPIRATÓRIAS 
 Doença
Pneumonia enzoótica 
 Etiologia 
Mycoplasma hyopneumoniae (associado à Pasteurella multocida tipo A), doença 
multifatorial que se restringe ao sistema respiratório.
 Epidemiologia
Atinge fases de cresimento e terminação (60-70 dias). Transmissão por contato direto
e indireto, aerossois (tosse), atrasa o abate e a porca pode transmitir para a leitegada.
 Sinais Clínicos 
Tosse seca não produtiva, perda de peso, desuniformidade no lote dos animais, 
atrasar a saída dos animais para abate em seis a 25 dias.
 Lesões 
Consolidação crânio ventral com coloração purpuro acizentado (pulmão), secreção 
mucopurulenta nos bronquios e bronquiolos e linfonodos mediastínicos e bronquiais 
estão aumentados.
 Diagnostico 
A presença de sinais clínicos associados às lesões macroscópicas leva a suspeita de 
PE. Confirmação: Isolamento do agente – é demorado e difícil, ELISA: tem sido 
usado para traçar o perfil sorológico do rebanho e PCR: tem alta especificidade e 
rapidez
 Tratamento
Antibióticos, exceto B-lactâmicos. Determinar em que fase da vida dos animais os 
sinais clínicos são mais intensos e utilizar medicação 7 a 10 dias antes dessa fase.
 Prevenção e Controle
Eliminar a doença é praticamente impossível, mas convive-se com ela.
Identificação e correção de todos os fatores de risco. 
Não existe medida de controle milagrosa que atue isoladamente.
Soma de medidas de controle: vacinação, medicação estratégica e redução dos 
fatores de riscos.
 Doença
Pleuropneumonia
 Etiologia 
Actinobacillus pleuropneumoniae
 Epidemiologia
Acomete suínos com 70 a 100 dias crescimento e terminação. Transmissão: por via 
aerógena ou através de contato direto com exsudatos respiratórios, aerossóis, 
aquisição de novos suínos e pode acometer todas as idades contudo leitões em 
crescimento de rebanhos cronicamente infectados são os mais vulneráveis e 
severamente afetados.
 Sinais Clínicos 
Super-aguda: morte súbita sem sinais clínicos, epistaxe e secreção sanguinolenta na 
boca. 
Aguda: anorexia, hipertermia, prostração, dificuldade respiratória cão sentado e IC. 
Crônica: crises de tosses esporádicas, menor mortalidade, aumento de condenação 
de carcaça e presença de areas de consolidação pulmonar.
 Lesões 
As principais lesões são encontradas na cavidade torácica, envolvendo pulmões, 
pleura e pericárdio, Brônquios e a traqueia repletos com exsudato mucoso 
sanguinolento. Fase aguda: lesões fibrino-hemorrágicas no pulmão. 
Fase crônica: presença de nódulos no parênquima pulmonar e aderência da pleura à 
área necrótica.
 Diagnostico 
Lesões na necropsia, pesquisa de anticorpos (sorologia), Elisa e PCR
 Tratamento e Prevenção
Antibióticos podem ajudar nas lesões e vacinas não impedem infeção reduz 
mortalidade, vacina autógenas em porcas (1º 70 a 2º 90 dias gestação) machos (1º 
180-190 dias de idade) SURTO leitões (1º a partir 42 dias de vida – 2º após 4 
semanas da 1º).
 Doença
Doença de glãsser 
 Etiologia
Haemophilus parasuis , possui 15 sorotipos e no Brasil mais prevalente 1-4-5 e 12.
 Epidemiologia
Atinge suínos de 2 semanas a 4 meses, com maior frequência entre cinco a oito 
semanas de idade (1-2 meses), 1º agente a colonizar o TRS, ocorrência desta doença 
aumenta na presença da infecção com o PCV 2 (circovirose), taxa de mortalidade alta
pode atingir 50%. Transmissão e por contato direto por aerossol e contato indireto e o
agente tem tropismo pelas membranas serosas e meningial e parênquima pulmonar.
 Sinais Clínicos 
Respiratórios: tosse menos seca e mais profunda, dispneia e cianose
Locomotor: claudicação
Nervoso: tremores, incoordenação e decúbito lateral.
POSSUI 3 FORMA CLINICAS
1º forma clássica: exsudação sorofribinosa e purulenta envolvendo qualquer 
superfície serosa (polisserosite inflamação de todas as serosas) incluindo peritônio, 
pleura, pericárdio e meninges.
2º forma: septicemia sem polisserosite, podendo cursar com morte súbita.
3º forma: pneumonia onde isola-se o H. parasuis como agente primário ou 
secundário em infecções pelo PCV 2.
 Lesões 
Pleurite, pericardite, peritonite e as vezes areas de pneumonia hemorrágica, aderência
das serosas torácicas e abdominais com presença de conteúdo fibrino purulento.
 Diagnostico 
Através do histórico e olho clínico características das lesões (serosas inflamadas), 
confirmação e rara pela dificuldade de isolamento laboratorial.
 Tratamento e Prevenção
Uso de vacinas autógenas, uso de antibióticos e medicação preventiva e retirada do 
fator de risco. Vacinação em surto leitões menos 6 meses (1º 6-8 semanas, 2º 2-3 
semanas), leitões com 8 a 12 semanas (1º 5 semanas de idade, 2º 7-8 semanas de 
idade), em rebanhos não infectados e não vacinados ( revacinar 2 semanas após 
aplicação da 1º).
DOENÇAS VIRAIS
 Doença
Circovirose
 Etiologia 
Circovirus suino tipo 2
 Epidemiologia
70 a 80% de morbidade e 4 a 30% de mortalidade, acomete leitões de 5 a 12 
semanas. multifatorial, transmissão oro nasal, sêmen, colostro e transplacentária nem 
tanto mas pode ocorrer D e I. Possui 3 forma associada com doença de glasser 
( complexo da doença dos suinos).
 Sinais Clínicos 
SMDS (síndrome multissistêmica do definhamento dos suínos): aumentos 
linfonodos mesentéricos e iguinais, emagrecimento, pelo opaco, dispneia, 
conjuntivite, ictericia, diarreia e manchas avermelhadas no fígado.
SDNS (sindrome de dermatite nefropática em suinos): lesões hemorrágicas na 
pele e edema nos membros, claudicação, febre, anorexia, perda de peso. 
CDRS (complexo da doença respiratória suína): atraso no desenvolvimento, 
diminuição na conversão alimentar, letargia, anorexia, febre, tosse e dispneia; 
acomete animais um pouco mais velhos (16 a 22 semanas); deverá estar associado a 
outro agente para ser considerado CDRS.
 Lesões 
SMDS: pneumonia, linfomegalia, hepatopatia, diminuição do tamanho dos órgãos, 
imunossupressão. 
SDNS: lesões cutânea, rim aumentado com edema e petéquias, rim inrregular com 
pontos brancos multifocais.
CDRS: pneuminia broncointersticial
 Diagnostico 
Combinação entre os sinais clínicos, lesões macro, imunohistoquímica e PCR. 
 Tratamento e Prevenção
Controle deve ser feito com ações de desinfecção, manejo, vazio sanitário e controle 
sanitário geral, medicação e imunização preventiva e vacina melhora o desempenho e
reduz mortalidade.
 Doença
Parvovirose
 Etiologia 
Parvovírus, síndrome de distribuição mundial e de alta prevalência.
 Epidemiologia
A Transmissão: contato oronasal direro ou indireta com animais infectados ou suas 
secreções e excreções, novos animais, porcas primíparas não imunes maiores 
prejuízo, aquisição de sêmen contaminado pode ser responsável pela infecção de 
matrizes, bem como secreções vaginais de fêmeas infectadas podem levar à 
contaminação de machos e aborto.
 Diagnostico 
PCR feito em fetos mumuficados, sorologia de leitões que ainda não ingeriu colostro.
 Tratamento e Prevenção
Não existe tratamento específico para a parvovirose, resposta imune sólida nos 
animais (leitoas de reposição) e dois tipos de medidas: vacinação e “feedback” ( fazer
com que os animais tenham contato com animais, fezes, fetos contaminados). Leitoa 
(1º 170-180 dias de idade, 2º 190-200 dias de idade), Matrizes (revacinar 10 a 15 dias
após o parto), Machos (1º 5 a 6 semanas antes de ser utilizado, 2º 15 a 20 dias após a 
1º e revacinar 6 meses após).
 Sinais Clínicos 
Macho assintomático e pode contribuir para a infecção. (QUADRO)
 Doença
Peste Suína Clássica
 
 Etiologia 
Pestivírus, Brasil possui uma área livre de PSC sul/centro-oeste/ sudeste. Obrigatório 
notificação. 
 Epidemiologia
Eliminação por todas as secreções e excreções, não se observa o quadro clássico de 
portador sadio. Transmissão por contato direto e indireto.
 Sinais Clínicos 
 Forma hiperaguda: Morte súbita, hipertermia, prostração, taquipnéia, sede, 
amontoamento dos animais, anorexia, conjuntivite e hemorragias cutâneas.
Forma aguda: isolamento, apatia, dificuldade de selocomover, presença de 
petéquias, irritação ocular; presença de petéquias e equimoses que evoluem para 
manchas arroxeadas.
Forma sublínico e crônica: mortalidade menos evidente afetando principalmente 
 Diagnostico 
 Isolamento do vírus em cultivos celulares e na demonstração de antígenos virais e 
enviar ao laboratório: tonsilas, baço, gânglios faríngeos, mesentéricos e a porção 
distal do íleo.
 Tratamento e Prevenção
Tratamento é proibido e deve sacrificar os animais infectados e notificar para serem 
adotadas medidas de contingência elaborado pelo MAPA, a vacinação é proibida no 
Brasil pois e difícil diferenciar vírus de campo e vacinal.
DOENÇAS BACTERIANAS 
 Doença
Colibacilose
 Etiologia 
Escherichia coli aderida ao intestino produzindo toxinas
 Epidemiologia
Transmissão vertical, indireta por meio de fômites, afeta leitões logo após o 
nascimento contaminação feco-oral.
 Sinais Clínicos 
Diarreia aquosa e amarelada, desidratação; alta mortalidade (entre 4 e 24 horas) 
devido a desidratação e acidose metabólica. 
 Lesões 
Não detectadas lesões macro ou micro significativas. Na necropsia observa-se leite 
coagulado no estômago, ID com parede flácida com excesso de conteúdo líquido. 
 Diagnostico
É obtido pelos sinais clínicos, dados epidemiológicos e pela ausência de lesões na 
necropsia. Exame histopatológico.
 Tratamento e Prevenção
Identificar e corrigir os fatores de risco; antibioticoterapia, reidratação do leitão, 
ambiente seco e aquecido e vacinação de porcas e leitõas durante a gestação.
 Doença
Enteropatia proliferativa
 Etiologia 
Lawsonia intracelullaris
 Epidemiologia
Acomete animais mais velhos; infecção via fecal-oral; agente eliminado em grande 
quantidade e por longo período nas fezes; resiste por certo tempo no ambiente; não 
precisa de uma dose infectante elevada e transmitido por fômites como bota e 
reservatórios como pássaros e roedores.
 Sinais Clínicos 
Forma aguda: (4 e 12 meses) animais de reposição e suínos próximos ao abate, 
hemorragia intestinal profusa e morte súbita; 
Forma crônica: (2 a 4 meses) redução no ganho de peso, desuniformidade, 
atraso ao abate e diarreia transitórias, pode haver ou não sangue;
Forma subclínica: visualia-se apenas perda de desempenho, sendo a forma mais 
comum 
 Lesões 
Forma aguda: parede intestinal espessada, edema e congestão do mesentério, 
rugosidade da mucosa com pregas espessas e conteúdo fibrino hemorrágico; 
Forma crônica: intestino na forma cerebróide, edema do mesentério, parede 
intestinal espessada e mucosa com pregas bem evidentes.
 Diagnostico 
Histopatologia, PCR de amostras fecais e necropsia de segmentos intestinais
 Tratamento e Prevenção
Antibióticos na forma crônica (tilosina e tiamilina) por pulsoterapia e vacinação 
 Doença
Leptospirose
 Etiologia 
Leptospira interrogans (Sorovar Pomona)
 Epidemiologia
A eliminação de leptospira na urina é o fator mais importante, suinos são 
considerados reservatorios. Fonte de transmissão são animais infectados que 
contamina água, piso ou ração, atraves da urina, fetos abortados ou descargas 
uterinas.
 Sinais Clínicos 
Aguda: Pode passar despercebidos, ocorre prostração, anorexia e elevação da 
temperatura corporal e pode ocorrer icterícia em leitões.
Crônica: Ocorre transtorno reprodutivos no terço final da gestação, porcas infectadas
têm aborto, fetos natimortos, leitões fracos, causar infertilidade nos machos.
 Lesões 
Pode ocorrer lesões dependo do sorovar envolvido, podendo ocorrer ou não lesão 
renal, rim com focos branco-acinzentado e em leitões é observado edema 
generalizado e presença de liquido sanguinolento nas cavidades.
 Diagnostico 
Teste de aglutinação, imunofluorescência, histopatologia, PCR, testes sorológicos.
 Tratamento e Prevenção
Medidas de higiene, combate e controle de roedores, vacinação, antibiótico 
(oxitetraciclina na ração um mês antes do parto), quarentena de animais adquiridos, 
desinfecção de instalações. Leitões ( 1º aos 21 dias de idade, 2º 42 dias em caso de 
surto na granja), Leitoas de reposição (1º 40 dias antes da cobertura, 2º 20 dias antes 
da cobertura), Porcas ( 1 dose, 10 a 15 dias após o parto), Machos ( 1 dose a cada 6 
meses).
DOENÇA DE PELE
 Doença
Epidermite exsudativa
 Etiologia 
Staphylococcus hyicus, dermatite seborreica infecciosa generalizada de origem 
bacteriana
 Epidemiologia
Afeta leitoes nas primeiras semanas de vida, lactantes, recém-desmamados em pouca 
higiene. Se desenvolve na presença de fatores predisponentes
 Sinais Clínicos 
Generalizada: (leitões em amamentação) apatia, diarreia, modificação na 
coloração da pele, com evolução do quadro clínico, surgem vesículas nas regiões 
cerdas, alastrando pra todo corpo. Localizada: (creche) pequenas lesões cutâneas 
recobertas por crostas escamosas, que surgem principalmente região dorsal e lateral 
do pescoço.
 Lesões 
Lesões macroscópica na região dos olhos, focinho, orelhas, regiões ventral e 
escapular, podem ter aumento de lifonodos, aumento de rim e os ureteres dilatados 
com presença de cristais de uratos.
 
 Diagnostico 
Exame bacteriológico de suabes colhidos da pele lesionada.
 Tratamento e Prevenção
Antibiótico só é eficiente no estagio inicial da doença (ceftiofur, enrofloxacina) e 
medidas de controle de manejo sanitario adequado, antisspesia correta ao manipular 
animais infectados, higiene adequado da porca durante a transferência para a 
maternidade
 Doença
Sarna Sarcóptica
 Etiologia 
Sarcoptes scabiei var. Suis, o ácaro atinge na superfície da pele do hospedeiro,
causando irritação e prurido. 
 Epidemiologia
Suínos de todos as idades são suscetíveis á doença.. A transmissão ocorre
principalmente com animais infectados assintomáticos em sistemas de produção de
suínos. A doença é considerada de notificação obrigatória em muitos países pela
dificuldade para seu controle e erradicação. 
 Sinais Clínicos 
Caracteriza-se por prurido intenso, eritema, queda de cerdas e formação de crostas,
perda de peso e na produtividade e poode ocorrer a aerofagia, ranger involuntário dos
dentes, salivação abundante com formação de espuma esbranquiçada nas comissuras
labiais
 Lesões
Pele fica inflamada, escamosa e em carne viva e fendida.
 Diagnostico 
Sinais clínicos característicos, raspado das lesões da pele, Elisa
 Tratamento e Prevenção
Tratar os animais individualmente, identificação e eliminação dos reprodutores com 
lesões crostosas crônicas, Uso correto de sarnicidas de aplicação externa, injetáveis 
ou orais, para erradicação ou controle da sarna sarcóptica.
Granja de Reprodutores Suídeos Certificada 
Todas as granjas de suídeos que comercializam ou distribuem animais para reprodução, 
sejam elas núcleos ou multiplicadoras. São monitoradas para: 
- Peste suína Clássica
- Doença de Aujeszky
- Tuberculose
- Brucelose
- Leptospirose (se não utilizar a vacina)
- Sarna
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA SUINOCULTURA
- Doença vesicular do suíno
- Encefalite por vírus Nipah
- Peste suína Africana
- Peste suína Clássica
- Síndrome Reprodutiva e Respiratória dos Suínos (PRRS)
 - Gastroenterite transmissível dos suínos (TGE)
- Doença de Aujeszky
- Febre Aftosa
- Raiva
 - Estomatite Vesicular
Afetam os suínos e outras espécies
Doenças exóticas:
- Encefalite pelo vírus Nipah
- Doença vesicular dos suínos
- Peste Suína Africana
- PRRS
- TGE
- Encefalite japonesa

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