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Aula5-Manejodoleitão (1)

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MANEJO DO LEITÃO 
DESDE O 
NASCIMENTO ATÉ 
DESMAME
Prof.: Fabiane Zanchin
FASE DE 
MATERNIDADE
Prof.: Fabiane Zanchin
Manejo do leitão desde o nascimento até 
desmame
o Antes de iniciar o trabalho de parto, é necessário ter à disposição:
❖ Papel toalha
❖ Barbante em solução desinfetante à base de iodo (iodo 5% a 7% ou iodo glicerinado);
❖ Frasco de iodo glicerinado para desinfeção do umbigo;
❖ Aparelho de desgaste ou alicate para corte de dentes;
❖ Tesoura para corte do umbigo;
❖ Luvas descartáveis;
❖ Medicamentos (ocitocina, antitérmico, tranqüilizante e antibiótico);
❖ Balde plástico para receber a placenta, os leitões mortos e os mumificados.
Manejo do leitão desde o nascimento até 
desmame
o Na medida em que os leitões forem nascendo, adotar os seguintes procedimentos:
✓ Limpar e secar (com papel toalha) as narinas e a boca dos leitões;
✓ Amarrar o umbigo no comprimento de 4-5 cm, cortar 1 cm abaixo da amarração e desinfetar
com iodo glicerinado;
✓ Passar pó secante pelo corpo do leitão;
✓ Pesagem dos leitões;
✓ Marcação dos leitões;
❖ O umbigo é composto por um conjunto de vasos sanguíneos com ligação direta aos rins
(pode se tornar uma fonte de infecção).
■ A onfalite pode levar a artrites, diarreias, encefalites, nefrite.
Manejo do leitão desde o nascimento até 
desmame
❖ Nascer e mamar o mais breve possível, deve ser prioridade na sala de parto;
❖ Marcar os leitões de acordo com a ordem de nascimento, separando os primeiros, para todos 
terem oportunidade de mamarem;
❖ Orientar os leitões nas mamadas, dando atenção especial para os menores;
❖ Pode ser utilizada sonda oral para garantir o mínimo de ingestão de colostro.
❖ A passagem de anticorpos que ocorre nas primeiras 24 horas após o nascimento tem impacto 
durante toda a vida do animal;
Gráfico 1:Redução da concentração de Ig no colostro.
Manejo do leitão desde o nascimento até 
desmame
❖ Com a hiperprolificidade, é comum leitegadas grandes, o que dificulta a divisão;
Composição do colostro, leite de transição e leite nas horas e dias após o parto
Gráfico 2: Período de duração da imunidade colostral para diferentes agentes infecciosos na 
suinocultura.
Manejo do leitão desde o nascimento até 
desmame
❖ Práticas como o corte dos dentes e cauda dos leitões não devem ser realizadas durante a
parição e sim após sua finalização.
Manejo do leitão desde o nascimento até 
desmame
❖ Uniformização.
Manejo do leitão desde o nascimento até 
desmame
❖ Uniformização.
❖ Uniformização- Mães de leite.
Manejo do leitão desde o nascimento até 
desmame
❖ Marcação dos leitões: 1-3 dias vida
❖ Aplicação de ferro injetável: 1-3 dias vida
❖ Aplicação de coccidiostático: 1-3 dias vida
❖ Castração cirúrgica: 5-7 dias de vida
❖ Aplicação de vacinas: 7-14-21 dias de vida
■ https://www.youtube.com/watch?v=t6mSH8ycR4U&ab_channel=CanalRural
■ https://www.youtube.com/watch?v=BdcY8TGKLh0&ab_channel=AgroceresMultimix
■ https://www.canalrural.com.br/ligados-e-integrados/primeiros-cuidados-sao-
essenciais-para-leitoes-desenvolverem-imunidade/
https://www.youtube.com/watch?v=t6mSH8ycR4U&ab_channel=CanalRural
https://www.youtube.com/watch?v=BdcY8TGKLh0&ab_channel=AgroceresMultimix
https://www.canalrural.com.br/ligados-e-integrados/primeiros-cuidados-sao-essenciais-para-leitoes-desenvolverem-imunidade/
FASE DE CRECHE
Creche
❖ Fatores que contribuem para o estresse do desmame:
• leitão é retirado da mãe e de seus irmãos;
• local de alojamento é completamente diferente da maternidade;
• Dieta e sua forma de fornecimento mudam completamente.
❖ Fornecer a mesma ração do período de lactação, é essencial ao leitão na primeira semana 
pós-desmame.
❖ Os leitões menores devem ser manejados de forma diferenciada, permitindo consumo das 
rações de melhores níveis por um tempo adicional.
Creche
❖ Consumo de ração e de água devem ser trabalhados em conjunto desde a entrada dos
leitões na creche.
❖ Ocorrem alterações estruturais no intestino como: diminuição na altura dos vilos, alteração na
produção enzimática, entre outras.
❖ Deve-se maximizar o consumo logo na primeira semana após desmame. Ingredientes de alta
digestibilidade, permitindo máximo desempenho.
❖ O manejo da utilização de comedouro adicional, contribui para um maior consumo.
• As vilosidades são maiores nos leitões que tem maior consumo pós-desmama.
• Relação direta do tamanho da vilosidade com ganho de peso.
Gráfico 3: Enzimas digestivas no leitão até sete semanas.
Creche
❖ O baixo consumo de água, além de ocasionar desidratação, também contribui para redução 
do consumo de ração
❖ Atenção ao consumo de água: * 10 animais por bebedouro e a vazão deve ser de 1
litro/minuto, com a altura regulável.
* adicionar ácidos orgânicos (palatabilidade e pH do
estômago.
Gráfico 4 – Tempo para consumo de 
água pós-desmame. 
Creche
❖ Outro fator determinante para o bom desempenho diz respeito à ambiência.
❖ É fundamental que os leitões sejam mantidos em sua zona de conforto térmico.
❖ Flutuações extremas na temperatura diária, associadas às altas concentrações de gases e
poeira, causam danos no trato respiratório.
❖ Controle de temperatura das instalações por meio de termômetro e pelo comportamento dos
leitões.
❖ Manejo sanitário (protocolos vacinais).
❖ Limpeza das instalações.
Creche
❖ Manejo sanitário.
❖ Cuidados de enfermaria com os doentes.
❖ Limpeza e desinfecção das instalações.
FASE DE 
CRESCIMENTO/
TERMINAÇÃO
Fase de crescimento/terminação
❖ Domínio da eficiência de conversão alimentar dos suínos tem grande importância para evolução
econômica da cadeia produtiva da suinocultura.
❖ Estratégias de manejo alimentar são oportunas para controlar fatores fisiológicos que melhoram a
eficiência de produção dos animais.
❖ As linhagens genéticas, atualmente, apresentam alta capacidade de consumo diário de ração e
alta taxa de deposição muscular na carcaça.
❖ 60% do consumo de ração é na fase de crescimento/terminação.
Fase de crescimento/terminação
❖ São as fases menos preocupantes dos suínos.
❖ Pode-se dizer que o sucesso nessas fases depende de um bom desempenho na maternidade
e na creche.
❖ Sistema "todos dentro todos fora" , ou seja, entrada e saída de lotes fechados de leitões;
❖ Alojar os leitões recebidos da creche, por tamanho e sexo.
Fase de crescimento/terminação
❖ Fornecimento de ração de acordo com o sistema pré-determinado.
❖ Dispor de comedouros para que todos tenham acesso.
❖ Dispor de bebedouros de fácil acesso com altura, vazão e pressão corretamente regulados;
❖ Monitorar as salas para que não ocorra brigas após a chegada dos animais.
❖ Limpar as baias de crescimento e terminação diariamente com pá e vassoura;
Fase de crescimento/terminação
❖ Densidade adequada.
❖ Assegurar conforto térmico.
❖ Cuidados de enfermagem com animais doentes.
Fase de crescimento/terminação
❖ Castração química:
■ À androstenona e ao escatol são atribuídos ao sabor e odor sexual indesejáveis. Se acumulam na
carcaça, principalmente após os suínos atingirem a puberdade.
■ Consiste na utilização do próprio sistema imunológico do suíno para impedir a ação do hormônio
liberador de gonadotrofina (GnRH) e interromper o eixo hipotalâmico-hipofisário-gonadal.
■ Há produção de anticorpos que bloqueiam os efeitos do GnRH na glândula hipófise.
Fase de crescimento/terminação
❖ Castração química:
❖ Ex. 1: abate 165 dias de vida, primeira dose aos 107 e segunda dose aos 135 dias de vida,
intervalo entre doses de 28 dias e, entre a segunda dose e o abate de 30 dias.
❖ Ex. 2 : primeira dose aos 90 dias de idade e a segunda, com 143 dias de idade.
❖ Ex. 3: intervalo entre doses superior a 70 dias, com a administração da primeira dose aos 74
dias de vida dos animais.

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